Manual de Segurança e Saúde em Trabalhos de Reposição de Mercadorias

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1 Manual de Segurança e Saúde em Trabalhos de Reposição de Mercadorias

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3 Índice Página Apresentação... 4 Perigos e Medidas Preventivas Gerais - Falta de Ordem e Limpeza nos lugares de Trabalho Manipulação Manual de Cargas Segurança Perante Perigos Eléctricos Ferramentas Manuais de corte Equipamentos de Trabalho Armazenamento de mercadorias Perigos e Medidas Preventivas Específicas - Utilização de dispositivos auxiliares de alcance em altura Utilização de dispositivos de transporte de mercadorias Posturas forçadas Movimentos repetitivos Trabalhos com permanência em câmaras frigoríficas Utilização de monta-cargas Prevenção de Incêndios Evacuações Segurança rodoviária, em caminhos e estradas Primeiros Socorros Obrigações dos Trabalhadores em relação à Prevenção de Perigos

4 Apresentação No âmbito das actividades de divulgação da FREMAP na Área da Prevenção, foi editado este Manual, que pretende dar a conhecer aos trabalhadores que desempenham as suas funções como REPOSITOR, os perigos mais frequentes aos quais se encontram expostos e quais as medidas preventivas que podem adoptar para os evitar. Na Área de Prevenção da FREMAP esperamos que esta publicação contribua para a melhoria dos níveis de segurança e saúde nesta actividade. A Área de Prevenção da FREMAP agradece a colaboração da AEMAR, Associação de Empresas de Marketing Operacional, na elaboração deste Manual. 4

5 PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS GERAIS 5

6 PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS GERAIS Perigos Falta de Ordem e Limpeza nos Lugares de Trabalho Quedas ao mesmo nível. Pancadas contra objectos. Quedas de objectos em manipulação. Incêndios. Atropelamentos por veículos e/ou elementos de transporte. Medidas Preventivas Falta de Ordem e Limpeza nos Lugares de Trabalho As zonas de passagem, corredores entre lineares de prateleiras, saídas e vias de evacuação, deverão ser mantidas desocupadas e livres de mercadorias. Os materiais armazenados não deverão dificultar o acesso nem a visibilidade aos equipamentos de emergência (extintores, bocas de incêndio, malas de primeiros socorros, etc.). Evitar a acumulação de resíduos e refugos no chão, sobre as máquinas ou sobre as mesas de trabalho. Utilizar os recipientes destinados à recolha de lixo, de cartões e de desperdícios, etc. Os derramamentos de líquidos no chão deverão ser limpos imediatamente ou serão cobertos com um composto absorvente. A zona onde se produziu o derramamento será sinalizada para evitar escorregadelas e quedas. 6

7 PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS GERAIS Perigos Manipulação Manual de Cargas Quedas ao mesmo nível. Pancadas contra objectos. Transtornos músculo-esqueléticos, especialmente dorso-lombares. Cortes nas mãos. Quedas de objectos em manipulação. Quedas a níveis diferentes (escadas). SIM NÃO Medidas Preventivas Manipulação Manual de Cargas Verificar se se dispõe de espaço suficiente para o manejo da carga. Antes de iniciar a deslocação, verificar se o percurso está livre de obstáculos. Utilizar os meios auxiliares para transportar objectos, tais como os carregadores de paletes de comando manual ou outros elementos de transporte, se a carga for pesada, volumosa ou se a frequência de manipulação for elevada. Seguir as indicações que apareçam na embalagem sobre os possíveis perigos da carga. Ter sempre presente o tamanho da carga para adoptar as medidas apropriadas. Se o peso da carga for excessivo (superior a 20 Kg.) ou se o seu volume dificultar uma manipulação fácil, pedir ajuda a outros companheiros. Antes de manipular uma carga, verificar o estado da sua superfície. Especialmente a existência de bordos cortantes, pregos, farpas, sujidade, humidade, temperatura, etc.; caso seja necessário, utilizar luvas de protecção. Utilizar escadas ou outros dispositivos adaptados a esse fim, para alcançar ou repor objectos pequenos situados a uma altura acima dos seus ombros e assim evitar posturas forçadas. Nas operações de manipulação manual de cargas devem ser adoptadas as posturas e movimentos adequados, tais como: - Aproximar-se o mais possível da carga. - Assegurar um bom apoio dos pés mantendo-os ligeiramente separados. No caso de que o objecto esteja sobre uma base elevada, aproximá-lo do tronco conseguindo assim obter uma base e uma agarração firme e estável. - Agachar-se flectindo os joelhos, mantendo as costas direitas. - Levantar a carga utilizando os músculos das pernas e braços, não os das costas. - Agarrar firmemente a carga com as duas mãos e mantê-la junto do corpo durante a manipulação, preferivelmente localizada entre os cotovelos e os punhos, e deslocar-se dando passos curtos. - Em elevações com necessidade de se voltar, tentar mover os pés em vez de rodar a cintura, evitando, a todo momento, os movimentos bruscos das costas, inclusivamente no caso de manejar cargas leves. 7

