Estatística, a quanto obrigas. Carina Silva ESTeSL-IPL, CEAUL
|
|
- Vítor Gabriel Sacramento Canejo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estatística, a quanto obrigas Carina Silva ESTeSL-IPL, CEAUL
2 Estatística, a quanto obrigas 2 O que é que a Estatística significa para si? Uma ciência com um amplo vasto de aplicações Média, taxas, índices, gráficos, Distorções numéricas Uma exigência académica que tem de se cumprir! Valor-p<.0001 Outro
3 Estatística, a quanto obrigas 3 A estatística é o pressuposto das coisas. Napoleão Bonaparte ( )
4 Estatística, a quanto obrigas 4 Estatística é a ciência dos dados
5 Estatística, a quanto obrigas 5 Comunicar estatística no ensino
6 Estatística, a quanto obrigas 6 (Muito Breve) Descrição da evolução da estatística no ensino em Portugal 1841-Adrião Forjaz de Sampaio iniciou em Portugal o ensino da estatística na Faculdade de Direito em Coimbra 1963/64 são criadas 3 turmas com o tema Cálculo das Probabilidades e Estatística integrado no programa de matemática a titulo experimental no ensino secundário 2007-A estatística é introduzida no plano de ensino no Ensino Básico 2016-A maioria dos cursos do 1º ciclo do ensino superior têm uma UC introdutória à Estatística e às Probabilidades
7 Estatística, a quanto obrigas 7 A estatística chegou para todos Mas muita coisa mudou O tipo de estudantes As ferramentas disponíveis E o próprio mundo mudou
8 Estatística, a quanto obrigas 8 Facto Os estudantes não gostam ou não são atraídos pela estatística. Porquê? Difícil de aprender porque muitos dos conceitos são complexos e abstratos? Porque não conseguem ver a ligação entre a estatística e o mundo real?
9 Estatística, a quanto obrigas 9 Para que é que isto serve? (Fonte: alunos nas aulas de Bioestatística na ESTeSL) Quando não sabemos o porquê de algum evento e/ou acontecimento o nosso sistema cognitivo sente-se confuso e não funciona eficazmente.
10 10 Estatística, a quanto obrigas Professor Estudante
11 Estatística, a quanto obrigas 11 Comunicar estatística em I&D
12 Estatística, a quanto obrigas 12 Investigação com recurso à estatística A estatística dá suporte científico para que se consigam tomar decisões acertadas dentro da variabilidade de cada problema. Auxilia na escolha da metodologia científica a ser adotada, no planeamento da investigação, na recolha dos dados, na análise das respostas, etc. Publicação de resultados estatísticos É mais do que reportar o valor-p e apresentar gráficos.
13 Estatística, a quanto obrigas 13 Comunicar estatística Estatístico vs. profissional de outra área científica
14 Estatística, a quanto obrigas 14 Alguns exemplos do início da comunicação: Demoro apenas 5 minutos para lhe explicar o que é que eu preciso! Já recolhi os dados, agora só preciso de saber que testes tenho de aplicar! Só preciso que me diga onde estão os testes no SPSS!
15 15 Estatística, a quanto obrigas Estatístico Outro profissional
16 Estatística, a quanto obrigas 16 Comunicar estatística na sociedade
17 Estatística, a quanto obrigas 17 A importância da estatística na sociedade Estatísticas oficiais Comunicação social Conhecimento Tomada de decisões Pilar da democracia
18 Estatística, a quanto obrigas 18 A importância da estatística na sociedade Acesso à informação estatística Um direito de cidadania Literacia estatística Uma habilitação básica e cívica
19 Estatística, a quanto obrigas 19 Era da revolução da estatística
20 Estatística, a quanto obrigas 20 Toda a vida da estatística teve de se adaptar Diferentes tipos de dados Bases de dados muito pequenas Bases de dados muito grandes Etc. Evolução computacional Os diferentes problemas e métodos considerados computacionalmente intratáveis continuam a mudar com a evolução computacional
21 Estatística, a quanto obrigas 21 Colaboração com outras ciências Adaptação e acompanhamento do progresso das outras ciências Desenvolvimento de novos modelos matemáticos Colaboração e interdisciplinaridade
22 Estatística, a quanto obrigas 22 Dados existiram sempre As ferramentas estatísticas tradicionais serão sempre úteis Mas a atmosfera colaborativa e a perceção da estatística vive mudanças nunca registadas
23 Estatística, a quanto obrigas 23 O lado negro da Estatística
24 Estatística, a quanto obrigas 24 O lado negro da Estatística - Na comunicação social - Nos utilizadores em geral da estatística - Na ciência
25 Estatística, a quanto obrigas 25 Curiosidade
26 Estatística, a quanto obrigas 26 Rank das melhores profissões (Fonte: Careercast.com (2014)) #1: Matemático
27 Estatística, a quanto obrigas 27 Rank das melhores profissões (Fonte: Careercast.com (2014)) #2: Professor Universitário
28 Estatística, a quanto obrigas 28 Rank das melhores profissões (Fonte: Careercast.com (2014)) #3: Estatístico
29 Estatística, a quanto obrigas 29 Rank das melhores profissões (Fonte: Careercast.com (2014)) #4: Actuariado
30 Estatística, a quanto obrigas 30 Reflexão
31 Estatística, a quanto obrigas 31 Mudar mentalidades O importante não é apenas o conhecimento de métodos estatísticos em si mas a atitude mental direcionada para utilizá-los!!
