SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SES PROVA ESCRITA
|
|
- Anna Almeida Martins
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SES PROVA ESCRITA 5 ANOS COM A VISÃO DE MUNDO COLOPROCTOLOGIA Pág.1/6
2 QUESTÃO 1 Na etiopatogenia da Hidradenite Supurativa, o fato mais relevante é: QUESTÃO 2 a) sua estreita relação com o Diabetes Mellitus; b) oclusão das glândulas sudoríparas écrinas por tampão queratínico; c) oclusão do orifício glandular apócrino por tampão queratínico; d) vício de postura ao adotar a postura sentada; e) não há relação com o tabagismo. As fístulas anais complexas, tipo em ferradura, geralmente apresentam o orifício interno situado: a) nos quadrantes anteriores direito e esquerdo; b) nos quadrantes posteriores direito e esquerdo; c) na linha mediana anterior; d) na linha mediana posterior; e) não tem localização preferencial. QUESTÃO 3 O surgimento dos fibroblastos no processo de cicatrização das feridas ocorre no: a) 4 o ou 5 o dia; b) 10 o ou 11 o dia; c) 2 o ou 3 o dia; d) 6 o ou 7 o dia; e) 13º ou 14º dia. QUESTÃO 4 A conduta expectante e a administração de antibióticos constituem terapêutica apropriada para uma suspeita de apendicite, identifique a situação: a) criança de 10 anos, com vômitos e sensibilidade marcante no quadrante inferior direito do abdômen; b) mulher grávida, na trigésima semana de gestação; c) adulto jovem, com massa palpável no quadrante inferior direito do abdômen e cujos sintomas se acham em regressão; d) mulher de 60 anos, com história de doença pulmonar obstrutiva crônica; e) paciente com quadro sugestivo de peritonite localizada ou difusa. QUESTÃO 5 O tratamento da lesão traumática do reto extraperitoneal baseia-se em quatro princípios: a) desvio, drenagem, reparo e lavagem distal; b) desvio, drenagem, reparo e lavagem proximal; c) desvio, drenagem, reparo e lavagem copiosa da pelve; d) desvio, reparo, lavagem proximal e lavagem distal; e) reparo, lavagem distal, lavagem proximal e antibioticoterapia. QUESTÃO 6 O tratamento cirúrgico do prurido anal idiopático: a) é a única maneira efetiva para resolução do problema; b) deve ser realizado como medida inicial, já que as medidas clínicas não são de grande valia; c) é a medida mais extrema, utilizada com o intuito de denervação da pele perianal; d) é utilizado freqüentemente na prática clínica; e) é utilizado em casos de neuropatia do pudendo. QUESTÃO 7 As lesões intestinais conhecidas como úlcera em botão de camisa, devido à pequena área de necrose na mucosa e grande área na submucosa e muscular, que ocorrem preferencialmente no ceco ou no retosigmóide, são devidas, geralmente, à: a) Entamoeba histolytica; b) Giárdia lamblia; c) Endolimax nana; d) Hymenolepis nana; e) Citomegalovírus. QUESTÃO 8 Indique qual o segmento colônico é o mais acometido pela Colite Isquêmica: a) ceco; b) reto distal; c) ângulo esplênico; d) metade esquerda do Cólon transverso; e) cólon ascendente. QUESTÃO 9 O preparo de cólon com o manitol a 20% via oral exige do anestesiologista maiores cuidados com: a) alterações do equilíbrio ácido básico; b) poliúria; c) hidratação; d) hipertensão arterial; e) coagulopatia. QUESTÃO 10 Em relação aos quadros inflamatórios perianais, podemos afirmar que: a) a psoríase anal nunca se acompanha de lesões cutâneas clássicas; b) a candidíase provoca lesões úlcerovegetantes com freqüência; c) os quadros inflamatórios não infecciosos nunca provocam prurido anal; d) a tinha pode ser provocada pelo Trichophyton rubrum e as lesões tendem a ser bem delimitadas, circinadas e escamativas; e) a candidíase perianal deve ser tratada com antimicóticos sistêmicos e corticóides tópicos. Pág.2/6
