Censo Demográfico 2000

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1 Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Centro de Documentação e Disseminação de Informações Agregado de Setores Censitários dos Resultados do Universo Documentação dos Arquivos de Dados Rio de Janeiro Julho / 2002

2 Sumário 1 Introdução 2 Notas metodológicas do 3 Organização do arquivo 4 Identificação de códigos e itens geográficos 5 Relação de variáveis 2

3 1 Introdução O arquivo Agregado de Setores Censitários foi gerado a partir dos microdados do, resultados do universo, e apresenta 527 variáveis, que abrangem: características dos domicílios, em especial dos domicílios particulares permanentes, bem como dos seus responsáveis, e características das pessoas. Este arquivo reúne, basicamente, os quesitos e respectivas categorias obtidos no questionário do universo da pesquisa, divulgando o dado de forma individualizada sem cruzamento, à exceção de alguns quesitos que estão apresentados por sexo. O valor apresentado para cada variável representa a totalidade do dado. Os dados estão agregados por setor censitário, que é a unidade mínima criada para fins de controle cadastral da coleta, e o território nacional foi dividido em setores. Esta documentação inclui as notas metodológicas apresentadas na publicação. Características da população e dos domicílios: resultados do universo, bem como as informações técnicas relativas ao arquivo. O arquivo apresenta o código de identificação do setor, bem como os códigos e respectivos nomes de cada região metropolitana, unidade da federação, mesorregião, microrregião, município, distrito, subdistrito e bairro. No segundo semestre de 2002, em outra edição mais completa, serão divulgadas novas variáveis contemplando outros cruzamentos entre os quesitos do questionário do universo. 3

4 2 Notas metodológicas do 2.1 Âmbito O abrangeu as pessoas residentes em domicílios do Território Nacional na data de referência. As embaixadas, consulados e representações do Brasil no exterior são considerados Território Nacional, porém não foram incluídos no Censo. Atualmente, a maioria dos funcionários brasileiros reside em domicílios fora das representações diplomáticas. 2.2 Data de referência A investigação dos domicílios e das pessoas neles residentes teve como data de referência o dia 1 o de agosto de Período de coleta A coleta do foi realizada por cerca de 200 mil recenseadores e 30 mil supervisores, no período de 1 o de agosto a 30 de novembro de Base territorial Base Territorial é a denominação dada ao sistema integrado de mapas, cadastros e bancos de dados, construído segundo metodologia própria para dar organização e sustentação espacial às atividades de planejamento operacional, coleta e apuração de dados e divulgação de resultados do Censo O setor censitário é a unidade territorial criada para fins de controle cadastral da coleta. Para este censo, o Território Nacional foi dividido em áreas contíguas, respeitando-se os limites da divisão político-administrativa, do quadro urbano e rural legal e de outras estruturas territoriais de interesse, além dos parâmetros de dimensão mais adequados à operação de coleta. O sistema cartográfico, elaborado exclusivamente para os fins estatísticos, é composto por uma série de Mapas Municipais e outra de Mapas de Localidades. Os Mapas Municipais, elaborados em escalas topográficas, apresentam a cobertura completa do município, sua divisão distrital e os setores rurais. Os Mapas de Localidades, elaborados em escalas cadastrais, apresentam a cobertura das cidades e vilas, suas divisões intra-urbanas e os setores urbanos. Os Mapas de Setores Censitários, uma terceira série, são mapas individuais em escalas diversas, oriundos dos respectivos Mapas de Localidades ou Municipais. O mapeamento do Censo 2000 foi construído utilizando-se tecnologia digital e teve como principais etapas de trabalho: a aquisição das bases cartográficas disponíveis, a atualização cartográfica; a representação da divisão político-administrativa, das divisões intra-urbanas e dos setores censitários; e a conversão para o padrão digital IBGE. Constitui-se, portanto, no primeiro acervo digital de cobertura nacional produzido pela instituição. O sistema alfanumérico da Base Territorial é composto pelos arquivos de referência territorial: identificação (código e nome) das unidades da federação, dos municípios, dos distritos, dos subdistritos, dos bairros legalmente estabelecidos e de outras estruturas territoriais de interesse; descrição do perímetro dos setores censitários; e identificação de cada setor censitário e de seus atributos espaciais. 4

5 2.5 Divisão territorial Divisão político-administrativa A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, todos autônomos nos termos da Constituição Federal de 05 de outubro de Distrito Federal É a unidade autônoma onde tem sede o Governo Federal com seus poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Tem as mesmas competências legislativas reservadas aos estados e municípios e é regido por lei orgânica, sendo vedada sua divisão em municípios. Brasília é a Capital Federal Estados Em número de 26, os estados constituem as unidades de maior hierarquia dentro da organização político-administrativa do País; são subdivididos em municípios e podem incorporar-se, entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos estados ou territórios federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar. Organizam-se e regem-se pelas constituições e leis que adotarem, observados os princípios da Constituição Federal. A localidade que abriga a sede do governo denomina-se Capital Municípios Os municípios instalados até 1 o de agosto de 2000 eram (incluídos o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Distrito Federal). Os municípios constituem as unidades autônomas de menor hierarquia dentro da organização político-administrativa do Brasil. Sua criação, incorporação, fusão ou desmembramento se faz por lei estadual, observada a continuidade territorial, a unidade histórico-cultural do ambiente urbano e os requisitos previstos em lei complementar estadual. Estas transformações dependem de consulta prévia às populações diretamente interessadas, através de plebiscito. No Censo Demográfico 2000 a população referente aos municípios criados e instalados após aquela data foi computada nos municípios que lhes deram origem. Regem-se por leis orgânicas, observados os princípios estabelecidos na Constituição Federal e na constituição do estado onde se situam, e podem criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual Distritos São unidades administrativas dos municípios. Sua criação, desmembramento ou fusão se faz por lei municipal, observada a continuidade territorial e os requisitos previstos em lei complementar estadual. Podem, a depender da legislação estadual, ser subdivididos, conforme o caso, em subdistritos, regiões administrativas, zonas e similares. A localidade onde está sediada a autoridade distrital, excluídos os distritos das sedes municipais, tem a categoria de Vila Subdistritos São unidades administrativas municipais, normalmente estabelecidas nas grandes cidades, criadas através de leis ordinárias das Câmaras Municipais e sancionadas pelo Prefeito. 5

