UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE BELAS ARTES DESENHO INDUSTRIAL REDESENHO DO BANCO CAVALINHO DA ESCOLA DE BELAS ARTES DA UFBA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE BELAS ARTES DESENHO INDUSTRIAL REDESENHO DO BANCO CAVALINHO DA ESCOLA DE BELAS ARTES DA UFBA Discente: Pedro Coelho Barreiros Docente: Prof. Dr. Paulo Fernando de Almeida Souza _ Salvador, 2009 _

2 REDESENHO DO BANCO CAVALINHO DA ESCOLA DE BELAS ARTES DA UFBA Discente: Pedro Coelho Barreiros Docente: Prof. Dr. Paulo Fernando de Almeida Souza

3 1. INTRODUÇÃO 1.1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO O projeto é uma proposta de redesenho do banco utilizado para disciplinas de prática em representações gráficas na Escola de Belas Artes da UFBA - Universidade Federal da Bahia. O modelo atual do banco foi trazido baseado em moldes de um projeto prévio americano, inserido e adaptado no ambiente da Escola pelo professor Ailton Silveira Lima junto ao apoio do professor Onias Vieira Camardelli. O banco simplifica o uso de mesas e pranchetas para desenho uma vez que suas dimensões são reduzidas. Esse projeto foi trazido para a EBA como solução para um problema evidente de aproveitamento de espaços, já que a escola não suportaria a quantidade devida de mesas de desenho ou pranchetas necessárias para suprir as necessidades de todos os alunos. Por conseguinte, o banco foi uma inserção na tentativa da ação inclusiva de uma maior quantidade de estudantes de arte. O objeto foi batizado como Banco Cavalinho e hoje faz parte da rotina dos alunos, tornando-se até um ícone e um elemento indispensável na composição da identidade da Escola de Belas Artes. Apesar de sua originalidade, o banco traz consigo alguns pormenores no que diz respeito a algumas de suas particularidades ergonômicas, ou seja, dispor um momento confortável para o usuário executar de forma eficiente suas tarefas, e no que diz respeito as facilidades de manuseio e armazenamento. No intuito de corrigir ou eliminar esses problemas será discorrida e detalhada uma solução projetual para o Banco Cavalinho.

4 1.2 JUSTIFICATIVA E MOTIVAÇÃO Tendo em vista o Banco Cavalinho como importante integrante do corpo referencial em meio à comunidade da Escola de Belas Artes e seu significante papel no processo de formação dos graduandos, surgiu o interesse em trabalhar e melhorar as características do Banco, tornando sua produção ainda mais genuína e alimentando sua possível difusão em outros universos que não a Escola de Belas Artes. A identificação com o projeto se deu pelo fato do Banco, apesar de ser inspirado em um modelo estrangeiro, ter sua adaptação e produção inteiramente desenvolvida na Escola. E ainda existe a intenção que este objeto, este elemento, se perpetue e credite sua originalidade por si só à Escola de Belas Artes pelo fato de ser um projeto moldado para ser executado inteiramente nas locações da faculdade, assegurando e enfatizando a simplificação dos métodos de produção no intuito de ajustá-lo à realidade da escola OBJETIVOS GERAIS O projeto tem como visão ampla a intenção de fortificar e alimentar a originalidade e genuinidade do banco creditada à Escola de Belas Artes. Tornar o produto uma versão única e intransferível à associação com outra entidade, fazendo com que participe de uma impressão digital imaginária pertencente à faculdade OBJETIVOS ESPECÍFICOS O principal objetivo na aposta deste projeto é gerir os problemas presentes no modelo atual do Banco. A partir de da experiência pessoal e coletiva do corpo tanto discente quanto docente da faculdade e os respectivos depoimentos e objeções nas estruturas e características do Banco, irá se traçar um caminho para o redesenho e refomulação de suas partes e de sua usabilidade como meio de facilitar o manuseio e gerar conforto tanto para o cliente (Escola) quanto para o usuário (aluno). 1.4 MÉTODOS Partindo de embasamento teórico, da análise de mecanismos de similares, das referências e experiências de usuários, o projeto se configura por si só, uma vez que a necessidade de se corrigir esses problemas é eminente. O estudo de soluções práticas vem do exercício da pesquisa, da observação de referências. A concepção de idéias abre um leque de possibilidades e dita a viabilidade ou não da facção do projeto nos conformes do Briefing. E finalmente a linguagem científica expande o projeto a dimensões previamente dispensadas e possibilita o alcance e repercussão a culturas diversas, já que se configura numa linguagem universal de detalhamento.