8 PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS GERAIS Perigos Segurança em relação a Perigos Eléctricos Contactos eléctricos directos com partes da instalação habitualmente sob tensão, tais como quadros eléctricos, cabos soltos, etc. Contactos eléctricos indirectos com partes ou elementos metálicos acidentalmente colocados sob tensão. Medidas Preventivas Segurança em relação a Perigos Eléctricos Não manipular as instalações eléctricas. Não colocar cabos em zonas de passagem. Inspeccionar os equipamentos eléctricos antes de os utilizar. Não ligar cabos sem ficha de conexão homologada, nem sobrecarregar as tomadas utilizando ladrões de corrente ou tomadas múltiplas de forma abusiva. No caso de avaria ou mau funcionamento, desligar o equipamento, sinalizar a avaria e avisar o encarregado da manutenção. Não utilizar água para apagar fogos onde possam existir elementos com tensão eléctrica. Cada tipo de fogo requer um extintor específico. Perante uma pessoa electrocutada, actuar da seguinte forma: Em todos os casos, tentar cortar a tensão. Afastar o electrocutado da fonte de tensão sem manter contacto directo com ele, utilizando para tal elementos isolantes: varas de madeira, luvas isolantes, etc. Advertir o responsável imediatamente superior ou as pessoas mais próximas sobre esta situação antes de iniciar as actividades de actuação em casos de emergência. Avisar as equipas de urgência médica e, se estiver capacitado para isso, proporcionar imediatamente os primeiros socorros. 8

9 PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS GERAIS Perigos Ferramentas Manuais de Corte Microtraumatismos em processos de corte repetitivos. Corte com x-actos. Deficiências Típicas Ferramentas Manuais de Corte Lâmina com falhas ou com mossas. Corte em direcção ao corpo. Cabo deteriorado. Colocar a mão em situação desprotegida. Lâmina de x-acto não retráctil. Guardá-lo no bolso do fato de macaco com a lâmina saída. Não esquecer: nunca utilizar o comprimento todo da lâmina para realizar um corte Medidas Preventivas Ferramentas Manuais de Corte Utilizar o x-acto de forma que o percurso de corte se efectue na direcção contrária ao corpo, evitando dar puxões ou sacudidelas. As cintas de fecho dos cartões devem ser sempre cortadas num ângulo de 45. Os x-actos não devem ser limpos com a roupa de trabalho ou com qualquer outra peça de vestuário, mas sim com uma toalha ou com um trapo, mantendo o gume de corte voltado para fora da mão que o limpa. A utilização do x- acto será feita em função do tipo de corte a realizar. Os x-actos abertos não devem ser transportados nos bolsos da roupa de trabalho, mas sim em estojos ou bainhas. Para evitar ou minimizar as lesões produzidas pelos acidentes causados por ferramentas de corte e, em concreto, com x-actos, é recomendável a utilização de luvas de protecção mecânica anticorte homologadas. Os x-actos devem ter as seguintes características: - As lâminas não devem ter defeitos e estar bem afiadas. Sempre que seja possível, utilizar x-actos com lâminas de alojamento oculto, tampa de segurança, etc. - Os cabos devem estar em perfeitas condições. 9