6 2.5.4 Bairros São subdivisões intra-urbanas legalmente estabelecidas através de leis ordinárias das Câmaras Municipais e sancionadas pelo Prefeito Divisão Regional As Divisões Regionais, em seus diferentes níveis, constituem parte da missão institucional do IBGE e têm a finalidade básica de subsidiar o levantamento e a divulgação de dados estatísticos. A primeira Divisão Regional, estabelecida em 1942, baseava-se nas características do quadro natural, privilegiando o nível macrorregional. Era constituída por cinco Grandes Regiões: Norte, Nordeste, Leste, Sul e Centro-Oeste, sendo que a Região Nordeste se subdividia em Nordeste Ocidental e Nordeste Oriental e a Região Leste em Leste Setentrional e Leste Meridional. Em 1945, foram incorporados a esta estrutura níveis mais desagregados de Divisão Regional: 30 Regiões, 83 Sub-regiões e 198 Zonas Geográficas ou Fisiográficas. As grandes transformações econômico-sociais, ocorridas nas décadas de 1950 e 1960, impuseram a necessidade de atualização do quadro de Divisões Regionais, utilizando como base características de homogeneidade de produção. Em 1969, foi divulgado, então, novo quadro composto por cinco Grandes Regiões: Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste, subdivididas em 360 Microrregiões Homogêneas. O Quadro de Divisões Regionais em nível intermediário só foi elaborado na década de 1970 e divulgado em 1976, totalizando 86 Mesorregiões Homogêneas. O conjunto das Grandes Regiões, adotado em 1969, está vigente até hoje e suas alterações decorrem de mudanças no quadro político-administrativo do País com a criação do Estado do Mato Grosso do Sul, incorporado à Região Centro-Oeste e do Estado do Tocantins, incorporado à Região Norte. Na década de 1980, o avanço da fronteira de ocupação do território, juntamente com as transformações na estrutura produtiva, deu origem a uma nova organização do espaço brasileiro, tornando necessária a revisão da Divisão Regional nos níveis Mesorregional e Microrregional. Esta nova divisão foi baseada no processo social como determinante, no quadro natural como condicionante e na rede de comunicações e de lugares como elemento da articulação espacial. Assim, em 1989, foi adotado o novo quadro de Divisão Regional do Brasil vigente, composto por 137 Mesorregiões Geográficas e 558 Microrregiões Geográficas Regiões Metropolitanas A identificação de Regiões Metropolitanas, no Brasil, foi iniciada na década de 1960 e institucionalizada pelo Congresso Nacional nos anos de 1973 e 1974, tendo sido definidas nove Regiões Metropolitanas: Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. A partir de 1988, a Constituição do Brasil facultou aos estados a instituição de Regiões Metropolitanas, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, com o objetivo de integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum (Artigo 25 parágrafo 3 o ). Assim, a partir de 1998, as Unidades da Federação, buscando solucionar problemas de gestão do território estadual, definiram um total de 22 Regiões Metropolitanas. 6

7 2.5.7 Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno foi criada por Lei Complementar do Congresso Federal em 1998 e compreende o Distrito Federal e municípios dos Estados de Goiás e Minas Gerais. 2.6 Resultados do universo Os dados foram obtidos reunindo as informações captadas por meio da investigação das características dos domicílios e das pessoas, que são comuns aos dois tipos de questionários, utilizados para o levantamento do Censo Demográfico e que são: Questionário básico aplicado em todas as unidades domiciliares, exceto naquelas selecionadas para a amostra, e que contém a investigação das características básicas do domicílio e dos seus moradores; e Questionário da amostra aplicado em todas as unidades domiciliares selecionadas para a amostra. Além da investigação contida no questionário básico, abrange outras características do domicílio e pesquisa importantes informações sociais, econômicas e demográficas dos seus moradores. Nos municípios com até 15 mil habitantes, considerando-se a população projetada para o ano 2000, em um a cada cinco domicílios (20% do total) foi aplicado o questionário da amostra; já nos municípios com população acima de 15 mil habitantes, a proporção foi de 10%, ou seja, o questionário da amostra foi aplicado em um a cada dez domicílios. 2.7 Conceitos e definições Domicílio Domicílio é o local estruturalmente separado e independente que se destina a servir de habitação a uma ou mais pessoas, ou que esteja sendo utilizado como tal. Os critérios essenciais desta definição são os de separação e independência. A separação fica caracterizada quando o local de habitação é limitado por paredes, muros ou cercas, coberto por um teto, permitindo a uma ou mais pessoas, que nele habitam, isolar-se das demais, com a finalidade de dormir, preparar e/ou consumir seus alimentos e proteger-se do meio ambiente, arcando, total ou parcialmente, com suas despesas de alimentação ou moradia. A independência fica caracterizada quando o local de habitação tem acesso direto, permitindo a seus moradores entrar e sair sem necessidade de passar por locais de moradia de outras pessoas Situação do domicílio Segundo a localização do domicílio, a situação é urbana ou rural, conforme definida por lei municipal em vigor em 1 o de agosto de Em situação urbana consideram-se as áreas urbanizadas ou não, correspondentes às cidades (sedes municipais), às vilas (sedes distritais) ou às áreas urbanas isoladas. - Área Urbanizada de Cidade ou Vila - Área legalmente definida como urbana caracterizada por construções, arruamentos, e intensa ocupação humana; as áreas afetadas por transformações decorrentes do desenvolvimento urbano e, aquelas, reservadas a expansão urbana. - Área Não Urbanizada de Cidade ou Vila - Área legalmente definida como urbana caracterizada por ocupação predominantemente de caráter rural. - Área Urbana Isolada - Área definida por lei e separada da sede distrital (ou municipal) por área rural ou por um outro limite legal. 7

