Inventário Nacional de Gases de Efeito Estufa
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1 Inventário Nacional de Gases de Efeito Estufa São Paulo, 28 de maio de 2010 Mauro Meirelles O. Santos Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima
2 Convenção Quadro da ONU sobre Mudança do Clima Compromisso (todos os países): Elaborar, atualizar periodicamente, publicar e por à disposição da Conferência das Partes inventários nacionais por fontes e das remoções por sumidouros de todos os gases de efeito estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal, empregando metodologias comparáveis Artigo 4.1(a)
3 Convenção-Quadro da ONU sobre Mudança do Clima Países Listados no Anexo 1 Países industrializados Inventários Anuais último ano disponível 2008 último ano disponível 1990 ou 1994 Países Não Listados no Anexo 1 Países em desenvolvimento Inventários periódicos como parte de suas Comunicações Nacionais à Convenção
4 IPCC x Convenção do Clima IPCC Painel Intergovernamental de Mudança do Clima Preocupa-se com todas as emissões de gases, além de fenômenos gerais, como alterações no Sol, para estabelecer previsões futuras sobre o clima na Terra. Convenção do Clima UNFCCC Preocupa-se com as emissões antrópicas, ou seja, causadas pelo homem, de gases de efeito estufa.
5 Diretrizes do Inventário Países Não Anexo 1 Diretriz: Inventário para 1990 ou 1994 Comunicação brasileira submetida em 10 de dezembro de 2004 Inventário Brasileiro: 1990 a 1994 Diretriz: Inventário para o ano 2000 Inventário Brasileiro: 1990 a 2000 (->2005) Prazo: 31/03/2011
6 Diretrizes Revisadas de 1996 do IPCC *** em português Sítio do MCT ***
7 Diretrizes Revisadas de 1996 do IPCC *** em português Sítio do MCT *** Português Português / Inglês Só Inglês
8 Diretrizes de Inventário Incluir também HFCs, PFCs e SF6, para processos industriais
9 Diretrizes de Inventário
10 Diretrizes do inventário Gases de Efeito Estufa: Dióxido de Carbono CO 2 Metano CH 4 Óxido Nitroso N 2 O Hidrofluorcarbonos HFCs Perfluorcarbonos PFCs Hexafluoreto de Enxofre SF 6 Gases de Efeito Indireto CO NO X NMVOCs
11 Diretrizes do Inventário: Setores CO 2 CH 4 N 2 O CO 2 CO 2 CH 4 CO 2 PFCs CO 2 CH 4 HFCs SF 6
12 Diretrizes do Inventário: Setores (Continuação) CH 4 CO 2 CH 4 N 2 O CH 4 N 2 O CH 4 CO 2 CH 4 N 2 O CO 2 N 2 O CO 2 CH 4
13 Diretrizes do Inventário: Setores (Continuação) CH 4 CH 4 N 2 O
14 Diretrizes do Inventário: Princípios Comparabilidade (métodos comuns) Consistência (temporal) Completitude (todos os gases e setores) Transparência (métodos e dados) Acurácia cia Controle de Qualidade
15 Contribuição de: O Inventário Nacional: Organização 150 Instituições 700 Especialistas Coordenações Setoriais Coordenação geral: CGMGC/MCT Procedimentos de Controle e Garantia de Qualidade Verificação de adequação à metodologia Relatórios de Referência transparentes Revisão por especialistas não envolvidos na elaboração
16 O Inventário Nacional: Instituições Coordenadoras Energia E&E Agropecuária ria Uso da Terra Resíduos Indústrias EMBRAPA FUNCATE / INPE CETESB ABIQUIM, ABAL SNIC, IBS... ANEEL (SF 6 )
17 Inventário Nacional Principais dificuldades e Soluções Informação Inexistente Esforço o de obtenção (censo agrícola, estatísticas sticas de comércio, etc.) Ausência de legislação para fornecimento de informação Conscientização, colaboração (Ex: ANEEL) Necessidade de contabilização das reduções por projetos de MDL
