Arquitetura BDI. Benjamin Grando Moreira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Arquitetura BDI. Benjamin Grando Moreira"

Transcrição

1 Arquitetura BDI Benjamin Grando Moreira

2 Modelo BDI Bratman (1990). Baseia-se na noção de estados mentais para descrever o comportamento do agente. Validade questionada em relação a abordagens mais recentes. Define um mecanismo de controle que seleciona de maneira racional o curso das ações.

3 Estados mentais Abordagem mentalista vê o agente como um sistema intencional. A utilização de estados mentais para modelagem de agentes cognitivos é chamada de abordagem mentalista. Teoria do raciocínio prático humano: Deliberação: decidir que estado alcançar. Raciocínio meio-e-fim: fomar planos para alcançar o estado deliberado.

4 Arquitetura BDI O que caracteriza o agente são as interações que ele realiza com o mundo e os processos internos que possibilitam a realização destas interações. A arquitetura do agente é a especificação de quais e como são estes processos internos. Descreve o agente por suas crenças, desejos e intenções.

5 Crenças Representam o conhecimento sobre o mundo. Podem ser incompletas e incorretas. Maneira de representar o estado do mundo, seja através de variáveis, ou expressões simbólicas em um cálculo de predicados. Crença sobre o mundo, outros agentes, inerações com outros agentes e crenças sobre próprias crenças.

6 Desejos Representam estados desejáveis que o sistema poderia apresentar; Motivam o agente a agir de forma a realizar metas; Estado mental intencional com potencial motivador das ações do agente. Possui as características: Representa uma situação(ões) em que o agente gostaria que o mundo estivesse; Pode estar em conflito com as crenças; Poder ser conflitante com outro desejo; Não causa diretamente ações.

7 Intenções Subconjunto dos desejos; Meta específica; Determinam o processo de raciocínio prático; Propriedades: Direcionam o raciocínio meio-e-fim; Persistem; Restringem deliberações futuras; e Influenciam as crenças sobre as quais os raciocínios práticos futuros são baseados.

8 Componentes importantes Um conjunto de crenças atuais; Uma função de revisão de crenças; Uma função geradora de opções; Um conjunto de desejos atuais; Uma função filtro; Um conjunto de intenções atuais; e Uma função de seleção de ação.

9 Arquitetura genérica

10 Outras arquiteturas IRMA (Intelligent Resource-bounded Machine Architecture). PRS (Procedural Reasoning System). dmars (distributed Multi-Agent Reasoning System).

11 IRMA Definida com o objetivo de demostrar a viabilidade do modelo de racioncínio prático de Bratman; Prever um mecanismo de racioncínio para um agente que leva em consideração seus recursos limitados; Serviu para delinear alguns dos problemas como a falta de procedimentos para: Propor novas opções em virtude da percepção de mudanças no ambiente; Avaliar opções conflitantes; e Ignorar o filtro de compatibilidade.

12 PRS Pode ser subdividada em componentes periféricos e de raciocínio. OS componentes periféricos são: Sensores; monitor; gerador de comando; e executores. Os componentes de raciocínio: BD contendo crenças correntes e fatos sobre o mundo; Conjunto de objetivos para serem realizados; Conjunto de planos, chamados Atos; Intenções contendo planos escolhidos para uma eventual execução; e Interpretador.

13 dmars Baseada na arquitetura PRS; Foco em aplicações utilizadas onde há conhecimento incerto e complexo; Esses agentes monitoram o mundo colocando em uma fila qualquer evento; Interpretador: Observa o mundo; Gera desejos; Seleciona planos compatíveis; Empilha eventos; e Seleciona uma pilha de intenção.

14 Referências Bordini, R. H., Vieira, R. Linguagens de Programação Orientadas a Agentes: uma introdução baseada em AgentSpeak(L). Revista de Informática Teórica e Aplicada, Porto Alegre, v. 10, p. 7-38, Fagundes, M. Um Ambiente para Desenvolvimento de Agentes BDI. Trabalho de Conclusão de Curso (2004). Gluz, J. C. Linguagens de Comunicação entre Agentes: Fundamentos e Propostas de Padronização. Trabalho individual, Rao, A., Georgeff, M. P. BDI Agents: From Theory to Practice Zamberlam, A. O., Giraffa, L. M. M. Modelagem de agentes utilizando a arquitetura BDI. Relatório Técnico, número 008, Editora Campus Global FACIN PUCRS, Porto Alegre, RS, 2001.

4 Arquitetura BDI Belief Desire Intention

4 Arquitetura BDI Belief Desire Intention 4 Arquitetura BDI Belief Desire Intention Entre os diversos seguimentos da Inteligência Artificial (IA), alguns são dedicados ao estudo de arquiteturas de agentes deliberativos baseadas em estados mentais.