8 A situação rural abrange toda a área situada fora do perímetro urbano, inclusive os aglomerados rurais de extensão urbana, os povoados e os núcleos. Este critério também é utilizado na classificação da população urbana e rural. Aglomerado rural é a localidade situada em área legalmente definida rural caracterizada por um conjunto de edificações permanentes e adjacentes, formando área continuamente construída, com arruamentos reconhecíveis ou dispostos ao longo de uma via de comunicação. - Aglomerado Rural de Extensão Urbana - Localidade que tem as características definidoras de Aglomerado Rural e está localizada a menos de l km de distancia da área efetivamente urbanizada de uma cidade ou vila ou de um Aglomerado Rural já definido como de Extensão Urbana, possuindo contiguidade em relação aos mesmos. Constitui simples extensão da área efetivamente urbanizada com loteamento já habitados, conjuntos habitacionais, aglomerados de moradias ditas subnormais, ou núcleos desenvolvidos em torno de estabelecimentos industriais, comerciais ou de serviços. Aglomerado rural isolado é a localidade que tem as características de Aglomerado Rural e está localizada a uma distância igual ou superior a I km da área efetivamente urbanizada de uma cidade ou vila ou de um Aglomerado Rural já definido como de Extensão Urbana. - Aglomerado Rural Isolado - Povoado - Localidade que tem a característica definidora de Aglomerado Rural Isolado e possui pelo menos 1 (um) estabelecimento comercial de bens de consumo freqüente e 2 (dois) dos seguintes serviços ou equipamentos : 1 (um) estabelecimento de ensino de primeiro grau, de primeira a quarta série, em funcionamento regular; 1 (um) posto de saúde, com atendimento regular e 1 (um) templo religioso de qualquer credo, para atender aos moradores do aglomerado e/ou áreas rurais próximas. Corresponde a um aglomerado sem caráter privado ou empresarial, ou que não está vinculado a um único proprietário do solo, e cujos moradores exercem atividades econômicas quer primárias, terciárias ou mesmo secundárias, na própria localidade ou fora dela. - Aglomerado Rural Isolado - Núcleo -Localidade que tem a característica definidora de Aglomerado Rural Isolado e que está vinculada a um único proprietário do solo (empresas agrícolas, industriais, usinas etc..), ou seja, que possuí caráter privado ou empresarial. - Aglomerado Rural Isolado - Outros Aglomerados -Localidade sem caráter privado ou empresarial que possui a característica definidora de Aglomerado Rural Isolado e não dispõe, no todo ou em parte, dos serviços ou equipamentos enunciados para o Povoado. - Zona Rural, Exclusive Aglomerado Rural - Área externa ao perímetro urbano exclusive as áreas de aglomerado rural Código de Tipo do Setor O tipo do setor pode ser: Setor Comum ou Não Especial e Setor Especial O setor especial é aquele que apresenta características que tornam necessário um tratamento diferenciado de coleta em relação aos setores comuns ou não especiais. - Setor Especial de Aglomerado Subnormal - Conjunto constituído por um mínimo de 51 domicílios, ocupando ou tendo ocupado até período recente, terreno de propriedade alheia (pública ou particular), dispostos, em geral, de forma desordenada e densa, e carentes, em sua maioria, de serviços públicos essenciais. - Setor Especial de Quartéis, Bases Militares etc. Constituído de no mínimo cinquenta moradores. - Setor Especial de Alojamento, Acampamentos etc. Constituído de no mínimo cinquenta moradores. - Setor Especial de Embarcações, Barcos, Navios etc. Constituído de no mínimo cinquenta moradores. Deve ser um setor dentro da menor área administrativa em que se encontra. 8

9 - Setor Especial de Aldeia Indígena - Agrupamento de, no mínimo, 20 habitantes indígenas em uma ou mais moradias. - Setor Especial de Penitenciárias, Colônias Penais, Presídios, Cadeias etc. Constituído de no mínimo 50 moradores. - Setor Especial de Asilos, Orfanatos, Conventos, Hospitais etc. Constituído de no mínimo 50 moradores População residente A população residente constituiu-se pelos moradores em domicílios na data de referência. Considerou-se como moradora a pessoa que tinha o domicílio como local de residência habitual e que, na data de referência, estava presente ou ausente por período que não tenha sido superior a 12 meses em relação àquela data, por um dos seguintes motivos: - viagens: a passeio, a serviço, a negócio, de estudos, etc; - internação em estabelecimento de ensino ou hospedagem em outro domicílio, visando a facilitar a freqüência à escola durante o ano letivo; - detenção sem sentença definitiva declarada; - internação temporária em hospital ou estabelecimento similar; e - embarque a serviço (marítimos) Espécie do domicílio Quanto à espécie, classificou-se o domicílio como: - Domicílio particular - quando o relacionamento entre seus ocupantes era ditado por laços de parentesco, de dependência doméstica ou por normas de convivência. Os domicílios particulares desagregaram-se em: a) Permanente - quando construído para servir exclusivamente à habitação e, na data de referência, tinha a finalidade de servir de moradia a uma ou mais pessoas; b) Improvisado - quando localizado em unidade não-residencial (loja, fábrica etc.) que não tinha dependências destinadas exclusivamente à moradia, mas que, na data de referência, estava ocupado por morador. Os prédios em construção, vagões de trem, carroças, tendas, barracas, grutas etc. que estavam servindo de moradia na data de referência, também, foram considerados como domicílios particulares improvisados. Entendeu-se como dependência doméstica a situação de subordinação dos empregados domésticos e agregados em relação à pessoa responsável pelo domicílio e entendeu-se por normas de convivência as regras estabelecidas para convivência de pessoas que residiam no mesmo domicílio e não estavam ligadas por laços de parentesco nem de dependência doméstica. - Domicílio coletivo - quando a relação entre as pessoas que nele habitavam era restrita a normas de subordinação administrativa, como em hotéis, pensões, presídios, cadeias, penitenciárias, quartéis, postos militares, asilos, orfanatos, conventos, hospitais e clínicas (com internação), alojamento de trabalhadores, motéis, camping etc Características dos domicílios particulares permanentes a) Tipo do domicílio Quanto ao tipo, classificou-se o domicílio particular permanente como: - Casa - quando localizado em uma edificação de um ou mais pavimentos, desde que ocupado integralmente por um único domicílio, com acesso direto a um logradouro (arruamento, vila, avenida, caminho etc.), legalizado ou não, independentemente do material utilizado em sua construção; 9