32 Estatística, a quanto obrigas 32 Aprender estatística tornará qualquer cidadão significativamente melhor no geral
33 33
Plano de Estudos. Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da Educação (cód.
Plano de Estudos Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da (cód. 681) 1. o Ano - 1. o Semestre Seminário de Acompanhamento do Projeto de Ciências
Leia maisMIPSE - EM BUSCA DE MAIS POSSIBILIDADES DE SUCESSO PARA TODOS
MIPSE - EM BUSCA DE MAIS POSSIBILIDADES DE SUCESSO PARA TODOS I. Porquê um projeto organizado com base em Equipas Educativas? A forma como as escolas estão organizadas tem-se mantido tendencialmente estável
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS
1 Ano Letivo de 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Disciplina de MATEMÁTICA - 11º Ano Turma K Curso Profissional de Técnico de Multimédia Professora: Paula Gomes 2 OBJETIVOS GERAIS São finalidades da disciplina
Leia maisEDUCAÇÃO DIGITAL. Formando Pensadores e Criadores do Século XXI
EDUCAÇÃO DIGITAL Formando Pensadores e Criadores do Século XXI ESTAMOS A VIVER UMA REVOLUÇÃO 1 2 O mundo entrou na 4ª Revolução Industrial. As competências para vencer no mundo futuro são diferentes das
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO - Ano Letivo 2014 / 2015 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 3 MATEMÁTICA APLICADA Para estes estudantes, a disciplina de Matemática terá de assumir
Leia maisPrograma de Tutorias (PT) 2016/17. Presidência Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado Conselho Pedagógico
Programa de Tutorias (PT) 2016/17 Presidência Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado Conselho Pedagógico 1 Sumário Enquadramento Missão e objetivos Funcionamento do PT 2016/2017 Conclusões 2 Pessoais
Leia maisFaculdade do Centro Leste 1º PERÍODO DE ENGENHARIA OPÇÃO A NOTURNO /2
1º PERÍODO DE ENGENHARIA OPÇÃO A Cálculo I* / Introdução ao Cálculo* 87/104 Projeto Interdisciplinar de Engenharia I* 92 Lógica Matemática e Computacional* 340 Geometria Analítica 91 Desenho Técnico 88
Leia maisSeminário Nacional Eco-Escolas 2018
Seminário Nacional Eco-Escolas 2018 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania Referencial de Educação Ambiental Guimarães, 27 janeiro 2018 Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória Referencial
Leia maisEDUCAÇÃO TECNOLÓGICA XXI Aulas de Programação. Externato Marista de Lisboa 2018/2019
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA XXI Aulas de Programação Externato Marista de Lisboa 2018/2019 QUEM SOMOS A Happy Code é um projeto de sucesso em Portugal que procura desenvolver competências digitais nas crianças
Leia maisReferencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade Flexibilidade Curricular e Eco-Escolas. Lisboa, 24 de julho de 2018
Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade Flexibilidade Curricular e Eco-Escolas Lisboa, 24 de julho de 2018 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisDECLARAÇÃO DE SALAMANCA
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA Foto de família do ato inaugural do IV Encontro Internacional de Reitores da Universia 2018 O IV Encontro Internacional de Reitores da Universia, realizado em 21 e 22 de maio de
Leia maisDECLARAÇÃO DE SALAMANCA
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA Foto de família do ato inaugural do IV Encontro Internacional de Reitores da Universia 2018 O IV Encontro Internacional de Reitores da Universia, realizado em 21 e 22 de maio de
Leia maisDISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA LICENCIATURA: ENFERMAGEM; FISIOTERAPIA
Aula nº 1 Data: 3 de Outubro de 2002 1. INTRODUÇÃO: POPULAÇÕES, AMOSTRAS, VARIÁVEIS E OBSERVAÇÕES Conceito de Bioestatística e importância da disciplina no âmbito da investigação biológica. Limitações
Leia maisPROJETO CRIA + PENSA E FAZ
PROJETO CRIA + PENSA E FAZ ANO LETIVO 2018/2019 Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O projeto CRIA + PENSA E FAZ, procura acrescentar, de forma criativa, à vida escolar das
Leia maisAssim, a fórmula de cálculo da avaliação sumativa a formalizar nos conselhos de turma em cada momento de avaliação é:
