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1 Um condomínio é um organismo vivo e complexo. Há necessidade de um equilíbrio no ambiente para que tudo funcione da maneira como deve ser. Sejam pequenas alterações estéticas ou reformas para acessibilidade, a estrutura deve-se adaptar às necessidades de seus ocupantes ou da legislação vigente. As áreas comuns devem representar não só a estética visual adotada pelo edifício, mas também considerar a opinião do ocupante, afinal a fachada e a área comum do edifício representa a face deste organismo. A Acessibilidade é uma das demonstrações mais puras do exercício da Democracia, visando à integração de todos os cidadãos. Ela permite o total exercício das funções de um ocupante, de forma igualitária, levando em consideração suas necessidades. Um ambiente acessível garante respeito ao direito de ir e vir e a prática da cidadania; condições adequadas para a prestação de um atendimento de qualidade e inclusão social. Somente na cidade de São Paulo existem cerca de três milhões de pessoas com a mobilidade reduzida. São cadeirantes, pessoas que precisam de outros equipamentos para se movimentar, como bengalas e andadores, idosos, mães com crianças de colo entre muitos outros. Além disso, há também as pessoas que estão temporariamente com a mobilidade reduzida, por terem alguma fratura ou por conta de alguma cirurgia. Ou seja, criar a possibilidade de todos se movimentarem não é somente uma questão legal, mas de cidadania. Um dos temas mais importantes da atualidade, seja dentro dos condomínios ou nas ruas, a Acessibilidade entrou definitivamente em pauta somente nos últimos anos, em virtude do decreto federal número 5296, de 2 de dezembro de 2004, que regulamentou as leis , de 8 de novembro de 2000, e , de 19 de dezembro de Todo condomínio novo deve ser construído já garantindo a acessibilidade de seus moradores e visitantes. Mas, caso a construtora não realize as obras de acessibilidade em conjunto com a construção do condomínio o síndico do prédio pode entrar em contato com a construtora e exigir que as obras sejam realizadas. Caso isso não ocorra, o condomínio poderá processar a construtora para que ela faça as obras. Condomínios um pouco mais antigos não possuem, em geral, instalações que garantam a acessibilidade. Para fazer as adaptações, no entanto, é importante a realização de uma análise técnica no condomínio para que se conheçam quais as obras viáveis para adequar o condomínio de forma objetiva diante das possíveis barreiras já construídas. O advogado especializado em condomínios Márcio Rachkorsky explica que as obras para adequação às normas de acessibilidade não necessitam de quórum qualificado. Por se tratar de um fator necessário e essencial, pode-se pedir o início das obras mesmo que na assembleia não haja dois terços dos moradores para votação. Piso tátil no condomínio comercial Top Tower Da mesma forma, se um síndico ou administrador se negar a realizar tais modificações, poderá responder criminalmente na justiça, caso acionado. É obrigação do responsável pelo condomínio adequar o mesmo à legislação, complementa o advogado. De acordo com a decisão da juíza de direito da 2.ª Vara Cível do Fórum de Vila Prudente, a convocação da assembleia do condomínio para debater os orçamentos de adequação do prédio juntados pela Defensoria deve ser feita em 15 dias a partir da intimação, sob pena de multa diária de R$200,00, no limite de R$10.000,00.

2 As principais adequações são nas áreas comuns do condomínio incluem a adoção de rampas de acesso onde há desnível, adequação do piso, adequação de banheiros, sinalização de escadas e elevadores, entre outras intervenções. Reservar vagas para deficientes também faz parte da legislação. Assim como se faz em estabelecimentos comerciais, essas vagas de estacionamento devem ser as mais próximas da entrada principal. Mapa tátil do condomínio Top Towers As adaptações necessárias podem não parecer relevantes, mas para cadeirantes e idosos, que terão mais facilidade e segurança, farão muita diferença. Um exemplo é o banheiro, que ficará adequado facilitando o uso muitas vezes de forma independente. Os banheiros têm de ter 1,5x1,7 metros, para que haja espaço para o cadeirante possa ter uma área de giro de 360º. Deve-se aumentar a largura das portas, para 80 centímetros, além de deixar as pias em uma altura acessível a todos e ter barras ao lado do vaso sanitário, pia e porta. Mesmo que não haja pessoas com deficiência, o condomínio deve estar preparado para receber visitas com este perfil, ou mesmo novos moradores futuramente. Além disso, caso algum morador sofra um acidente, deverá usar cadeira de rodas durante o período de recuperação, e isto também deve ser levado em consideração na hora de se adaptar um condomínio. Leis e normas federais, além das municipais, dão aos responsáveis pelas edificações (de construtoras a condomínios) um amplo quadro referencial de intervenções e equipamentos indispensáveis à mobilidade e circulação dos portadores de necessidades especiais e idosos. Falta cumpri-las.