10 - Apartamento - quando localizado em edifício de um ou mais andares, com mais de um domicílio, servido por espaços comuns (hall de entrada, escadas, corredores, portaria ou outras dependências). O domicílio localizado em um prédio de dois ou mais andares em que as demais unidades não eram residenciais e, ainda, aquele localizado em edifício de dois ou mais pavimentos com entradas independentes para os andares, foram considerados como apartamentos; ou - Cômodo - quando composto por um ou mais aposentos localizado em uma casa de cômodos, cortiço, cabeça-de-porco etc. b) Condição de ocupação do domicílio Quanto à condição de ocupação, classificou-se o domicílio particular permanente como: - Próprio, já quitado - quando era de propriedade, total ou parcial, de um ou mais moradores e já estava integralmente pago; - Próprio, em aquisição - quando era de propriedade, total ou parcial, de um ou mais moradores e ainda não estava integralmente pago; - Alugado - quando o aluguel era pago por um ou mais de seus moradores. Considerouse também como alugado, o domicílio em que o empregador (de qualquer um dos moradores) pagava, como parte integrante do salário, uma parcela em dinheiro para pagamento do aluguel; - Cedido por empregador - quando era cedido por empregador (particular ou público) de qualquer um dos moradores, ainda que mediante uma taxa de ocupação ou conservação (condomínio, gás, luz etc.). Incluiu-se, neste caso, o domicílio cujo aluguel era pago diretamente pelo empregador de um dos moradores do domicílio; - Cedido de outra forma - quando era cedido gratuitamente por pessoa que não era moradora ou por instituição que não era empregadora de algum dos moradores, ainda que mediante uma taxa de ocupação (imposto, condomínio etc.) ou de conservação. Incluiu-se, neste caso, o domicílio cujo aluguel era pago, diretamente ou indiretamente, por pessoa não-moradora ou por instituição não-empregadora de algum morador; ou - Outra condição - quando era ocupado de forma diferente das anteriormente relacionadas. Incluíram-se, neste caso: o domicílio cujo aluguel, pago por morador, referia-se à unidade domiciliar em conjunto com unidade não-residencial (oficina, loja etc.); o domicílio localizado em estabelecimento agropecuário arrendado; e, também, o domicílio ocupado por invasão. c) Condição de ocupação do terreno Quanto à condição de ocupação do terreno em que se localizava o domicílio particular permanente, classificou-se como: - Próprio - quando o terreno ou a fração ideal do terreno (para apartamento) em que se localizava o domicílio era de propriedade, total ou parcial, de pelo menos um dos moradores; - Cedido - quando o terreno em que se localizava o domicílio era cedido a pelo menos um dos moradores; ou - Outra condição - quando o terreno em que se localizava o domicílio apresentava condição que não se enquadrava nos itens anteriores, inclusive o caso de invasão de terreno. d) Forma de abastecimento de água A forma de abastecimento de água do domicílio particular permanente foi classificada como: - Rede geral - quando o domicílio, ou o terreno ou a propriedade em que estava localizado, estava ligado à rede geral de abastecimento de água; 10

11 - Poço ou nascente (na propriedade) - quando o domicílio era servido por água de poço ou nascente localizado no terreno ou na propriedade onde estava construído; ou - Outra - quando o domicílio era servido de água de reservatório (ou caixa), abastecido com água das chuvas, por carro-pipa ou, ainda, por poço ou nascente localizados fora do terreno ou da propriedade onde estava construído. e) Canalização de água Pesquisou-se a existência de canalização de água para o domicílio particular permanente ou para o terreno ou a propriedade em que se localizava. Classificou-se como: - Canalizada em pelo menos um cômodo - quando o domicílio era servido de água canalizada com distribuição interna para um ou mais cômodos; - Canalizada só na propriedade ou terreno - quando a água utilizada no domicílio chegava canalizada à propriedade ou ao terreno em que se localizava o domicílio, sem haver distribuição interna em pelo menos um cômodo; ou - Não canalizada - quando a água utilizada no domicílio não chegava canalizada à propriedade ou ao terreno em que se localizava o domicílio ou não havia distribuição interna em pelo menos um cômodo. f) Banheiro Investigou-se o número de banheiros, de uso exclusivo dos moradores, existentes no domicílio particular permanente. Considerou-se como banheiro o cômodo que dispunha de chuveiro ou banheira e aparelho sanitário. g) Sanitário Investigou-se a existência de sanitário, de uso exclusivo ou não dos moradores, no domicílio particular permanente ou no terreno ou na propriedade em que se localizava. Considerou-se como sanitário o local limitado por paredes de qualquer material, coberto ou não por um teto, que dispunha de aparelho sanitário ou buraco para dejeções. h) Tipo de esgotamento sanitário O tipo de esgotamento sanitário do banheiro ou sanitário do domicílio particular permanente foi classificado como: - Rede geral de esgoto ou pluvial - quando a canalização das águas servidas e dos dejetos proveniente do banheiro ou sanitário estava ligada a um sistema de coleta que os conduzia a um desaguadouro geral da área, região ou município, mesmo que o sistema não dispusesse de estação de tratamento da matéria esgotada; - Fossa séptica - quando a canalização do banheiro ou sanitário estava ligada a uma fossa séptica, ou seja, a matéria era esgotada para uma fossa próxima, onde passava por um processo de tratamento ou decantação sendo, ou não, a parte líquida conduzida em seguida para um desaguadouro geral da área, região ou município; - Fossa rudimentar - quando o banheiro ou sanitário estava ligado a uma fossa rústica (fossa negra, poço, buraco etc.); - Vala - quando o banheiro ou sanitário estava ligado diretamente a uma vala a céu aberto; - Rio, lago ou mar - quando o banheiro ou sanitário estava ligado diretamente a um rio, lago ou mar; - Outro escoadouro - qualquer outra situação não descrita anteriormente. 11

