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1 2 Automne 2012 Numéro dossier monographique : La littérature brésilienne contemporaine coord. Maria Graciete Besse José Leonardo Tonus Regina Dalcastagnè

2 Comité de rédaction - Directeur de publication : Sadi Lakhdari, PR, directeur de l UFR Etudes ibériques et latino-américaines, université Paris-Sorbonne - Rédactrice en chef : Nancy Berthier, PR, université Paris-Sorbonne, directrice du CRIMIC EA Secrétaire de rédaction : Corinne Cristini, MC université Paris-Sorbonne - Comité de rédaction : Maria Araujo (MC Paris-Sorbonne), Adelaïde de Chatellus (MC Paris-Sorbonne), Irina Enache (doctorante Paris-Sorbonne), Véronique Pugibet (MC Paris-Sorbonne), Nadia Tahir (MC université de Caen) Comité scientifique international - Federico Alvarez Arregui (UNAM, Mexique) - Gema Areta Marigó (Universidad de Sevilla, Espagne) - Jordi Castellanos Vila (Universitat Autònoma de Barcelona) - Elsa Cross (UNAM, México, Mexique) - Josefina Cuesta (Universidad de Salamanca, Espagne) - Regina Dalcastagne (Universidade de Brasilia, Brésil) - Pere Gabriel Sirvent (Universitat Autònoma de Barcelona, Espagne) - Enric Gallen Miret (Universitat Pompeu Fabra, Espagne) - Eduardo González Calleja (Universidad Carlos III de Madrid, Espagne) - José Manuel González Herrán (Universidad de Santiago de Compostela, Espagne) - Isabel Pires de Lima (Universidade de Porto, Portugal) - Maria Rosa Lojo (USAL, Conicet, Argentine) - Esperanza López Parada (Universidad Complutense de Madrid, Espagne) - Consuelo Naranjo Orovio (Consejo Superior de Investigaciones Científicas, Madrid, Espagne) - Antonio Niño (Universidad Complutense de Madrid, Espagne) - Joan Oleza Simó (Universidad de Valencia, Espagne) - Vicente Sánchez Biosca (Universidad de Valencia, Espagne) - Julia Tuñón (INAH, Mexique) - Veronica Zarate Toscano (Instituto Mora de Mexico, Mexique) Cet ouvrage est conçu pour être imprimé en recto-verso sur feuilles aux formats A4 et Letter. Réalisation : Arts Négatifs Rédaction : Iberical Édition : Crimic

3 Sommaire Sommaire - I - Dossier monographique «La littérature brésilienne contemporaine» coordonné par Maria Graciete Besse (Université Paris-Sorbonne Paris IV, CRIMIC EA 2561), José Leonardo Tonus (Université Paris-Sorbonne Paris IV, CRIMIC EA 2561) et Regina Dalcastagnè (Universidade de Brasília, Brésil) Présentation 009 Marges et marginalité Margens e Marginalidade Um território contestado : literatura brasileira contemporânea e as novas vozes sociais 013 Un territoire contesté : littérature brésilienne et les nouvelles voix sociales Regina Dalcastagnè (Universidade de Brasília) A trilogia do refugo humano: o imaginário abjeto de Ana Paula Maia 019 La trilogie du déchet humain : l imaginaire abjecte d Ana Paula Maia Ricardo Araújo Barberena (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PUCRS) (Auto)biografias urbanas : percursos possíveis pela literatura marginal 027 (Auto)biographies urbaines : parcours possibles de la littérature marginale Laeticia Jensen Eble (Universidade de Brasília) Le champ littéraire au féminin O campo literário no feminin Campo Literário e Identidades de Gênero: Diálogos (im)possíveis entre Editora Malagueta e Elvira Vigna 037 Champ littéraire, identité et genre : (im)possibles dialogues entre la Maison d Edition Malagueta et Elvira Vigna Virgínia Maria Vasconcelos Leal (Universidade de Brasília) Escolhas inclusivas?a personagem na pena das escritoras brasileiras/paranaenses contemporâneas 051 Choisir l inclusion? La femme sous la plume des écrivaines brésiliennes contemporaines du Paraná Lúcia Osana Zolin (Universidade Estadual de Maringá) «Não existe lugar como a nossa casa», ou, o retorno de Ponciá Vicêncio 059 «Il n y a pas de place comme à la maison», ou le retour de Ponciá Vicêncio Claire Williams (University of Oxford) 3

4 - Numéro 2 Identités brisées Identidades estilhaçadas A contemporaneidade in extremis : desolação e violência nos romances Onze e As iniciais de Bernardo Carvalho 071 La contemporanéité in extremis : désolation et violence dans les romans Onze et As iniciais de Bernardo Carvalho Paulo C. Thomaz (Universidade de Brasília). Como vai a família?as reconfigurações da instituição familiar no imaginário do romance brasileiro contemporâneo 077 Comment va la famille? Les reconfigurations de l institution familiale dans l imaginaire du roman brésilien contemporain Anderson Luís Nunes da Mata (Universidade de Brasília). O relato da (des)afiliação e o romance brasileiro da década de Le récit sur la (dés)affiliation et le roman brésilien des années 1980 José Leonardo Tonus (Université Paris-Sorbonne/CRIMIC EA 2561) O imigrante alemão no romance brasileiro da segunda metade do século XX 097 L immigrant allemand dans le roman brésilien de la deuxième moitié du XX siècle Maria Isabel Edom Pires ( Universidade de Brasília) - II - Articles (Varia) Genette, l autre de Borges 109 Julien Roger (Université Paris-Sorbonne Paris IV, CRIMIC EA 2561) Étude de photos d enfants de la collection Frederic Marès (Barcelone) 119 Corinne Cristini (Université Paris-Sorbonne Paris IV, CRIMIC EA 2561) L Exposition Ibéro-Américaine de Séville de 1929 : la recomposition symbolique de l empire hispanique dans l Espagne post-impériale 135 David Marcilhacy (Université Paris-Sorbonne Paris IV, CRIMIC EA 2561) - III - Documents Entrevista Ariadna Pujol (20/01/2012) 154 Véronique Pugibet (Université Paris-Sorbonne Paris IV, CRIMIC EA 2561) 4

5 Sommaire - IV - Comptes rendus Nancy Berthier et Vicente Sánchez-Biosca (coord.), Retóricas del miedo. Imágenes de la guerra civil española, Madrid, Casa de Velázquez, Nadia Tahir (Université de Caen) Giuliana Di Febo, Ritos de guerra y de victoria en la España franquista, Valencia, PUV, Nancy Berthier (Université Paris-Sorbonne Paris IV, CRIMIC EA2561) 5