3 QUESTÃO 11 Das poliposes gastrointestinais, qual é a associada aos tumores periampulares: a) Síndrome de Cronkhite-Canada; b) Síndrome de Peutz-Jeghers; c) Polipose Adenomatosa Familiar; d) Carcinoma Hereditário Não Polipóide do Cólon; e) Síndrome de Polipose Juvenil. QUESTÃO 12 O primeiro ramo da artéria mesentérica superior para os cólons é a artéria: a) ileocólica; b) cólica esquerda; c) cólica direita; d) cólica média; e) sigmoideana. QUESTÃO 13 Técnica anestésica que promove maior relaxamento do esfíncter anal: a) anestesia peridural; b) raquianestesia hiperbárica; c) epidural sacra; d) anestesia geral com respiração espontânea; e) anestesia geral com infiltração local. QUESTÃO 14 O melhor indicador isolado de restauração adequada de volume, após trauma cirúrgico de uma proctocolectomia total, é: a) volume sangüíneo; b) débito urinário; c) gases sangüíneos (gasometria); d) elevação da pressão sangüínea; e) ionograma. QUESTÃO 15 A Hidradenite Supurativa tem como principal agente etiológico: a) Streptococus; b) Neisseria; c) Salmonella; d) Staphylococcus; e) Anaeróbios. QUESTÃO 16 A ectasia vascular dos cólons é encontrada mais comumente na seguinte faixa etária: a) 0 a 20 anos; b) 20 a 40 anos; c) 40 a 60 anos; d) 70 a 80 anos; e) em qualquer faixa etária. QUESTÃO 17 As arteríolas que nutrem os mamilos hemorroidários principais são ramos da artéria: a) ilíaca interna; b) retal superior; c) pudenda interna; d) retal média; e) retal inferior. QUESTÃO 18 O tratamento das hemorróidas com injeções esclerosantes está indicado em: a) trombose hemorroidária externa; b) hemorróides internas do I grau; c) hemorróides associada a fissura anal; d) hemorróides mistas; e) apenas um mamilo por sessão. QUESTÃO 19 A cronificação da fissura anal se deve a presença de: a) infecção; b) constipação; c) espasmo do esfíncter; d) papila hipertrófica; e) plicoma sentinela. QUESTÃO 20 Na fossa isquio-retal está localizada a artéria: a) pudenda interna; b) retal superior; c) retal média; d) retal inferior; e) sacral média. QUESTÃO 21 O fator que menos afeta o resultado da excisão local do Câncer do reto é: a) fixação da lesão; b) diferenciação histológica; c) tamanho da lesão; d) infiltração linfática; e) idade do paciente. QUESTÃO 22 O sinal radiológico da impressão digital é encontrado em: a) retocolite ulcerativa inespecífica; b) doença diverticular dos cólons; c) tuberculose colônica; d) colite isquêmica; e) doença de Crohn. QUESTÃO 23 O aumento da pressão intra-luminar de reto provoca o relaxamento do: a) pubo-retal; b) esfíncter interno; c) esfíncteres interno e externo; d) pubo-coccígeo; e) esfíncter externo. Pág.3/6
4 QUESTÃO 24 O músculo responsável pelo tônus do canal anal é: a) pubo-retal; b) ileo-coccígeo; c) esfíncter externo; d) pubo-coccígeo; e) esfíncter interno. QUESTÃO 25 A Operação de Dixon é geralmente empregada nos tumores localizados no: a) reto baixo; b) reto médio com invasão ganglionar; c) reto alto ou sigmóide; d) reto baixo sem invasão ganglionar; e) cólon direito. QUESTÃO 26 A maneira mais efetiva de se melhorar a limpeza de secreções broncopulmonares para pacientes no pósoperatório é: a) inalação de oxigênio; b) broncodilatadores; c) respiração com pressão positiva intermitente; d) solução saturada de iodeto de potássio; e) fisioterapia respiratória. QUESTÃO 27 Homem de 40 anos foi submetido a ressecção abdominoperineal por câncer no reto. Ele não apresentava problemas urinários no pré-operatório. Entretanto, quando foi removido o cateter vesical de demora, ele apresentou dificuldade para urinar. A causa mais provável é: a) angulação de bexiga devido à remoção de seu suporte retal; b) trauma da próstata com edema subseqüente; c) ruptura dos nervos pélvicos autonômicos; d) ligadura da artéria mesentérica inferior adjacente à aorta; e) hipertrofia prostática benigna. QUESTÃO 28 Durante uma retossigmoidoscopia, qual dos seguintes aspectos anatômicos nos dão uma idéia bastante aproximada do limite entre o reto intra e extra-peritoneal: a) válvula retal superior; b) válvula retal média; c) válvula retal inferior; d) alteração da cor da mucosa; e) alteração do pregueamento mucoso. QUESTÃO 29 Um dos seguintes espaços anatômicos permite que os abscessos em ferradura atinjam as duas fossas ísquioretais: a) retro-retal; b) supra-elevador; c) interesfinctérico; d) sub-peritoneal; e) retro-esfinctérico; QUESTÃO 30 O tipo de abscesso anorretal mais freqüente é o: QUESTÃO 31 a) perianal; b) isquio-retal; c) interesfincteriano; d) pós-anal profundo; e) submucoso. O emprego do seton é uma opção no tratamento das fístulas ano-retais. Assinale, dentre as fístulas abaixo relacionadas, aquela