Estudo 14: DEVERES E DIREITOS DE QUEM ANUNCIA O EVANGE- LHO - cap. 9.

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1 66 Estudo 14: DEVERES E DIREITOS DE QUEM ANUNCIA O EVANGE- LHO - cap. 9. Neste texto encontramos: - Evidências do apostolado. v Sustento ministerial. v. 4, O direito de um obreiro é o direito de todos. v. 5, 6. - Renúncia voluntária do direito ao sustento ministerial. v Anúncio do Evangelho: uma responsabilidade e privilégio. Não é passatempo ou profissão. v O anúncio gratuito do Evangelho não impede o anunciador de receber por direito o sustento ministerial ou de renunciá-lo. Por outro lado, não isenta, a igreja do dever do sustento ministerial ou de a- bençoar quem a abençoou. v. 18; vs. 6 14, - O anunciador do Evangelho não se submete aos caprichos daqueles que o sustentam. Como servo de Deus mantém sua liberdade em Cristo e nessa coerência serve a todos a fim de trazê-los convertidos ao Evangelho. v O anunciador do Evangelho busca um espaço comum de comunicação e atitudes entre seus ouvintes. Parte de onde estão para levá-los ao conhecimento de Cristo. Nesse processo mantém a coerência com os princípios do Evangelho. v A recompensa presente e futura proporcionada pelo anúncio do Evangelho exigem: renúncia, dependência de Deus, capacitação, empenho pessoal, disciplina, firmeza de propósitos, metas definidas, paciência, coerência e autodomínio. v VISÃO GERAL Os críticos do apóstolo Paulo na igreja em Corinto o questionaram sobre sua autoridade apostólica, ações e direitos ministeriais. Na resposta aos críticos o a- postolo Paulo citou fatos inquestionáveis, argumentou logicamente e apresentou as Escrituras como fonte de autoridade ao que dizia. Reafirmou o seu compromisso com o Evangelho de Cristo ao qual se uniu inseparavelmente. Orientou a igreja a viver no Evangelho, divulgá-lo e nele permanecer até a vitória final reservada aos fiéis. FOCALIZANDO A VISÃO O apóstolo Paulo amava os coríntios e em particular a igreja de Deus ali localizada. Ao anunciar o Evangelho tinha consciência de que caminhava na contramão da religiosidade judaica e da cultura pagã aliada aos interesses daqueles que usavam a religião para justificar o seu apego ao lucro, à imoralidade, à glutonaria e à bebedice. O apóstolo se dispôs a pagar o preço da fidelidade a Deus considerando a eternidade dos benefícios de sua obediência a Cristo e a de quem o ouvisse. O que mais o entristecia era ser rejeitado e ter o seu ministério desconsiderado por aqueles que lhe deviam, pelo menos, reconhecimento. Felizmente não se deixou abater porque esperava mais de Deus do que das pessoas. Essa atitude o confortou. Afinal, seu Mestre já havia passado por situa-