6 - Numéro 2 6

7 La littérature brésilienne contemporaine - I - Dossier monographique «La littérature brésilienne contemporaine» 7

8 - Numéro 2 8

9 Apresentação Apresentação José Leonardo Tonus, Maria Graciete Besse e Regina Dalcastagnè Espaço onde se constroem e se validam representações do mundo social, a literatura constitui igualmente um dos principais terrenos de reprodução e perpetuação de estereótipos e preconceitos, muitas vezes camuflados no pretenso realismo das obras. Cientes disso, diferentes grupos identitários têm reivindicado, cada vez mais, lugar e voz nos espaços de enunciação de discursos, acentuando desta maneira a chamada crise na representação literária. No momento em que se agudiza a consciência de que o criador é socialmente situado, e de que tudo o que ele(a) produz traz as marcas dessa circunstância, a legitimidade de suas representações tornou-se passível de questionamento. Instalada a dúvida, abriramse na contemporaneidade ranhuras em um sistema em geral bastante uníssono e refratário à presença de grupos sociais diferenciados, sejam eles constituídos por autores(as) ou por suas personagens. São essas vozes, que se encontram nas margens do campo literário, essas vozes cuja legitimidade para produzir (ou mesmo ser objeto da) literatura é permanentemente posta em questão, que tensionam, com a sua presença, nosso entendimento do que é (ou deve ser) o literário. Os textos aqui apresentados são resultado do colóquio A Literatura Brasileira Contemporânea, realizado na Université de Paris-Sorbonne em janeiro de Ao reunir pesquisadores de diferentes instituições internacionais, o colóquio tinha como intenção questionar alguns dos problemas considerados relevantes no interior do conjunto literário brasileiro contemporâneo, especialmente no que diz respeito à presença, ao silenciamento e às formas de representação destes grupos sociais diferenciados. Neste sentido, ele marcava uma continuidade dos trabalhos que vêm sendo desenvolvidos pelo Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea da Universidade de Brasília e pelo Grupo de Estudos Lusófonos do CRIMIC (Centre de Recherches Interdisciplinaires sur les Mondes Ibériques Contemporains ) da Université de Paris-Sorbonne acerca das relações e imbricações entre o fazer literário e o mundo social. A literatura brasileira contemporânea é heterogênea e de difícil definição. Ainda assim, algumas tendências são claras em seu interior. Ao lado de um conjunto majoritário de obras que se mantêm presas à ambientação e às preocupações mais tradicionais da narrativa no país isto é, assuntos da esfera privada, envolvendo personagens de classe média, brancas e frequentemente intelectualizadas, há um foco renovado nas periferias e na marginalidade, reforçado pela visibilidade que o cinema nacional tem dado a essas questões. Mas há, também, um crescimento (talvez impulsionado pelos estudos de gênero) na presença de autoras mulheres, que trazem consigo temáticas e problemas novos para a literatura. Ao lado disso, como não poderia deixar de ser, ganham destaque obras que marcam o momento de ruptura de identidades de gênero, nacionais, afetivas, familiares etc. Daí a divisão deste dossiê em três partes: Margens e marginalidades, O campo literário no feminino e Identidades estilhaçadas. Na primeira parte se encontram os textos que problematizam a produção das margens. Regina Dalcastagnè, em Um território constestado: literatura brasileira contemporânea e as novas vozes sociais, põe em questão os valores utilizados para se pensar a literatura, indagando a quem eles servem e o que eles, sistematicamente, vêm excluindo. A partir de uma avaliação sobre o campo literário brasileiro recente, a ensaista propõe uma reflexão mais aprofundada e atenta tanto sobre a produção vinda da periferia e de grupos marginalizados quanto da recepção crítica desses textos. É essa, justamente, a preocupação de Ricardo Barberena em A trilogia do homem comum: a narrativa brutal de Ana Paula Maia, que se volta à escrita das margens para pensar, sem preconceitos nem condescendência, a construção de personagens e a reconstrução literária do vivido em ambientes de violência e de pobreza. Já Laeticia Jensen Eble, no artigo (Auto)biografias urbanas: percursos possíveis pela literatura marginal, se desloca em direção à 9

10 - Numéro 2 produção literária de autores da periferia urbana inseridos no movimento hip-hop. O foco principal do texto são as letras de rap, que, poeticamente, dão conta de uma outra realidade brasileira, mas a análise se detém ainda nas formulações críticas de seus representantes, ampliando, assim, o alcance da discussão. Consagrada à escrita produzida por mulheres e às questões de gênero, a segunda parte do dossiê problematiza o feminino tendo por base uma epistemologia antiessencializante que propõe uma radical diferença da mulher, no sentido derrideano do termo, isto é, fora da lógica dicotômica que marcou durante séculos o falogocentrismo ocidental. Os três estudos aqui apresentados se inscrevem no que Adrienne Rich denominava, em 1984, como uma política da localização necessária para desconstruir as fronteiras normativas e questionar as experiências da opressão a partir da perspectiva do gênero, da classe e da raça. Assim, Virginia Leal retoma as propostas teóricas de Judith Butler e Teresa de Lauretis, para examinar os diálogos (im)possíveis entre Editora Malagueta e Elvira Vigna, sublinhando a importância dos novos lugares de legitimação que promovem a temática lésbica, considerada durante muito tempo como marginal. Na esteira dos potenciais teóricos que exploraram a possibilidade de um entendimento mais amplo das relações entre os sistemas de gênero e a heterossexualidade normativa, as obras destas autoras interrogam a diferença sexual enquanto ideologia geralmente inquestionada, o que implica uma naturalização da própria opressão. Tanto o projecto político e militante da Editora Malagueta que, a partir de 2008, publica obras de lésbicas para lésbicas, como a escrita falsamente policial de Elvira Vigna, editada pela Companhia das Letras, demonstram, na perspectiva de Virginia Leal, a arbitrariedade das normas hegemônicas e repensam o caráter essencialista das categorias homem/mulher, promovendo um descentramento identitário que põe em causa a própria noção de gênero, construindo novos lugares de enunciação. Em Escolhas inclusivas? A personagem na pena das escritoras brasileiras/ paranaenses contemporâneas, Lúcia Zolin considera um outro campo cultural da produção feminina, geograficamente situado, resgatando a escrita de autoras periféricas para desenhar uma cartografia exaustiva de práticas discursivas singulares, tendo em conta a noção de representação proposta por Pierre Bourdieu. Em seu exame minucioso de um corpus abundante e representativo, a ensaista se apoia na metodologia desenvolvida por Regina Dalcastagnè para delinear o perfil da personagem do romance brasileiro contemporâneo entre 1990 e 2004, o que lhe permite elaborar, a partir das obras consideradas, questões relacionadas com o gênero, a orientação sexual, a cor, a etnia e a classe social, pondo em evidência as opções estéticas e ideológicas das escritoras paranaenses contemporâneas que rompem com o silenciamento subalterno e promovem sucessivos deslocamentos em relação às vozes dominantes, pertencentes a homens brancos, heterossexuais e de classe média. Por seu lado, Claire Williams aborda em Não existe lugar como a nossa casa, ou, o retorno de Ponciá Vicêncio, a obra de Conceição Evaristo, representando outra forma de marginalidade ilustrada pelas mulheres negras, invisíveis e silenciosas, apesar de sua importância na sociedade brasileira. Baseando-se na novela Ponciá Vicêncio, de 2003, a estudiosa analisa as implicações do percuso disfórico de uma negra que migra da roça para a cidade grande e sonha possuir uma casa própria, cuja simbologia é complexa. O tema da viagem, as dificuldades de adaptação, os processos de subjectivação e a denúncia da condição dos negros constituem alguns dos aspectos postos em evidência nesta obra que equaciona a identidade dos afrobrasileiros marginalizados. Encontramos assim nestes três estudos a imbricação de algumas modalidades de localização que se cruzam e interligam, convergindo no questionamento das fronteiras epistêmicas abertas sobre novas formas de pensar e agir, que o leitor é convidado a repensar. O debate sobre as novas formas de pensar e agir prossegue na terceira e última deste dossiê que interroga o colapso das identidades na contemporaneidade. No Artigo A contemporaneidade in extremis : desolação e violência nos romances Onze e As iniciais de Bernardo Carvalho, Paulo Thomaz propõe uma reflexão sobre a possibilidade da literatura brasileira contemporânea ainda conseguir pensar o mundo fora das convenções. É neste sentido que o ensaista lê a obra de Bernardo Carvalho e analisa 10