3 A Lei da Acessibilidade, referente ao Decreto Federal 5.296/2004, determina, em seu artigo 18, que a construção de edificações de uso privado multifamiliar e a construção, ampliação ou reforma de edificações de uso coletivo devem atender aos preceitos da acessibilidade na interligação de todas as partes de uso comum ou abertas ao público, conforme os padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT. No caso, tratase da NBR 9050/2004, da Associação Brasileira de Normas Técnicas. O mesmo artigo inclui, em parágrafo único, que devem ser acessíveis as piscinas, andares de recreação, salão de festas e reuniões, saunas e banheiros, quadras esportivas, portarias, estacionamentos e garagens, entre outras partes das áreas internas ou externas de uso comum das edificações de uso privado multifamiliar e das de uso coletivo. A instalação de elevadores ou plataformas elevatórias em condomínios contribui para a Acessibilidade do ambiente. Segundo a empresa de elevadores acessíveis e rampas elevatórias Daiken, o ideal para quem busca a melhor relação custo-benefício para promover acessibilidade em edificações residenciais ou públicas são elevadores para acessibilidade, pois oferecem alta economia, baixo impacto no projeto e prazos de entrega reduzidos. São equipamentos desenvolvidos para desníveis de até 7 metros, onde a plataforma elevatória não pode ser utilizada.

4 Elevadores acessíveis e plataformas são utilizados para promover acessibilidade a locais onde haja impedimento arquitetônico para o acesso das pessoas com dificuldade de locomoção. Estes podem variar desde poucos degraus até diferença de andares. Os elevadores são mais utilizados em locais onde o desnível (altura do piso inferior ao último piso superior) ultrapasse 4m, em edificações em construção ou existentes. Também são utilizados em locais com desnível menor, em que o proprietário queira ampliar o conforto do usuário e o aspecto estético do local ou ainda em local que não há o espaço adequado para construção de rampa com a inclinação correta. Elevadores são divididos em modelos conforme a necessidade de uso e quantidade de andares a serem atendidos, sendo que há grande diferença entre elevadores convencionais (de passageiros) e de uso exclusivo para acessibilidade. As plataformas elevatórias são usadas para locais com desníveis até 4m de altura (este critério é definido pela norma NBR15655:2009). A definição do modelo, e consequentemente os requisitos de segurança, variam de acordo com o desnível final do local. Os elevadores são equipamentos mais complexos e normalmente proporcionam mais conforto ao usuário, além de possuir comando automático para chamada e transporte entre andares, possuem também portas com abertura automática, botões iluminados, voicer, entre outros sistemas que possibilitam mais facilidade de uso. No entanto, são equipamentos mais caros, que requerem mais investimento tanto para a instalação quanto para manutenção. As plataformas elevatórias são equipamentos com custos mais acessíveis e que cumprem perfeitamente a função de transpor obstáculos como escadas, mezaninos, degraus, etc.

5 O valor das plataformas fica a partir de R$ ,00 e os elevadores a partir de R$ ,00. Outra medida prevê também que todas as edificações públicas ou privadas que utilizam esses equipamentos movidos a óleo diesel devem convertê-los, a fim de utilizarem outros meios, menos poluentes, ou, ainda, providenciar a colocação de filtros ou acessórios que reduzam a poluição. De forma geral, o que leis e normas pretendem abarcar é o conceito de desenho universal para edificações e equipamentos, aplicado em nível mundial e que propõe dotá-los de requisitos como: uso equiparável para pessoas com diferentes capacidades; uso flexível; óbvio (de fácil entendimento); conhecido (informação perceptível); seguro (que diminui riscos de ações involuntárias); sem esforço; e abrangente. Na lei das calçadas, baixada em São Paulo pelo Decreto municipal /2005, o padrão arquitetônico dos passeios ou praças públicas deve assegurar a acessibilidade a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Conforme ressalta a Cartilha Passeio Livre, editada pela Prefeitura da cidade com orientações sobre o decreto, a conquista da acessibilidade, que a princípio serviria para atender a pessoas com deficiência, beneficia a população, sendo, portanto, uma conquista de toda a sociedade. Entre as exigências do decreto, está a necessidade de instalação de piso tátil de alerta ou direcional, que devem ter cor contrastante com o resto do pavimento. A multa para irregularidades nas calçadas é de R$ 300,00 por metro linear de calçada irregular, a obrigatoriedade do fechamento de terrenos com muros e a limpeza desses imóveis. O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, sancionou a nova lei das calçadas da cidade. A partir de agora, quem tiver multas a partir de setembro de 2011 e consertar o passeio em até 60 dias, a contar 04/05/2013, data da publicação da lei no Diário Oficial da Cidade, será anistiado. A anistia só valerá para quem não pagou a multa emitida pela prefeitura. Quem já pagou e consertou a calçada não será contemplado. Projeto de calçadas acessíveis da Eduardo Ronchetti Arquitetura Com a nova lei, será ampliado o prazo para consertar as calçadas, de 30 para 60 dias, em casos de autuação. Não haverá mais a multa imediata, como é hoje, e só será punido quem não fizer a reforma no prazo.