2 ção semelhante e alertou seus discípulos sobre a possibilidade de sofrerem ódio, traição e perseguições. Lucas ; João Com o objetivo de esvaziar a autoridade apostólica recebida de Jesus Cristo, alguns membros da igreja tomaram a decisão de divulgar inverdades a respeito de Paulo, chegando à insensatez de afirmar que ele não possuía a autoridade que dizia ter para pastorear a igreja. Em outras palavras, a sua orientação à igreja não era digna de confiança. A maledicência, rebeldia e manifestações de ingratidão chegaram ao conhecimento do apóstolo e ele precisou apresentar aos rebeldes suas credenciais apostólicas: a) viu e conversou com Jesus; b) foi por Ele chamado e separado para o ministério apostólico; c) recebeu pessoalmente Dele as orientações para se conduzir no ministério; d) o Espírito de Deus nele atuava para mantê-lo em Seu propósito; e) seu trabalho diferenciado no ministério apostólico e aprovado por Deus com sinais, maravilhas, inteligência, discernimento espiritual e sabedoria divina era incontestável; f) a própria fundação, solidificação e crescimento da igreja em Corinto e em outras cidades eram sinais visíveis da aprovação de Deus; g) as obras realizadas para o Senhor Jesus na Ásia e na Europa eram o testemunho vivo de sua autoridade apostólica; h) o testemunho e o reconhecimento de sua apostolicidade por parte dos demais apóstolos, em particular Pedro, eram do conhecimento das igrejas. Isso 67 sem falar no carinho que demonstrava aos irmãos da Palestina a quem reconhecidamente se empenhou por ajudá-los em suas carências espirituais e materiais. A leitura do livro de Atos e das cartas paulinas confirmam esses pontos em sua defesa, mesmo que nem todos tenham sido considerados nessa parte da carta. Seus opositores afirmavam que ele pregava o Evangelho para auferir lucros financeiros e se colocar em evidência sobre os demais. Paulo argumentou que os seus críticos na igreja em Corinto precisavam transferir à vida cristã o que o bom senso recomendava sobre o sustento e o direito dos trabalhadores. O trabalhador é digno do seu salário. Quem trabalha no Evangelho tem direitos semelhantes ao trabalhador comum em sua subsistência e de sua família. Cristo afirmou isso. Mateus É vergonhoso à igreja sonegar o sustento material àqueles que a abençoam com bens espirituais. No Sermão do monte o Senhor Jesus citou um princípio que bem se aplica a isso. Pois eu vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus. Mateus Ao enviar os seus discípulos para anunciar o Evangelho, assim se expressou:... digno é o obreiro do seu salário. Lucas Não devemos dar aos ministros de Deus menos que a nossa capacidade nos disponibiliza. No sustento ministerial a única forma aceita para sua inexistência

3 é quando o próprio obreiro, por possuir outros meios de subsistência e desejar mantê-lo, dispensa a ajuda da igreja. Nesse caso é recomendável que a igreja direcione esse sustento a outro obreiro ou o aplique na expansão do Evangelho através da obra missionária. Essa atitude é saudável porque evita que a igreja se acomode à situação e não desenvolva o bom hábito do sustento ministerial. Jamais a igreja deverá investir no seu conforto local o que poderia aplicar na obra missionária ou na edificação da igreja. Seguindo a recomendação de Jesus cabe à igreja ser rica para com Deus. De nada lhe valerão na eternidade os tesouros acumulados na terra. No arrebatamento apenas as boas obras na expansão do Reino de Deus a acompanharão. Mateus ; Lucas Paulo declara à igreja que o chamado divino para levar-lhes o Evangelho transformou-se em sua maior motivação, sendo acolhido por ele como privilégio, honra e responsabilidade. Não fez do a- núncio do Evangelho seu meio de vida, passatempo, serviço comum, rotineiro ou que pudesse ser realizado com negligência. A prova disso é que em várias ocasiões ele havia dado a sua vida e a colocado em risco por causa do E- vangelho. Estevão foi seu exemplo no início de sua carreira cristã. Ele sabia que isso resultaria em sua realização pessoal no presente como servo diligente e na eternidade honra maior por ter cumprido fielmente o que o Senhor lhe havia entregado. O que Cristo havia feito em sua salvação pes- 68 soal jamais poderia ser retribuído. Daí o seu empenho ministerial manifestado à liderança da igreja em Éfeso, na Ásia. Atos O apóstolo declara aos seus opositores em Corinto que nada devia a eles, mas voluntariamente havia se colocado como servo de Cristo para servir a todos. Esperava que através do seu exemplo aprendessem a ser servos de Cristo e não senhores da igreja, como se posicionavam. A igreja possuía um Senhor, Jesus Cristo e isso bastava. Paulo argumentou logicamente e usou as Escrituras no combate a avareza de alguns irmãos que se mostravam insensíveis ao sustento ministerial dele e de Barnabé. É impossível que alguém se dedique integralmente no anúncio e ensino do Evangelho sem que receba apoio financeiro em seu trabalho. A lei da semeadura e colheita estabelecida por Deus na natureza é autoaplicável na vida espiritual. Quem é abençoado tem a responsabilidade de abençoar quem o abençoou. A seguir, o apóstolo relata uma de suas marcas ministeriais. Em seu discernimento e inteligência espiritual dados pelo Senhor, ao anunciar e ensinar como o Evangelho deveria ser vivido fazia uso constante de pontos comuns de contato entre ele e seus ouvintes. Partia de onde eles estavam e os trazia aonde deveriam estar em sua aliança com Cristo. Era um facilitador na divulgação da Palavra de Deus. Isso não quer dizer que Paulo sacrificava o seu caráter ou a coerência da mensagem evangélica para adaptá-la submis-