11 Apresentação a presença da lógica do paradoxo nos romances Onze e As iniciais, elemento articulador, segundo ele, de uma experiência agônica do mundo contemporâneo. A subversão das convenções constitui, igualmente, o ponto de partida do estudo de Anderson Luís Nunes da Mata, Como vai a família? As reconfigurações da instituição familiar no imaginário do romance brasileiro contemporâneo. Em seu texto, o ensaista observa as transformações dos modos de representação da família brasileira nas narrativas contemporâneas, e, em particular, após o abandono dos modelos alegóricos. Segundo Anderson da Mata, a literatura contemporânea tende a privilegiar novas modalidades representacionais, calcadas na constituição de comunidades mínimas, domésticas, atadas pelo afeto ou pelas experiências compartilhadas. A discussão sobre a família prossegue, com outro enfoque, em O relato da [desa] filiação e o romance brasileiro da década de 1980 de José Leonardo Tonus que questiona a presença da temática da filiação na ficção brasileira pós-ditatorial e nos chamados relatos de ou sobre a imigração. Mais do que o desejo de contrução, o que está em jogo nestes romances é a constatação de uma fratura que se manifesta, segundo o ensaista, pela impossibilidade de exumação e de conservação das memórias individual e coletiva. O imigrante face à contemporaneidade constitui o último trabalho deste dossiê consagrado à literatura brasileira contemporânea. A partir da noção de acervo, Maria Isabel Edom Pires debate, em O imigrante alemão no romance brasileiro da segunda metade do século XX, a permanência dos paradimas representacionais na constituição da figura do imigrante alemão na literatura brasileira cujos relatos formam um ato, não propriamente inaugural, mas de inventário de experiências do desajuste, do insulamento e do estilhaçamento identitário. Os organizadores Paris-Brasília, Setembro de

12 - Numéro 2 12

13 Um território contestado Um território contestado: literatura brasileira contemporânea e as novas vozes sociais Regina Dalcastagnè Resumo: Desde os tempos em que era entendida como instrumento de afirmação da identidade nacional até agora, a literatura brasileira é um espaço em disputa. Afinal, está em jogo a possibilidade de dizer sobre si e sobre o mundo. Hoje, cada vez mais, autores e críticos se movimentam na cena literária em busca de espaço e de poder, o poder de falar com legitimidade ou de legitimar aquele que fala. Daí os ruídos e o desconforto causados pela presença de novas vozes, não autorizadas ; pela abertura de novas abordagens e enquadramentos para se pensar a literatura; ou, ainda, pelo debate da especificidade do literário, em relação a outros modos de discurso, e das questões éticas suscitadas por esta especificidade. Palavras-chave: literatura brasileira contemporânea, grupos marginalizados. Résumé : Depuis l époque où elle était considérée comme un instrument d affirmation de l identité nationale jusqu à nos jours, la littérature brésilienne est un territoire ouvert à la discussion. Après tout, c est la possibilité de parler de soi et du monde dans lequel on se trouve qui est ici en jeu. De nos jours, les auteurs et les critiques se déplacent, de plus en plus, sur la scène littéraire à la recherche d un espace et d un pouvoir le pouvoir de parler avec légitimité ou de légitimer celui qui parle. D où les dissonances et l inconfort provoqués par la présence de nouvelles voix «non autorisées» ; par la mise en place de nouvelles approches et des cadres de réflexion pour penser la littérature ; ou encore, par le débat sur la spécificité du «littéraire» par rapport à d autres modes de discours, et sur les questions éthiques soulevées par cette spécificité. Mots-clefs : littérature brésilienne contemporaine, groupes marginalisés. Desde os tempos em que era entendida como instrumento de afirmação da identidade nacional até agora, quando diferentes grupos sociais procuram se apropriar de seus recursos, a literatura brasileira é um território contestado. Muito além de estilos ou escolhas repertoriais, o que está em jogo é a possibilidade de dizer sobre si e sobre o mundo, de se fazer visível dentro dele. Hoje, cada vez mais, autores e críticos se movimentam na cena literária em busca de espaço e de poder, o poder de falar com legitimidade ou de legitimar aquele que fala. Daí os ruídos e o desconforto causados pela presença de novas vozes, vozes não autorizadas ; pela abertura de novas abordagens e enquadramentos para se pensar a literatura; ou, ainda, pelo debate da especificidade do literário, em relação a outros modos de discurso, e das questões éticas suscitadas por esta especificidade. É difícil pensar a literatura brasileira contemporânea sem movimentar um conjunto de problemas, que podem parecer apaziguados, mas que se revelam em toda a sua extensão cada vez que algo sai de seu lugar. Isso porque todo espaço é um espaço em disputa, seja ele inscrito no mapa social, ou constituído numa narrativa. Daí o estabelecimento das hierarquias, às vezes tão mais violentas quanto mais discretas consigam parecer : quem pode passar por esta rua, quem entra neste shopping, quem escreve literatura, quem deve se contentar em fazer testemunho. A não concordância com as regras implica avançar sobre o 13