6 Isto causa uma confusão na hora dos síndicos e condôminos interpretarem a legislação para aplica-la, fazendose necessário a consulta a um arquiteto especializado em Acessibilidade. A Eduardo Ronchetti Arquitetura, empresa especializada em Acessibilidade é preocupada com o bem estar estrutural dos projetos desenvolvidos, oferendo a melhor opção para gerar edificações sadias e belas, dentro da necessidade do cliente, sempre respeitando as designações da legislação. Atualmente estão sendo desenvolvidos pela Eduardo Ronchetti Arquitetura, projetos, obras e serviços de adequação do espaço urbano e dos edifícios às necessidades de inclusão populacional, visando eliminar os obstáculos existentes ao acesso, modernizando e incorporando cada vez mais pessoas ao convívio social, possibilitando o ir e vir, e o acesso a serviços e produtos. Isto representa adequar seu espaço para receber uma fatia do mercado consumidor de mais de 45 milhões de pessoas, só no Brasil. Com grande experiência em projetos de Acessibilidade para condomínios, a Eduardo Ronchetti Arquitetura já executou trabalhos para condomínios comerciais e residenciais, desenvolvendo a Acessibilidade nas áreas interna e externa. Os clientes atendidos pela Eduardo Ronchetti Arquitetura incluem o Edifício Líria, O Miami Flowers, Miami Gold, Office Paulista, Morumbi Square, Top Towers, Portal Trade Center, Milano & Torino, entre outros, encontrando soluções que atendem as necessidades legais e os desejos dos clientes, realizando projetos elegantes e conscientes. Projetos de Acessibilidade nas áreas internas comuns, como instalação de Piso Tátil, mapa tátil, superar desníveis com rampas ou plataformas, banheiro de uso comum adaptado, vagas de estacionamento, acessibilidade em áreas de lazer; e externo, como adaptação das calçadas e o acesso da calçada para dentro do edifício. O que dizem os decretos: DECRETO FEDERAL 5.296/2004 Art. 11. A construção reforma ou ampliação de edificações de uso público ou coletivo, ou a mudança de destinação para estes tipos de edificação, deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida. 2º - Para a aprovação ou licenciamento ou emissão de certificado de conclusão de projeto arquitetônico ou urbanístico deverá ser atestado o atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e neste Decreto. Art. 18. A construção de edificações de uso privado multifamiliar e a construção, ampliação ou reforma de edificações de uso coletivo devem atender aos preceitos da acessibilidade na interligação de todas as partes de uso comum ou abertas ao público, conforme os padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT. Único. Também estão sujeitos ao disposto no caput os acessos, piscinas, andares de recreação, salão de festas e reuniões, saunas e banheiros, quadras esportivas, portarias, estacionamentos e garagens, entre outras partes das áreas internas ou externas de uso comum das edificações de uso privado multifamiliar e das de uso coletivo. DECRETO MUNICIPAL /2004 (São Paulo) Art. 1º - As Leis nº , de 14 de abril de 1993, nº , de 30 de setembro de 1993, nº , de 6 de abril de 1999, e nº , de 7 de abril de 1999, que dispõem sobre a adequação das edificações à acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, ficam regulamentadas, de forma consolidada, nos termos deste decreto.