Leia mais

INE Introdução a S is temas Multiagente Arquiteturas de agentes

INE Introdução a S is temas Multiagente Arquiteturas de agentes INE602200 Introdução a S is temas Multiagente Arquiteturas de agentes Ricardo Azambuja Silveira INE-CTC-UFSC E-Mail: silveira@inf.ufsc.br URL: www.inf.ufsc.br/~silveira Tipos de arquiteturas Duas abordagens

Leia mais

Oficina de Sistemas Tutores Inteligentes

Oficina de Sistemas Tutores Inteligentes Oficina de Sistemas Tutores Inteligentes 7º Encontro Agentes VICCARI, R.M., GIRAFFA,L,M,M. Sistemas Tutores Inteligentes: abordagem tradicional x abordagem de agentes. In: XIII SBIA Simposio Brasileiro

Leia mais

Agente tutor Modelado com Arquitetura BDI

Agente tutor Modelado com Arquitetura BDI Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS PGIE- Pós-graduação Informática na Educação VII Ciclo de Palestras de Novas Tecnologias na Educação Saber criar, saber usar Agente tutor Modelado com Arquitetura

Leia mais

JADEX: A BDI REASONING ENGINE. Alexander Pokahr, Lars Braubach e Winfried Lamersdorf Springer US - Multi-Agent Programming 2005 pp.

JADEX: A BDI REASONING ENGINE. Alexander Pokahr, Lars Braubach e Winfried Lamersdorf Springer US - Multi-Agent Programming 2005 pp. JADEX: A BDI REASONING ENGINE Alexander Pokahr, Lars Braubach e Winfried Lamersdorf Springer US - Multi-Agent Programming 2005 pp. 149-174 Volume 15 Motivação Existem muitas plataformas para desenvolvimento

Leia mais

Sistemas Multiagentes 4ª Aula Programação Orientada a Agentes. Que ação tomar? Inferência Lógica : ( L implica L )

Sistemas Multiagentes 4ª Aula Programação Orientada a Agentes. Que ação tomar? Inferência Lógica : ( L implica L ) Agentes Racionais + maximizar função desempenho Objetivamente, Medida de Desempenho é uma função Funções de Utilidade 4ª Aula ção Orientada a Agentes Projetista f: R D Agente Predicados de Tarefas Luciano

Leia mais

Planejamento Curricular em Inteligência Artificial na Educação

Planejamento Curricular em Inteligência Artificial na Educação Planejamento Curricular em Inteligência Artificial na Educação IeE 27/05/2004 Andréia Cristina Grisolio Machion 27/05/2004 amachion@ime.usp.br O que é Planejamento Instrucional? Capacidade de decisão que

Leia mais

Sistema Multiagentes Utilizando a Linguagem AgentSpeak(L) para Criar Estratégias de Armadilha e Cooperação em um Jogo Tipo PacMan

Sistema Multiagentes Utilizando a Linguagem AgentSpeak(L) para Criar Estratégias de Armadilha e Cooperação em um Jogo Tipo PacMan Sistema Multiagentes Utilizando a Linguagem AgentSpeak(L) para Criar Estratégias de Armadilha e Cooperação em um Jogo Tipo PacMan Alisson Rafael Appio Prof. Jomi Fred Hübner - Orientador Universidade Regional

Leia mais

Um Ambiente para Desenvolvimento de Agentes BDI

Um Ambiente para Desenvolvimento de Agentes BDI UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Um Ambiente para Desenvolvimento de Agentes BDI por MOSER FAGUNDES

Leia mais

Modelagem de agentes utilizando a arquitetura BDI

Modelagem de agentes utilizando a arquitetura BDI FACULDADE DE INFORMÁTICA PUCRS Brazil http://www.inf.pucrs.br Modelagem de agentes utilizando a arquitetura BDI Alexandre de Oliveira Zamberlam e Lucia Maria Martins Giraffa TECHNICAL REPORT SERIES Number

Leia mais

X-BDI: uma ferramenta para programação de agentes BDI

X-BDI: uma ferramenta para programação de agentes BDI FACULDADE DE INFORMÁTICA PUCRS Brazil http://www.inf.pucrs.br X-BDI: uma ferramenta para programação de agentes BDI Alexandre de Oliveira Zamberlam, Lucia Maria Martins Giraffa e Michael da Costa Móra

Leia mais

DIOGO DE CAMPOS MAURÍCIO OLIVEIRA HAENSCH UMA PLATAFORMA PARA DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MULTIAGENTE BDI NA WEB

DIOGO DE CAMPOS MAURÍCIO OLIVEIRA HAENSCH UMA PLATAFORMA PARA DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MULTIAGENTE BDI NA WEB DIOGO DE CAMPOS MAURÍCIO OLIVEIRA HAENSCH UMA PLATAFORMA PARA DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MULTIAGENTE BDI NA WEB Florianópolis Julho de 2011 DIOGO DE CAMPOS MAURÍCIO OLIVEIRA HAENSCH UMA PLATAFORMA PARA

Leia mais

AS-MCOE: Tutor inteligente modelado em AgentSpeak(L)

AS-MCOE: Tutor inteligente modelado em AgentSpeak(L) AS-MCOE: Tutor inteligente modelado em AgentSpeak(L) Rodrigo R. V. Goulart, Alexandre O. Zamberlam 1 FEEVALE, PROPTEC, Grupo de Pesquisa em TI Novo Hamburgo, RS, Brasil {rodrigo, alexz}@feevale.br Resumo.