12 i) Destino do lixo O destino do lixo proveniente do domicílio particular permanente foi classificado como: - Coletado por serviço de limpeza - quando o lixo do domicílio era coletado diretamente por serviço de empresa pública ou privada; - Colocado em caçamba de serviço de limpeza - quando o lixo do domicílio era depositado em uma caçamba, tanque ou depósito, fora do domicílio, para depois ser coletado por serviço de empresa pública ou privada; - Queimado (na propriedade) - quando o lixo do domicílio era queimado no terreno ou na propriedade em que se localizava o domicílio; - Enterrado (na propriedade) - quando o lixo do domicílio era enterrado no terreno ou na propriedade em que se localizava o domicílio; - Jogado em terreno baldio ou logradouro - quando o lixo do domicílio era jogado em terreno baldio ou logradouro público; - Jogado em rio, lago ou mar - quando o lixo do domicílio era jogado nas águas de rio, lago ou mar; - Outro destino - quando o lixo do domicílio tinha destino distinto dos descritos anteriormente Características das pessoas a) Idade A idade foi calculada em relação ao dia 31 de julho de A investigação foi feita por meio da pesquisa do mês e ano do nascimento e, também, da idade da pessoa em 31 de julho de 2000, em anos completos ou em meses completos para as crianças de menos de 1 ano. Para a pessoa que não sabia o mês e o ano do nascimento foi investigada a idade presumida. b) Alfabetização Considerou-se como alfabetizada a pessoa capaz de ler e escrever um bilhete simples no idioma que conhecia. Aquela que aprendeu a ler e escrever, mas esqueceu e a que apenas assinava o próprio nome foi considerada analfabeta. c) Condição no domicílio A condição no domicílio foi investigada para todos os tipos de domicílio, mas as tabelas divulgadas referem-se aos domicílios particulares permanentes. A classificação do morador em domicílio particular permanente, em função da relação existente entre cada pessoa e aquela responsável pelo domicílio, foi feita de acordo com as seguintes definições: - Pessoa responsável - para o homem ou a mulher responsável pelo domicílio particular permanente ou que assim era considerado(a) pelos demais moradores. - Cônjuge, companheiro(a) - para o homem ou a mulher que vivia conjugalmente com a pessoa responsável, existindo ou não vínculo matrimonial; - Filho(a), enteado(a) - para o(a) filho(a) ou enteado(a), inclusive o(a) filho(a) adotivo(a) ou de criação, da pessoa responsável e, também, para o(a) filho(a) somente do cônjuge, mesmo sendo o cônjuge já falecido ou não morando mais no domicílio; - Pai, mãe, sogro(a) - para o pai, a mãe ou o(a) sogro(a), inclusive o padrasto ou a madrasta, da pessoa responsável; - Neto(a), bisneto(a) - para o(a) neto(a) ou bisneto(a) da pessoa responsável, inclusive para o(a) neto(a) ou bisneto(a) somente do cônjuge; - Irmão, irmã - para o irmão ou a irmã da pessoa responsável, inclusive os que não tinham laços consangüíneos (adotivos ou de criação); 12

13 - Outro parente - para o(a) avô(ó), o(a) bisavô(ó), o genro, a nora, o(a) cunhado(a), o(a) tio(a), o(a) sobrinho(a) ou o(a) primo(a) da pessoa responsável, inclusive para a pessoa que tinha um destes laços de parentesco somente com o cônjuge; - Agregado(a) - para a pessoa que, sem ser parente, pensionista, empregado(a) doméstico ou parente do empregado(a) doméstico(a), não pagava hospedagem nem contribuía para as despesas de alimentação e moradia do domicílio; - Pensionista - para a pessoa que, sem ser parente, pagava hospedagem ou contribuía para as despesas de alimentação e moradia do domicílio; - Empregado(a) doméstico(a) - para a pessoa que prestava serviços domésticos remunerados a um ou mais moradores do domicílio; - Parente do(a) empregado(a) doméstico(a) - para a pessoa que era parente do(a) empregado(a) doméstico(a) e que não prestava serviços domésticos remunerados a qualquer dos moradores do domicílio Características das pessoas responsáveis pelos domicílios particulares permanentes No questionário da amostra a investigação do rendimento foi feita para as pessoas de 10 anos ou mais de idade e a das informações necessárias para a construção da classificação em anos de estudo abrangeu todas as pessoas; mas no questionário básico estas investigações limitaram-se às pessoas definidas como responsáveis (pelos domicílios particulares ou pelas famílias residentes em unidades de habitação em domicílios coletivos) ou como individuais em domicílios coletivos. Os resultados envolvendo estes dados somente podem abranger o contingente investigado em ambos os questionários. Para esta divulgação os indicadores de rendimento e nível de instrução (indicado pela classificação em anos de estudo) estão apresentados para o contingente formado pelas pessoas de 10 anos ou mais de idade, responsáveis pelos domicílios particulares permanentes. a) Curso mais elevado que freqüentou, no qual concluiu pelo menos uma série - Alfabetização de adultos - curso destinado à alfabetização de jovens e adultos; - Antigo primário - para curso elementar - Antigo ginásio - para curso médio 1º ciclo; - Antigo clássico, científico etc. - para curso médio 2º ciclo; - Ensino fundamental ou 1º Grau; - Ensino médio ou 2º grau; - Superior - Graduação; - Mestrado ou doutorado - curso de mestrado ou doutorado. Este item somente foi assinalado se houve a posse do título de mestre, doutor ou aprovação da tese, ainda que o diploma não tivesse sido expedido; - Nenhum - para a pessoa que: freqüentou mas não concluiu a 1ª série do ensino fundamental, primeiro grau ou equivalente; freqüentou ou concluiu somente classe de alfabetização; freqüentou mas não concluiu curso de alfabetização de adultos; ou freqüentou somente creche. b) Última série concluída com aprovação Se o curso que a pessoa freqüentou não foi organizado em séries anuais, mas em regime de créditos ou períodos letivos, semestres, fases, módulos, ciclos etc., foi feita a devida conversão à série escolar regular. O sétimo período de créditos concluído, por exemplo, foi registrada a quadrícula correspondente à 3ª série, e para uma pessoa que 13