em que o seton estaria melhor indicado: a) interesfincteriana; b) transesfincteriana baixa; c) submucosa; d) supra-esfincteriana; e) subcutânea. QUESTÃO 32 Mulher de 58 anos de idade, portadora de procidência do reto, com constipação intestinal crônica e doença diverticular do sigmóide associada, será melhor tratada por: a) operação de Delorme; b) sacropromontofixação do reto com tela de Marlex; c) retossigmoidectomia perineal; d) retossigmoidectomia abdominal com fixação do reto; e) operação de Moschcowitz. QUESTÃO 33 Uma das situações abaixo tem potencial para degeneração maligna: a) Prurido anal. b) Herpes Simples. c) Síndrome de Behçet. d) Condiloma acuminado. e) Proctite por fungo. QUESTÃO 34 Com relação à indicação de colonoscopia em pacientes com pólipos diagnosticados pela retossigmoidoscopia, podemos afirmar que ela está indicada: a) em todos os pacientes acima de 60 anos; b) somente nos pacientes com pólipos adenomatosos; c) somente nos paciente com pólipos hiperplásicos; d) somente nos pacientes com pólipos maiores que 1cm de diâmetro; e) somente nos pacientes com mais de 2 pólipos. QUESTÃO 35 O HIV é um: a) papovírus; b) retrovírus; c) hepadnavírus; d) adenovírus; e) poxvírus. Pág.4/6
5 QUESTÃO 36 Um dos métodos de preparo intestinal, abaixo relacionados, produz a limpeza do cólon com a ingestão de menor volume da respectiva solução: a) manitol a 10%; b) sulfato de sódio; c) fosfato de sódio; d) solução eletrolítica contendo polietilenoglicol (PEG); e) solução eletrolítica balanceada (Oral Gut). QUESTÃO 37 Indique a alternativa correta em relação ao melhor tratamento da colite por desuso: a) Metronidazol na dose de 800 a 1500 mg/dia durante 10 a 14 dias; b) Sulfassalazina 1,5 a 4 g/dia; c) 5-ASA na forma de supositório ou enema associado ao metronidazol por via oral; d) Corticosteróide 20 a 60mg de predinisona/dia; e) Não requer tratamento específico e o quadro é revertido após a reconstrução do trânsito intestinal. QUESTÃO 38 Considerando-se a concepção fisiopatológica, na qual se fundamenta atualmente o tratamento do megacólon chagásico, qual das operações abaixo deve apresentar maiores índices de recidivas? a) Retossigmoidectomia abdominal. b) Retossigmoidectomia abdominoperineal. c) Sigmoidectomia Videolaparoscópica. d) Abaixamento retro-retal do cólon com anastomose terminolateral imediata realizada manualmente. e) Abaixamento retro-retal com anastomose terminolateral imediata realizada por sutura mecânica com grampeador linear. QUESTÃO 39 Após a realização de uma colostomia em alça para tratamento de trauma colo-retal, o tempo que se deve aguardar para o fechamento do estoma com o objetivo de diminuir o risco de deiscência de sutura é de: a) 2 a 4 semanas; b) 4 a 6 semanas; c) 8 a 12 semanas; d) 10 a 12 semanas; e) 1 a 2 meses. QUESTÃO 40 Qual camada da parede intestinal é a mais importante a ser incluída nos pontos de sutura, quando se realiza uma anastomose colônica manualmente? a) Serosa. b) Muscular. c) Mucosa. d) Submucosa. e) Todas têm a mesma importância. QUESTÃO 41 A melhor conduta terapêutica para um pólipo colônico séssil, com 1,3cm de diâmetro, e achado de carcinoma superficial invasivo, é: a) polipectomia e acompanhamento endoscópico semestral; b) colostomia e polipectomia; c) polipectomia e quimioterapia com levamisol e 5 fluoracil d) ressecção standard para câncer; e) ablação por laser. QUESTÃO 42 O tratamento da procidência retal geralmente é: a) cirúrgico na criança e conservador no adulto; b) conservador na criança e cirúrgico no adulto; c) cirúrgico na criança e no adulto; d) sempre conservador. e) a conduta terapêutica independe da idade do paciente. QUESTÃO 43 É o achado físico mais freqüentemente presente na Síndrome de Ogilvie: a) distensão abdominal; b) peristaltismo abdominal visível; c) dor abdominal; d) ausência de ruídos peristálticos; e) cicatriz cirúrgica abdominal ou pélvica recente; QUESTÃO 44 A fístula mais comumente encontrada como complicação da diverticulite é: a) colocutânea; b) colo-entérica; c) colo-uterina; d) colovaginal; e) colovesical. QUESTÃO 45 O melhor método para o diagnóstico da Colite isquêmica é: a) enema baritado; b) endoscopia; c) tomografia computadorizada; d) ultra-sonografia; e) angiografia. QUESTÃO 46 A estenose de uma colostomia no período pósoperatório é quase sempre devido à: a) reação ao material de sutura; b) aplicação inapropriada das bolsas de colostomia; c) efeitos isquêmicos; d) hemostasia inadequada; e) doença diverticular do cólon. Pág.5/6