14 - Numéro 2 campo alheio, o que gera tensão e conflito, quase sempre muito bem disfarçados. Por isso a necessidade de se refletir sobre como a literatura brasileira contemporânea, e os estudos literários, se situam dentro desse jogo de forças, observando o modo como se elabora (ou não se elabora, contribuindo para o disfarce) a tensão resultante do embate entre os que não estão dispostos a ficar em seu devido lugar e aqueles que querem manter seu espaço descontaminado. Para isso é preciso dizer, em primeiro lugar, que o campo literário brasileiro ainda é extremamente homogêneo. Sem dúvida, houve uma ampliação de espaços de publicação, seja nas grandes editoras comerciais, seja a partir de pequenas casas editoriais, em edições pagas, blogs, sites etc. Isso não quer dizer que esses espaços sejam valorados da mesma forma. Afinal, publicar um livro não transforma ninguém em escritor, ou seja, alguém que está nas livrarias, nas resenhas de jornais e revistas, nas listas dos premiados dos concursos literários, nos programas das disciplinas, nas prateleiras das bibliotecas. Basta observar quem são os autores que estão contemplados em vários dos itens citados, como são parecidos entre si, como pertencem a uma mesma classe social, quando não tem as mesmas profissões, vivem nas mesmas cidades, tem a mesma cor, o mesmo sexo... Só para citar alguns números, em todos os principais prêmios literários brasileiros (Portugal Telecom, Jabuti, Machado de Assis, São Paulo de Literatura, Passo Fundo Zaffari & Bourbon), entre os anos de 2006 e 2011, foram premiados 29 autores homens e apenas uma mulher (na categoria estreante, do Prêmio São Paulo de Literatura)1. Outra pesquisa, mais extensa, coordenada por mim na Universidade de Brasília, mostra que de todos os romances publicados pelas principais editoras brasileiras, em um período de 15 anos (de 1990 a 2004), 120 em 165 autores eram homens, ou seja, 72,7%. Mais gritante ainda é a homogeneidade racial : 93,9% dos autores são brancos. Mais de 60% deles vivem no Rio de Janeiro e em São Paulo. Quase todos estão em profissões que abarcam espaços já privilegiados de produção de discurso : os meios jornalístico e acadêmico2. Por isso, a entrada em cena de autores (ou autoras) que destoam desse perfil causa desconforto quase imediato. Pensem no senhor que conserta sua geladeira, no rapaz que corta seu cabelo, na sua empregada doméstica pessoas que certamente têm muitas histórias para contar. Agora colem o retrato deles na orelha de um livro, coloquem seus nomes em uma bela capa, pensem neles como escritores. A imagem não combina, simplesmente porque não é esse o retrato que estamos acostumados a ver, não é esse o retrato que eles estão acostumados a ver, não é esse o retrato que muitos defensores da Língua e da Literatura (tudo com L maiúsculo, é claro) querem ver. Afinal, nos dizem eles, essas pessoas tem pouca educação formal, pouco domínio da língua portuguesa, pouca experiência de leitura, pouco tempo para se dedicar à escrita. E, ainda assim, alguns deles escrevem e publicam e tanto insistem que acabam atraindo nossa atenção, porque, como diz o rapper Emicida, uma frase bonita escrita com a grafia errada continua bonita3. Mas não é fácil aceitar isso. Afinal, o domínio da norma culta serve como fator de exclusão e há quem se beneficie com isso. Aqueles que valorizam a si próprios por saberem usar a norma culta da língua não têm interesse em desvalorizar essa vantagem, conquistada, às vezes, com muito esforço. Não é raro que, em sala de aula, algum aluno se refira à Carolina Maria de Jesus, por exemplo, como escritora semianalfabeta, como se alguém capaz de escrever livros com a força e a beleza de Quarto de 1. Foram contabilizados apenas os primeiros colocados nas categorias principais de cada prêmio. (No caso do Prêmio São Paulo de Literatura, uma vez que são excludentes entre si, foram consideradas como principais tanto a categoria livro do ano quanto a autor estreante.) Mas as proporções não seriam muito diferentes, caso fossem incluídos segundos e terceiros lugares ou as categorias parciais ( melhor romance, melhor livro de contos etc.). 2. Ver DALCASTAGNÈ, Regina, A personagem do romance brasileiro contemporâneo : , Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, n 26, Brasília, jul.-dez. 2005, p Emicidia, Mensagem publicada em perfil pessoal do Twitter (@emicida), 21 jun. de 2011, Disponível em : com/#!/emicida/status/ , Acesso em : 21 jun

15 Um território contestado despejo ou Diário de Bitita fosse ser analfabeto só por escapar, vez ou outra, daquilo que é determinado pelo Vocabulário ortográfico da Academia Brasileira de Letras. Pensem no quanto é grande o desejo de escrever para que essas pessoas se submetam a isso a fazer o que não lhes cabe, aquilo para o que não foram talhadas. Imaginem o constante desconforto de se querer escritor, ou escritora, em um meio que lhe diz o tempo inteiro que isso é muita pretensão. Daí as suas obras serem marcadas, desde que surgem, por uma espécie de tensão, que se evidencia, especialmente, pela necessidade de se contrapor a representações já fixadas na tradição literária e, ao mesmo tempo, de reafirmar a legitimidade de sua própria construção. E isso aparece seja no interior da narrativa : É preciso conhecer a fome para descrevê-la, dizia Carolina Maria de Jesus 4 ; seja em prefácios, como os de Ferréz, que defende a importância de deixar de ser um retrato feito pelos outros e assumir a construção da própria imagem 5 ; ou mesmo em manifestos, como o de Sérgio Vaz, que diz que a arte que liberta não pode vir da mão que escraviza 6 ; e há ainda as apresentações dos livros, as orelhas e os textos da quarta de capa que reforçam isso, explorando a ideia do lugar de fala do escritor. E então começa um outro problema, o nosso problema como pesquisadores de literatura. Ao estudar um escritor (ou uma escritora) nessa situação uma Conceição Evaristo no início de carreira, por exemplo, mulher, negra, pobre, moradora da periferia de Belo Horizonte, ex-empregada doméstica precisamos transferir para sua obra nossa própria legitimidade como estudiosos. Sem isso, não conseguimos trazê-la para dentro do universo acadêmico, e se ela não estiver legitimada enquanto objeto de estudo, um mestrando, por exemplo, não terá como inclui-la em sua dissertação. É o contrário do que acontece quando trabalhamos com um autor consagrado, um Guimarães Rosa, para ficarmos com outro exemplo de Minas Gerais. Nesse caso, é o objeto de análise que nos confere importância como pesquisadores. É ele quem nos assegura um espaço no mundo acadêmico. Em suma, para acolhermos um autor/autora dissonante, temos de fazer um investimento o que tem seus custos. É um investimento simbólico diante de nossos pares, ou seja, outros pesquisadores reconhecidos, que podem discordar radicalmente de nossa valoração dessa obra, e por isso nos enquadrar em nichos menos valorizados dentro da academia (em vez de estudiosos literários, passamos a ser vistos como aquelas feministas, aquele pessoal dos estudos culturais, aquele grupo que faz sociologia da literatura ). E isso se repete, sem parar, em outros espaços, ou entre outros agentes do campo literário : em meio a uma reunião de pauta na editoria de um jornal; ao lado de outros jurados em um concurso literário; junto a colegas que selecionam livros para o vestibular, para constar da bibliografia de um concurso, para serem comprados pelo Ministério da Educação, para serem lidos pela turma do terceiro ano de alguma escola. Voltando ao terreno das pesquisas um espaço importante para conferir legitimidade a uma obra ou a um autor, uma vez que são elas que alimentam o processo da educação superior, que, por sua vez, forma, ininterruptamente, novos agentes do campo literário, após decidir correr o risco com determinado autor, temos um novo problema : como abordar a obra? Bem antes de optar por quaisquer das abordagens teóricas e metodológicas possíveis, é preciso decidir por dois caminhos : podemos desconsiderar o julgamento de valor estético sobre a obra e analisá-la a partir de sua especificidade, sem hierarquizá-la dentro de códigos ou convenções dominantes, ou, ao contrário, usar as convenções estéticas mais arraigadas no campo literário para referendar essa obra dissonante, mostrando que ela poderia, sim, fazer parte do conjunto de produções culturais e artísticas consagradas na sociedade, desde que olhada sem preconceito. 4. Jesus, Carolina Maria de, Quarto de despejo, Rio de Janeiro, 10. ed., Francisco Alves, 1983 [1960], p Ferréz (dir.), Literatura marginal : talentos da escrita periférica, Rio de Janeiro, Agir, 2005, p Ver Vaz, Sérgio, Manifesto da antropofagia periférica, Disponível em : < com/2007/10/manifesto-da-antropofagia-perifrica.html>. 15

