PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO COLORIDO EM FUNÇÃO DE IRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA TRATADA E ADUBAÇÃO MINERAL

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1 Revista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.29, n.2, p , ISSN X - DOI: PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO COLORIDO EM FUNÇÃO DE IRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA TRATADA E ADUBAÇÃO MINERAL Carlos A. V. de Azevedo 1, Wagner W. de A. Alves 1, José Dantas Neto 1, Vera L. A. de Lima 1 & Márcia R. de Q. A. Azevedo 2 RESUMO Esta pesquisa foi desenvolvida em condições de campo, na estação de tratamento de esgoto da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba, na cidade de Campina Grande, PB, com o objetivo de se verificar o efeito de lâminas de água residuária na presença e ausência de adubação mineral com nitrogênio e fósforo sobre o rendimento do algodão de fibra marrom, cultivar BRS 200 (Gossypium hirsutum L.). Usou-se o delineamento em blocos ao acaso em esquema fatorial misto [(2 x 2 x 4) + 2] x 3, tendo duas condições de adubação mineral (sem e com adubação), duas doses de adubação mineral (90 e 60 kg ha -1, respectivamente, de nitrogênio e fósforo) e quatro lâminas de água residuária (367, 505, 643 e 781 mm), mais dois tratamentos adicionais irrigados com uma lâmina de 643 mm de água de abastecimento e recebendo 90 e 180 kg ha -1 de nitrogênio, com três repetições. Os rendimentos de algodão em fibra e em caroço foram superiores com a maior lâmina de efluente de esgoto doméstico tratado de 692 mm mais 89 mm de chuva. As adubações com nitrogênio e fósforo, respectivamente, nas quantidades de 90 e 60 kg ha -1 foram supridas com o uso da água residuária na irrigação do algodoeiro. PALAVRAS-CHAVE: efluente, algodão, irrigação PRODUCTIVITY OF COLORED COTTON AS FUNCTION OF IRRIGATION WITH TREATED WASTEWATER AND MINERAL MANURING ABSTRACT This research was developed under field conditions, at the sewer treatment station of the Company of Water and Sewers of Paraíba state, in Campina Grande city, Brazil, with the objective of verifying the effect of wastewater depths in the absence and presence of mineral manuring with nitrogen and phosphorus on the productivity of brown fiber cotton, variety BRS 200 (Gossypium hirsutum L.). The experimental design was in randomized blocks in mixed factorial scheme [(2 x 2 x 4) + 2] x 3, having two mineral manuring conditions (without and with manuring), two doses of mineral manuring (90 and 60 kg ha -1, respectively, of nitrogen and phosphorus) and four wasterwater depths (367, 505, 643 and 781 mm), plus two additional treatments irrigated with a provisioning water depth of 643 mm and receiving 90 and 180 kg ha -1 of nitrogen, with three replications. The yields of cotton in pit and in feather were superior with the largest wastewater depth of 692 mm plus 89 mm of rainfall. The manurings with nitrogen and phosphorus, respectively, in the amounts of 90 e 60 kg ha -1, were provided by the use of the wastewater in the cotton irrigation. KEY WORDS: effluent, cotton, irrigation 1 Universidade Federal de Campina Grande/UAEA/UFCG. Av. Aprígio Veloso, 882, Bodocongó, CEP , Campina Grande, PB. s: cazevedo@deag.ufpb.edu.br; wagnerwaa@gmail.com; dantasneto@pq.cnpq.br; antuneslima@gmail.com 2 Universidade Estadual da Paraíba/CCAA/UEPB. Sítio Ibauba, S/N, Zona Rural de Lagoa Seca, CEP , Lagoa Seca, PB. marciarqaa@ibest.com.br