6 QUESTÃO 47 Paciente do sexo masculino, 60 anos de idade, com quadro de constipação há seis meses. A eletromiografia revelou aumento da atividade do músculo pubo-retal durante a Manobra de Valsalva. A melhor opção de tratamento para este paciente é: a) miomectomia ano-retal; b) biofeedback; c) secção do pubo-retal; d) esfincterotomia interna; e) prescrição de laxantes suaves. QUESTÃO 48 Podemos conceituar anismo como: a) um distúrbio do esfíncter anal externo; b) um intenso desconforto na região anal devido a causas orgânicas variadas; c) o não relaxamento do esfíncter anal interno durante a evacuação; d) a principal causa de incontinência fecal noturna; e) a contração paradoxal da musculatura do assoalho pélvico durante o esforço para evacuar. QUESTÃO 49 A causa mais comum de fístula retovaginal é: a) carcinoma do reto; b) doença de Crohn; c) trauma obstétrico; d) abscesso perianal; e) radiação. QUESTÃO 50 Paciente apresentando descarga de muco pelo ânus, prurido perianal e soiling, algumas semanas após uma esfincterotomia na linha média posterior para tratamento de fissura anal. Das complicações abaixo, a que melhor explica o problema é: a) abscesso anal crônico; b) deformidade anal tipo buraco de fechadura (Keyhole); c) hematoma interesfincteriano; d) fissura residual; e) incontinência para flatus e fezes. Pág.6/6
SPDM para o Desenvolvimento da Medicina AssociaÅÇo Paulista PROCTOLOGIA
HEMORRÓIDAS: PROCTOLOGIA DilataÅÉes varicosas dos plexos artñrio-venosos hemorroidörios situados na regiço anorretal, causadas por aumento na pressço hidrostötica no plexo venoso hemorroidörio. Podem ser
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 81
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 81 QUESTÃO 26 Todas as estruturas descritas abaixo estão no Canal Anal, EXCETO: a) Criptas Anais. b) Linha Denteada. c) Colunas de Morgani. d) Valva inferior de Houston. QUESTÃO
Leia maisCURSOS PRÉ-CONGRESSO MÓDULO I - MOTILIDADE DIGESTIVA BAIXA Hotel Serra Azul, Gramado, 24 de Setembro de 2008
1 MÓDULO I - MOTILIDADE DIGESTIVA BAIXA Hotel Serra Azul, Gramado, 24 de Setembro de 2008 08:00 08:15 Etiopatogenia da Incontinência Anal 08:15 08:30 Etiopatogenia da Constipação Intestinal 08:30 08:45
Leia maisAfecções Ano Retais. Disciplina de Cirurgia Proctológica. Paulo César
Afecções Ano Retais Disciplina de Cirurgia Proctológica Paulo César Hemorroida Hemorroida Doença hemorroidária: Ocorre quando há congestão, dilatação e aumento dos plexos cavernosos, formando grandes emaranhados
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO PROCTOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO PROCTOLOGISTA QUESTÃO 21 São afirmativas verdadeiras sobre a anatomia colo-reto-anal, EXCETO: a) A fáscia de Denonvilliers não necessita ser removida na excisão
Leia maisDOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 29. Sobre a anatomia pélvica, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO:
8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 29 QUESTÃO 17 Sobre a anatomia pélvica, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) O músculo levantador do ânus é formado pelo Ileococcigeo, Pubococcigeo
Leia maisFISSURA ANAL DEFINIÇÃO:
FISSURA ANAL FISSURA ANAL DEFINIÇÃO: Ulcera linear dolorosa situada no canal anal desde a linha denteada até a margem anal. CLASSIFICAÇÃO ETIOLOGIA FASE Primária ria ou idiopática Secundária Aguda Crônica
Leia maisCOD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA
X COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA ( ) 18.01 Abdome Agudo Diagnóstico (algoritmo) ( ) 18.02 Abdome Agudo Inflamatório Diagnóstico e Tratamento ( ) 18.03 Abdome Agudo na Criança ( ) 18.04 Abdome Agudo
Leia maisIntestino Grosso. Intestino Grosso. Doença diverticular. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.