10 PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS GERAIS Perigos Equipamentos de Trabalho Cortes e entalões por e entre as ferramentas das máquinas. Contactos eléctricos. Queda de objectos em manipulação. Medidas Preventivas Equipamentos de Trabalho Antes de utilizar uma máquina ou equipamento pela primeira vez, solicitar e respeitar as informações específicas correspondentes às condições de segurança relativas à sua utilização. Em caso de dúvida, consultar o encarregado. Os equipamentos de trabalho devem ser utilizados exclusivamente para as operações para as quais foram concebidos. Nunca utilizar uma máquina que não disponha de meios de protecção ou os tenha inutilizados. Em operações de limpeza ou no caso de avaria, desligar a máquina e sinalizar a situação ou a zona afectada. Não usar relógios de pulso, anéis, pulseiras, etc. uma vez que podem enganchar-se nos dispositivos móveis da máquina. Comunicar qualquer anomalia que se observe durante a utilização do equipamento. Não efectuar reparações nem modificações nos equipamentos, salvo se se estiver capacitado e autorizado para tal. 10

11 PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS GERAIS Perigos Armazenamento de mercadorias Queda de objectos por manipulação. Esmagamento por desprendimentos da carga. Queda de objectos que se soltam. Medidas Preventivas Armazenamento de mercadorias Os empilhamentos dos materiais deverão ser feitos de forma estável e segura. Antes de realizar o empilhamento de mercadorias dever-se-á considerar o peso suportado pelas prateleiras. Quando se efectuar o empilhamento manual de caixas ou sacos, a fim de melhorar a estabilidade, o empilhamento deverá ser efectuado em filas paralelas, com os volumes intervalados entre si, e onde cada volume de uma fila fique situado frente ao intervalo da fila imediata de forma a, no conjunto, formarem triângulos equiláteros. Uma vez efectuado o empilhamento, dever-se-á verificar a estabilidade das filas armazenadas. Se houver dúvidas em relação à estabilidade da carga, esta deverá ser envolta ou consolidada com cintas de aperto. No que se refere ao empilhamento em estantes de grande porte (racks), dever-se-á inspeccionar periodicamente o estado das estantes e das mercadorias nelas empilhadas. Dever-se-á evitar ao máximo trepar ou subir para os racks. Quando se utilizarem carregadores de paletes de comando manual, a aproximação aos racks será efectuada a velocidade moderada e sempre em posição perpendicular e centrada, tratando de que as forquilhas entrem direitas ao longo das guarnições de madeira que formam os pés da palete, sem que se produzam pancadas ou roçaduras que possam fazer com que a carga se solte. 11

12 PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS ESPECÍFICAS 12

13 PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS ESPECÍFICAS Perigos Utilização de Dispositivos Auxiliares de Alcance em Altura Quedas a níveis diferentes. Entalões. Medidas Preventivas Utilização de Dispositivos Auxiliares de Alcance em Altura Não utilizar escadotes para fazer a vez de escadas de apoio. Verificar previamente que a escada e os seus elementos estejam em bom estado (calços de borracha, corrente interior no caso dos escadotes, degraus, etc.). As escadas deverão ser sempre apoiadas contra superfícies planas. Subir e descer as escadas agarrando-se aos escalões ou aos degraus e não às longarinas, e sempre de frente para a escada. Em nenhum caso transportar cargas enquanto se sobe ou desce uma escada. Não deixar nunca, nem ferramentas nem produtos a repor nos degraus da própria escada. As escadas móveis serão utilizadas quando o chão for liso, estável e horizontal. Antes de aceder a este tipo de escadas dever-se-ão bloquear as rodas. Nunca deslocar as escadas móveis com alguém em cima delas. Os tamboretes e bancos só deverão ser utilizados quando forem suficientemente estáveis, e a altura à qual se pretende chegar não seja elevada. De preferência utilizar sempre escadas. 13