Domínio das atitudes e valores Ensino Secundário Critérios de avaliação 12º Ano Curso científico-humanístico de ciências e tecnologias CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO A avaliação do aluno nas diferentes
Leia maisJA-LING. Questionário final para professores
JA-LING Questionário final para professores Antes de mais, gostaríamos de agradecer a sua disponibilidade para o preenchimento deste questionário. PAÍS: CIDADE: ESCOLA: Nome (opcional): A- Função (assinale
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Licenciatura em Educação Básica Relatório de Autoavaliação 2015/ º Semestre
Licenciatura em Educação Básica Relatório de Autoavaliação 2015/2016 2.º Semestre 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo de qualidade, de desenvolvimento e de aperfeiçoamento organizacional.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO - Ano Letivo 014/ 015 ENSINO VOCACIONAL 1º Ano MATEMÁTICA Para estes estudantes, a disciplina de Matemática terá de assumir uma forma necessariamente
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA. PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO - Ano Letivo 2014 / 2015 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 2 2.º ANO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO - Ano Letivo 2014 / 2015 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 2 2.º ANO MATEMÁTICA APLICADA Para estes estudantes, a disciplina de Matemática terá
Leia maisCURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO : EMPREGADO DE RESTAURANTE BAR Planificação anual de Matemática ºAno
CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO : EMPREGADO DE RESTAURANTE BAR Planificação anual de Matemática 2017-2018 Turma H Professor: Raquel Barreto 7ºAno 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de
Leia maisPlanos Curriculares do Ensino Básico
- Proposta Conselho Pedagógico 27 de Julho de 2011 parecer favorável; - Aprovado no Conselho da Comunidade Educativa de 27 de Julho de 2011. Artigo 89.º PLANO CURRICULAR DO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO (Ofício
Leia maisAnexo 1. Tabelas com os resultados do questionário
Anexo 1 Tabelas com os resultados do questionário 1 Índice Tabela 1 Área de trabalho... 3 Tabela 2 Género... 3 Tabela 3 Faixa etária... 3 Tabela 4 Nível de escolaridade... 3 Tabela 5 elementos do agregado
Leia maisScaling Up Inclusion: Robotics, a STEM focused Project. Centro de Formação de Associação de Escolas Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel
Scaling Up Inclusion: Robotics, a STEM focused Project Centro de Formação de Associação de Escolas Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel Alberto Brochado, Eugénio Oliveira, Fernando Coelho Objetivos a
Leia maisAssim, a fórmula de cálculo da avaliação sumativa a formalizar nos conselhos de turma em cada momento de avaliação é:
Domínio das atitudes e valores Ensino Secundário Critérios de avaliação 11º Ano Curso científico-humanístico de ciências e tecnologias CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO A avaliação do aluno nas diferentes
Leia maisMODELO ORGANIZATIVO DO ENSINO DA CIÊNCIA
Um padrão para a unificação de conceitos e procedimentos pode ser definido verticalmente e transversalmente para todos os anos de escolaridade A compreensão e as aptidões associadas à maioria dos esquemas
Leia maisHABILITAÇÕES LITERÁRIAS. Ensino Primário
HABILITAÇÕES LITERÁRIAS Ensino Primário Frequentou no Ensino Primário a Escola Primária de Figueira e Barros, tendo feito o exame da 4ª Classe na Escola Primária de Avís e o exame de admissão aos Liceus,
Leia maisPlano de Estudos. FIL8613 Ética e Deontologia da Profissão Docente Filosofia 2.5 Trimestral 65
Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: Ensino de Matemática no 3 o Ciclo do Ensino Básico e no Secundário (cód. 199) 1. o Ano - 1. o Semestre PSI8597 Psicologia do Desenvolvimento
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Licenciatura Ensino Básico Relatório de Autoavaliação 2.º semestre de 2013/2014
Licenciatura Ensino Básico Relatório de Autoavaliação 2.º semestre de 2013/2014 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo de qualidade, de desenvolvimento e de aperfeiçoamento organizacional.