14 tivesse concluído curso não seriado em que houvesse correspondência com curso regular seriado, foi registrada a última série. Para a pessoa que tivesse concluído curso não seriado ou curso estruturado em módulos, fases, ciclos etc., em que não houvesse a possibilidade de conversão para a série regular, foi registrado - Curso não seriado. c) Anos de estudo A classificação de anos de estudo foi estabelecida com objetivo de compatibilizar os sistemas de ensino anteriores e atual. Essa classificação foi obtida em função da última série concluída com aprovação no nível ou grau mais elevado que a pessoa de 10 anos ou mais de idade, responsável pelo domicílio particular permanente, estava freqüentando ou havia freqüentado, sendo a correspondência feita do seguinte modo: - Sem instrução e menos de 1 ano de estudo - para a pessoa que nunca freqüentou escola ou, embora tenha freqüentado, não concluiu pelo menos a 1 a série do ensino fundamental, 1 o grau ou elementar; - 1 ano de estudo - para a pessoa que concluiu: curso de alfabetização de adultos; ou a 1 a série do ensino fundamental, 1 o grau ou elementar; - 2 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 2 a série do ensino fundamental, 1 o grau ou elementar; - 3 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 3 a série do ensino fundamental, 1 o grau ou elementar; - 4 anos de estudo - para a pessoa que concluiu: a 4 a série do ensino fundamental ou 1 o grau; ou, no mínimo, a 4 a série e, no máximo, a 6 a série do elementar; - 5 anos de estudo - para a pessoa que concluiu: a 5 a série do ensino fundamental ou 1 o grau; ou a 1 a série do médio 1 o ciclo; - 6 anos de estudo - para a pessoa que concluiu: a 6 a série do ensino fundamental ou 1 o grau; ou a 2 a série do médio 1 o ciclo; - 7 anos de estudo - para a pessoa que concluiu: a 7 a série do ensino fundamental ou 1 o grau; ou a 3 a série do médio 1 o ciclo; - 8 anos de estudo - para a pessoa que concluiu: a 8 a série do ensino fundamental ou 1 o grau; ou, no mínimo, a 4 a série e, no máximo, a 5 a série do médio 1 o ciclo; - 9 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 1 a série do ensino médio, 2 o grau ou médio 2 o ciclo; - 10 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 2 a série do ensino médio, 2 o grau ou médio 2 o ciclo; - 11 anos de estudo - para a pessoa que concluiu, no mínimo, a 3 a série e, no máximo, a 4 a série do ensino médio, 2 o grau ou médio 2 o ciclo; - 12 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 1 a série do superior; - 13 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 2 a série do superior; - 14 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 3 a série do superior; - 15 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 4 a série do superior; - 16 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 5 a série do superior; - 17 anos de estudo ou mais - para a pessoa que concluiu a 6 a série do superior ou mestrado ou doutorado; 14

15 - Não determinados - para a pessoa que freqüentava ensino fundamental ou 1 o grau não-seriado. d) Rendimento nominal mensal Considerou-se como rendimento nominal mensal da pessoa de 10 anos ou mais de idade, responsável pelo domicílio particular permanente, a soma do rendimento nominal mensal de trabalho com o proveniente de outras fontes. I) Rendimento nominal mensal de trabalho - Pesquisou-se o rendimento nominal mensal do trabalho principal e dos demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência, que foi a de 23 a 29 de julho de Para a pessoa que recebia rendimento fixo do trabalho, considerou-se a remuneração bruta (do empregado ou trabalhador doméstico) ou a retirada (do trabalhador por conta-própria ou empregador) do mês de julho de Para a pessoa que recebia rendimento variável do trabalho, considerou-se a média da remuneração bruta ou da retirada do mês de julho de Para a pessoa licenciada por instituto de previdência oficial pelo trabalho, considerou-se o rendimento bruto do mês de julho de 2000, recebido como benefício (auxílio-doença, auxílio por acidente de trabalho etc.). Entendeu-se por remuneração bruta o pagamento do empregado ou do trabalhador doméstico, sem excluir os descontos correspondentes ao instituto de previdência oficial, imposto de renda, faltas etc. e sem incluir o 13 0 salário, a gratificação de férias e a participação de lucros pagos por empregador. Entendeu-se por retirada o ganho do trabalhador por conta-própria ou do empregador com o seu empreendimento, ou seja, o rendimento bruto menos os gastos (pagamento de empregados, compra de equipamentos, matéria-prima, energia elétrica, telefone etc.) do empreendimento. Para a pessoa que recebia em produtos ou mercadorias de atividade do ramo que compreende a agricultura, silvicultura, pecuária, extração vegetal ou mineral, pesca e piscicultura considerou-se o valor, real ou estimado, referente ao mês de julho de 2000, recebido normalmente ou em média mensal, no caso de produção sazonal. Não foi computado como rendimento do trabalho o valor da produção para o próprio consumo nem a parcela do pagamento efetuada em benefícios, tais como: moradia, alimentação (refeição, cesta de alimentos, vale ou tíquete alimentação), vale ou tíquete transporte, roupas etc. II) Rendimento nominal mensal de outras fontes - Pesquisou-se o rendimento nominal mensal de aposentadoria, pensão, aluguel, pensão alimentícia, mesada, doação recebida de não-morador, renda mínima, bolsa-escola ou seguro-desemprego, referente ao mês de julho de 2000 e, também, investigou-se o rendimento habitualmente recebido a título de abono de permanência em serviço, pensão paga integralmente por seguradora ou entidade de previdência privada aberta, juros de aplicações financeiras, dividendos etc., referente ao mês de julho de Entendeu-se por rendimento de: - Aposentadoria - aquele recebido de instituto de previdência oficial a título de aposentadoria, jubilação ou reforma, incluindo, se for o caso, a parcela paga por entidade de previdência privada fechada como complementação de aposentadoria; - Pensão - aquele recebido de instituto de previdência oficial, deixado por alguém da qual a pessoa era beneficiária; - Aluguel - aquele recebido a título de locação, sublocação ou arrendamento de móveis, imóveis, máquinas, equipamentos, animais etc.; - Pensão alimentícia - aquele recebido a título de pensão alimentícia, paga espontaneamente ou judicialmente; 15