16 - Numéro 2 São, ambos, procedimentos legítimos, embora este último incorra em algumas dificuldades: em primeiro lugar, a necessidade permanente de se fazer todo um arrazoado a cada análise de uma obra para referendá-la. Ou seja, são páginas e páginas para dizer isto é literatura, antes de começar a discutir a obra o que não é, absolutamente, exigido na análise de um autor melhor situado no campo literário (quer dizer, homem, branco, de classe média, morador do Rio de Janeiro e São Paulo, publicado por editoras mais centrais etc.). Com isso, mantém-se, de algum modo, inalterada a hierarquia dentro do campo literário, criando entraves à sua democratização. A necessidade de justificar a qualidade estética da obra também pode ser um empecilho para inclui-la dentro de uma discussão mais geral sobre aspectos considerados relevantes para serem analisados : a elaboração do espaço em diferentes narrativas, a construção do tempo, do narrador, das personagens etc. Parar a discussão para justificar a presença de um ou outro autor é contraproducente. Talvez por isso Carolina Maria de Jesus não entre em estudos literários sobre a representação do espaço urbano contemporâneo, por exemplo, embora tenha nos descrito com detalhes e poesia algumas das ruas de São Paulo. Da mesma forma que ela não figura nos estudos feministas sobre a maternidade, apesar dessa questão impregnar toda a sua obra. O problema é que mesmo quem estuda autores que estão à margem do campo literário brasileiro, muitas vezes insiste em fazê-lo de modo isolado, discutindoos no âmbito das margens com isso, não estabelecemos a fricção necessária entre representações literárias provenientes de diferentes espaços sociais. E, assim, deixamos de observar a tensão entre essas construções, abandonando, ao mesmo tempo, a possibilidade de tornar mais completo o quadro sobre a literatura brasileira contemporânea. Tomar a obra de uma Carolina Maria de Jesus e mostrar como ela pode ser altamente avaliada com base nos critérios de julgamento estético mais tradicionais pode ser eficaz para forçar algumas margens do campo. Mas incorre numa armadilha. Acabamos por referendar estes critérios, aceitá-los em sua pretensa universalidade e ficamos em posição pior para dar o passo seguinte, que é questionar esses mesmos parâmetros de julgamento estético, que são, eles próprios, reflexo de exclusões históricas. E faço aqui um parêntesis para dar um exemplo de outro campo, o político 7 : no movimento sufragista, um argumento em favor do voto feminino assinalava que as mulheres serviam ao Estado na qualidade de mães (e até podiam morrer no parto, como os homens podiam morrer no campo de batalha). Um discurso de forte apelo na época, que contribuiu para a vitória do movimento, mas que fez com que as mulheres se integrassem à política como ocupantes de um nicho específico e, na verdade, subalterno : um nicho que as mantinha presas à esfera doméstica 8. Ou seja, a opção por utilizar um facilitador no embate político, apelando para argumentos que se fundavam no senso comum e evitando questionar pressupostos nocivos ou errôneos, contribuiu para a conquista de um direito, mas gerou dificuldades para avanços futuros. Por isso, talvez seja mais produtivo percorrer o primeiro caminho que é também o mais difícil, desconsiderando os modelos de valoração estética nascidos da apreciação das grandes obras e partindo para um questionamento do nosso conceito de literatura. Afinal, a definição dominante de literatura circunscreve um espaço privilegiado de expressão, que corresponde aos modos de manifestação de alguns grupos, não de outros, o que significa que determinadas produções estão excluídas de antemão. São essas vozes, que se encontram nas margens do campo literário, essas vozes cuja legitimidade para produzir literatura é permanentemente posta em questão, que tensionam, com a sua presença, nosso entendimento do que é (ou deve ser) o literário. É preciso aproveitar esse momento para refletir sobre nossos critérios de valoração, entender de onde eles vêm, por que se mantém de pé, a que e a quem servem... Afinal, o significado do texto literário bem como da própria crítica que a ele fazemos 7. Devo a lembrança deste paralelo a Luis Felipe Miguel. 8. Ver Phillips, Anne, Democracy and difference, University Park, The Pennsylvania State University Press, 1993, p

17 Um território contestado se estabelece num fluxo em que tradições são seguidas, quebradas ou reconquistadas e as formas de interpretação e apropriação do que se fala permanecem em aberto. Ignorar essa abertura é reforçar o papel da literatura como mecanismo de distinção e da hierarquização social, deixando de lado suas potencialidades como discurso desestabilizador e contraditório. 17