Leia mais

Implementação do Modelo e da Arquitetura BDI

Implementação do Modelo e da Arquitetura BDI ISSN 0103-9741 Monografias em Ciência da Computação n 33/2007 Implementação do Modelo e da Arquitetura BDI Ingrid Oliveira de Nunes Departamento de Informática PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE

Leia mais

2 Fundamentação Teórica

2 Fundamentação Teórica 2 Fundamentação Teórica Neste capítulo apresentaremos os principais conceitos e tecnologias utilizadas no desenvolvimento deste trabalho. A Seção 2.1 apresenta uma visão geral de sistemas multiagentes.

Leia mais

Avaliação de um jogo inteligente no processo de aprendizagem

Avaliação de um jogo inteligente no processo de aprendizagem Avaliação de um jogo inteligente no processo de aprendizagem Alexandre de Oliveira Zamberlam, Claudia Camerini Correa Perez, Rodrigo Rafael Villarreal Goulart Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas

Leia mais

Modelagem Conceitos e arquitetura do SBD; Modelo de dados entidade-relacionamento modelo ER; Modelo de dados relacional; Mapeamento ER para o

Modelagem Conceitos e arquitetura do SBD; Modelo de dados entidade-relacionamento modelo ER; Modelo de dados relacional; Mapeamento ER para o Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Ciência da Computação Banco de Dados Prof. Nilton nilton@comp.uems.br Modelagem Conceitos e arquitetura do SBD; Modelo de dados entidade-relacionamento modelo

Leia mais

Agentes BDI e AgentSpeak(L)

Agentes BDI e AgentSpeak(L) Agentes BDI e AgentSpeak(L) October 27, 2006 Definição de agente Um agente é um sistema de hardware ou software situado em um ambiente que foi projetado para atingir seus propósitos e que apresenta as

Leia mais

Inteligência Artificial - IA

Inteligência Artificial - IA Busca sem informação Estratégias para determinar a ordem de expansão dos nós: 1. Busca em extensão 2. Busca de custo uniforme 3. Busca em profundidade 4. Busca com aprofundamento iterativo Direção da expansão:

Leia mais

Inteligência Artificial. Conceitos Gerais

Inteligência Artificial. Conceitos Gerais Inteligência Artificial Conceitos Gerais Inteligência Artificial - IA IA é um campo de estudo multidisciplinar e interdisciplinar, que se apóia no conhecimento e evolução de outras áreas do conhecimento.

Leia mais

A IA entrando na quadra de vôlei: Scout Inteligente

A IA entrando na quadra de vôlei: Scout Inteligente A IA entrando na quadra de vôlei: Scout Inteligente Alexandre de Oliveira Zamberlam 1, Leandro Krug Wives 1, Rodrigo R. V. Goulart 1, Roni Gilberto Silveira 2 1 Grupo de Pesquisa em Tecnologia da Informação,

Leia mais

Planejamento Instrucional

Planejamento Instrucional Planejamento Instrucional 31/05/2004 Andréia C. G. Machion amachion@ime.usp.br O que é Planejamento Instrucional? Capacidade de decisão que um professor deve ter durante a interação com um aluno ou grupo

Leia mais

Linguagens de Programação Orientadas a Agentes: uma introdução baseada em AgentSpeak(L)

Linguagens de Programação Orientadas a Agentes: uma introdução baseada em AgentSpeak(L) Linguagens de Programação Orientadas a Agentes: uma introdução baseada em AgentSpeak(L) Rafael H. Bordini 1 2 Renata Vieira 3 Resumo: Este artigo apresenta uma introdução ao paradigma de programação orientada

Leia mais

Golog. Uma abordagem para Robótica Cognitiva. Baseado

Golog. Uma abordagem para Robótica Cognitiva. Baseado Golog Uma abordagem para Robótica Cognitiva Baseado Robótica Cognitiva Estudo da representação de conhecimento e raciocínio de um agente autônomo em um ambiente dinâmico num mundo não completamente conhecido

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Reconhecendo as características dos estudantes por meio de um SMA e Lógica Fuzy. Cícero Costa Quarto Professor do Departamento de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA FABIO YOSHIMITSU OKUYAMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA FABIO YOSHIMITSU OKUYAMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO FABIO YOSHIMITSU OKUYAMA Descrição e Geração de Ambientes para Simulações com Sistemas Multiagentes

Leia mais

Fundamentos de Inteligência Artificial [5COP099]

Fundamentos de Inteligência Artificial [5COP099] Fundamentos de Inteligência Artificial [5COP099] Dr. Sylvio Barbon Junior Departamento de Computação - UEL 1 o Semestre Assunto Aula 2 Agentes Inteligentes 2 de 22 Sumário Introdução Propriedades dos Agentes

Leia mais

Representação de Conhecimento

Representação de Conhecimento em Sistemas baseados em Comportamentos: Mapas cognitivos : apenas locais relevantes Memória Comportamental de Curto-prazo: orientada para a acção baseada em grelhas resolução variada forma: rectangular