18 Inventário Nacional Principais Avanços Utilização de metodologias mais detalhadas para os setores mais relevantes no inventário brasileiro Setor de Mudança a de Uso da Terra e Florestas Obtenção de fatores de emissão mais adequados às circunstâncias nacionais, principalmente para os setores mais relevantes ou com maior incerteza Fatores de emissão para o setor agropecuário rio (Embrapa)
19 Mudança do Uso da Terra e Florestas Metodologia determinada pelas Diretrizes do IPCC-2006 Cobertura total de imagens em todos os biomas (1994 e 2002) 492 imagens para cada ano Superposição de camadas: Uso da terra (floresta, campo, área agrícola, área urbana...) Tipo de vegetação Tipo de solo Município Estimativas de transição Balanço de carbono
20 Biomas e Cobertura de Imagens de Satélite
21 Bioma Amazônia Vegetação Pretérita rita
22 Bioma Amazônia 1994
23 Bioma Amazônia 2002
24 Bioma Amazônia Mapa de Solos
25 Bioma Amazônia Localização de Município Detalhado
26 Exemplo de Município Vegetação Pretérita rita
27 Exemplo de Município Imagem de Satélite
28 Exemplo de Município Imagem de Satélite
29 Interpretação do Uso da Terra Anos 1994 e 2002 Interpretação para cada ano: imagens para a Amazônia imagens para o Cerrado Classes identificadas: - Floresta (Primária, Plantada, Secundária) - Campo (pastagem) - Áreas Agrícolas - Áreas Alagadas (rios, lagos e reservatórios) - Área Urbana - Outros
30 Interpretação do Uso da Terra Anos 1994 e 2002 Número de polígonos identificados no cruzamento 1994 x Amazônia: polígonos polígonos menores que 25ha - Cerrado: polígonos polígonos menores que 25ha
31 Interpretação do Uso da Terra 1994
32 Interpretação do Uso da Terra 2002
33 Matriz de Transição Bioma Amazônia Matriz de Transição Bioma Amazônia unidade: ha
34 Informações Necessárias Para cada polígono: Uso da Terra em 1994 Uso da Terra em 2002 Conteúdo de carbono na biomassa Floresta Função do bioma, fisionomia vegetal e localização Agricultura Função da cultura (informação do IBGE) e prática Carbono no solo Ganho ou perda dependendo da transição
35 Bioma Cerrado Vegetação Pretérita rita
36 Bioma Cerrado 1994
37 Bioma Cerrado 2002
38 Inconsistências no PROBIO Necessidade de reinterpretação Caatinga
39 Inconsistências no PROBIO Necessidade de reinterpretação Mata Atlântica
40 Cronograma Dezembro 2009 Conclusão dos Estudos Resultados Preliminares Janeiro a Julho de 2010 Divulgação dos Relatórios de Referência preliminares Consulta pública a especialistas que não participaram da elaboração Seminários de avaliação Agosto a Dezembro de 2010 Edição dos Relatórios de Referência consolidados Divulgação dos Resultados finais Edição Final da Comunicação Nacional
41 Consulta Pública dos Relatórios de Referência para o Segundo Inventário Brasileiro de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa
42 Segundo Inventário Resultados Preliminares (versão 30/11/2009)
43 Emissões e remoções antrópicas de gases de efeito estufa (Resumo) Setor Variação 1990/2005 (Gg CO 2 eq) (%) Part Part Energia ,8 16,5 Processos Industriais ,0 1,7 Agricultura ,2 21,9 Mudança no Uso da Terra e Florestas ,0 57,7 Tratamento de Resíduos ,0 2,2 TOTAL ,0 100,0 Resultados preliminares, apresentados em 30/11/2009