Leia maisRevisão da Estrutura Curricular
Revisão da Estrutura Curricular 26/03/2012 O Ministério da Educação e Ciência apresentou hoje a versão final da Revisão da Estrutura Curricular que entrará em vigor no ano letivo de 2012-13. Esta versão
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA SINTRA FORMAR PARA INOVAR MOTIVAR E INCLUIR PROGRAMA ERASMUS +
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA SINTRA FORMAR PARA INOVAR MOTIVAR E INCLUIR PROGRAMA ERASMUS + 2016-2018 SISTEMA EDUCATIVO NA FINLÂNDIA SISTEMA EDUCATIVO NA ESTÓNIA PRÓS / CONTRAS BOAS PRÁTICAS
Leia maisO papel das investigações estatísticas no programa de Matemática do 3.º ciclo do ensino básico
O papel das investigações estatísticas no programa de Matemática do 3.º ciclo do ensino básico 5 de Setembro de 2011 Ana Vieira Lopes & Cristina Roque & Paula Teixeira O ensino da Estatística Perspectiva
Leia maisO SABER ESTATÍSTICO ALÉM DE TABELAS, GRÁFICOS E FÓRMULAS
O SABER ESTATÍSTICO ALÉM DE TABELAS, GRÁFICOS E FÓRMULAS ESTATÍSTICO pauloafonsolopes@uol.com.br (21) 8163-1978 1º. Ato Começos Profissionais: entender Estatística? Momentos diferentes formações lidam
Leia maisUNDIME- O SONHO E O LEGADO. Claudia Costin Diretora do CEIPE-FGV
UNDIME- O SONHO E O LEGADO Claudia Costin Diretora do CEIPE-FGV NOVOS OBJETIVOS GLOBAIS PARA 2030 ODS 4 PARA A EDUCAÇÃO Assegurar a educação inclusiva, equitativa e de qualidade, e promover oportunidades
Leia maisRegime Legal da Inclusão Educativa Conferir Sentido às Práticas Inclusivas
Auditório Engenheiro Luíz Coutinho 16 de março de 2018 AE António Granjo Regime Legal da Inclusão Educativa Conferir Sentido às Práticas Inclusivas filomena.pereira@dge.mec.pt Dimensões da Inclusão Presente
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ANÁLISE E TRATAMENTO DE DADOS Ano Lectivo 2018/2019
Programa da Unidade Curricular ANÁLISE E TRATAMENTO DE DADOS Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Faculdade de Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo
Leia mais14560 Diário da República, 2.ª série N.º 69 8 de Abril de 2009
14560 Diário da República, 2.ª série N.º 69 8 de Abril de 2009 Deliberação n.º 1069/2009 Sob proposta do conselho científico da Faculdade de Ciências desta Universidade, e nos termos das disposições legais
Leia maisOrganização da Aula 4. Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais. Aula 4. Contextualização
Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais Aula 4 Profa. Dra. Márcia Regina Mocelin Organização da Aula 4 A jornada escolar, a avaliação e a promoção dos estudantes A legislação curricular brasileira:
Leia maisPlano de Estudos. 1. o Ano - 1. o Semestre Código Nome Área Cientifica ECTS Duração Horas
Plano de Estudos Escola: Escola de Artes Grau: Mestrado Curso: Ensino de Música (cód. 508) 1. o Ano - 1. o Semestre Didática Específica para o Ensino Vocacional de Música I Música 12 Semestral 312 MUS11174M
Leia maisPlano de Estudos. 1. o Ano - 1. o Semestre Código Nome Área Cientifica ECTS Duração Horas
Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: Ensino de Matemática no 3 o Ciclo do Ensino Básico e no Secundário (cód. 512) 1. o Ano - 1. o Semestre Metodologias de Investigação
Leia maisEducação do futuro, agora! Mozart Neves Ramos
Educação do futuro, agora! Mozart Neves Ramos mozart@ias.org.br E a Sala de aula? Alfabetizar na idade certa as nossas crianças (Meta 5 do PNE) Prova ANA: Níveis de alfabetização ao final do 3 ano
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto: Viajar com os números Equipa Dinamizadora: Docentes do 1º Ciclo Coordenador : Herondina da Costa Salgueiro
Leia maisAgrupamento de Escolas de S. Martinho REFERENCIAL 1. Cidadania e Desenvolvimento
Agrupamento de Escolas de S. Martinho REFERENCIAL 1 Cidadania e Desenvolvimento I - INTRODUÇÃO/ENQUADRAMENTO Para a redefinição da educação para a cidadania, constitui-se um grupo de trabalho, com o intuito
Leia maisCursos Profissionais de Nível Secundário
Cursos Profissionais de Nível Secundário Técnico de Apoio à infância e Técnico de Turismo Ano Letivo: 2014/2015 Matemática (100 horas) 10º Ano PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO A1 Geometria Resolução de problemas
Leia maisINTRODUÇÃO. 11.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO Matemática Aplicada às Ciências Sociais APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 11.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO Matemática Aplicada às Ciências Sociais INTRODUÇÃO A disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Sociais (MACS)