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE UMA LIVRARIA VIRTUAL UTILIZANDO AGENTES BDI ATRAVÉS DA LINGUAGEM AGENTSPEAK(L)

IMPLEMENTAÇÃO DE UMA LIVRARIA VIRTUAL UTILIZANDO AGENTES BDI ATRAVÉS DA LINGUAGEM AGENTSPEAK(L) UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO IMPLEMENTAÇÃO DE UMA LIVRARIA VIRTUAL UTILIZANDO AGENTES BDI ATRAVÉS DA LINGUAGEM AGENTSPEAK(L)

Leia mais

Sistemas Multi-agentes

Sistemas Multi-agentes Sistemas Multi-agentes! Projeto dos agentes «O problema é resolvido por um conjunto de agentes, fisicamente distribuídos em diversas máquinas conectadas. «Os agentes são concebidos para solucionar um problema

Leia mais

Metodologias de Inteligência Artificial 2005/2006

Metodologias de Inteligência Artificial 2005/2006 Arquitecturas de Agentes Metodologias de Inteligência Artificial 2005/2006 Agente Reactivo Agentes Reactivos (Reflexivos): Não tem Estado interno see mapeia Estados do ambiente em Percepções: S P action

Leia mais

AS-MCOE: Tutor Inteligente para o Processo Ensino-Aprendizagem

AS-MCOE: Tutor Inteligente para o Processo Ensino-Aprendizagem AS-MCOE: Tutor Inteligente para o Processo Ensino-Aprendizagem 1 2 3 4 Alexandre de O. Zamberlam, Rodrigo R. V. Goulart, Cláudia C. C. Perez, Lucas E. Freitas, 5 6 7 8 Janaina M. Blanco, Marcus Hübner,

Leia mais

Interação Social entre Agentes em Ambientes de Recursos Limitados

Interação Social entre Agentes em Ambientes de Recursos Limitados INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Interação Social entre Agentes em Ambientes de Recursos Limitados Hélder

Leia mais

O que é Realidade? 3 - Modelos Mentais (Johnson-Laird) Modelos mentais. Modelos mentais. Regra de ouro. Modelos mentais

O que é Realidade? 3 - Modelos Mentais (Johnson-Laird) Modelos mentais. Modelos mentais. Regra de ouro. Modelos mentais O que é Realidade? 3 - Modelos Mentais (Johnson-Laird) A fenômenos B imagem de A (observações Estágio Curricular Supervisionado em Física II D causas? (nãoobserváveis) REALIDADE Leis, Teorias, Princípios

Leia mais

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 4 Tipos de Agentes Inteligentes Racionais e Ambientes

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 4 Tipos de Agentes Inteligentes Racionais e Ambientes Inteligência Artificial Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 4 Tipos de Agentes Inteligentes Racionais e Ambientes 1 Um programa de IA pode ser visto como um Agente Racional Plano da aula Ambientes e arquiteturas

Leia mais

Proposta de uma arquitetura para construção de Objetos Inteligentes de Aprendizagem baseados em agentes BDI

Proposta de uma arquitetura para construção de Objetos Inteligentes de Aprendizagem baseados em agentes BDI Proposta de uma arquitetura para construção de Objetos Inteligentes de Aprendizagem baseados em agentes BDI Natanael R. Bavaresco 1, Jonas Vian 1, Ricardo A. Silveira 1 1 Departamento Informática e Estatística

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Algoritmos e Linguagem de Programação I: Ensino dos conceitos básicos de algoritmos estruturados (estruturas condicionais e de repetição),

Leia mais

Técnicas para Reutilização de Software Prof. Eduardo Figueiredo Estagiário: Johnatan Oliveira

Técnicas para Reutilização de Software Prof. Eduardo Figueiredo Estagiário: Johnatan Oliveira Técnicas para Reutilização de Software Prof. Eduardo Figueiredo Estagiário: Johnatan Oliveira Panorama de Reutilização Frameworks Padrões de projeto Aplicações configuráveis Padrões de arquitetura Linha

Leia mais

Paradigma Simbólico. Sistemas de Informação UNISUL Aran Bey Tcholakian Morales, Dr. Eng. (Apostila 2)

Paradigma Simbólico. Sistemas de Informação UNISUL Aran Bey Tcholakian Morales, Dr. Eng. (Apostila 2) Paradigma Simbólico Sistemas de Informação UNISUL Aran Bey Tcholakian Morales, Dr. Eng. (Apostila 2) Revisão da aula anterior: definição de IA Podemos associar o termo IA com: Parte da ciência da computação

Leia mais

- 1ª Lista de Exercícios -

- 1ª Lista de Exercícios - - 1ª Lista de Exercícios - Introdução à Engenharia de Software Questão 1) A engenharia de software está relacionada com todos os aspectos da produção de software, desde os estágios iniciais de especificação