18 - Numéro 2 Referências bibliográficas Dalcastagnè, Regina, A personagem do romance brasileiro contemporâneo : , Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, n 26, Brasília, jul.-dez. 2005, p Emicida, Mensagem publicada em perfil pessoal do Twitter (@emicida), 21 jun. de Disponível em: Acesso em: 21 jun Ferréz (dir.), Literatura marginal talentos da escrita periférica, Rio de Janeiro, Agir, Jesus, Carolina Maria de, Quarto de despejo, Rio de Janeiro, 10. ed., Francisco Alves, 1983 [1960]. Phillips, Anne, Democracy and difference, University Park, The Pennsylvania State University Press, Vaz, Sérgio, Manifesto da antropofagia periférica, Disponível em: < blogspot.com/2007/10/manifesto-da-antropofagia-perifrica.html>, Acesso em : 10 fev

19 A trilogia do refugo humano A trilogia do refugo humano: o imaginário abjeto de Ana Paula Maia Ricardo Araújo Barberena Resumo: A trilogia de Ana Paula Maia, composta por Entre rinhas de cachorros e porcos abatidos, O trabalho sujo dos outros e Carvão animal, descreve cruelmente um grupo de personagens, situados num espaço caracterizado pela subalternidade, humilhação e exclusão social. Através de uma escritura pulp, Ana Paula Maia apresenta uma série de imagens abjetas que tematizam uma polpa de sangue, bichos, violência e dejetos. Alijados do status quo, esses habitantes dos subterrâneos da nossa sociedade, enquanto seres-refugo, desperdiçam as suas vidas fazendo o trabalho sujo para-os-outros. Brutalizadas e coisificadas, essas identidades marginais divertem-se pendurando porcos em ganchos ou contemplando os cães dilacerando-se. Esses homens-de-rinha esperam, sob um calor sufocante do subúrbio, a parte carnosa do real que está urdida sob a égide do resto mutilado do cotidiano: os pedaços dos corpos, dos porcos, dos cães, das esperanças. Palavras-chave: Literatura Pulp, Identidade, Alteridade, Literatura Contemporânea. Résumé : La trilogie de Ana Paula Maia, composée des romans Entre rinhas de cachorros e porcos abatidos, O trabalho sujo dos outros et Carvão animal, décrit, avec cruauté, un groupe de personnages situés dans une région caractérisée par la subalternité, l humiliation et l exclusion sociale. A travers une écriture pulp, Maia présente dans ses livres une succession d images abjectes qui mettent en scène le sang, les animaux, la violence et les déchets. Loin du status quo et complètement rejetées par la société, ces personnages vivent dans les souterrains des villes et gaspillent leurs vies à faire le sale boulot pourles-autres. Brutalisées et objectivées, ces identités marginales s amusent à suspendre des porcs sur des crochets ou à regarder des chiens se battre entre eux. Dans les banlieues étouffantes, ces hommes-decombat attendent la partie charnue du réel, tissée à partir des restes mutilés du quotidien: les morceaux de corps, de porcs, de chiens et d espoir. Mots-clés : Littérature Pulp, Identité, Altérité, Littérature Contemporaine. Epígrafes-mordentes Deve-se entrar em si armado até os dentes (Paul Valéry) Até os meus dentes me mordem (frase de uma redação de supletivo que eu corrigi... não sei precisar a data e o autor. Apenas a sua força lírica que atravessa o pátio da minha memória) No fim tudo o que resta são os dentes (Ana Paula Maia) Desconforto. Talvez seja essa a melhor palavra para definir metonimicamente a novela Entre rinhas de cachorros e porcos abatidos, de Ana Paula Maia. Ao longo dos doze capítulos, inicialmente 19

20 - Numéro 2 publicados na internet, esse folhetim pulp apresenta a brutalidade abjeta de um cotidiano cruel e sujo que não suporta espaços de lirismo e redenção. Sob o inóspito calor dos abatedouros do subúrbio carioca, Edgar Wilson e Gerson penduram porcos em ganchos enquanto esperam que as rinhas de cães comecem para que possam ter um verdadeiro momento de divertimento. Os dois seres-besta se comportam como máquinas desumanizadas que dividem o seu dia em dois momentos pontuais: matar os porcos e ver os cães se matarem. O único divertimento está transformado em rito-de-morte no qual o dilaceramento dos animais acaba se metaforizando como uma triste paródia da própria mundanidade subalterna e nadificada. Nas mandíbulas dos cachorros, sublima-se um ato de mastigar a pedregosa miséria que não permite sonhar com melhores dias. Esses dois brutamontes, que pouco falam e pouco sentem, convertem-se em refugos humanos que esperam muito pouco da vida. Quanto ao ambiente do frigorífero, torna-se bastante explícita a simbologia do porco enquanto animal que vive na sujeira e nunca olha para cima. E é justamente na construção dessa alteridade animal que surge um terrível paralelismo identitário. Afinal, como os porcos, os dois personagens vivem no lixo e numa área onde as táticas de amnésia social são presentificadas através do não reconhecimento dos valores daqueles que transitam na periferia. Acostumados com o esquelético colchão e com a rala comida no prato, esses habitantes de uma identidade nacional clandestina têm poucas forças para olhar para cima na busca de saída reparadora, epifânica e salvacionista. Aos seus olhos resta apenas o triste espetáculo de uma polpa de sangue, tripas e excremento. A vulgarização da morte é percebida em diferentes momentos da novela, mas é no episódio do resgate do rim da irmã que a violência assume contornos nauseantes. Ao reconquistar o seu rim, Gerson não terá nenhum constrangimento em esfaquear a sua irmã, mas tal atitude será insuficiente porque o seu pai distraído não perceberá que cometeu um pequeno engano: Eu não tô nada bem diz Gerson preocupado. Meu mijo ta secando. E o teu rim que tava com tua irmã? Tá onde? Deixei no congelador até achar a porra de um médico que o colocasse no lugar e meu pai fritou ele com cebolas e comeu enquanto assistia ao jogo Ipiranga X Uberlândia com mais dois amigos. Eles comeram o teu rim? É o que to dizendo. Chego em casa tá lá o velho fedido barrigudo comendo o meu rim com cebolas e tomando cerveja. Achei melhor não dizer nada. Eles pensaram que era fígado de boi. O velho é nojento, você sabe 1. Essa cena absurdista exemplifica a animalização humana no tocante à perda absoluta de afetos, pois o destrinchar dos porcos não se mostra distante das lacerações e profanações do corpo humano. Rasgar a carne da irmã é imprescindível. Digerir o rim do filho (e da filha) com cebolas é um mero descuido. O desossar dos porcos, dos cães e das pessoas estabelece uma perigosa vertigem na qual as lascas mutiladas se intercambiam sem que haja uma hierarquização entre os pedaços-do-humano e os pedaços-do-animal. Essa massa carnosa desafia a própria centralidade logocêntrica, teatralizando-se uma sombria circularidade do sacrifício das rações de carne-viva: os cadáveres são jogados aos cães, os porcos são lançados aos cães, os cães são arremessados aos cães, os porcos digerem os restos dos restos, os restos humanos devorados pelos porcos, pelos cães e pelo pai. É essa deformidade digestiva que marca essa comunidade distópica de bichos humanos, bichos escrotos (porcos) e bichos bárbaros (cães de rinha). Ao naturalizar a violência, a novela se articula através de uma escritura excessiva que hiperboliza uma retórica do sangue e das tripas na qual imagens ignóbeis são fetichizadas como uma forma de linguagem carnavalizada. A aberração ou o (a)normal se transforma em norma de conduta 1. Maia, Ana Paula, Entre rinha de cachorros e cães abatidos, Rio de Janeiro, Record, 2009, p