7 Art. 2º - Deverão atender às normas de adequação à acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, as edificações, novas ou existentes, destinadas aos seguintes usos: I - cinemas, teatros, salas de concerto, casas de espetáculos e estabelecimentos bancários, com qualquer capacidade de lotação; II - locais de reunião, com capacidade para mais de 100 (cem) pessoas, destinados a abrigar eventos geradores de público, tais como: a) auditórios; b) templos religiosos; c) salões de festas ou danças; d) ginásios ou estádios; e) recintos para exposições ou leilões; f) museus; Art. 3º - Para a aprovação das edificações residenciais com categorias de uso R2-02, R3-01 e R3-02*, bem como daquelas destinadas aos usos referidos no artigo 2º deste decreto, será obrigatória a execução de rampa para vencer o desnível entre o logradouro público ou área externa e o piso correspondente à soleira de ingresso às edificações, com largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) e inclinação até a máxima admissível na NBR 9050 da ABNT. * Dizem respeito às habitações multifamiliares consideradas de interesse social PROJETO DE LEI 680/2009 (da Vereadora Mara Gabrilli) Dispõe sobre a obrigatoriedade dos condomínios residenciais multifamiliares promoverem adaptações necessárias à acessibilidade das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, no Município de São Paulo, e dá outras providências. Art. 1º - Fica instituída a obrigatoriedade dos condomínios residenciais multifamiliares existentes, classificados na categoria R2v, de implantarem, independentes do ano de aprovação ou conclusão da edificação ou de execução de reformas, às suas expensas, adaptações, de natureza ambiental ou arquitetônica, que possibilitem adequada acessibilidade às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, às áreas de uso comum nas condições especificadas nesta Lei. Parágrafo único: Os condomínios residenciais multifamiliares são conjuntos com mais de duas unidades habitacionais, agrupadas verticalmente, que compreende as tipologias: 1) edifício residencial; 2) conjunto residencial vertical. Art. 2º - Para efeito desta Lei, considera-se: I - pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida: a que temporária ou permanentemente tem limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utilizá-lo; II - adaptações ambientais - introdução de elementos que permitam às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, compensar limitações funcionais motoras e permitir-lhes superar as barreiras da mobilidade; III - adaptações arquitetônicas - quaisquer alterações promovidas na edificação, com o objetivo de permitir às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, superar as barreiras da mobilidade; IV - adequada acessibilidade - possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços das edificações, pressupondo: a. existência de pelo menos um acesso ao interior da edificação em condição de ser utilizado por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, a realizar-se sempre que possível no mesmo espaço do acesso habitual da edificação; b. existência de pelo menos um itinerário para comunicação horizontal e vertical entre às áreas de uso comum do edifício em condição de ser utilizado pelas pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Art. 3º - Os condomínios residenciais multifamiliares terão o prazo de vinte e quatro meses, contados a partir da entrada em vigor desta lei, para promoverem as adaptações necessárias à acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Art. 4º - A pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida proprietária, residente ou possuidora a qualquer título, de unidade em condomínio residencial multifamiliar, que não ver cumpridas as exigências de acessibilidade nos termos dispostos nesta lei, poderá requerer ao órgão competente do Município que oficie o condomínio, para que o mesmo apresente projeto para implantação de adaptações ambientais ou arquitetônicas que lhe possibilitem adequada acessibilidade a seu imóvel. 1º - O condomínio oficiado terá prazo máximo de quarenta e cinco dias, contados do recebimento do ofício, para apresentação do projeto à Prefeitura. 2º - Uma vez aprovado o projeto pelo órgão competente da Prefeitura, com expedição das licenças cabíveis, proceder-se-á ao início das obras em prazo máximo de trinta dias. Art. 5º - O não cumprimento às disposições desta Lei, em estrita concordância com os prazos previstos, implicará multa mensal em valor correspondente a cinco por cento do somatório do lançamento do IPTU, no exercício, de todos os imóveis que compõem o condomínio. Art. 6º - As adaptações arquitetônicas necessárias para o cumprimento desta lei deverão observar as normatizações vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), inclusive normas posteriores que alterem ou suplementem no todo ou em parte, às referidas normas técnicas. Parágrafo único Proposta de soluções alternativas, que fujam ao atendimento técnico integral das disposições desta lei, será objeto de análise e deliberação da Comissão Permanente de Acessibilidade CPA. Art. 7º - O Poder Executivo editará as normas regulamentares necessárias à plena aplicação desta Lei, definindo os órgãos competentes para executá-la. Art. 8º - As despesas decorrentes da execução desta lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 9º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. São Paulo, 23 de outubro de 2009

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