Leia mais

7 Congresso de Pós-Graduação MODELAGEM DE BASE DE CONHECIMENTO PARA TAREFA DE CLASSIFICAÇÃO EM MINERAÇÃO DE DADOS

7 Congresso de Pós-Graduação MODELAGEM DE BASE DE CONHECIMENTO PARA TAREFA DE CLASSIFICAÇÃO EM MINERAÇÃO DE DADOS 7 Congresso de Pós-Graduação MODELAGEM DE BASE DE CONHECIMENTO PARA TAREFA DE CLASSIFICAÇÃO EM MINERAÇÃO DE DADOS Autor(es) LIDIA MARTINS DA SILVA Orientador(es) ANA ESTELA ANTUNES DA SILVA 1. Introdução

Leia mais

Banco de Dados I Parte I: Introdução

Banco de Dados I Parte I: Introdução Banco de Dados I Parte I: Introdução Prof. Gregorio Perez ( gregorio@uninove.br ) Colaboração: Roteiro Dados e Informação profa. Ana Leda prof. André Luis Santos prof. José Prata Formas de Armazenamento

Leia mais

Introdução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos

Introdução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos Introdução Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Sistemas Especialistas Raciocínio e Mecanismos de Inferência Arquitetura de um SE típico Interface com o Usuário: Perguntas e respostas; Linguagem natural Editor da Base de Conhecimento

Leia mais

Engenharia Cognitiva; Golfos de Execução e Avaliação; Distâncias Semânticas e Articulatórias

Engenharia Cognitiva; Golfos de Execução e Avaliação; Distâncias Semânticas e Articulatórias 1 Engenharia Cognitiva; Golfos de Execução e Avaliação; Distâncias Semânticas e Articulatórias Aula 9 03/04/2013 2 O modelo de IHC segundo a Engenharia Cognitiva Descreve o que é IHC Ações Mentais Ações

Leia mais

Inteligência Artificial Agentes Inteligentes

Inteligência Artificial Agentes Inteligentes Inteligência Artificial Jarley P. Nóbrega, Dr. Faculdade Nova Roma Bacharelado em Ciência da Computação jpn@jarley.com Semestre 2018.2 Jarley P. Nóbrega, Dr. (Nova Roma) Inteligência Artificial Semestre

Leia mais

Inteligência Artificial - IA. Agentes Inteligentes

Inteligência Artificial - IA. Agentes Inteligentes Agentes Inteligentes 1 O que é pensar racionalmente? Segundo Aristóteles: pensar racionalmente é um processo de raciocínio irrefutável. Argumentos que resultam em conclusões corretas ao receberem premissas

Leia mais

Introdução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos

Introdução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos Conceitos Básicos Introdução Tópicos Especiais Modelagem de Dados Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (6º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º PERÍODO - (15 de setembro a 16 de dezembro)

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (6º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º PERÍODO - (15 de setembro a 16 de dezembro) ANO LETIVO 2016/2017 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (6º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º PERÍODO - (15 de setembro a 16 de dezembro) Números e operações - Números

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Sistemas Especialistas Raciocínio e Mecanismos de Inferência Sistemas Especialistas Um programa de computador inteligente que usa conhecimento e inferência para resolver problemas

Leia mais

Técnicas para Reutilização de Software

Técnicas para Reutilização de Software DCC / ICEx / UFMG Técnicas para Reutilização de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Panorama de Reutilização Frameworks Padrões de projeto Aplicações configuráveis Padrões de

Leia mais

CP Introdução à Informática Prof. Msc. Carlos de Salles

CP Introdução à Informática Prof. Msc. Carlos de Salles CP 1015.1 Prof. Msc. Carlos de Salles PROGRAMA 1. CONCEITO DE SISTEMAS 1.1 Sistemas e sua classificação 1.2 Informações e Dados 1.3 O Processamento de Dados 1.4 O Computador e sua História 2. ESTRUTURA

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Análise da Decisão Pela própria natureza da vida, todos nós devemos continuamente

Leia mais

Sistemas de Banco de Dados

Sistemas de Banco de Dados Sistemas de Banco de Dados Fundamentos em Bancos de Dados Relacionais Wladmir Cardoso Brandão www.wladmirbrandao.com Departamento de Ciência da Computação (DCC) Instituto de Ciências Exatas e Informática

Leia mais

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DATAS DAS AVALIAÇÕES DO PERÍODO LETIVO 2017/1

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DATAS DAS AVALIAÇÕES DO PERÍODO LETIVO 2017/1 I 1 PERÍODO Química Geral I 05/04/2017 07/06/2017 21/06/2017 28/06/2017 Cálculo I 06/04/2017 08/06/2017 22/06/2017 29/06/2017 Vetores e Geometria Analítica 11/04/2017 13/06/2017 20/06/2017 27/06/2017 Sociologia

Leia mais

Mecanismos de Interrupção e de Exceção, Barramento, Redes e Sistemas Distribuídos. Sistemas Operacionais, Sistemas

Mecanismos de Interrupção e de Exceção, Barramento, Redes e Sistemas Distribuídos. Sistemas Operacionais, Sistemas Arquitetura de Computadores, Arquitetura de Computadores Organização de Computadores, Conjunto de Instruções, Sistemas Operacionais, Sistemas Operacionais, Sistemas Mecanismos de Interrupção e de Exceção,