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS AGOSTO 2018
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS AGOSTO 2018 11.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS INTRODUÇÃO A disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Sociais
Leia maisPesquisa Extensiva. Seminário de Investigação Métodos e Técnicas de Recolha e Tratamento de Dados. Programa de Doutoramento em Educação
Pesquisa Extensiva Seminário de Investigação Métodos e Técnicas de Recolha e Tratamento de Dados, 2012 Sumário A pesquisa extensiva: etapas e principais características Fontes de informação de dados quantitativos:
Leia maisCURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO : OPERADOR DE JARDINAGEM Planificação anual de Matemática
CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO : OPERADOR DE JARDINAGEM Planificação anual de Matemática 2018-2019 Professor: Ana Figueira 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Matemática Aplicada insere-se
Leia maisSESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO. Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo
SESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo Agenda: 1. Princípios e objetivos das ST 2. Finalidades do período Probatório 3. Dispositivo
Leia maisAno letivo 2016/2017
Agrupamento Vertical Escolas de Fragoso PROJETO Reciclagem e eperiências Ano letivo 2016/2017 Aprovado em Conselho Pedagógico a 12/10/2016 O presidente do conselho Pedagógico 1 1- INTRODUÇÃO A ciência
Leia maisCONSULTÓRIO DIGITAL DE MATEMÁTICA: SISTEMA DE SUPORTE PARA A PROMOÇÃO DA APRENDIZAGEM EM ENGENHARIA
Porto, 16 de marco de 2018, U. P. SISTEMA DE SUPORTE PARA A PROMOÇÃO DA APRENDIZAGEM EM ENGENHARIA SUCESSO NASAPRENDIZAGEM Aulas presenciais CDM Moodle B-learning Redes sociais fórum repositório de materiais
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2011 / Agrupamento de Escolas de Vila Nova de S. Bento
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2011 / 2012 PRÉ-ESCOLAR Pontualidade / Assiduidade Autonomia / Independência Iniciativa Interacção com os adultos, com os pares e com o grupo Empenhamento em acabar as tarefas /
Leia maisAUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR NO ECO-AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIRGÍNIA MOURA 2017/2018
AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR NO ECO-AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIRGÍNIA MOURA 2017/2018 O INÍCIO Identificação de problemas Análise dos resultados escolares Estabelecimento de prioridades Mobilização
Leia maisEscola Secundária c/2º e 3º ciclos D. João V
Escola Secundária c/º e 3º ciclos D. João V Psicologia Curso Profissional: técnico de apoio à gestão desportiva 10º ano Ano letivo 015 /016 Temas Módulo 1 Descobrindo a Psicologia Módulo O desenvolvimento
Leia maisENGENHARIA MECÂNICA. Turma EGM1AN-LVA. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. Química Geral 18:55 110. Química Geral 20:55 110 130.
Turma EGM1AN-LVA ENGENHARIA MECÂNICA 18:55 110 20:55 110 130 Turma EGM1AN-LVB 18:55 303 20:55 129 129 Turma EGM2AN-LVA 18:55 130 131 20:55 121 Turma EGM2AN-LVB 18:55 206 203 A 20:55 303 Turma EGM2AN-LVC
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.343, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Leia maisESTRATÉGIAS DE MOTIVAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS MATEMÁTICAS
VII JORNADAS DMFS 2018 ESTRATÉGIAS DE MOTIVAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS MATEMÁTICAS Raul Aparício Gonçalves VII JORNADAS DMFS 2018 ESTRATÉGIAS DE MOTIVAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE
Leia maisDiploma do Currículo dos Ensinos Básico e Secundário Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho Síntese
Diploma do Currículo dos Ensinos Básico e Secundário Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho Síntese Ciclo de reuniões com as Escolas julho de 2018 Porquê? Porque Portugal ainda tem um problema sério de qualidade
Leia maisAs saídas profissionais de um Engenheiro(a) Mecânico(a) Investigação como Saída Profissional. Ana Rita Carvalho Lopes da Silva
As saídas profissionais de um Engenheiro(a) Ana Rita Carvalho Lopes da Silva André Ricardo Oliveira Cardoso João Fernandes Fonseca Investigação como Saída Miguel Araújo Dantas Equipa 3 Turma 4 Monitor:
Leia maisPRÉMIO DE EXCELÊNCIA PEDAGÓGICA DA U. P.