14 PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS ESPECÍFICAS Perigos Utilização de Dispositivos de Transporte de Mercadorias Sobreesforços. Posturas Forçadas. Queda de Objectos. Queda de pessoas ao mesmo nível e a níveis diferentes. Entalões por ou entre objectos. Tombos. Pancadas. A utilização de monta-cargas requer de formação específica. Consultar o encarregado Medidas Preventivas Utilização de Dispositivos de Transporte de Mercadorias Carregadores de paletes de comando manual em geral Introduzir as forquilhas pela parte mais estreita da palete até ao fundo e por debaixo das cargas, assegurando-se de que as duas forquilhas estejam bem centradas debaixo da palete. Inspeccionar a carga antes de realizar a deslocação. Controlar a estabilidade da carga, sobretudo nas curvas ou se as cargas forem muito volumosas. Adaptar a velocidade às condições das instalações e à carga transportada. Evitar as paragens bruscas, as mudanças de direcção rápidas, assim como as ultrapassagens em zonas perigosas ou de pouca visibilidade. Não utilizar a máquina em superfícies húmidas, escorregadias ou irregulares. O porta-paletes será conduzido puxando por ele com uma mão, agarrando pela pega, com a alavanca de controlo em posição neutra e sempre olhando na direcção da deslocação. No momento de repor os objectos transportados, baixar o porta-paletes até que a palete toque o chão, retirando então as forquilhas com cuidado para não mover a palete e evitar assim, uma deslocação ou queda da carga). Carregadores de paletes de comando eléctrico É proibido utilizar os porta-paletes eléctricos para transportar pessoas e empurrar ou puxar cargas. Só é permitida a sua utilização a pessoas com mais de 18 anos A capacidade máxima de carga do porta-paletes eléctrico é indicada pelo fabricante e deve ser sempre respeitada. Assegurar-se de que as cargas estejam perfeitamente equilibradas e/ou cintadas. 14

15 PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS ESPECÍFICAS Perigos Posturas Forçadas Transtornos músculo-esqueléticos. Sobreesforços. Medidas Preventivas Posturas Forçadas Decompor o movimento em dois tempos: - Levantar a Carga. - Mover todo o corpo, movendo os pés com passos pequenos. A coluna vertebral deve estar sempre direita. Utilizar dispositivos auxiliares tais como escadas manuais, tamboretes, etc., para proceder à colocação de produtos em planos de trabalho acima dos ombros. As posições de joelhos devem ser substituídas pela postura de joelho alternado, ou seja, colocar só um dos joelhos no chão e o outro semidobrado, para proporcionar uma postura em que as costas fiquem direitas e minimizar o perigo de sofrer lombalgias e outras patologias similares. Os chãos de apoio devem ser regulares e sem acumulações de água ou de outros líquidos. Em certas ocasiões, se o trabalho for muito repetitivo, podem utilizar-- se joelheiras destinadas a esse fim. Manter a zona lombar protegida das correntes de ar. Utilizar calçado de segurança durante a realização destes trabalhos. 15

16 PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS ESPECÍFICAS Perigos Movimentos Repetitivos Transtornos músculo-esqueléticos. Sobreesforços. Medidas Preventivas Movimentos Repetitivos Alternar as tarefas de forma a utilizar diferentes grupos musculares. Reduzir o tempo de trabalho repetitivo. Realizar estiramentos com o fim de diminuir o tónus muscular e assim relaxar a tensão dos tendões do membro superior, especialmente do antebraço. Exercício 1: Apertar uma bola. Este exercício fortalece os dedos, as mãos, os punhos e os antebraços. Apertá-la entre o polegar e cada um dos outros quatro dedos. Fazê-lo entre 8 e 10 vezes com cada dedo. Exercício 2: Mão aberta com os dedos esticados, forçar o polegar em direcção ao punho. Exercício 3: Com os braços tensos para a frente, fazer força sobre os dedos, dirigindo-os em direcção ao antebraço, esticando o pulso para trás. Exercício 4: Forçar então os dedos para baixo, um de cada vez. Manter a tensão durante cerca de 20 segundos em cada exercício (estiramento da musculatura que estica o pulso. É um exercício indicado para prevenir a aparição de epicondilites). Exercício 5: Entrecruzar os dedos no gesto tradicional, mantendo os braços esticados para a frente ou acima da cabeça. Manter durante 15 segundos. 16

