CURSO DE PODA. Terminologia

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1 CURSO DE PODA Para que a poda produza os resultados esperados, é importante que seja executada levando-se em consideração a fisiologia e a biologia da planta e seja aplicada com moderação e oportunidade. Terminologia A parte aérea de uma árvore é toda a estrutura visível sobre o terreno e consta das seguintes partes: a) Esqueleto. Conjunto de elementos lenhosos e lignificados da árvore. No esqueleto pode-se distinguir - Colo: região de transição do caule ao sistema radicular. - Tronco: parte baixa do caule compreendida entre o colo e a primeira ramificação principal. - Ramos primários: ramificações de primeira ordem que se originam do tronco. - Ramos secundários, terciários, etc.: ramificações de ordem superior. Formam parte do esqueleto todas aquelas ramificações que têm caráter permanente na árvore. - Eixo central: prolongamento do tronco desde a primeira ramificação principal até a base da brotação do ano. b) Copa. Parte superior da árvore com exceção do tronco e as ramificações principais. A copa está formada pelas seguintes partes: - Guia: brote do ano em prolongação do eixo central. - Ramas de ordem superior de ramificação. - Ramos: formações vegetativas e frutíferas sobre as que se inserem as gemas, folhas, brotes, flores e frutos. Funções da parte aérea. O esqueleto e os elementos lignificados da copa (tronco, ramos e ramas) cumprem funções fisiológicas e mecânicas na árvore: - Mecânicas: suporte das folhas, flores e frutos, e resistência mecânica às adversidades climáticas (ventos tormentas, etc.). - Fisiológicas: transporte de nutrientes, vitaminas e fito-hormônios, armazenamento de compostos nitrogenados e carboidratos, respiração, crescimento em diâmetro, etc. 1. Princípios fisiológicos.

2 A poda de frutificação bem compreendida está submetida a algumas regras da fisiologia vegetal. Particularmente neste domínio, os princípios que seguem tem uma importância extraordinária, e o fruticultor deve ter-los sempre em conta, assim ele fica sabendo por que se poda, o que se poda e quando se poda. Os vegetais nutrem-se por meio de suas raízes, que absorvem do solo sais minerais e água, necessários para o seu desenvolvimento e frutificação. A absorção determina uma pressão de baixo para cima. A seiva também pode ter sua ascendência ligada à transpiração, pela ação da capilaridade, pela osmose. Baseando-se na hidráulica vegetal, estabelecem-se leis nas quais se baseiam as podas das plantas: 1) O vigor e a fertilidade de uma planta dependem, em grande parte, das condições edáficas e climáticas. 2) O vigor de uma árvore, como um todo, depende da circulação da seiva em todas as suas partes. 3) A luz favorece a alimentação e o crescimento dos órgãos da copa de uma arvore. 4) Há uma relação íntima entre o desenvolvimento da copa e o sistema radicular. Esse equilíbrio afeta o vigor e a longevidade das plantas. 5) A circulação rápida da seiva tende a favorecer o desenvolvimento vegetativo, enquanto a lenta favorece o desenvolvimento dos ramos frutíferos. 6) A seiva, devido à fotossíntese, tende a dirigir-se para os ramos mais expostos à luz. 7) As partes mais elevadas dos ramos são melhor alimentadas que as partes inferiores. 8) As folhas são órgãos de síntese de substancias, e a sua redução debilita o vegetal. 9) Há espécies que só frutificam em ramos formados anualmente, e outras produzem durante vários anos nos mesmos ramos. 10) O aumento do diâmetro do tronco está em relação inversa com a intensidade da poda. 11) As diferentes partes da copa são solidárias entre se. Ao podar severamente um ramo localizado sobre um ramo frutífero, a seiva que lhe estava destinada vá imediatamente aos elementos vizinhos, onde favorece seu desenvolvimento. 12) As gemas localizadas sobre ramos onde o fluxo de seiva bruta é importante evoluem para a produção de madeira, transformando-se em brotos. 13) As gemas fracamente alimentadas de seiva bruta, mas bem provistas de seiva elaborada, se transformam facilmente em dardos e botões de flor. 14) O vigor das gemas depende da sua posição e do seu número nos ramos. 15) Quanto mais severa a poda num ramo, maior será o seu vigor. 16) A poda drástica retarda a frutificação. As funções reprodutivas e vegetativas são antagônicas. A frutificação é uma conseqüência da acumulação de carboidratos. Essa acumulação é maior nos ramos novos do que nos velhos, nos finos do que nos grossos. 2. Estrutura do caule e da gema Para uma adequada execução da poda, é necessário um conhecimento da posição, distribuição e função dos ramos e das gemas.