17 de março de 2015, Porto, ICBAS PRÉMIO DE EXCELÊNCIA PEDAGÓGICA DA U. P. sistema de apoio à aprendizagem da matemática e promoção do sucesso educativo Oliveira, M. J. JUSTIFICAÇÃO 1 PARTILHA DE CONHECIMENTO
Leia maisDESPACHO. Em anexo é republicado o Regulamento nº 10/2012 com a nova redação, agora como Regulamento nº 10/2013. O PRESIDENTE DA ESTeSL
DESPACHO N.º 12/2013 Data: 2013/03/08 Para conhecimento de: Pessoal Docente, Discente e não Docente ASSUNTO: Alteração ao Regulamento nº 10/2012. A recente revisão do Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente
Leia maisAgrupamento de Escolas Piscinas Olivais Escola. Ano letivo 2014 / Planificação de DPS (Desenvolvimento Pessoal e Social)
Agrupamento de Escolas Piscinas Olivais Escola Ano letivo 2014 / 2015 Planificação de DPS (Desenvolvimento Pessoal e Social) TEMA Sugestões de abordagem Estratégias / Atividades Educação Cívica - A Escola
Leia maisPrograma de Tutorias (PT) Presidência Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado Conselho Pedagógico
Programa de Tutorias (PT) Presidência Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado Conselho Pedagógico 1 Sumário Enquadramento Missão e objetivos Projeto-piloto Funcionamento do PT 2015/2016 Conclusões
Leia maisRyon Braga. Faculdade Uniamérica
Ryon Braga Faculdade Uniamérica UMA VERDADEIRA REVOLUÇÃO ESTÁ EM CURSO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR MUNDIAL - ESTAMOS PREPARADOS PARA ELA? Ryon Braga ENSINAR OU APRENDER? Como podemos dizer que ensinamos, se ninguém
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Língua Portuguesa Domínio atitudes e valores 20% Leitura 5% 6% Compreensão 6% idade 5% Produção 8% Gramática 5% Matemática Conceitos e procedimentos 9% Raciocínio 8% Comunicação
Leia maisAvaliação Interna. Agrupamento de Escolas de Briteiros 2013/ 2017
Avaliação Interna Agrupamento de Escolas de Briteiros 2013/ 2017 Apresentação da Equipa Agradecemos a todos os Alunos, Assistentes Operacionais Administrativos, Docentes, Pais e Encarregados de Educação,
Leia maisMAT 1514 A Matemática na Educação Básica. Profa. Daniela Mariz Sala 108 Bloco A
MAT 1514 A Matemática na Educação Básica Profa. Daniela Mariz Sala 108 Bloco A e-mail: danim@ime.usp.br www.ime.usp.br/~danim OBJETIVOS Esclarecer a importância da Matemática na Educação Básica. Discussão
Leia maisQuestionário. Obrigada.