Leia mais

Engenharia de Software Orientada a Objetos - OOSE. Método de Jacobson

Engenharia de Software Orientada a Objetos - OOSE. Método de Jacobson Engenharia de Software Orientada a Objetos - OOSE Método de Jacobson Alunos: Amanda Lira Gomes Lucas Balbino de Melo Ferreira Mycke Richard Guntijo Renato Gomes Borges Júnior Sumário Introdução Visão Geral

Leia mais

Utilizando linguagens de programação orientadas a objetos para codificar programas adaptativos

Utilizando linguagens de programação orientadas a objetos para codificar programas adaptativos Utilizando linguagens de programação orientadas a objetos para codificar programas adaptativos Paulo Roberto Massa Cereda paulo.cereda@usp.br João José Neto jjneto@usp.br Escola Politécnica, Universidade

Leia mais

Baldoino Fonsêca dos Santos Neto. Uma Abordagem Deontica para o Desenvolvimento de Agentes Normativos Autônomos. Tese de Doutorado

Baldoino Fonsêca dos Santos Neto. Uma Abordagem Deontica para o Desenvolvimento de Agentes Normativos Autônomos. Tese de Doutorado Baldoino Fonsêca dos Santos Neto Uma Abordagem Deontica para o Desenvolvimento de Agentes Normativos Autônomos Tese de Doutorado Tese apresentada ao Programa de Pós graduação em Informática do Departamento

Leia mais

BDI4JADE Debugger: um Ambiente de Depuração para Agentes BDI

BDI4JADE Debugger: um Ambiente de Depuração para Agentes BDI UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO RAFAEL KRAUSE CENCI BDI4JADE Debugger: um Ambiente de Depuração para Agentes BDI Monografia apresentada

Leia mais

Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Computação Aplicada Mestrado Acadêmico

Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Computação Aplicada Mestrado Acadêmico Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Computação Aplicada Mestrado Acadêmico Diego Gonçalves Silva AgentSpeak(PL) Uma Nova Linguagem de Programação para Agentes BDI com um Modelo Integrado de Redes

Leia mais

Matéria Introdutória. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Matéria Introdutória. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Matéria Introdutória Banco de Dados Motivação Necessidade de armazenar grandes quantidades de dados Necessidade de acessar as informações de maneira eficiente e segura Evolução histórica: desenvolvimento

Leia mais

PROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001

PROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001 PROJETO DE PROGRAMAS Projeto de Programas PPR0001 Desenvolvimento de Software 2 3 Desenvolvimento de Software Análise de Requisitos Distinguir e dividir o sistema em componentes: Analisar os componentes

Leia mais

7 Conclusão e Trabalhos Futuros

7 Conclusão e Trabalhos Futuros 7 Conclusão e Trabalhos Futuros Como um novo e poderoso paradigma para o design e a implementação de sistemas de software (Lind, 2001;Wooldridge et al., 2001), o SMA requer metodologias, linguagens de

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Poder, Racionalidade e Tomada de Decisões A RACIONALIDADE E A TOMADA DE DECISÕES NAS POLÍTICAS PÚBLICAS Controvérsia da literatura sobre tomada

Leia mais

LÓGICAS BDI FUZZY UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS E COMPUTAÇÃO

LÓGICAS BDI FUZZY UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS E COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS E COMPUTAÇÃO LÓGICAS BDI FUZZY ANDERSON PAIVA CRUZ Natal/RN Setembro de 2008 Livros

Leia mais

Desenvolvimento Baseado em Componentes e o Enfoque de Linha de Produtos

Desenvolvimento Baseado em Componentes e o Enfoque de Linha de Produtos Desenvolvimento Baseado em Componentes e o Enfoque de Linha de Produtos Segundo Workshop de Desenvolvimento Baseado em Componentes Itana Maria de Souza Gimenes itana@din.uem.br Departamento de Informática

Leia mais

Engenharia de Confiança. Helena Macedo Reis Luis Fernando de Souza Moro

Engenharia de Confiança. Helena Macedo Reis Luis Fernando de Souza Moro Engenharia de Confiança Helena Macedo Reis Luis Fernando de Souza Moro 1 Engenharia de Confiança Preocupada com técnicas que aumentam a confiança e diminui os riscos de falhas Falha pode causar perda de

Leia mais

Algoritmos e Estrutura de Dados. Aula 01 Apresentação da Disciplina e Introdução aos Algoritmos Prof. Tiago A. E. Ferreira

Algoritmos e Estrutura de Dados. Aula 01 Apresentação da Disciplina e Introdução aos Algoritmos Prof. Tiago A. E. Ferreira Algoritmos e Estrutura de Dados Aula 01 Apresentação da Disciplina e Introdução aos Algoritmos Prof. Tiago A. E. Ferreira Ementa e Objetivos Ementa: Análise de Algoritmos: Notação O e Análise Assintótica.