17 PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS ESPECÍFICAS Perigos Trabalhos com permanência em câmaras frigoríficas Quedas pela existência de água ou gelo no chão. Hipotermia. Medidas Preventivas Trabalhos com permanência em câmaras frigoríficas Entrar nas câmaras com equipamentos de protecção apropriados às baixas temperaturas, tais como blusões, quispos ou anoraques, permanecendo com o equipamento vestido durante todo o tempo que durar a acção. Não permanecer durante um período de tempo prolongado no interior de uma câmara. Alternar as tarefas favorecendo a rotação dos postos. Utilizar calçado com sola antiderrapante. Utilizar as luvas de protecção mecânica durante a reposição de prateleiras, manipulação de caixas e outras embalagens e recipientes. Comunicar imediatamente ao superior hierárquico qualquer deficiência que se possa observar, de acordo com as medidas de segurança e prevenção dos equipamentos e/ou instalações. Manter sempre o chão da câmara limpo de líquidos. Não pôr fora de funcionamento nenhum dispositivo de protecção colectiva com o qual o equipamento (câmaras) possa estar equipado. As portas das câmaras frigoríficas estão dotadas com um sistema de fecho que permite ser aberto a partir do interior. VERIFICAR o seu correcto funcionamento. O sinal luminoso e acústico exterior permite advertir sobre a presença de pessoal no interior da câmara frigorífica. Deixar sempre o interruptor acessível. Antes de entrar na câmara frigorífica, não esquecer de vestir os equipamentos de protecção individual 17

18 PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS ESPECÍFICAS Perigos Utilização de Monta-cargas Entalões. Queda ao mesmo e a níveis diferentes. Queda de objectos. Não esquecer: o monta-cargas é para utilização exclusiva de mercadorias Medidas Preventivas Utilização de Monta-cargas Respeitar o peso máximo autorizado Centrar a carga no interior do monta-cargas Respeitar e não bater com a estrutura do monta-cargas No caso de avaria, sinalizar o facto e avisar imediatamente o superior hierárquico. Verificar que as portas estejam bem fechadas e enganchadas. No caso de se derramar algum produto, limpá-lo imediatamente É proibido: - Transportar pessoas - Manipular as instalações eléctricas do monta-cargas. - Utilizá-lo em caso de emergência - Obstaculizar a entrada ou saída dos montacargas com mercadorias ou quaisquer outros elementos (equipamentos de trabalho, lixos, etc.) 18

19 NORMAS DE ACTUAÇÃO EM CASOS DE EMERGÊNCIA 19

20 NORMAS DE ACTUAÇÃO EM CASOS DE EMERGÊNCIA Medidas Preventivas Medidas para a Prevenção de Incêndios Manter sempre a ordem e a limpeza. Não sobrecarregar as tomadas de corrente eléctrica. Se forem utilizadas tomadas múltiplas ou extensões para ligar diversos aparelhos eléctricos a um mesmo ponto da rede, consultar previamente pessoal qualificado. Os espaços ocultos são perigosos: não acumular materiais nos recantos, debaixo das prateleiras ou das estantes, atrás das portas, etc. Não aproximar focos de calor a materiais combustíveis. Inspeccionar o local de trabalho ao final da jornada laboral; se for possível, desligar os aparelhos eléctricos que não for necessário manter ligados. Se for detectada qualquer anomalia nas instalações eléctricas ou de protecção contra incêndios, avisar o encarregado de manutenção. Não obstaculizar nunca os percursos e saídas de evacuação, assim como a sinalização e os acessos a extintores, bocas-de-incêndio, quadros eléctricos, etc. Identificar os meios de luta contra incêndios e as vias de evacuação da área e familiarizar-se com eles. Se se descobrir um incêndio, manter a calma e dar imediatamente o alarme Se se encontrar sozinho, sair do local incendiado e fechar a porta sem chave. Não pôr em perigo a sua integridade física. Comunicar a emergência em conformidade com as normas estabelecidas no Plano de Emergências do centro de trabalho. Forma de actuar em caso de Incêndio Se o fogo for pequeno, uma vez comunicada a emergência e se tiver recebido formação e/ou estiver capacitado para tal, tentar apagá-lo, utilizando extintores. Não esquecer:» Utilizar o extintor mais adequado.» Tirar o extintor do respectivo suporte.» Retirar o ferrolho de segurança.» Dirigir a boquilha para a base das chamas.» Apertar o manípulo de forma intermitente. 20