Intestino Grosso Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Intestino Grosso Doença diverticular Câncer de cólon Retocolite ulcerativa Síndrome do intestino irritável Apendicite Reto / Ânus
Leia maisAvaliação Semanal Correcção
Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada
Leia maisComo escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1
Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com
Leia maisAparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda
Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Dor abdominal Difusa Localizada Abdome agudo Sem abdome agudo Exames específicos Tratamento específico Estabilizar paciente (vide algoritmo específico) Suspeita
Leia maisDIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
SSS13_042_42N677470 SP/Un SS/S/2013 ONHIMNTOS SPÍFIOS QUSTÃO 31 onsiderando a anatomia e a fisiologia do canal anal e do assoalho pélvico, é correto afirmar que QUSTÃO 35 ssinale a opção correta em relação
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO
SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO PROPOSTA DE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ESPECIALIDADE DE COLOPROCTOLOGIA Abril de 2010 À Comissão Nacional de Residência
Leia maisUNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 9 Família Lima. Fundamentação Teórica: Hemorroidas e câncer colorretal
CASO COMPLEXO 9 Família Lima : Hemorroidas e câncer colorretal Alexandre Fonoff 1) Hemorroida Hemorroida (do grego antigo αἱμορροΐς (aimorrois), composto de αἷμα (aima) sangue e ῥέω (reo) escorrer ), é
Leia maisDISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR
DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR MÓDULO ABDOME AULA 2 AVALIAÇÃO INTESTINAL POR TC E RM Prof. Mauricio Zapparoli Neste texto abordaremos protocolos de imagem dedicados para avaliação do intestino delgado através
Leia maisIntestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu
Intestino Delgado Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Irrigação do Intestino Delgado Duodeno Artérias duodenais Origem Irrigação Duodeno proximal Duodeno distal Anastomose Jejuno e íleo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO MORENO Concurso Público 2009 Cargo: Médico Proctologista / Nível Superior CONHECIMENTOS DE LÍNGUA PORTUGUESA.
CONHECIMENTOS DE LÍNGUA PORTUGUESA Texto 1 Numa tirinha de Maurício de Sousa, publicada em O Estado de S. Paulo (22/11/2007, D8), a professora diz à classe: Este ano só o Chico vai ficar em recuperação.
Leia mais2ª PROVA CLINICA CIRURGIA II 1 PARTE
2ª PROVA CLINICA CIRURGIA II 1 PARTE 1 - Durante uma cirurgia de carcinoma de colo ascendente, uma metástase superficial, de cerca de 1,0 X 0,5 cm foi identificada em superfície de lobo hepático direito.
Leia maisSES - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE 2014 PROVA OBJETIVA
Você recebeu o seguinte material: - Uma contendo 50 (cinquenta) questões¹, à cada qual correspondem 4 (quatro) alternativas: A, B, C e D; - Um CARTÃO RESPOSTA personalizado. 1) Após a ordem para o início
Leia maisDistúrbios Gastrointetinais
Distúrbios Gastrointetinais Anatomia Gastrointestinal Doenças do tubo digestivo Patologias do Esôfago Classificação segundo o mecanismo da doença Anomalias do desenvolvimento (exs: Atresias; hérnias;estenoses)
Leia maisCaso Clínico. Andrea Canelas
Caso Clínico Andrea Canelas 28-06 06-2006 Identificação Sexo: Idade: 79 anos Raça: a: Caucasiana Naturalidade: Coimbra História da doença a actual Seguida na consulta de Gastro desde Novembro de 2005:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO MORENO Concurso Público 2009 Cargo: Médico Proctologista / Nível Superior CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 01 Qual o melhor exame para estadiamento da diverticulite aguda complicada? A) Ultra-sonografia abdominal. B) Ultra-sonografia abdominal com Doppler. C) Tomografia computadorizada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: PROCTOLOGISTA C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão de Processos
Leia mais8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.
MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.