Leia mais

semana 03/05/2014 a 09/05/2014 semana 10/05/2014 a 16/05/2014 semana 17/05/2014 a 23/05/ e 25/05/2014

semana 03/05/2014 a 09/05/2014 semana 10/05/2014 a 16/05/2014 semana 17/05/2014 a 23/05/ e 25/05/2014 semana 03/05/2014 a 09/05/2014 semana 10/05/2014 a 16/05/2014 semana 17/05/2014 a 23/05/2014 24 e 25/05/2014 PROGRAMAÇÃO DE 03/05/2014 a 09/05/2014 PROGRAMAÇÃO DE 03/05/2014 a 09/05/2014 PROGRAMAÇÃO DE

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD

Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Dado: conjunto de símbolos arranjados a fim de representar a informação fora da mente humana. Elemento de Dado: subconjunto de símbolos que compõem um dado com

Leia mais

Sobre Metodologia Científica

Sobre Metodologia Científica 2013 Sobre Metodologia Científica Sergio Scheer TC022 Introdução a Engenharia UFPR Motivação Para que serve Metodologia Científica? Ciência e Conhecimento A produção de Conhecimento: Pesquisa O Processo

Leia mais

Desde o surgimento dos primeiros jogos eletrônicos em meados dos anos 50, uma infinidade de aparatos eletrônicos foram desenvolvidos, principalmente

Desde o surgimento dos primeiros jogos eletrônicos em meados dos anos 50, uma infinidade de aparatos eletrônicos foram desenvolvidos, principalmente 1 Introdução Desde o surgimento dos primeiros jogos eletrônicos em meados dos anos 50, uma infinidade de aparatos eletrônicos foram desenvolvidos, principalmente referentes a jogos e entretenimento digital.

Leia mais

Compilador Educativo VERTO: ambiente para aprendizagem de compiladores

Compilador Educativo VERTO: ambiente para aprendizagem de compiladores Compilador Educativo VERTO: ambiente para aprendizagem de compiladores Carlos Sérgio Schneider Liliana Maria Passerino Ricardo Ferreira de Oliveira Centro Universitário Feevale / PGIE-UFRGS Novo Hamburgo

Leia mais

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem

Leia mais

Metas Curriculares Conteúdos Aulas Previstas. - Números primos; - Crivo de Eratóstenes;

Metas Curriculares Conteúdos Aulas Previstas. - Números primos; - Crivo de Eratóstenes; ANO LETIVO 2017/2018... 1º PERÍODO - (13 de setembro a 15 de dezembro) DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA /INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (6º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS Metas Curriculares Conteúdos

Leia mais

1º Teste de Agentes Autónomos e Sistemas Multi-Agente. Mestado em Engª Informática e Computadores- MEIC-T 30 de Março de 2011 Duração: 1h30m

1º Teste de Agentes Autónomos e Sistemas Multi-Agente. Mestado em Engª Informática e Computadores- MEIC-T 30 de Março de 2011 Duração: 1h30m 1º Teste de Agentes Autónomos e Sistemas Multi-Agente Mestado em Engª Informática e Computadores- MEIC-T 30 de Março de 2011 Duração: 1h30m Aluno Número: Nome: Classificação final: 1. (2.0) Autonomous

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO LUCAS FERNANDO SOUZA DE CASTRO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO LUCAS FERNANDO SOUZA DE CASTRO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO LUCAS FERNANDO SOUZA DE CASTRO MODELAGEM E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA MULTIAGENTE

Leia mais

Curso Técnico Concomitante em Informática

Curso Técnico Concomitante em Informática Curso Técnico Concomitante em Informática CÂMPUS TUBARÃO MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Informática Básica 4 Arquitetura de Computadores 4 Introdução à Programação 4 Administração

Leia mais

Gerenciamento Baseado em Políticas

Gerenciamento Baseado em Políticas Gerenciamento Baseado em Políticas Motivação Situação do gerenciamento padrão Redes heterogêneas Número de equipamentos elevado Número de serviços elevado Muitas informações de gerenciamento! Motivação

Leia mais

Uma Arquitetura Pedagógica baseada na diversidade de estratégias de ensino: proposta para o ensino técnico em informática

Uma Arquitetura Pedagógica baseada na diversidade de estratégias de ensino: proposta para o ensino técnico em informática Uma Arquitetura Pedagógica baseada na diversidade de estratégias de ensino: proposta para o ensino técnico em informática Dezembro - 2006 Apresentação Éder Marinho de Oliveira edermarinho@brturbo brturbo.com..com.br

Leia mais

POCH FSE

POCH FSE AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Ano Letivo2016-2017 Ciclo de Formação: 2015-2018 Nº do Projeto: POCH-01-5571-FSE-001158.

Leia mais

Linguagens Livres do Contexto. Adaptado de H. Brandão

Linguagens Livres do Contexto. Adaptado de H. Brandão Linguagens Livres do Contexto Adaptado de H. Brandão Linguagens Livres do Contexto Para as LLC, temos as Gramáticas Livres do Contexto; Linguagens Livres do Contexto Para as LLC, temos as Gramáticas Livres

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Introdução à Computação Jordana Sarmenghi Salamon jssalamon@inf.ufes.br jordanasalamon@gmail.com http://inf.ufes.br/~jssalamon Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Requisitos de Software Professor: Charles Leite Engenharia de requisitos Os requisitos de um sistema são as descrições do que o sistema deve fazer, os serviços que oferece e as restrições