Questionário No âmbito da dissertação de Mestrado em Educação Didáctica da Matemática com o título A Matemática do JI ao 1ºCEB trabalho colaborativo entre professores na prevenção do insucesso escolar,
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2017/2018
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 Nota introdutória A partir do presente ano letivo, o calendário escolar obedece a uma lógica anual e será desenhado de modo a prever interrupções letivas de 6 em 6 semanas,
Leia maisPlano de Estudos. Didática da Informática III Ciências da 6 Semestral 156
Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: Ensino de Informática (cód. 535) 1. o Ano - 1. o Semestre Sistemas Multimodais Informática 6 Semestral 157 INF7191M Inteligência
Leia maisAs aprendizagens essenciais na Disciplina de TIC
As aprendizagens essenciais na Disciplina de TIC Fernanda Ledesma @2018 http://www.anpri.pt/ info@anpri.pt 912496336 DOCUMENTOS: APRENDIZAGENS ESSENCIAIS TÍNHAMOS DOCUMENTOS INACABADOS PARA CONCLUIR COM
Leia maisMatriz Modelo (a que se refere o n.º5 do artigo 3.º) Plano de Ação Estratégica. 1. Identificação do Agrupamento de Escolas ou Escola não Agrupada:
Matriz Modelo (a que se refere o n.º5 do artigo 3.º) Plano de Ação Estratégica 1. Identificação do Agrupamento de Escolas ou Escola não Agrupada: Agrupamento de Escolas de Benavente 2. Compromisso social
Leia maisII ENCONTRO EM ENSINO E DIVULGAÇÃO DAS CIÊNCIAS RESUMOS DIGITAIS DAS COMUNICAÇÕES DO
RESUMOS DIGITAIS DAS COMUNICAÇÕES DO II ENCONTRO EM ENSINO E DIVULGAÇÃO DAS CIÊNCIAS Organizadores Carla Morais (UP) Clara Vasconcelos (UP) João Paiva (UP) Maria Gabriela Chaves (UP) Paulo Simeão Carvalho
Leia mais3º Ciclo do Ensino Básico Critérios de avaliação 9º Ano
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO A avaliação do aluno nas diferentes disciplinas e áreas curriculares disciplinares realiza-se em três domínios: afetivo, cognitivo, e psicomotor. Ou, usando uma terminologia
Leia maisDepartamento de Ciências Exatas e Físicas Secção de Matemática
Departamento de Ciências Exatas e Físicas Secção de Matemática Critérios Gerais de Avaliação Pesos das componentes Conhecimentos e Capacidades /Questões Aula//Outras Fichas de trabalho//atividades Experimentais/
Leia mais10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (MACS)
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (MACS) INTRODUÇÃO A disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Sociais (MACS)
Leia maisCódigo de Boas Práticas de Impacto REPORTE EXECUTIVO
Nota Prévia O Código de Boas Práticas de foi produzido pelo NCVO, membro do Inspiring Impact. O Inspiring Impact é um programa que visa alterar até 2022 a forma como o setor voluntário no Reino Unido se
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro SETOR DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS ANO LETIVO DE 2016/2017
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação 2.º semestre de 2012/2013
Relatório de Autoavaliação 2.º semestre de 2012/2013 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo de qualidade, de desenvolvimento e de aperfeiçoamento organizacional. Entendemos que a
Leia mais60 mins anos de idade. Um Projeto de Energia para Os Metas Globais. Preparação. Assuntos. Resultado do aprendizado
Um Projeto de Energia para os Metas Globais P1 "A humanidade é o principal fator na mudança climática global. Para proteger nosso mundo para as gerações futuras, como professores, temos de oferecer oportunidades
Leia maisRaciocínio Lógico nas Escolas: Uma Introdução ao Ensino de Algoritmos de Programação
Raciocínio Lógico nas Escolas: Uma Introdução ao Ensino de Algoritmos de Programação Nyara Silva, Ana Carina Lima, Niellen Souza, Decíola Sousa Universidade Federal Rural da Amazônia 30 de Outubro de 2017
Leia maisPLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 1. Dados gerais Código DGAE: 160714 Designação: Escola-Sede: Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Rodrigo Escola Secundária
Leia maisA disciplina de Matemática A destina-se aos Cursos Científico-Humanísticos de Ciências e Tecnologia e Ciências Socioeconómicas.
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A INTRODUÇÃO A disciplina de Matemática A destina-se aos Cursos Científico-Humanísticos de Ciências e
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO ( ) Cidadania não é apenas o conjunto de direitos e deveres que os cidadãos devem exercer e cumprir. O exercício da Cidadania é sobretudo um comportamento, uma atitude
Leia maisPlano de Formação da Biblioteca Escolar
Agrupamento de Escolas de Santo António Plano de Formação da Biblioteca Escolar Literacias da Informação e Tecnológica Contextualização Perante as necessidades de um contexto informativo mais complexo,
Leia maisMargarida Maria Antunes Silva Pereira - O Futuro de uma Ilusão: (In)Satisfação, Paradoxos e Desafios na Profissão Docente APÊNDICES
Profissão Docente APÊNDICES I Profissão Docente Apêndice 1 Questionário aplicado Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Mestrado em Ciências da Educação Inquérito Este inquérito faz parte de
Leia mais(AEN 2001) Sede na Escola EB 2,3 de Nogueira - Braga (1994)
15 de Maio de 2009 (AEN 2001) Sede na Escola EB 2,3 de Nogueira - Braga (1994) Escolas de contextos de desenvolvimento diversos: É constituído por mais 14 estabelecimentos de educação e ensino, com um
Leia maisQUESTIONÁRIO JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO MÓDULO AD HOC DO INQUÉRITO AO EMPREGO 2016 DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS E SOCIAIS
Instrumento de notação do Sistema Estatístico Nacional (Lei n.º 22/2008, de 13 de maio), de resposta obrigatória. Registado no INE sob o n.º 10261, válido até 31.12.2016. DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS
Leia maisGuia de downloads da plataforma Recursos Educativos
Guia de downloads da plataforma Clima@EduMedia Nas várias secções da plataforma (http://www.climaedumedia.com/recursos-educativos) são disponibilizados vários materiais educativos para download gratuito.