21 A trilogia do refugo humano num ambiente onde não restam mais separações entre a razão e a brutalidade. Fica apenas uma pasta de fígados, rins, tripas, porcos, pessoas. Segundo Beatriz Resende, essa polpa de carne moída é representada por intermédio de uma textualidade aderente: «Do folhetim traz um grude, um arrebatamento especial, e é pulp no sentido em que o cinema Tarantino é pulp. O volume de sangue circulando é de similar nível 2». Cabe lembrar que o conceito de pulp fiction é derivado das pulp magazines dos Estados Unidos da primeira década do século XX, assim denominadas pelo baixo custo do papel (produzido a partir de polpa de celulose) em que elas eram impressas. Além disso, as pulp magazines, fonte de entretenimento que provia todo o tipo de narrativa, incluindo Faroeste, Espionagem, Guerra, Aventura, Erótico e mais, foram responsáveis ainda pela criação dos gêneros Ficção Científica e Policial Noir (Hardboiled Detective). A escrita pulp de Ana Paula Maia carrega esse desejo de ser digerida rapidamente. Mas não podemos deixar de mencionar os momentos em que se percebe uma reflexão identitária sobre a pertença subalterna das personagens: Cão de rinha é um cão que não teve escolha. Ele aprendeu desde pequeno o que o seu dono ensinou. Podem ser reconhecidos pelas orelhas curtas ou amputadas e pelas cicatrizes, pontos e lacerações. Não tiveram escolhas. Exatamente como Edgar Wilson, que foi adestrado desde muito pequeno, matando coelhos e rãs. Que carrega algumas cicatrizes pelos braços, pescoço e peito. São tantos riscos e suturas na pele que não se lembra onde conseguiu a metade. Porém a marca da violência e resistência à morte de outros animais nunca tiraram o brilho de seus olhos quando contempla um céu limpo. Dia ou noite, ele passa boa parte do seu tempo olhando para cima. Quem sabe espera que alguma coisa aconteça no céu ou com o céu... Talvez queira retalhar algumas nuvens com seu facão. Apesar de ter sido criado feito cão de rinha, aprendeu que isso é melhor do que ser um porco 3. Na trajetória de Edgar Wilson se evidencia a melancólica jornada de um sujeito assujeitado pelas suas não-escolhas de existir. Crivados por amputações, o homem-de-rinha e o cão-de-rinha são tristes espectros identitários. Ambos são marcados pelas cicatrizes. E como adverte Hannibal Lecter, ao ser consultado sobre as possíveis pistas que ajudem a desvendar o nome de um terrível assassino em série, as cicatrizes lembram que o passado foi real. Depois de tantas marcas indeléveis na carne, a personagem não sabe mais reordenar a estrutura causal que explicaria o seu script de existência. O corpo está embrutecido desde a tenra idade quando ele foi educado a matar coelhos e rãs. Homem e animal unidos por uma derradeira contingência: «não tiveram escolhas 4». Ao trabalhador sobra unicamente a capacidade de olhar cegamente para o céu. Um olhar que apenas vê, mas não repara 5. Não há como reparar aquela rotina de sangue e abjeção. Assim como não há como ser reparado pelos demais membros da sociedade. E é nessa territorialidade de cegueira social que transitam esses seres coisificados. Publicada juntamente com Entre rinha de cachorros e porcos abatidos, a novela O trabalho sujo dos outros, dividida em sete capítulos, também tematiza a rotina de homens absolutamente à margem do status quo. Habitantes de um subterrâneo social, as personagens principais recolem o lixo, quebram o asfalto, desentopem o esgoto. Eles fazem o trabalho sujo que ninguém quer fazer. Erasmo Wagner recolhe o lixo numa cidade onde «tudo se transforma em lixo 6». O seu irmão, Alandelon, despedaça 2. Resende, Beatriz, Contemporâneos: expressões da literatura brasileira do século XXI, Rio de Janeiro, Casa da Palavra, 2008, p Maia, Ana Paula, Entre rinha de cachorros e cães abatidos, op. cit., p Ibid., p Na epígrafe de Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago: «Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara». Saramago, José, Ensaio sobre a Cegueira, São Paulo, Companhia das Letras, Maia, Ana Paula, Entre rinha de cachorros e cães abatidos, op. cit., p