Leia mais

Informática I. Aula Aula 13-08/10/2007 1

Informática I. Aula Aula 13-08/10/2007 1 Informática I Aula 13 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 13-08/10/2007 1 Ementa Noções Básicas de Computação (Hardware, Software e Internet) HTML e Páginas Web Internet e a Web Javascript

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (noturno) [Campus Araranguá] 20171

CURRÍCULO DO CURSO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (noturno) [Campus Araranguá] 20171 Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Reconhecimento do Curso - Port.nº 122, de 05/07/2012/MEC Autorizado Portaria nº 322/SESU/2011, de 02/08/2011. Resolução nº 022/CEG/2008 de 10/12/2008,(Criação

Leia mais

Reconhecendo as características dos estudantes por meio de um SMA e lógica Fuzzy *

Reconhecendo as características dos estudantes por meio de um SMA e lógica Fuzzy * Reconhecendo as características dos estudantes por meio de um SMA e lógica Fuzzy * Gustavo Pereira Mateus, UFSC/(PPGCC), gpmateus@gmail.com Beatriz Wilges, UFSC/(PGEGC), beaw@inf.ufsc.br Silvia Modesto

Leia mais

A METACOGNIÇÃO NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM FÍSICA

A METACOGNIÇÃO NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM FÍSICA A organização do conhecimento na resolução de em física A qualidade da organização do conhecimento é uma característica que diferencia favoravelmente os especialistas dos iniciados e que os leva a conseguir

Leia mais

Robótica. Linguagens de Programação para Robótica (manipuladores)

Robótica. Linguagens de Programação para Robótica (manipuladores) Linguagens de Programação para (manipuladores) -Orientados para o Robô -Tarefa descrita como sequência de movimentos -Ex: VAL (Puma), AL (IBM) -Orientada para as Tarefas (ou para os Objectos) -Descrição

Leia mais

Gestão de Projetos 05/05/2013

Gestão de Projetos 05/05/2013 Gestão e Avaliação de Projetos Unidade 05 Processos de Gerenciamento de Projetos de um Projeto humberto@humbertoarantes.com.br www.humbertoarantes.com.br Para que serve o Termo de Abertura de Projeto?

Leia mais

Banco de Dados 08/08/2010

Banco de Dados 08/08/2010 Disciplina: Engenharia de Software / rof.: Raquel Silveira LANO DE AVALIAÇÕES Banco de Dados 1ª A: 30 de agosto 2ª A: 04 de outubro 3ª A: 29 de novembro NAF: 02 de dezembro Referência bibliográfica: SILBERSCHATZ,

Leia mais

Gerenciamento Baseado em Políticas

Gerenciamento Baseado em Políticas Gerenciamento Baseado em Políticas Motivação Situação do gerenciamento padrão Redes heterogêneas Número de equipamentos elevado Número de serviços elevado Muitas informações de gerenciamento! Motivação

Leia mais

3 Trabalhos Relacionados

3 Trabalhos Relacionados Trabalhos Relacionados 31 3 Trabalhos Relacionados Nesta seção, são descritos alguns trabalhos relacionados, a relação entre eles e o trabalho proposto, além da relação com os desafios mencionados na subseção

Leia mais

Ela foi considerada a primeira teórica de enfermagem ao delinear o que considerava a meta de enfermagem e o domínio da prática( McEWEN, 2009 )

Ela foi considerada a primeira teórica de enfermagem ao delinear o que considerava a meta de enfermagem e o domínio da prática( McEWEN, 2009 ) SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Com Florence Nightingale a Enfermagem iniciou sua caminhada para a adoção de uma prática baseada em conhecimentos científicos, abandonando gradativamente a postura

Leia mais

ELABORADORES DANIEL BRUNO FERNANDES CONRADO GIORJETY LICORINI DIAS

ELABORADORES DANIEL BRUNO FERNANDES CONRADO GIORJETY LICORINI DIAS ELABORADORES DANIEL BRUNO FERNANDES CONRADO GIORJETY LICORINI DIAS MATERIAL DIDÁDICO INSTITUCIONAL PARA AS DISCIPLINAS PROJETO INTEGRADO I E PROJETO INTEGRADO II DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO A disciplina aborda o estudo da área de Informática como um todo, e dos conceitos fundamentais,

Leia mais

4) Defina o que vem a ser um algoritmo, e porque, o mesmo depende do processo.

4) Defina o que vem a ser um algoritmo, e porque, o mesmo depende do processo. Lista de Exercício 1 Algoritmo e Programação 29/08/2018 (Solução) 1) Escreva conforme a premissas computacionais, o que vem a ser, lógica. R: São as premissas básicas para se executar instruções, alocadas

Leia mais

LOGICA FUZZY. Adão de Melo Neto

LOGICA FUZZY. Adão de Melo Neto LOGICA FUZZY Adão de Melo Neto SUMÁRIO INTRODUÇÃO PRINCÍPIOS CLÁSSICA x DIFUSA CONJUNTOS FUZZY OPERAÇÕES EM CONJUNTO FUZZY MODIFICADORES Introdução "A logica difusa (fuzzy) tem por objetivo modelar modos

Leia mais