44 Participação dos Setores % 16% 2% ENERGIA PROCESSOS INDUSTRIAIS 55% 25% AGROPECUÁRIA MUDANÇA DE USO DA TERRA E FLORESTAS Resultados preliminares, apresentados em 30/11/2009
45 Participação dos Setores % 16% 2% ENERGIA PROCESSOS INDUSTRIAIS 58% 22% AGROPECUÁRIA MUDANÇA DE USO DA TERRA E FLORESTAS Resultados preliminares, apresentados em 30/11/2009
46 Primeiro Inventário
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50 Emissões de CO Queima de Combustíveis Indústria 7% Queima de Combustíveis Transporte 9% Queima de Combustíveis Outros Setores 6% Emissões Fugitivas 1% Processos Industriais 2% Mudança no Uso da Terra e Florestas 75% Total: Gg
51 Emissões de CH Resíduos Agrícolas Cultura 1% de Arroz 2% Manejo de Dejetos 3% Mudança no Uso da Terra e Florestas 14% Resíduos 6% Queima de Combustíveis Emissões 2% Fugitivas 1% Fermentação Entérica Outros Animais 3% Fermentação Entérica Gado Bovino 68% Total: Gg
52 Emissões de N 2 O Dejetos de Animais 6% LUCF 2% Resíduos 2% Processos Industriais 2% Energia 2% Fertilizantes Sintéticos 4% Fixação Biológica 5% Emissões Indiretas de Solos 24% Resíduos Agrícolas 9% Solos Orgânicos 4% Animais em Pastagem 40% Total: 550 Gg
53 Outros gases de efeito estufa HFC-23: 157 t HFC-134a: 125 t CF 4 : 345 t C 2 F 6 : 35 t SF 6 : 1,8 t
54 Potencial de Aquecimento Global GWP, para 100 anos definidos pelo SAR Segundo Relatório de Avaliação do IPCC (utilizados no Protocolo de Quioto) Opcional na Comunicação Nacional não utilizado pelo Brasil t CO 2 eq = t gás x GWP Gás GWP Gás GWP CO 2 1 CH 4 21 N 2 O 310 SF PFCs CF C 2 F C 3 F C 4 F c-c 4 F C 5 F C 6 F HFCs HFC HFC HFC HFC-43-10mee HFC HFC HFC-134a HFC-152a 140 HFC HFC-143a HFC-227ea HFC-236fa HFC
55 Energia
56 Energia Top-Down (Reference Approach) Através do consumo aparente de combustíveis CO 2 Bottom-Up (Sectoral Approach) Usando-se estatísticas de consumo por tipo de combustível e setores econômicos CO 2 Usando-se estatísticas de consumo por tipo de combustível, setores econômicos e tipos de tecnologia de combustão gases não-co 2 CO 2 de Biomassa como energia: apenas informação (contabilização correta no Uso do Solo e Florestas)
57 Balanço Energético Brasileiro Empresa de Pesquisa Energética - EPE
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59 Fontes estacionárias Indústrias de energia Indústrias de manufatura e construção Produção de ferro e aço Produção não-ferrosos Produção químicos Papel, celulose e impressão Alimentação, bebidas e fumo Comercial/Institucional Residencial Agricultura/Floresta/Pesca Fontes móveis Aviação Civil Transporte rodoviário Carros Comerciais leves Caminhões e ônibus Motocicletas Estradas de ferro Navegação International Bunker Fuels separado
60 1. Dados de consumo aparente (produção primária + importações exportações variação dos estoques) do combustível 2. Converter os dados de combustível para uma unidade de energia comum (TJ) 3. Selecionar fatores de conteúdo de carbono para cada combustível fóssil / tipo de produto e estimar o conteúdo de carbono total dos combustíveis consumidos 4. Subtrair a quantidade de carbono estocada em produtos por longos períodos de tempo 5. Multiplicar por um fator de oxidação (se fosse total, seria 1) 6. Converter o carbono para o peso molecular total do CO 2 e somar para todos combustíveis