21 NORMAS DE ACTUAÇÃO EM CASOS DE EMERGÊNCIA Forma de actuar no caso de Incêndio Não abrir nenhuma porta que esteja quente, o fogo está próximo; se for absolutamente necessário fazê-lo, proceder muito lentamente. Se as suas roupas se incendiarem, não correr, deitar-se no chão e rolar sobre si próprio. Se se tiver que atravessar uma zona ampla com muito fumo, tentar ir agachado; a atmosfera é mais respirável e a temperatura mais baixa. Colocar um lenço húmido cobrindo o nariz e a boca. Se se ficar preso num recinto (divisão, armazém, salões, etc): - Fechar todas as portas. - Se for possível, tapar com trapos húmidos todas as frinchas por onde penetrar o fumo. - Dar a saber a sua presença no local sinistrado (colocar na janela um lençol ou outro objecto que chame a atenção). Tipos de fogos Tipo A: Fogos de materiais sólidos. Tipo B: Fogos de combustíveis líquidos. Tipo C: Fogos produzidos por combustíveis gasosos ou líquidos sob pressão. Tipo D: Fogos produzidos por metais quimicamente muito activos (sódio, magnésio, etc.). UTILIZAÇÃO DE AGENTES EXTINTORES AGENTE EXTINTOR Jacto de água Água pulverizada TIPO A Materiais Sólidos TIPOS DE FOGOS TIPO B Combustíveis Líquidos TIPO C Combustíveis Gaseosos TIPO D Metais quimicamente muito activos Espuma física Po polivalente Pó seco Neve carbónica (anídrido carbónico) Excelente Bom Aceitável Não aceitável PRECAUÇÃO: É perigoso utilizar água ou espuma em fogos de equipamentos, em presença de tensão eléctrica ou em fogos de tipo D (metais quimicamente muito activos). 21

22 NORMAS DE ACTUAÇÃO EM CASOS DE EMERGÊNCIA Forma de actuar em caso de Evacuações Ao ouvir o sinal de evacuação, preparar-se para abandonar o estabelecimento. Desligar os aparelhos eléctricos a seu cargo. Não utilizar os elevadores. Durante a evacuação, seguir as seguintes instruções:» Guiar os ocupantes em direcção às vias de evacuação.» Tranquilizar as pessoas durante a evacuação, mas actuando com firmeza, para conseguir uma evacuação rápida e ordenada.» Ajudar as pessoas com impedimentos, deficientes ou feridas.» Não permitir a nenhuma pessoa regressar ao estabelecimento para recolher objectos pessoais. Uma vez no exterior, dirigir-se ao ponto de reunião e informar da completa evacuação da sua zona ou, caso contrário, informar sobre as circunstâncias em que se encontra a zona (feridos, lugares que não tenha sido possível inspeccionar, etc.). 22

23 SEGURANÇA RODOVIÁRIA, EM CAMINHOS E ESTRADAS 23

24 NORMAS DE ACTUAÇÃO EM FUNÇÃO DA SEGURANÇA RODOVIÁRIA Em Vias de Circulação Respeitar em todo momento os sinais de circulação, mesmo conhecendo a estrada. Extremar as precauções quando se encontrar: - Um cruzamento de estradas. - Desnivelamentos do pavimento. - Curvas com pouca visibilidade. - Passagens de nível. Se se encontrar com zona de neblina ou nevoeiro, circular lentamente, utilizando as luzes de nevoeiro (traseiras e dianteiras) e sem fazer utilização dos "máximos", uma vez que estes podem causar encandeamento. Quando o vento soprar com força, moderar a velocidade, agarrar o volante com ambas as mãos de forma firme e evitar movimentos bruscos. Em caso de chuva, reduzir a velocidade e utilizar os travões o menos possível. Se a chuva for muito forte e o limpa pára-brisas não garantir uma boa visibilidade, parar o carro num local seguro e esperar até que a chuva amaine. Se for necessário circular sobre gelo, utilizar a embraiagem e o travão de forma suave, manter a direcção firme e em caso de necessidade utilizar correntes. Ciclomotores e Motocicletas A utilização de um capacete regulamentar pode salvar a vida. Não aproveitar a agilidade do veículo para provocar situações de perigo nos engarrafamentos e semáforos. Ter sempre presente que qualquer colisão se pode transformar num acidente grave. 24