3 Toda a parte aérea da árvore se origina a partir da plúmula no processo de germinação da semente ou a partir do desenvolvimento de gemas na reprodução vegetativa. Ambos processos são semelhantes já que tanto a plúmula da plântula quanto o cone vegetativo da gema são meristemas primários análogos. 2.1 Estrutura e classificação das gemas As gemas são órgãos produtores de ramos e folhas (vegetativas) ou flores (floríferas), que variam no aspecto, na forma, no tamanho e na distribuição, de acordo com a espécie. As gemas vegetativas distinguem-se das floríferas pela sua constituição interna e externa. As de flor são quase sempre mais volumosas, de forma oval-alongada, e as de lenho são mais alongadas e afuniladas. A duração das está intimamente relacionada à biologia da planta e aos tratos culturais. Há espécies em que as gemas não ultrapassam um ciclo vegetativo, e outras em que duram vários anos. Na Figura 1, aparece a estrutura de uma gema vegetativa constituída pelo cone vegetativo, com seu meristema, e os envoltórios protetores (borra, escamas, brácteas, etc.). As gemas podem ser classificadas segundo sua natureza, sua posição relativa, sua evolução, sua estrutura e seu agrupamento: a) Segundo sua natureza - Gemas vegetativas ou de madeira, originam as brotações. - Gemas de flor ou frutíferas, originam flores ou inflorescências. - Gemas mistas, originam brotações e flores. São típicas de espécies como videira, caqui, pereira e macieira. b) Por sua posição relativa - Gemas terminais ou apicais: estão localizadas no extremo dos brotos. Podem ser vegetativas (pessegueiro) e então sua função é a de prolongar o broto no que se encontram, ou de flor (alguns cultivares de pereira). - Gemas laterais: situam-se nas axilas das folhas ao longo do ramo. Podem ser de flor, vegetativas ou mistas. - Gemas estipulares ou de remplazo: estão localizadas aos lados das gemas axilares e servem de substituição a elas no caso de acidente ou anomalias em seu desenvolvimento. Seu número comum é de dois, uma por cada estípula, mas podem estar presentes também em maior número. Nas frutíferas de caroço resultam muito visíveis, enquanto que na macieira, pereira e videira, não são visíveis exteriormente. - Gemas basilares: são gemas axilares localizadas na base do ramo. c) Por sua evolução - Gemas normais: são gemas que desenvolvem brotações no ano seguinte ao da sua formação. O inverno que segue a sua formação o passam como gemas dormentes ou invernantes. - Gemas prontas ou antecipadas: desenvolvem brotações (antecipadas) no mesmo ano de sua formação.

4 - Gemas latentes ou dormentes: são gemas que por diversas circunstancias não brotam no ano seguinte a sua formação e permanecem englobadas em madeira durante, às vezes, vários anos. - Gemas adventícias: são gemas que se formam espontaneamente sobre madeira velha a partir de meristemas secundários. São típicas de oliveira, citros, figueira e macieira. d) Por sua estrutura - Gemas vestidas: possuem estruturas protetoras (árvores de folha caduca). - Gemas nuas: não possuem envoltórios protetores (árvores de folha permanente). e) Por seu grupamento - Gemas solitárias: as gemas estão isoladas. - Gemas gêmeas: as gemas se reúnem por duplas. - Gemas triplas: as gemas se reúnem em grupos de três. - Gemas múltiplas: as gemas se reúnem em numero maior de três. 2.3 Formações vegetativas e frutíferas As gemas normais se formam e diferenciam durante o período vegetativo anterior à brotação (primavera verão). Durante o período de repouso (inverno) já podem distinguirse perfeitamente. Na primavera seguinte ocorre a brotação e o crescimento do broto segundo a seguinte pauta: Desborre: engrossamento da gema com abertura de escamas e brácteas, e aparecimento da borra. Caule: formação herbácea ou parcialmente lignificada que desenvolve folhas e gemas axilares. Ramo: evolução do broto para o final do período vegetativo com marcada lignificação. Rama: evolução do ramo no período vegetativo seguinte com engrossamento e lignificação progressiva. O ramo é a formação mais importante do ponto de vista da produção e o conhecimento de sua organografia é imprescindível para a aplicação de determinadas técnicas como a poda. Os ramos recebem denominação particular de acordo com a sua posição na árvore. Assim as primeiras ramificações, que se originam diretamente do tronco, chamam-se pernadas. Destas surgem ramos que são denominados braços. As ramificações dos braços denominam-se genericamente ramos. Recebe o nome de ramo-guia aquele que tem por função prolongar a copa em altura. Morfologicamente, não todos os ramos são iguais e pode ser estabelecida a seguinte classificação (Figuras 2 e 3): Ramo ladrão. Ramo muito desenvolvido (mais de 1 m de longitude), com gemas exclusivamente de madeira. É comum em frutíferas de caroço e pomáceas. Ramo de madeira. Ramo de grande vigor (0,5 1 m), com gemas exclusivamente de madeira. É comum em frutíferas de caroço e pomáceas.