22 - Numéro 2 blocos de pavimentação há seis anos, sofrendo com a surdez gerada pelo som estridente das britadeiras. E a terceira personagem, Edivardes, desobstrui latrinas, canos, fossas e todos os lugares para onde escoa a imundície da cidade. Anônimos e invisíveis aos olhos das outridades, as três personagens constituem uma espécie de ratos-humanos que se ocupam das sobras rejeitadas e dos restos abundantes. Novamente percebemos uma brutalização humana na qual o grotesco se mostra naturalizado na própria carne do homem-refugo: «Sua vida não é um lixo. Sua vida é muito lixo. Seu olfato está impregnado com o aroma do podre. Seu cheiro é azedo, suas unhas imundas e sua barba crespa e falhada é suja. Ninguém gosta muito de Erasmo Wagner 7». O lixeiro é representado como um ser que-presta-para-limpar-asujeira-dos-outros. Mesmo sofrendo com a tuberculose e o tétano, ele está acostumado a colecionar «o que não presta pra ninguém» e serve «apenas para os urubus, ratos, cães, e para gente como ele 8». Mais uma vez notamos um assustador paralelismo entre o humano e os ignóbeis animais. Educado no mundo disforme dos dejetos, Erasmo Wagner reconhece o conteúdo de alguns sacos somente pelo cheiro, formato e peso. E é neste estado de completo abandono que a personagem «prefere os urubus, os ratos e a imundície, porque isso ele conhece 9». Como o seu cheiro afasta as pessoas para bem longe, o lixeiro se aproxima somente da sua namorada, Suzete, que é faxineira de banheiro público, e, por isso, «cheira a mijo, bosta e pinho 10». Impregnados do cheiro-do-dejeto-dos-outros, o casal exala a profunda podridão que nasce naqueles tenebrosos lugares da (des)memória social. Na rua os únicos parceiros de jornada são os cães que disputam cada pedaço despedaçado de qualquer coisa: «Erasmo Wagner corre para apanhar um saco de lixo que caiu na rua. Chuta um vira-lata que abocanhou uma cabeça de galinha. O bicho foge grunhindo sem largar o pedaço de carne podre 11». Edivardes, primo de Erasmo Wagner, desentope fossas sépticas, poço de recalque, caixa de decantação, caixa de gordura, ralos e pias. Ou seja: «chafurda mais na imundície que os porcos 12». Como se fossem sísifos imundos e apodrecidos, os primos recomeçam a cada dia o mesmo trabalho de limpar o que foi sujado, de empurrar o que foi deixado, de retirar o que foi olvidado. O lixeiro acaba se apiedando do seu primo, pois a proximidade com os excrementos ainda é maior na sua fétida realidade: «Meu primo Edivardes trabalha desentupindo esgoto. Isso é um trabalho de merda. Você precisa ver o esgoto das áreas mais ricas. Ele diz que é uma bosta densa 13». Não há um instante de suspiro para exercitar a esperança e os falíveis sonhos futuros, porque quando chove a situação piora ainda mais para Erasmo Wagner ao se deparar com o lixo mais azedo do que o normal e com as fezes dos mendigos e dos cachorros por toda parte. É preciso sobreviver àquela forma viver. Resistir ao resto do Outro. Mas mesmo que estejam embrutecidos existem caros episódios heroicos na novela. O que ocorrerá na cena em que Erasmo Wagner salva a vida de um idoso, prestes a ser devorado por um pitt bull feroz: Puxa o cão contra seu próprio corpo e rolam pelo chão. Ele grita para o motorista ligar a esmagadora. (...) Erasmo Wagner abraça o cão pelas costas. Corre para o caminhão. A esmagadora está pronta para mastigar detritos e ossos caninos. Ele joga o cão lá dentro e consegue desenterrar seu canivete de estimação do pescoço da besta-fera pouco antes de a esmagadora arriar. Pedaços do cão são devorados e regurgitados. O sangue e um pouco de tripa espirram em Erasmo Wagner. Ele limpa o rosto com as costas da mão. As entranhas da besta fedem a carniça. Depois de tudo, Erasmo Wagner precisará tomar mais cuidado pra 7. Ibid., p Ibid., p Ibid. 10. Ibid., p Ibid., p Ibid., p Ibid., p

23 A trilogia do refugo humano não ser devorado pelos ratos e urubus 14. Se analisarmos o excerto acima, notaremos que, até nesse raro fragmento no qual o ethos humano apresenta protagonismo, o imaginário grotesco se faz presente na referência às tripas, ao sangue, à carniça, aos ratos, aos pedaços de cão. A engrenagem narrativa de Ana Paula Maia parece depender de um emprego descomunal talvez óbvio e demasiadamente consumível de símbolos crus que possam ser moídos já numa primeira leitura. Do blog e do folhetim, possivelmente tenha permanecido, enquanto artesania eletrônica, uma frenética vontade de consolidar cenas que sejam impactantes, em termos imagéticos, e devoráveis hermeneuticamente. Se de alguma forma a escritora carioca pode ser refém da velocidade da cognoscibilidade pulp, salienta-se sobremaneira o projeto mimético de buscar a representação da (ex)centricidade do homem-dejeto, do indivíduo exilado na sua própria cidade, do alienígena social. A partir do detalhamento do ser/estar dos personagens marginalizados, o conteúdo destas narrativas está assinalado enquanto paisagens identitárias antagônicas ao tradicional nacionalismo conjugado num bloco de poder declinado sob figurações nacionais hegemônicas. Tal projeto estético pressupõe um compromisso representacional que coloque em xeque as representações da nação enquanto reflexos de uma superestrutura amarrada por construções políticas, culturais, raciais, linguísticas monolíticas. Mas essa nação que se move através da sua diferença cultural não deve ser confundida como uma forma de absolutizar a alteridade por intermédio de um aglomerado pluralista e apolítico. O que está em jogo, na representação de sujeitos de tamanha subalternidade social, não é um relativismo que oblitere as relações reais de poder em nome de uma noção nivelada de multiplicidade na qual todos se caracterizam como outros, pertencentes a um grupo minoritário qualquer. Ao buscar iluminar estes sujeitos nacionais sujos, as novelas propõem releitura de uma identidade nacional não mais orquestrada por um sentido de brasilidade pura. À medida que se admite que o sujeito nacional possa ser nãomasculino, não-branco, não-burguês, abre-se um leque crítico para revisitar as crises e os combates de uma cotidianidade marcada por várias esferas de poder e por múltiplos pertencimentos identitários. Há, portanto, que se notar como o imaginário abjeto deflagra uma estratégia de narrativização para reificar uma dada identidade agenciada num lúgubre espaço de exclusão dos matizes nacionais. E isto quer dizer várias coisas: além de projetar uma narrativa excessiva para mimetizar o humano brutalizado, a escritura de Maia busca uma investigação no tocante à catastrófica velocidade de uma linguagem do sangue. E é no interior desta gramática do exagero que surgirão duas perguntas trucidantes: Esses sujeitos sujos fazem parte da nossa nação? Fazem parte do nosso cotidiano? Afinal, na tradição literária brasileira, personagens como Edivardes, Erasmo Wagner e Gerson se metamorfoseiam em estereótipos, cunhados sob a égide das essencializações psíquicas e políticas. O discurso estereotipificado caracteriza-se como uma forma de representação que rejeita a alteridade e nega o intercâmbio da diferença como um diálogo entre um Eu e um Outro. A autoridade desse discurso se encontra permeada por uma duplicidade discriminatória psíquico-discursiva, acarretando numa estratégia de individualização e marginalização vinculada a um estereótipo nacional: o malandro, o favelado, o sambista. Daí fica uma indagação: ao descrever a pobreza entre tripas, porcos e ratos, Maia estaria repetindo um cacoete naturalista e determinista através de uma ontologia da periferia fétida? Talvez essa indagação não tenha resposta nesse momento. Mas para responder essa pergunta proponho outra pergunta: Pode o subalterno falar? E para essa provocação Gayatri Spivak sentencia que o subalterno não pode falar. Assim sendo, é preciso que consideremos a mediação pulp como uma forma de linguagem violentada que não está inocentada por postiçamente traduzir um idioma daqueles que não têm voz. Trata-se de ocupar o lugar da outridade e fazer-ela-falar-por-uma-enunciação-alheia. Se não há voz do subalterno, materializa-se uma amputação 14. Ibid., p

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