5 2. PROBLEMATIZAÇÃO Antes de conceber o projeto definitivo do Banco, é feita a problematização do mesmo. Uma vez feita sua contextualização, foram percebidas as falhas apresentadas no modelo vigente. A utilização de um material de fácil degradação, como a madeira de pinho (apesar do fácil manuseio), comprometeu o tempo de vida dos bancos devido a umidade e a propensão ao acúmulo de cupim. Isso deve-se também ao tipo de acabamento (ineficiente) feito na madeira ou à ausencia do mesmo. Deficiência de material e/ou de acabamento. Por conta da base de sustentão e também por conta do acabamento do corte da madeira a estabilidade do banco é comprometida, afetando diretamente o desempenho do usuário e sua precisão na execução dos trabalhos. Falta de estabilidade.

6 A falta de apoio para a coluna do usuário induz a utilização de posturas incorretas acarretando em dores físicas (fadiga), falta de concentração (inquietude) e desconforto, uma vez que o tempo médio de utilização do banco é de 2 a 3 horas consecutivas (teoricamente sem intervalos). As dimensões da cadeira e o seu peso dificultam o manuseio e o armazenamento (logística), comprometendo indiretamente a limpeza e conservação, não só do objeto mas do espaço que está inserido. Problemas de armazenamento e logística.

7 3. CONCEPÇÃO DO PROJETO BRIEFING O Briefing consiste na proposta de redesenho do Banco Cavalinho da Escola de Belas Artes visando atender o público da própria Escola (estudantes e artistas). O Banco deve ser produzido na carpintaria da EBA Escola de Belas Artes, os materiais são retritos aos disponíveis na casa, assim como os métodos de construção. Isso se deve por conta do baixo custo de produção. O produto final deve contemplar o necessário para não dificultar o processo produtivo, tendo em vista que o principal ponto é conservar a genuinidade e autenticidade do Banco Cavalinho para com a EBA. O projeto deve atender às questões abordadas na problematização, no entanto não pode ir de encontro às limitações de produção.

8 ANÁLISE DE SIMILARES A análise de similares é um passo importante já para a concepção projetual, uma vez que se compartilha a experiência de outros projetos, muitas vezes um bem distante do outro, porém com elementos que podem facilitar, inspirar o projeto em questão, nesse caso o Banco Cavalinho. Exemplos de mesas. Este é um estudo para fusão da cadeira com uma prancheta para desenho. Idéia posteriormente descartada.

9 Apoio para prancheta. Estudo de mecanismo de ajuste de inclinação para utilização da prancheta. Estudo de caso de armazenamento de peças. Armazenamento.

10 Encaixe Macho-fêmea. Análise de possibilidades de encaixe macho-fêmea para montagem do banco, eliminando gastos com parafusos, pregos e cola.

11 Dobradiças. Estudo de referência para adesão de dobradiças reforçadas para implementar articulação no banco, com o objetivo de melhorar os mecanismos de armazenamento. Idéia posteriormente descartada.

12 REQUISITOS E RESTRIÇÕES PROJETUAIS Existem algumas restrições no projeto do Banco Cavalinho extremamente relevantes. De acordo com o Briefing, a produção deve se dar na própria faculdade. Isso gera uma série de dificuldades. Poda a liberdade de escolha de materiais, tanto pelo acesso quanto pela questão orçamentária. Limita as possibilidades de manipulação do material disponível (no caso a madeira), como cortes, juntas, prumo, etc. Isso interfere severamente na liberdade de criação, tornando um desafio maior atender aos requisitos projetuais. DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS Levando em conta todos os pormenores que eventualmente apareceram no decorrer dos processos, tomando como base o modelo atual do Banco e mesclando, testando, experimentando com as referências visuais adquiridas na fase de coleta de dados e de análise de similares, começaram a surgir alguns esboços de opções de solução para o Banco Cavalinho. Inicialmente se considerou utilizar articulações para facilitar a simplificação de sua volumetria no intuito de resolver os problemas de armazenamento. No entanto isso comprometeria tanto a estabilidade quanto a resistência do banco.