Leia maisDADOS PESSOAIS HABILITAÇÕES ACADÉMICAS
DADOS PESSOAIS Nome: Catarina Isabel Pimpão Lucas Residência: Rua Afonso de Albuquerque, nº 33-37. 2025-394 Amiais de Baixo Contacto: 934 259 376 E-mail: catarinapimpao@gmail.com Data de Nascimento: 10
Leia maisPLANIFICAÇÃO ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA ANO LETIVO 2018/2019 7º ANO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA ANO LETIVO 2018/2019 7º ANO ÁREAS DE COMPETÊNCIAS (PERFIL ALUNO): A LINGUAGENS
Leia maisEscola Secundária de Amato Lusitano 2011/2012
Escola Secundária de Amato Lusitano 2011/2012 Este questionário serve apenas para a elaboração do dossier de estágio, salvaguardando a identidade de cada um. Inquérito 1. Identificação do Aluno Nome: Nº
Leia maisDESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE SOFTWARE EDUCACIONAL NA ÁREA DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO BÁSICO 1
DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE SOFTWARE EDUCACIONAL NA ÁREA DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO BÁSICO 1 Vinícius Fleck 2, Matheus Reis De Almeida 3, Antônio Édson Corrente 4, Peterson Cleyton Avi 5, Tania
Leia maisAvaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil
Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Comissão Interna de Avaliação Equipa da Biblioteca Escolar Novembro de 2009 Campo de Trabalho Áreas de Incidência da Avaliação Interna
Leia maisTOMADA DE POSIÇÃO sobre a Iniciativa Nacional INCoDe.2030
TOMADA DE POSIÇÃO sobre a Iniciativa Nacional INCoDe.2030 Grupo Competências Digitais, Qualificação e Empregabilidade da APDSI 23 de março de 2018 3, 2, 1... A REVOLUÇÃO DIGITAL CHEGOU! A APDSI reitera
Leia maisCALENDÁRIO DE PROVAS FINAIS 1º SEMESTRE/2018 TURMA 3EC-1M
TURMA 3EC-1M 7:30/9:10 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE PROVA 9:30/11:10 DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR AULA 7:30/9:10 FÍSICA II PROVA 9:30/11:10 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE AULA 22/06/18 7:30/9:10 MECÂNICA
Leia maisPlano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010
Escola Secundária do Padrão da Légua (402412) Plano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010 Plano de Acção Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se
Leia maisESTeSL Ingresso 2013/14 1
ESTeSL Ingresso 2013/14 1 Presidência da ESTeSL Presidente: João Lobato Vice-Presidente: Paulo Guerreiro Vice-Presidente: Luís Lança Gabinete de Planeamento Patrícia Correia Dezembro 2013 2 ESTeSL Ingresso
Leia maisO ENSINO DAS ENGENHARIAS NA UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO
O ENSINO DAS ENGENHARIAS NA UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO 18 de Abril de 2018 Por: Alice de Ceita e Almeida Decana da Faculdade de Engenharia Universidade Agostinho Neto 1 ANTECEDENTES HISTÓRICOS: 1962 Início
Leia maisLICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA (Código do curso 1483)
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA (Código do curso 18) Ano Semestre Código da Vagas 1º 1º 181151 Sociologia da Educação 1º 1º 18100 Números e Operações 1º 1º 181006 Técnicas de Expressão Verbal 1º 1º 181009
Leia maisAvaliação Externa das Escolas PLANO DE MELHORIA
Avaliação Externa das Escolas 2012-2013 PLANO DE MELHORIA A elaboração deste plano de melhoria assenta no pressuposto de que o Agrupamento Vertical de Escolas de Azeitão é capaz de repensar estratégias
Leia mais