25 NORMAS DE ACTUAÇÃO EM FUNÇÃO DA SEGURANÇA RODOVIÁRIA Com Veículos Manter sempre o veículo em bom estado, não apenas quando se realizarem deslocações de longo curso. Não esquecer de efectuar as inspecções periódicas obrigatórias (IPO) ou de forma voluntária, quer seja pela idade do automóvel, quer por ter tido um acidente que tenha podido afectar o motor, a transmissão ou o chassis. Em qualquer caso prestar sempre atenção a: - Os sistemas de segurança activa. - O estado dos pneus (deformações, desgaste e pressão). - O funcionamento correcto da direcção. - As possíveis anomalias da suspensão (amortecedores). - A efectividade dos travões (discos, pastilhas, tambores, calços, mangueiras, bombinhas e líquido). - O funcionamento correcto, regulação e limpeza de todas as lâmpadas que configuram o sistema de iluminação. - A possível deterioração dos limpa pára-brisas. - Os sistemas de segurança passiva. - O estado e correcto funcionamento dos cintos de segurança, airbags, chassis e carroçaria. - O bom estado do motor, da transmissão e da bateria. Normas de Segurança para Peões Em núcleos urbanos: - As normas de circulação também são válidas para os peões. Respeitar os sinais, os semáforos e as indica-ções dos agentes. - Atravessar as ruas perpendicularmente aos passeios e sempre que se possa, utilizar as passadeiras para peões. - Prestar atenção às entradas e saídas das garagens. Na estrada: - Caminhar sempre pela esquerda, uma vez que desta forma se tem visibilidade em relação aos veículos que se aproximam de frente. - Se se for em grupo com várias pessoas juntas, caminhar em fila. - Não levar animais soltos, podem ser atropelados e causar acidentes. - Se se caminhar de noite por uma estrada, vestir uma peça de roupa reflectora ou levar uma lanterna acesa. 25

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27 PRIMEIROS SOCORROS 27

28 PRIMEIROS SOCORROS Forma de actuar em caso de Acidente 1 PROTEGER 2 AVISAR 3 SOCORRER RECONHECIMENTO DOS SINAIS VITAIS A CONSCIÊNCIA B RESPIRAÇÃO C PULSAÇÃO RECORDAR QUE É NECESSÁRIO TRATAR O ACIDENTADO COM URGÊNCIA. NÃO O TRANSPORTAR COM URGÊNCIA 28

29 PRIMEIROS SOCORROS Forma de actuar em caso de Acidente RESPIRAÇÃO BOCA A BOCA e MASSAGEM CARDÍACA O ritmo da respiração boca a boca e a massagem cardíaca são: 30 COMPRESSÕES E 2 INSUFLAÇÕES (100 COMPRESSÕES POR MINUTO) Verificar que as vias respiratórias estejam livres. Manter a cabeça do acidentado para trás. Manter-lhe a maxilar para cima. Aplicar os lábios sobre a boca do acidentado e insuflar o ar fechando-lhe o nariz. Se a boca da vítima estiver fechada e os dentes apertados, tapar-lhe os lábios com o dedo polegar para evitar que o ar se escape ao ser-lhe insuflado pelo nariz. Ponto para a massagem cardíaca. Posição das palmas das mãos para a massagem cardíaca. 29