4 samente a uma pessoa ou situação. Alem disso, Paulo não possuía um público alvo, específico. Sua missão era buscar e trazer à salvação o perdido independente de sua origem e estado. O fato de anunciar o Evangelho a todos impediu que a igreja se dividisse e fosse formada apenas por judeus ou gentios. Seria incoerente que a luz deixasse de iluminar para eliminar as trevas. Quem prega o Evangelho analisa a cultura local para que a mensagem atinja estrategicamente as necessidades do ouvinte, mas não se submete a ela naquilo que venha contrariar a mensagem evangélica de salvação. A estratégia evangelística adotada com os judeus não poderia ser a mesma dos gentios. O ponto de contato com os judeus era a apresentação das profecias e o seu cumprimento em Cristo. Ela foi habilmente utilizada pelo apóstolo como vemos em suas cartas. Nisso seguiu a Jesus Cristo. Lucas , O evangelista Mateus fez o mesmo. Na companhia dos gentios o seu ponto de contato era sua cultura e suas leis para que através da limitação delas, ele pudesse apresentar um novo estilo de vida vivível sob a lei de Cristo. Na companhia dos irmãos iniciantes na fé evangélica, não a- presentava pontos polêmicos, mas argumentava com eles sobre maturidade cristã a fim de que se convencessem da importância do abandono de atitudes infantis e crescessem na fé. Àqueles que se julgavam maduros na fé, o apóstolo apresentava-lhes pelo Evange- 69 lho a necessidade da tolerância positiva e da solidariedade cristã. Todo o empenho de Paulo visava à salvação de judeus e gentios e à edificação da igreja. Tudo fazia por causa do Evangelho. O Senhor se alegra com aqueles que no Evangelho cuidam dos interesses de Deus e não usam o Evangelho para cuidar dos seus interesses pessoais. Paulo se recomendou como exemplo aos irmãos em Corinto para que o imitassem nessa disciplina cristã aprendida por ele pelo amor ao Evangelho. Se os atletas de tudo se abstêm para alcançar uma coroa corruptível e vitória passageira, os cristãos precisam de empenho maior na busca da coroa incorruptível como prêmio da vitória no presente e no porvir. Paulo lembra aos coríntios que ele sabia o que queria. Não realizava o seu ministério de forma improvisada, mas caminhava com passos firmes e decididos para o seu encontro com Cristo. Possuía claras metas ministeriais. Não desejava chegar sozinho à presença do Mestre. Por isso se empenhava para que o maior número de pessoas o acompanhasse no conhecimento da verdade através do Evangelho. No que dependesse dele mantinha sua vigilância em alta a fim de permanecer irrepreensível e com autoridade espiritual para ministrar a Palavra que lhe havia sido entregue pelo próprio Senhor Jesus e anunciada sob o poder do Espírito Santo com o objetivo de glorificar o Pai. O que temos visto na história da igreja ao longo dos séculos?

5 - Os mais determinados opositores não são os de fora, mas os de dentro. Estes se mobilizam, não para a evangelização ou edificação da igreja, mas para combater os que trabalham. - Os trabalhadores no Reino incomodam os negligentes e os responsabiliza diante de Deus por sua inércia. - A exemplo de Jesus precisamos confrontar os opositores com as obras que realizamos para Deus. - O Reino de Deus não se expande com aqueles que muito falam, mas com aqueles que trabalham submissos ao projeto comum da igreja que tem a evangelização e o discipulado como colunas. - Deus deseja ser celebrado por nós primeiro com nossa obediência e depois com palavras e cânticos. 70 que vivam do Evangelho. 1 Coríntios 9. 14; Mateus ORAÇÃO Obrigado, Senhor pelo privilégio de servi-lo. ENQUADRANDO-SE NA VISÃO - Servir a Deus é um privilégio, necessidade, dever e direito. DETALHES - Nem todos que amamos nos amam. - Quem não trabalha dá trabalho. - A argumentação cristã se vale das Escrituras, mas não despreza a lógica comum. APLICAÇÃO - Servir a Deus com alegria. PENSAMENTO Na obra do Senhor não devemos dar menos que a nossa capacidade nos disponibiliza. VERSÍCULO PARA DECORAR Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o Evangelho

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