61 Emissões de CO 2, por combustível, na abordagem Bottom-Up, ou detalhada, que leva em conta os setores econômicos
62 Bottom-Up Usando-se estatísticas de consumo por tipo de combustível e setores econômicos CO 2 e outros gases (CH 4, N 2 O, CO, NO X, NMVOC) Tier 1 Usando-se estatísticas de consumo por tipo de combustível, setores econômicos e tipos de tecnologia de combustão gases não CO 2 (CH 4, N 2 O, CO, NO X, NMVOC) Tier 2 Os gases não-co 2 são gerados pela queima incompleta dos combustíveis No Brasil, para destinação e uso final dos energéticos Tier 2, foi usado o Balanço de Energia Útil. Exemplo (óleo diesel, alguns setores): Óleo Diesel Não Energético Energético Residencial Comercio Público Agropecuária Força Motriz 0,9 0,5 0,369 0,431 0,99 Caldeiras 0,009 0,25 0,456 0,391 0,004 Aquecedor 0,091 0,25 0,175 0,178 0,006 Iluminação Estufa Outros
63 Emissões de CO 2, por setores, na abordagem Bottom-Up, ou detalhada, que leva em conta os setores econômicos
64 Emissões de CO 2, setor do transporte rodoviário, na abordagem Bottom-Up, ou detalhada, que leva em conta os processos de combustão MODULE SUBMODULE WORKSHEET SHEETS COUNTRY YEAR Road ENERGY CO 2 FROM FUEL COMBUSTION BY SOURCE CATEGORIES (TIER 1) CO2 FROM FUEL COMBUSTION BY SOURCE CATEGORIES (TIER 1) 1-2 STEP BY STEP CALCULATIONS 1-2 STEP BY STEP CALCULATIONS Road BRAZIL STEP 1 STEP 2 STEP 3 STEP 4 STEP 5 STEP 6 A Consumption 1000 toe B Conversion Factor (TJ/1000 toe) C Consumption (TJ) D Carbon Emission Factor (t C/TJ) E Carbon Content (t C) F Carbon Content (Gg C) G Fraction of Carbon Stored H Carbon Stored (Gg) I Net Carbon Emissions (Gg C) J Fraction of Carbon Oxidized K Actual Carbon Emissions (Gg C) L Actual CO2 Emissions (Gg CO2) C = (AXB) E = (CXD) F = (E/1000) H = (FxG) I = (F-H) K = (I x J) L = (K x 44/12) Gasolina , , , Querosene de Aviação 42,96 19,50 0,99 Querosene Iluminante 42,96 19,60 0,99 Óleo Diesel , , , Óleo Combustível 42,96 21,10 0,99 GLP 42,96 17,20 0,99 Nafta 42,96 20,00 0,99 Asfalto 42,96 22,00 0,98 Lubrificantes 42,96 20,00 0,99 Outros Não Energéticos 42,96 20,00 0,99 Coque de Petróleo 42,96 27,50 0,99 Carvão Vapor 42,96 25,80 0,98 Carvão Metalúrgico 42,96 25,80 0,98 Alcatrão 42,96 25,80 0,98 Coque de CM 42,96 29,50 0,98 Gás Natural 39 40, , , Gás de Refinaria 40,70 18,20 0,995 Outras* Fontes Secundá , , , Gás Canalizado 40,70 15,30 0,995 Gás de Coqueria 40,70 29,50 0,995 Outras Primárias Fósseis 42,96 20,00 0,98 Total Memo items: Lenha Queima Direta 42,96 29,90 0,87 Lenha Carvoejamento 42,96 12,45 0,91 Carvão Vegetal 42,96 32,15 0,88 Bagaço 42,96 29,90 0,88 Resíduos Vegetais 42,96 29,90 0,88 Lixívia 42,96 20,00 0,99 Álcool Etílico , , , Total Biomass ENERGY Road BRAZIL
65 Comparação entre os dois métodos, para verificar quão precisos são os cálculos, relativamente ao CO 2
66 Os gases não-co 2 foram calculados apenas na abordagem Bottom-Up, com Tier 2, que leva em conta os processos de combustão
67 Outras emissões derivadas combustíveis fósseis
68 Outras emissões derivadas combustíveis fósseis
69 Processos Industriais
70 Fontes de Informação do Governo e da Indústria
71 Equação básica: Emissões = Fator de emissão x dados de atividade Estudos de consultores: Adequação dos fatores de emissão do IPCC