13 Com a idéia primordial e definitiva de acrescentar um descanso para a lombar, tornou-se necessário se pensar em um ajuste para o apoio da prancheta na direção do usuário, uma vez que o último não se movimentaria no sentido de achar uma distância confortável para a prática das tarefas. Nota: Não foi localizado nenhum estudo antropométrico publicado, referente à altura da região lombar.

14 Embora o encosto, no que se refere a tamanho, conformação e posicionamento, seja um dos aspectos mais importantes para garantir uma acomodação adequadaentre usuário e assento, também é o componente mais difícil de ser dimensionado, no tocante a dados antropométricos publicados. Apesar da existência destas medidas corporais no dimensionamento das partes básicas de cadeiras, como altura do assento, profundidade, largura e altura dos braços, não há uma quantidade suficiente de dados relativos à região lombar e à curvatura da coluna. (ZELNIK & PANERO, 2002)

15 A partir da necessidade do encosto para a lombar e do ajuste para o apoio da prancheta, pensou-se em desenvolver um mecanismo modular de encaixe que facilitaria o ajuste indivudual e possibilitaria a montagem e desmontagem do banco, resolvendo de uma só vez o problema do descanso para a lombar e as dificuldades de logística e armazenamento.

16 Ainda antes de definir conclusivamente os desenhos do projeto foi escolhido o material previamente pensado, que seria este a madeira, tanto pelo custo e

17 acessibilidade quanto pela facilidade de manuseio. A partir desta escolha foram realizados vários encontros com um especialista em madeiras, o Professor Doutor Sandro Fábio César, Coordenador da Oficina de Design em Madeira ministrada no Laboratório de Madeira da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. Desses encontros surgiram algumas possibilidades em tipos de madeiras, e após discussões em torno dessas opções, chegou-se conclusão de que a madeira escolhida deveria ter uma ótima resistência mecânica, um custo não muito mais elevado do que a madeira já trabalhada na Escola de Belas Artes, a madeira de Pinus, e uma média a alta resistência a cupim. Analizados todos esses requisitos, apareceram dois nomes de madeira para serem usados na facção do banco: a Maçaranduba e a Gonçalo Alves. Duas madeiras de propriedades quase idênticas, diferenciando-se apenas pela aparência e pelo peso, sendo a Gonçalo Alves um pouco mais leve e mais seca. RESISTÊNCIA MECÂNICA CUPIM PINUS baixa baixa MAÇARANDUBA alta média GONÇALO ALVES alta média

18

19 Definidas as possibilidades das madeiras, desenhos evoluiram para escalas e medidas reais, mecanismos de encaixe tomaram forma e os estudos de ergonomia foram aplicados no projeto.

20 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com desenhos técnicos e mock-up em mãos, feitos a partir do acúmulo de conhecimento durante o processo e sob orientação de professores, projetistas e especialistas, o projeto do banco avança para um processo de prototipagem, com a construção e montagem do banco em tamanho real e com o material definitivo, no caso a madeira Gonçalo Alves, especificada anteriormente. O projeto alcançou os objetivos almejados. Os defeitos do modelo anterior foram corrigidos e os estudos foram devidamente aplicados. Deverão ser feitos alguns ajustes nas medidas do banco no sentido de teste, uma vez que fora feito apenas um protótipo.

21 5. REFERÊNCIAS PANERO, Julius e ZELNIK, Martin. As Dimensões humanas nos espaços interiores. Espanha: Ed. Gustavo Gili, CAMARDELLI, Onias Vieira. Entrevistas CÉSAR, Sandro Fábio. Oficinas de madeira. 2009

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