30 PRIMEIROS SOCORROS Hemorragias Aplicar gazes ou panos limpos sobre os pontos que sangrem. Se a hemorragia não parar, adicionar mais gaze por cima da anterior e fazer mais compressão. Apertar com os dedos a artéria que sangra. Transportar a pessoa para um centro médico. Feridas Não manipular a ferida. Lavá-la com água e sabão. Não usar pomadas. Tapar com gaze esterilizada. Queimaduras Deixar correr água em abundância sobre a zona queimada durante 15 minutos no mínimo. Retirar a roupa, anéis, pulseiras, etc., que estejam impregnadas de líquidos quentes. Não usar pomadas. Cobrir com gaze esterilizada. Transportar a pessoa para um centro médico. 30

31 PRIMEIROS SOCORROS Desmaios Deitar o desmaiado com a cabeça mais baixa que o resto do corpo. Convulsões Não impedir os movimentos. Deitar o doente num sítio onde não se possa magoar nem sofrer danos. Impedir que morda a língua, pondo-lhe um lenço dobrado entre os dentes. Projecções Projecção de produtos químicos em direcção aos olhos Lavar com água em abundância à temperatura ambiente >15. Não esfregar o olho. Transportar a pessoa para um centro médico. Corpo estranho nos olhos Não manipular. Não esfregar o olho. Tapar o olho com uma gaze limpa e transportar o acidentado para um centro médico. 31

32 PRIMEIROS SOCORROS Tóxicos Em todos os casos: Recolher informação sobre o tóxico (ficha de segurança e etiqueta). Na sua ausência, ou se forem necessárias mais informações, telefonar para o Serviço de Informação Intoxicações: Tel Se houver indícios de asfixia, fazer respiração artificial boca a boca. Colocar o acidentado em posição de segurança (ver figura) e evitar que arrefeça tapando-o com uma manta. Transportar o acidentado para um centro médico. No caso de Ingestão: Se o acidentado estiver consciente, provocar o vómito, salvo se a informação do produto não o aconselhar (corrosivos, hidrocarbonetos). Posição de segurança 32

33 OBRIGAÇÕES DOS TRABALHADORES EM RELAÇÃO À PREVENÇÃO DE PERIGOS 33

34 OBRIGAÇÕES DOS TRABALHADORES EM RELAÇÃO À PREVENÇÃO DE PERIGOS Obrigações dos Trabalhadores em relação à Prevenção de Perigos O artigo 29 da Lei de Prevenção dos Perigos no Trabalho atribui ao trabalhador a obrigação de velar pela sua própria segurança e saúde no trabalho e pela das outras pessoas às que a sua actividade profissional possa afectar. Em particular os trabalhadores que tenham formação e seguindo as instruções do empresário, deverão: Usar adequadamente as máquinas, aparelhos, ferramentas, substâncias perigosas, equipamentos de transporte e, em geral, quaisquer outros meios com os quais desempenhem as suas actividades. Utilizar e manter correctamente os meios e equipamentos de protecção proporcionados pelo empresário, solicitando a sua reposição no caso de deterioração. Não colocar fora de funcionamento os dispositivos de segurança existentes e utilizá-los correctamente. Informar imediatamente o seu superior hierárquico directo acerca de qualquer situação que, na sua opinião, represente um perigo para a segurança e a saúde dos trabalhadores. Cooperar com o empresário para que este possa garantir condições de trabalho que sejam seguras e não representem perigos para a segurança e a saúde dos trabalhadores. O incumprimento das obrigações em matéria de prevenção de perigos que se referem nos parágrafos anteriores será considerado como incumprimento laboral para os efeitos previstos no artículo 58.1 do Estatuto dos Trabalhadores. 34

35 MANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE EM TRABALHOS DE REPOSITOR Recebi o Manual de Segurança e Saúde que inclui os perigos e medidas preventivas básicas do trabalho de repositor e um resumo das obrigações dos trabalhadores contidas no Artigo 29 da Lei de Prevenção dos Perigos no Trabalho. B.I.: Data: Nome e assinatura do trabalhador: 35

36 Editado por: FREMAP Mutua de Accidentes de Trabajo y Enfermedades Profesionales de la Seguridad Social Nº 61. Ilustrações de: Imagen Artes Gráficas, S. A.

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