Leia maisII Curso de Atualização em Coloproctologia
II Curso de Atualização em Coloproctologia Estratégias de Prevenção de Câncer nas Doenças Inflamatórias Intestinais Dr. Marco Zerôncio LIGA NRCC Considerações Iniciais As DII (RCUI e colite por Crohn)
Leia maisImagem da Semana: Radiografia e tomografia computadorizada (TC)
Imagem da Semana: Radiografia e tomografia computadorizada (TC) Figura 1: Radiografia de abdome em incidência anteroposterior, em ortostatismo (à esquerda) e decúbito dorsal (à direita) Figura 2: Tomografia
Leia maisInfecções e inflamações do trato urinário, funçao sexual e reprodutiva Urologia Denny
DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 25/10/2013 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica
Leia maisSociedade Brasileira de Coloproctologia Título de Especialista - 2014
Página 1 de 11 Sociedade Brasileira de Coloproctologia Título de Especialista - 2014 Prova: Teórica Versão: A Data: 16/09/2014 Local: Brasília / DF "Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução,
Leia maisUniversidade Federal do Maranhão Hospital Universitário
Universidade Federal do Maranhão Hospital Universitário Protocolo Clínico Data de Emissão: maio/2010 Revisão: nº. Data de Revisão: mês/ano Elaboração: Prof. Ms. João Batista Pinheiro Barreto Alexandre
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2013 CADERNO-QUESTIONÁRIO. ÿû C ESPECIALIDADE: Gastroenterologia (R3)/Área de Atuação Endoscopia Digestiva
CCV COORDENADORIA DE CONCURSOS RESIDÊNCIA MÉDICA 2013 CADERNO-QUESTIONÁRIO ÿû C ESPECIALIDADE: Gastroenterologia (R3)/Área de Atuação Endoscopia Digestiva PRÉ-REQUISITO: COLOPROCTOLOGIA Data: 20 de janeiro
Leia maisDIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA
DIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA A diarreia é definida por um aumento na frequência das dejecções ou diminuição da consistência das fezes e por uma massa fecal>200g/dia. Pode
Leia maisAulas teórica s PROFESSOR DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR Aulas teórica s Amb. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 24/7/2015 Abdome Agudo
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisCÂNCER GÁSTRICO PRECOCE
CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma
Leia maisCONSTIPAÇÃO INTESTINAL
Disciplina de Coloproctologia Prof. Dr. João Gomes Netinho FAMERP Hospital de Base Conceito Dificuldade Consistência Freqüência Conceito Critérios: rios: Peso: < 35g/dia Freqüência ência: Feminino < 3
Leia mais02 de Agosto de 2015 (Domingo)
02 de Agosto de 2015 (Domingo) Horário Programação 8:00: 08:30 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:45 10:10 MESA REDONDA: AFECCOES VASCULARES FREQUENTES NA PRATICA DIARIA DO CIRURGIAO 8:45-9:00
Leia maisTUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto
TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES BENIGNOS ( classificação de Christensen & Ishate A) TUMORES BENIGNOS VERDADEIROS 1) De origem epitelial adenoma papilar ( papiloma)
Leia maisMal formações do trato urinário. Luciana Cabral Matulevic
Mal formações do trato urinário Luciana Cabral Matulevic Refluxo Vésico-Ureteral Fluxo anormal de urina da bexiga para o trato urinário superior Achado isolado ou associado a outras malformações Causas
Leia maisGETH REUNIÃO CIENTÍFICA. Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015
GETH REUNIÃO CIENTÍFICA Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015 Caso Caso 1 Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) A.R.P, masculino,
Leia maisUniversidade Federal do Maranhão Hospital Universitário
Universidade Federal do Maranhão Hospital Universitário Protocolo Clínico Câncer Colorretal Data de Emissão: maio/2010 Revisão: nº. Data de Revisão: mês/ano Elaboração: Prof. Ms. João Batista Pinheiro
Leia maisFuncional - Pressão intracólica aumentada - Motilidade basal e propulsiva aumentada - Lume estreito contracções segmentares
Doença Diverticular Fisiopatologia Estrutural - Parede cólica: mucosa, submucosa muscular - circular - longitudinal - Teniae coli serosa - Falsos divertículos - Hipertrofia da camada muscular: da elastina
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior:
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CIRURGIA VASCULAR 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior: I. Reserva cardiopulmonar. II. Coto construído corretamente.
Leia maisProgramação Preliminar do 41 Curso de Atualização em Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Transplantes de Órgãos do Aparelho Digestivo
Programação Preliminar do 41 Curso de Atualização em Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Transplantes de Órgãos do Aparelho Digestivo Cirurgia do Esôfago Painel de perguntas e filmes cirúrgicos
Leia maisAbordagem. Fisiologia Histologia. Aspectos Clínicos. ANATOMIA -Partes constituintes -Vascularização e Inervação -Relações
Intestino Delgado Abordagem ANATOMIA -Partes constituintes -Vascularização e Inervação -Relações Fisiologia Histologia Aspectos Clínicos Anatomia Do estômago ao intestino grosso Maior porção do trato digestivo
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisProf.: José Rubens de Andrade
Prof.: José Rubens de Andrade 2º Semestre/2012 Divertículo verdadeiro (congênito) X Pseudodivertículos Pseudodivertículos: Formações saculares provenientes da herniação da mucosa e submucosa através da
Leia maisST. James s University Hospital; Leeds; England. Radiology Agosto de 2001
TÍTULO ESTENOSES DO CÓLON SIGMOIDE: AVALIAÇÃO EM CLÍSTER DUPLO COTRASTE. AUTORES F Anthony Blakeborough; F Anthony H. Chapman; F Sarah Swift; F Gary Culpan. INSTITUIÇÃO ST. James s University Hospital;
Leia maisGABARITO DE CIRURGIA GERAL
GABARITO DE CIRURGIA GERAL QUESTÃO 1 Paciente com febre, tosse e escarro purulento bastante fétido, apresenta os exames abaixo. Qual é a conduta mais adequada? A. Antibioticoterapia e fisioterapia. B.