16 - Mesada - aquele recebido, em caráter regular, sem contrapartida de serviços prestados, proveniente de pessoa não-moradora do domicílio; - Renda mínima - aquele recebido de órgão governamental, com vistas a garantir um rendimento mínimo necessário à sobrevivência de uma família; - Bolsa-escola - aquele recebido de órgão governamental, com vistas a garantir a permanência na escola das crianças de uma família que estejam em idade de freqüência obrigatória à escola; - Seguro-desemprego - aquele recebido por dispensa de emprego com carteira de trabalho assinada e atendendo aos requisitos necessários para o recebimento deste benefício; e - Abono de permanência em serviço - aquele recebido como benefício que era concedido a quem permanecia trabalhando, embora tivesse tempo de serviço suficiente para se aposentar. e) Salário-mínimo Para a apuração dos rendimentos segundo as classes de salário-mínimo, considerou-se o valor que vigorava no mês de referência, que foi julho de O saláriomínimo era de R$ 151,00 (cento e cinqüenta e um reais). 16

17 3 Organização do arquivo O arquivo Agregado de Setores Censitários encontra-se armazenado em 5 (cinco) CD-rom s, abrangendo cada uma das grandes regiões geográficas: norte, nordeste, sudeste, sul e centro-oeste. Os dados estão armazenados em matrizes sob a forma de planilhas Excel 97 e estão agrupados por unidades da federação. O arquivo Agregado de Setores Censitários está subdividido em 4 pastas, abrangendo, respectivamente, os seguintes temas: 1 Domicílios: Características dos domicílios e dos domicílios particulares permanentes; 2 Pessoas Características gerais: Características das pessoas Sexo, espécie do domicílio, relação com a pessoa responsável pelo domicílio e idade; 3 Pessoas Instrução: Características das pessoas Alfabetização. 4 Responsável pelo domicílio: Características das pessoas responsáveis pelos domicílios particulares permanentes; Em cada pasta, os arquivos estão organizados em ordem alfabética da sigla de cada unidade da federação e nomeados da seguinte forma: XXXXUFYY.xls, onde: XXXX representa um dos seguintes temas: DOMI (domicílios), PES1 (Pessoas Características gerais), PES2 (Pessoas Instrução), e RESP (Responsável pelo domicílio) YY representam a sigla da unidade da federação. Os registros de cada arquivo estão classificados em ordem crescente de código do setor censitário. Cada linha da planilha apresenta um setor censitário e cada coluna identifica os códigos geográficos de cada região metropolitana, unidade da federação, mesorregião, microrregião, município, distrito, subdistrito, setor e bairro, e seus respectivos nomes, exceto para setor, bem como os códigos da situação e tipo de cada setor, e as variáveis relativas aos domicílios e seus responsáveis e às pessoas. Cada célula da planilha, referente a interseção de um setor com uma variável, pode conter os seguintes valores: Dados numéricos indica o valor total; Branco indica ausência de valor; Letra X indica que o dado numérico foi omitido para evitar a identificação do informante. Este caso se aplica para os setores que possuem de 1 a 4 domicílios particulares permanentes. O território nacional, para atender a coleta do censo demográfico 2000, foi divido em setores, destes, possuem população. O número de setores, por unidade da federação e para o total do país, bem como o número de setores sem população podem ser vistos no quadro 1, a seguir. 17

18 Quadro 1 Sigla, nome, número de setores, número de setores sem população e Número de setores com dados omitidos, por unidade da federação Sigla Nome Número de setores Número de setores sem população Número de setores com dados omitidos AC Acre AL Alagoas AM Amazonas AP Amapá BA Bahia CE Ceará DF Distrito Federal ES Espírito Santo GO Goiás MA Maranhão MG Minas Gerais MS Mato Grosso do Sul MT Mato Grosso PA Pará PB Paraíba PE Pernambuco PI Piauí PR Paraná RJ Rio de Janeiro RN Rio Grande do Norte RO Rondônia RR Roraima RS Rio Grande do Sul SC Santa Catarina SE Sergipe SP São Paulo TO Tocantins TOTAL

19 4 Identificação de códigos e itens geográficos 4.1 Código do Setor Censitário Indica o código numérico completo do setor censitário. Possui 15 dígitos divididos da seguinte forma: AABBBBBCCDDEEEE, onde: AA Unidade da Federação BBBBB Município CC Distrito DD Subdistrito EEEE Setor 4.2 Código da Região Metropolitana Indica o código numérico da região metropolitana ou da região integrada de desenvolvimento do distrito federal e entorno RIDE. Possui 2 dígitos, que variam entre 0 e 28. O código 0 (zero) indica que o setor não pertence a região metropolitana. A RIDE (código 28) devido a sua composição, está contida em três diferentes unidades da federação: Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais. 4.3 Nome da Região Metropolitana Indica o nome da região metropolitana ou da RIDE. Quando o código da região metropolitana for 0 (zero) o nome está em branco. 4.4 Código da Unidade da Federação Indica o código numérico da unidade da federação. Possui 2 dígitos divididos da seguinte forma: AA, onde: AA Unidade da Federação 4.5 Nome da Unidade da Federação Indica o nome da unidade da federação 4.6 Código da Mesorregião Indica o código numérico completo da mesorregião. Possui 4 dígitos divididos da seguinte forma: AAXX, onde: AA Unidade da Federação XX - Mesorregião 4.7 Nome da Mesorregião Indica o nome da mesorregião 4.8 Código da Microrregião Indica o código numérico completo da microrregião. Possui 5 dígitos divididos da seguinte forma: AAYYY, onde: AA Unidade da Federação YYY Microrregião 4.9 Nome da Unidade da Federação Indica o nome da microrregião 19