72 Estudos de consultores: Adequação dos fatores de emissão do IPCC
73 Estudos de consultores: Adequação dos fatores de emissão do IPCC
74 Estudos de consultores: Adequação dos fatores de emissão do IPCC
75 Estudos de consultores: Adequação dos fatores de emissão do IPCC
76 Estudos de consultores: Adequação dos fatores de emissão do IPCC
77 Solventes e Outro Usos Estudos de consultores: Números de atividade conhecidos (produção nacional de veículos de espumas, esmagamento de soja, de solventes) População Economicamente Ativa (uso doméstico, construção) PIB per capita (uso doméstico) Comparações com outros países (impressão)
78 Agricultura
79 IBGE -
80 Distribuição do Gado no Território Brasileiro De 0 a menos de cabeças De a menos de cabeças De a menos de cabeças De cabeças e mais Fonte: IBGE, 1996a.
81 Agricultura Estudos de consultores: Números de atividade conhecidos (cabeças, por tipo) Avaliações (tipos de manejo, digestibilidade, prenhez) Fatores do IPCC (tomados como base, levando-se em conta a região e tipo de desenvolvimento)
82 Agricultura Estudos de consultores: Números de atividade conhecidos (cabeças, por tipo) Avaliações (tipos de manejo, produção de dejetos) Fatores do IPCC (tomados como base, levando-se em conta a região e tipo de desenvolvimento)
83 Agricultura Estudos de consultores: Números de atividade conhecidos (cabeças, por tipo) Avaliações (tipos de manejo, produção de dejetos) Fatores do IPCC
84 Agricultura Estudos de consultores: Números de atividade conhecidos (tipo plantação de arroz) Fatores do IPCC
85 Agricultura Estudos de consultores: Estimativa de área queimada Estimativa de matéria seca Fatores do IPCC
86 Agricultura Estudos de consultores: População animal (gado bovino: machos, fêmeas e jovens / vacas ordenhadas) Avaliações (tipos de manejo, fertilizante, solos orgânicos, soja, resíduos de colheita) Fatores do IPCC
87 Uso da Terra e Florestas
88 Uso da Terra e Florestas Estudos de consultores: Área plantada das florestas comerciais Ciclos de produção Fixação de carbono: tronco, galhos e raízes Variação de estoque de carbono positivas REMOÇÕES
89 Uso da Terra e Florestas
90 Uso da Terra e Florestas
91 Uso da Terra e Florestas Amostras RADAM latitude longitude -14
92 Uso da Terra e Florestas
93 Uso da Terra e Florestas As emissões líquidas por desflorestamento e regeneração, calculadas no período de , foram moduladas conforme o desflorestamento bruto anual para a Amazônia, para se chegar a valores anuais, de 1990 a 1994.
94 Uso da Terra e Florestas Estudos de consultores: Biomassa queimada no local, isto é desflorestamento menos Madeira para comercialização (móveis e construção) Lenha (considerada no Setor Energia)
95 Uso da Terra e Florestas Estudos de consultores: Caracterização do solo e da vegetação Mudanças no uso da terra e manejo, num período de 20 anos Uso de calcário na agricultura Uso de solos orgânicos na agricultura
96 Resíduos
97 Resíduos Estudos de consultores: Lixões Produção de lixo por habitante da cidade
98 Resíduos Estudos de consultores: Conteúdo orgânico Alimentação humana (proteína) Fração tratada e tipo de tratamento
99 Incertezas
100 Incertezas
101
102 Pela atenção, Muito obrigado!! Tel:
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