Leia maisEstomas intestinais (ileostomias e colostomias) e anastomoses intestinais
Simpósio: FUNDAMENTOS EM CLÍNICA CIRÚRGICA - 3ª Parte Capítulo V Estomas intestinais (ileostomias e colostomias) e anastomoses intestinais Intestinal stomas (Ileostomy and Colostomy) and intestinal anastomosis
Leia maisCÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo
CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de
Leia maisHipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura Serviço de Cirurgia Pediátrica IPPMG/UFRJ Douglas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA SALA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 102. D 13:15-14:10 Tratamento
Leia maisTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME PROTOCOLO DE ABDOME TOTAL POSIÇÃO DORSAL: Paciente em decúbito dorsal, entrando primeiro com a cabeça, apoiada sobre o suporte reto, braços elevados acima da cabeça.
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 05/2015 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 05/2015 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 45 MÉDICO I (Coloproctologia) 01. C 11. C 02. D 12. D 03. A 13. E 04. E 14. E 05.
Leia maisCOLONOSCOPIA. Desenho do cólon com seus diversos segmentos
COLONOSCOPIA 1- QUE É A COLONOSCOPIA? A colonoscopia é um exame endoscópico que permite a visualização do interior de todo o cólon através de um tubo flexível com cerca de um metro de comprimento e um
Leia maisPATOLOGIAS. hemorróidas O que são. Incidência. Factores agravantes. Queixas mais frequentes
PATOLOGIAS hemorróidas O que são As hemorróidas são formações vasculares anatómicas normais presentes no canal anal desde a infância que contribuem para a continência anal e que podem ser responsáveis
Leia maisResposta: Dilatação dos brônquios na tomografia (bronquiectasia) e nível hidro-aéreo na radiografia do tórax (abscesso).
1 a Questão: (20 pontos) Um paciente de 35 anos, com história de sarampo na infância, complicada por pneumonia, informa que há mais de cinco anos apresenta tosse com expectoração matinal abundante e que
Leia maisOferecemos uma ampla gama de tratamentos entre os que podemos destacar:
A cirurgia endovascular agrupa uma variedade de técnicas minimamente invasivas mediante as quais CIRURGIA ENDOVASCULAR = CIRURGIA SEM CORTES! Técnicas Minimamente Invasivas As técnicas de cirurgia endovascular
Leia maisMódulo: Câncer de Rim Localizado
Módulo: Câncer de Rim Localizado Caso 1 CAL, 56 anos, masculino Paciente médico, obeso (IMC = 41; peso 120 kg) Antecedentes clínicos: nefrolitíase Antecedentes cirúrgicos: Laparotomia mediana por divertículo
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO EM COLOPROCTOLOGIA CLINICA REIS NETO CAMPINAS SÃO PAULO
PROGRAMA DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO EM COLOPROCTOLOGIA CLINICA REIS NETO CAMPINAS SÃO PAULO Objetivo Geral: Propiciar ao residente de coloproctologia os conhecimentos necessários para a compreensão, diagnósticos
Leia maisCONCURSO PÚBLICO 23. PROVA OBJETIVA CONHECIMENTOS GERAIS E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES.
CONCURSO PÚBLICO 23. PROVA OBJETIVA CONHECIMENTOS GERAIS E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Médico Classe I Proctologia INSTRUÇÕES VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 50 QUESTÕES OBJETIVAS.
Leia maisCONCURSO PÚBLICO 23. PROVA OBJETIVA CONHECIMENTOS GERAIS E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES.
CONCURSO PÚBLICO 23. PROVA OBJETIVA CONHECIMENTOS GERAIS E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Médico Classe I Proctologia INSTRUÇÕES VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 50 QUESTÕES OBJETIVAS.
Leia maisPROVA TEÓRICO-PRÁTICA
PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança
Leia maisDiagnóstico de endometriose
Diagnóstico de endometriose Endometriose se caracteriza pelo achado de glândulas e/ou estroma endometrial em locais anormais. Acomete aproximadamente 15% das mulheres em idade fértil tornando-se uma doença
Leia maisTUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS. Pedro Cordeiro de Sá Filho
TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS Pedro Cordeiro de Sá Filho Videoendoscopia Ginecológica Retorno as atividades Tempo cirúrgico Complicações Custos Cirurgia convencional X Videolaparoscopia Estética Pós-operatório
Leia maisDATA hora SALA AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR
DATA hora SALA AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica
Leia maisTC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas anexiais da pelve.