20 4.10 Código do Município Indica o código numérico completo do município. Possui 7 dígitos divididos da seguinte forma: AABBBBB, onde: AA Unidade da Federação BBBBB Município 4.11 Nome do Município Indica o nome do município Código do Distrito Indica o código numérico completo do distrito. Possui 9 dígitos divididos da seguinte forma: AABBBBBCC, onde: AA Unidade da Federação BBBBB Município CC Distrito 4.13 Nome do Distrito Indica o nome do distrito 4.14 Código do Subdistrito Indica o código numérico completo do subdistrito. Possui 11 dígitos divididos da seguinte forma: AABBBBBCCDD, onde: AA Unidade da Federação BBBBB Município CC Distrito DD Subdistrito Nota: De acordo com a legislação vigente, alguns subdistritos estão contidos em mais de um distrito, conforme listado abaixo: Município de Fortaleza (CE): Subdistrito Antonio Bezerra faz parte dos distritos Fortaleza e Antonio Bezerra. Subdistrito Conjunto Ceará faz parte dos distritos Antonio Bezerra e Mondubim. Município de Cuiabá (MT): Subdistritos Administração Regional Centro-Leste e Administração Regional do Norte fazem parte dos distritos Cuiabá e Coxipó da Ponte. Município de Belo Horizonte (MG): Subdistrito Oeste faz parte dos distritos Belo Horizonte e Barreiro. Subdistritos Nordeste, Pampulha e Venda Nova fazem parte dos distritos Belo Horizonte e Venda Nova 4.15 Nome do Subdistrito Indica o nome do subdistrito. 20

21 4.16 Código do Bairro Indica o código numérico completo do bairro. Possui 12 dígitos divididos da seguinte forma: AABBBBBCCFFF, onde: AA Unidade da Federação BBBBB Município CC Distrito FFF Bairro Nota: De acordo com a legislação vigente, 35 bairros estão contidos em mais de um distrito, distribuídos em 12 municípios, conforme listado abaixo: Município de Belém (PA): Bairros: Batista Campos, Canudos, Cidade Velha, Cremação, Guamá e Jurunas fazem parte dos distritos Belém e Guamá. Bairro: Marambaia faz parte dos distritos Entroncamento e Sacramenta. Bairros: Marco e São Brás fazem parte dos distritos Belém, Guamá e Sacramenta. Bairro: Umarizal faz parte dos distritos Belém e Sacramenta. Bairro: Curió-Utinga faz parte dos distritos Entroncamento e Guamá. Bairro: Mangueirão faz parte dos distritos Bengui e Entroncamento. Município de Ipatinga (MG): Bairros: Canaã, Bom Jardim e Bethania fazem parte dos distritos Ipatinga e Barra Alegre. Município de Serra (ES): Bairro: Nova Carapina I faz parte dos distritos Serra e Carapina. Município de Duque de Caxias (RJ): Bairros: Cidade dos Meninos, Chácaras Rio-Petrópolis e Parque Eldorado fazem parte dos distritos Campos Elyseos e Xerém. Bairro: Santa Cruz da Serra faz parte dos distritos Campos Elyseos e Imbariê. Bairros: Santo Antônio e Meio da Serra fazem parte dos distritos Imbariê e Xerém. Município de Guarulhos (SP): Bairro: Bonsucesso faz parte dos distritos Guarulhos e Jardim Presidente. Município de Ilha Bela (SP): Bairro: Barra Velha faz parte dos distritos Ilha Bela e Cambaquara. Município de Praia Grande (SP): Bairros: Mirim e Trevo fazem parte dos distritos Praia Grande e Solemar. Município de São Sebastião (SP): Bairro: Toque-Toque Pequeno faz parte dos distritos São Sebastião e Maresias. Município de União da Vitória (PR): Bairro: São Joaquim faz parte dos distritos São Cristóvão e São Domingos. 21

22 Município de Joinville (SC): Bairro: Zona Industrial I faz parte dos distritos Joinville e Pirabeiraba. Município de Cuiabá (MT): Bairros: Centro Político Administrativo, Jardim das Américas, Terra Nova, Bela Vista e Dom Bosco fazem parte dos distritos Cuiabá e Coxipó da Ponte. Município de Várzea Grande (MT): Bairro: Parque do Lago faz parte dos distritos Várzea Grande e Porto Velho Nome do Bairro Quando no código do bairro, FFF for maior do que zero, indica o nome do bairro. Quando no código do bairro, FFF igual a zero, pode indicar: 1 Se no município possuir bairro, mas o setor não pertence a nenhum Bairro, aparecera o nome do município e a expressão: demais áreas. 2 Se no município não houver bairro, aparecerá o nome do município e a expressão: todos os setores Código de Situação do Setor Indica o código numérico de situação do setor. Possui 1 dígito. - Situação urbana códigos: 1,2 e Área urbanizada de cidade ou vila Área não urbanizada de cidade ou vila Área urbana isolada - Situação rural códigos: 4,5,6,7,e Aglomerado rural de extensão urbana Aglomerado rural isolado - povoado Aglomerado rural isolado - Núcleo Aglomerado rural isolado - outros aglomerados Zona rural exclusive aglomerado rural Código de Tipo do Setor Indica o código numérico de tipo do setor. Possui 1 dígito Comum ou não especial Especial de aglomerado subnormal Especial de quartéis, bases militares etc Especial de alojamento, acampamentos etc Especial de embarcações, barcos, navios etc Especial de aldeia indígena Especial de penitenciárias, colônias penais, presídios, cadeias etc Especial de asilos, orfanatos, conventos, hospitais etc. 22

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