5 Ramo misto. Ramo de grande vigor (0,3 0,7 m), com gemas de madeira e de flor. É freqüente em frutíferas de caroço, figueira, videira e raro nas pomáceas. Brindila. Ramo de vigor médio (0,1 0,4 m), com gemas geralmente de madeira. É uma formação típica das pomáceas. Brindila coroada. É uma brindila na que a gema terminal é de flor. É uma formação típica das pomáceas. Chifona. Ramo de vigor médio (0,1 0,3 m), com gemas laterais de flor e terminal de madeira. É uma formação típica de frutíferas de caroço. Dardo. Ramo de pouco vigor (5 cm), com uma só gema terminal de madeira. É uma formação típica das pomáceas. Lamburda. Dardo alongado (5 10 cm) no que a gema terminal se transformou em gema de flor. É uma formação típica de pomáceas. Ramalhete de maio. Formação curta (menos de 10 cm) na que a gema terminal é de madeira e as restantes, sete ou oito, são de flor. É uma formação típica de frutíferas de caroço. Bolsa. É a conseqüência da acumulação de reservas, na região de inserção dos pedúnculos dos frutos, nas pomáceas. Não é propriamente um ramo, mas, em determinadas circunstancias se diferenciam nelas, gemas que originam dardos e brindilas. Nos anos sucessivos podem formar-se bolsas de bolsas, que originam formações frutíferas de grande complexidade. Ramo antecipado. Procede de uma gema que se desenvolveu na mesma estação de crescimento na que se formou. É muito freqüente em frutíferas de caroço e na videira. As formações curtas (dardo, lamburda e ramalhete de maio) se conhecem com o nome de spur, denominando-se variedades spur àquelas com tendência a frutificar principalmente sobre estas formações. 4. Crescimento da parte aérea O crescimento da parte aérea até constituir o conjunto do esqueleto e copa da árvore é conseqüência da atividade dos meristemas apicais responsáveis do crescimento em longitude e do câmbio vascular responsável do crescimento em diâmetro. O crescimento das árvores pode seguir vários modelos em função do desenvolvimento que alcancem as diferentes gemas da planta, o que origina a seguinte classificação: Plantas acrótonas: os ramos emitidos pelas gemas apicais alcançam maior longitude do que os emitidos pelas gemas do tramo médio ou basais. Plantas mesótonas: não existe dominância vegetativa das gemas apicais e todos os ramos alcançam aproximadamente a mesma longitude. Plantas basítonas: os brotos emitidos pelas gemas basais alcançam maior desenvolvimento que os emitidos pelas gemas apicais. As plantas arbustivas (oliveira, groselheira, framboesa, etc.) são geralmente basítonas.

6 5. Biologia de algumas espécies frutíferas neste ponto me falta algo sobre macieira e pereira, mas aqui não tenho bibliografia, por favor se vocês tem sexta feira nos vemos em Pelotas e me entreguem!!!!!! Ameixeira. Os botões florais se encontram normalmente sobre ramos de um ano e em posição lateral e de comprimento variável, contendo uma, duas ou três flores. A existência de gema floral terminal é rara nas européias e nunca ocorre nas japonesas. As variedades pertencentes ao grupo das européias (Prunus doméstica) frutificam sobre ramos de frutos especializados, e as das japonesas (Prunus salicina) e seus híbridos, em ramos mistos e especializados, denominados esporões. As gemas que se encontram sobre os ramos mistos se dispõem em série e são ponto de partida para a formação de outros ramos, que virão responder pelas frutificações sucessivas. Os ramos de frutos de ameixeiras apresentam entrenós curtos, e sua gema apical é sempre vegetativa, o que possibilita o prosseguimento da haste. Nas variedades japonesas, o aspecto e a duração do órgão frutífero especializado sofrem variação de uma variedade para outra. As variedades européias frutificam sobre órgãos especializados, esporões ou brindilas. Estes ramos são os responsáveis pelas frutificações sucessivas. O conhecimento dessas peculiaridades é importante para executar com eficiência a poda de frutificação. Nas variedades japonesas e seus híbridos, nas quais a frutificação ocorre sobre ramos mistos, há a necessidade de poda anual para renovar os ramos que frutificam e obrigar a emissão de novos. Figueira. A figueira produz gemas laterais. A gema pseudoterminal é maior que as demais e, normalmente, é vegetativa. As gemas têm origem na axila foliar e surgem aos pares. O número e tamanho das gemas frutíferas está intimamente relacionado ao crescimento vegetativo. Pessegueiro. A frutificação ocorre lateralmente sobre ramos longos da estação de crescimento. As gemas frutíferas se encontram distribuídas em toda a extensão dos ramos mistos, fazendo exceção, às vezes, o terço inferior e a região apical, que apresentam gemas vegetativas. As gemas floríferas são simples, mais volumosas e com escamas abertas. As vegetativas são alongadas e finas. Quando no ramo misto surgem três gemas num mesmo nó, a central normalmente é vegetativa e as duas externas são floríferas. O pessegueiro difere em grande parte das demais espécies de clima temperado no se hábito de frutificação, podendo produzir também sobre brindilas e esporões, mas esses ramos têm vida efêmera e não apresentam valor econômico. A frutificação anual do pessegueiro está baseada na formação anual de ramos mistos, pois os que já floresceram não tornam a faze-lo. Novos crescimentos terão de ser feitos das partes apicais e basais, ficando dois terços dos ramos sem função, pois são

7 despidos de órgãos. O pessegueiro, quando em formação, emite gemas vegetativas, mas, em frutificação, ramos vegetativos exclusivos não são encontrados, a não ser os denominados ladrões, que surgem com freqüência.

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