24 de Outubro de 2006. Professor Amphilophio. Tomografia computadorizada do abdome e da pelve TC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas
Leia maisDepartamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS METÁSTASES HEPÁTICAS Carcinoma Metastático do Fígado METÁSTASES HEPÁTICAS Neoplasia primeira
Leia maisII ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI
II ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI T1 ALTO GRAU DOENCA AGRESSIVA 4ª Causa de Óbito oncológico Pouca melhora
Leia mais03/05/2012. Radiografia simples do abdome
Radiografia simples do abdome 3 1 Contrastados: Urografia Excretora Injeção EV Contraste iodado Opacificação: 1. Parênquima renal 2. Sistema coletor 3. Bexiga e uretra 4 Litíase urinária Caso cr Rx simples:
Leia maisReunião de casos clínicos
Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti Dr Gustavo Jardim Dalle Grave Março 2013 CASO CLINICO - 1 Paciente sexo feminino, 52 anos, HIV +, com dor intensa em região lombar, dificuldade para
Leia maisProf. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS BENIGNOS Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS
Leia maisSessão Cardiovascular
Sessão Cardiovascular Dr Carlos Jader Feldman Priscila Schenkel R3 26/10/2012 Sexo feminino, 46 anos Hemiplegia à esquerda Dissecção arterial 3 camadas: -intima, média, adventícia Dissecção = ruptura na
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 51
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 51 QUESTÃO 26 A heparina administrada por via endovenosa necessita de um co-fator para interferir no mecanismo da coagulação. Identifique-o: a) antitrombina III. b) plaquetário
Leia maisTumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição
Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Jaques Waisberg- Orientador do Programa de Pós Graduação do Instituto de Assistência Médica ao Servidor
Leia maisVI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta
VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta Júlio Coelho Universidade Federal do Paraná Pólipo de Vesícula Biliar Estudos Científicos Ausência
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisSintomas do trato urinário inferior em homens Resumo de diretriz NHG M42 (Março 2013)
Sintomas do trato urinário inferior em homens Resumo de diretriz NHG M42 (Março 2013) Blanker MH, Breed SA, van der Heide WK, Norg RJC, de Vries A, Wolters RJ, van den Donk M, Burgers JS, Opstelten W,
Leia maisDOENÇAS DA PRÓSTATA. Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS
DOENÇAS DA PRÓSTATA Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS O QUE É A PRÓSTATA? A próstata é uma glândula que tem o tamanho de uma noz, e se localiza abaixo da bexiga, envolvendo a uretra masculina.
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisDIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM
DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM LOMBALGIA EPIDEMIOLOGIA 65-80% da população, em alguma fase da vida, terá dor nas costas. 30-50% das queixas reumáticas
Leia maisTÉCNICAS CIRÚRGICAS NOS INTESTINOS
TÉCNICAS CIRÚRGICAS NOS INTESTINOS INTESTINOS - ANATOMIA Intestino de carnívoros 2 a 5 vezes o comprimento do tronco Intestino delgado 4 vezes o tamanho do grosso INTESTINOS - ANATOMIA DUODENO Relativamente
Leia maisSUBSECRETARIA PARA ASSUNTO DE GESTÃO HOSPITALAR Núcleo Regional de Especialidades de Vitória CRE Metropolitano
1 SUBSECRETARIA PARA ASSUNTO DE GESTÃO HOSPITALAR Núcleo Regional de Especialidades de Vitória CRE Metropolitano PROTOCOLO OSTOMIZADO AUTORES: Francisco Mario de Azevedo Barros Médico Cirurgião Geral do
Leia maisCisto Poplíteo ANATOMIA
Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial
Leia maisACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA
ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA PESQUISA DE LINFONODO SENTINELA NA CIRURGIA DO CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Guilherme Pinto Bravo Neto, TCBC-RJ Prof. Adjunto Departamentoamento de Cirurgia FM UFRJ Coordenador
Leia maisPorque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem
Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de
Leia maisAuxiliar de Enfermagem
Auxiliar de Enfermagem 01.01.01.001-0 - Atividade Educativa / Orientação em Grupo na Atenção Básica - Consiste nas atividades educativas, em grupo, sobre ações de promoção e prevenção à saúde, desenvolvidas
Leia maisTUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES
Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores
Leia maisQual é a função dos pulmões?
Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado
Leia mais