2 106 INTRODUÇÃO Na atualidade uma das grandes preocupações da humanidade refere-se ao uso racional dos resíduos de esgotos domésticos, a água residuária, que é rica em vários nutrientes e pode ser utilizada como fonte de água de irrigação, tendo assim um destino de elevada utilidade para a sociedade. Sousa e Leite (2002) ressaltam que o uso de água residuária doméstica tratada em irrigação é uma fonte alternativa de água e de fertilizante para as culturas irrigadas no Nordeste. A agricultura é a atividade que utiliza maior quantidade de água e pode tolerar águas de qualidade mais inferior do que a indústria e o uso doméstico. É, portanto, inevitável que exista crescente tendência para se encontrar na agricultura a solução dos problemas relacionados com a eliminação de efluentes (AYRES e WESTCOT, 1999). O reúso da água na irrigação é uma alternativa que vem se mostrando viável por várias razões: em áreas onde as culturas mais necessitam de irrigação a água é via de regra escassa; a agricultura irrigada requer grandes volumes de água, que representam a maior demanda de água nas regiões áridas; as plantas podem ser beneficiadas não somente pela água, mas também, dentro de certos limites pelos materiais dissolvidos nos efluentes, tais como substâncias húmicas, nitrogênio, fósforo, potássio e micronutrientes (PESCOD, 1992). De acordo com Miranda (1995) a principal vantagem da utilização de águas residuárias na irrigação reside na recuperação de um recurso da maior importância na agricultura a água. Além disso, os constituintes das águas residuárias, ou pelo menos sua maioria, são produtos que podem aumentar a fertilidade dos solos por conter nutrientes essenciais à vida das plantas. Por outro lado, melhoram também a aptidão agrícola dos solos, devido à matéria orgânica que lhes adicionam com a conseqüente formação de húmus. Segundo Beltrão (1999), a região Nordeste passou de grande produtora e exportadora de algodão, a importar parcela significativa do produto para atender à sua demanda interna. Esta região é um dos pólos mundiais de consumo de algodão, cerca de t de pluma ao ano, e necessita ter a produção da matéria-prima, em níveis satisfatórios, para não depender do produto importado de outras regiões, internas, nem do exterior. Assim sendo, decorre destes fatos a grande e iminente necessidade de se desenvolver pesquisas de campo que favoreçam o aumento da produtividade nesta região. Conforme Feigin et al. (1984), a irrigação por gotejamento, com efluente de esgoto, pode ser utilizada com sucesso no algodão, mas deve-se ter o cuidado de adequar o período de irrigação para evitar o excesso de crescimento das plantas. Estes mesmos autores verificaram que a combinação de uma taxa relativamente alta de água e de nitrogênio, ambos do efluente de esgoto tratado, foi responsável pelo aumento da produção de algodão. O nitrogênio está relacionado com o crescimento e o desenvolvimento reprodutivo da planta e, quando em excesso, pode estimular um crescimento exagerado, alongando o ciclo, diminuindo a eficácia dos tratamentos fitossanitários. Como também de acordo com Bielorai et al. (1984), nas maiores taxas de aplicação de efluente pode haver maior período vegetativo, Carlos A. V. de Azevedo et al. excesso de crescimento e diminuição na produção de línter, devido ao excesso de nitrogênio e à aplicação de água. A pesquisa objetivou verificar os efeitos da irrigação com água residuária tratada na presença e ausência de adubação mineral com nitrogênio e fósforo sobre a produtividade do algodoeiro de fibra marrom. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi desenvolvida em campo, na estação de tratamento de esgoto (ETE) da cidade de Campina Grande, Paraíba, Brasil. A área experimental foi de 4200 m 2, distando 350 m das lagoas de estabilização, com uma diferença de nível de 5 m, uma declividade de 1,5%; o solo da área é um Neossolo conforme (EMBRAPA, 1999), de textura média, franco-argilo-arenosa, com teores de areia, silte e argila de 62,9, 16,11, e 20,98% respectivamente e teores de matéria orgânica de 1,19%; fósforo 13,4 mg dm -3 ; potássio 6,4 mmol c kg -1 ; cálcio 39,0 mmol c kg -1 ; magnésio 45,4 mmol c kg -1, com condutividade elétrica do estrato de saturação do solo (CEes) antes do cultivo de 1,67 ds m -1, percentagem de sódio trocável (PST) de 4,42% e razão de adsorção de sódio (RAS) de 3,24, e sódio, cloreto, bicarbonato de 7,23, 14,25, 3,55 mmol c L -1, respectivamente. As análises químicas foram realizadas no Laboratório de Química e Fertilidade do Solo do Centro de Ciências Agrárias da UFPB, de acordo com as metodologias propostas pela (EMBRAPA, 1997). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial misto [(2 x 2 x 4) + 2] x 3, cujos fatores foram duas condições de adubação mineral (sem e com adubação), duas doses de adubação mineral (90 e 60 kg ha - 1, respectivamente, de nitrogênio e fósforo) e quatro lâminas de água residuária (367, 505, 643 e 781 mm), mais dois tratamentos adicionais irrigados com uma lâmina de 643 mm de água de abastecimento e recebendo 90 e 180 kg ha -1 de nitrogênio, com três repetições. A cultura foi o algodoeiro de fibra marrom cultivar BRS 200. A parcela experimental constou de uma área de 20 m 2, o arranjo de plantas foi em fileiras simples e o espaçamento de 0,20 m entre plantas e 1 m entre fileiras. A área útil foi representada pelas duas fileiras centrais. O sistema de irrigação foi localizado do tipo gotejamento, utilizando dois sistemas um para cada tipo de água, evitando assim a sua mistura. O efluente das lagoas de estabilização era aduzido por um conjunto moto-bomba de 3 cv auto escovante, passando por uma linha adutora de 350 m de PVC de 50 mm, até chegar ao cabeçal de controle onde era filtrado por um filtro de areia e um filtro de disco 130 micron ambos com uma vazão de 10 m 3 h -1, até 2 caixas de água de 5000 L. A água de abastecimento era proveniente da rede local e armazenada em duas caixas de 3000 L. A água do efluente de esgoto e a água de abastecimento armazenadas nas caixas, eram aplicadas na área do experimento através de 2 moto-bombas centrífugas de 0,5 cv, sendo cada tipo de água ainda filtrada por um filtro de tela 130 micron. Após cada filtro de tela, manômetros analógicos foram instalados para o controle da pressão. As linha laterais de polietileno de 16 mm possuíam gotejadores autocompensantes com vazão de 4 L h -1, espaçados em 50 cm. O controle das

3 Produtividade do algodoeiro colorido em função de irrigação com água residuária tratada e adubação mineral irrigações foi feito através de registros de passagem instalados no início de cada subunidade de irrigação, obedecendo ao tempo estabelecido para cada lâmina de água. O efluente de esgoto doméstico tratado tinha as seguintes características: Condutividade elétrica da água (CEa) 1,40 ds m -1, sódio 109,79 mg L -1, nitrogênio amoniacal 60,5 mg L -1, nitrato 3,3 mg L -1, potássio 23,01 mg L -1, cálcio 25 mg L -1, magnésio 23,4 mg L -1, bicarbonato 195,81 mg L -1, cloreto 199 mg L -1, fósforo 4,6 mg L -1, ortofosfato solúvel 3,2 mg L -1. As análises de macronutrientes e microbiológicas do efluente foram realizadas pelo Laboratório da Estação de Tratamento Biológico de Esgoto (EXTRABES/PROSAB/UFCG) e pelo Centro de Tecnologia do Couro e Calçado Albano Franco, (CTCC/SENAI) com metodologia empregada de APHA (1995). A estimativa da produtividade foi realizada com o peso do algodão em rama, peso de caroço e de fibras da área útil de 10 m 2 da parcela, extrapolando-se para rm 2. Tanto para a análise de variância quanto à estimativa dos parâmetros dos modelos da regressão, foi utilizado o proc GLM do SAS (SAS/ SAT 2000). 107 as variáveis de produção analisadas. Já para o contraste entre os tratamentos adicionais não houve efeito significativo para nenhuma variável. Houve efeito de bloco para a produtividade do algodão em pluma. Os coeficientes de variação foram bons. Na Tabela 2, observam-se os valores médios das variáveis de produção para cada fator estudado, em que as médias para os dois fatores nitrogênio e fósforo foram maiores em valores absolutos com a ausência dos adubos, exceto para a percentagem de fibra; verifica-se, portanto que mesmo na ausência dos adubos a produtividade de algodão em rama foi estatisticamente a mesma. No contraste do fatorial versus os tratamentos adicionais observa-se que as médias do fatorial só não foram maiores para a percentagem de fibra quando comparado com as médias dos tratamentos adicionais; mas o restante das médias das variáveis foram superiores com valores de 2,74 e 1,33 t ha -1 de algodão em rama, e de 1,06 e 0,53 t ha -1 de algodão em pluma para o fatorial versus tratamentos adicionais respectivamente. Já entre os tratamentos adicionais as médias foram superiores em valores absolutos para o tratamento que recebeu 180 kg ha -1 de nitrogênio, exceto para a percentagem de fibra e produtividade de algodão em pluma. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1, observa-se o resumo da analise de variância para as variáveis de produção peso de um capulho, peso de 100 caroços, percentagem de fibra, produtividade de algodão em rama, em pluma e em caroços, onde se verifica que não houve efeito significativo das lâminas testadas sobre o peso de cem caroços e percentagem de fibra. As lâminas testadas influenciaram de forma significativa (p 0,01) sobre a produtividade do algodão em rama, em pluma e em caroços. Não houve efeito dos tratamentos ausência e presença dos adubos de nitrogênio e fósforo sobre as variáveis analisadas. Houve interação entre lâminas e fósforo e entre nitrogênio e fósforo sobre o peso de cem caroços e de lâminas e nitrogênio sobre a percentagem de fibra. No contraste do fatorial versus os tratamentos adicionais houve efeito significativo para todas Peso de um capulho O peso de um capulho aumentou com as lâminas de água (Figura 1A), sendo o efeito linear com acréscimos no peso de 0,0019 g por mm de água aplicada ao solo. Entre os tratamentos de N e P (Figura 1B), o peso de um capulho para o tratamento sem adubação foi inferior aos demais na lamina de 367 mm, aumentando em seguida e chegando à lâmina de 781 mm com o peso mais elevado do que os outros tratamentos; ao passo que o peso do capulho na adubação conjunta de N-P se manteve relativamente constante, porém diminuindo com a lâmina maior. Com a mesma quantidade de água (Figura 1C), o maior peso de um capulho entre os tratamentos adicionais foi para o que recebeu 180 kg ha -1 de N; e entre os tratamentos do fatorial os valores foram muito próximos e mais altos. Estes resultados estão de acordo com Ferreira (2003), que, estudando níveis crescentes de nitrogênio e águas residuárias e de abastecimento Tabela 1. Resumo da análise de variância do peso de um capulho e de cem caroços, percentagem de fibra, produtividade de algodão em rama, em pluma e em caroços, irrigado sob diferentes lâminas de água residuária, com e sem nitrogênio e fósforo Quadrados médios Peso de 1 Peso de 100 Algodão em Algodão Algodão em Fonte de variação GL Fibra capulho caroços rama em pluma caroços (%) (g) (t ha -1 ) Lâminas (L) 3 1,37 ** 0,52 ns 3,25 ns 7,62 ** 1,05 ** 3,00 ** Nitrogênio (N) 1 0,0001 ns 0,73 ns 2,10 ns 0,59 ns 0,06 ns 0,27 ns Fósforo (P) 1 0,85 ns 0,76 ns 0,23 ns 0,06 ns 0,005 ns 0,03 ns Lx N 3 0,59 ns 0,49 ns 6,64 * 0,04 ns 0,01 ns 0,02 ns Lx P 3 0,32 ns 0,97 * 1,84 ns 0,09 ns 0,02 ns 0,02 ns N X P 1 0,66 ns 1,28 ** 0,59 ns 0,25 ns 0,04 ns 0,08 ns Lx N x P 3 0,05 ns 0,04 ns 1,36 ns 0,04 ns 0,01 ns 0,01 ns Fatorial versus Adicional 1 5,30 ** 8,56 ** 8,60 * 10,54 ** 1,48 ** 4,11 ** Adicionais 1 0,77 ns 0,42 ns 6,99 ns 0,001 ns 0,0001 ns 0,003 ns Tratamento 17 0,86 ** 1,05 ** 3,40 * 2,05 ** 0,28 ** 0,80 ** Bloco 2 0,28 ns 0,49 ns 4,76 ns 0,88 ns 0,18 * 0,25 ns Resíduo 34 0,22 0,22 1,78 0,32 0,04 0,124 Total 53 C.V (%) 7,42 4,13 3,42 21,92 21,73 22,40 *, **, ns, respectivamente, significativo a 5% e 1% e não significativo, pelo Teste F.

4 108 Carlos A. V. de Azevedo et al. Tabela 2. Valores médios do peso de um capulho e de cem caroços, percentagem de fibra, produtividade de algodão em rama, em pluma e em caroços, irrigado sob diferentes lâminas de água residuária, com e sem nitrogênio e fósforo Fatores Peso de 1 Peso de 100 Algodão Algodão em Algodão em Fibra capulho caroços em rama pluma caroços (%) (g) (t ha -1 ) Lâminas, mm 781 6,99 11,83 38,11 3,77 1,44 2, ,64 11,83 38,67 2,94 1,13 1, ,41 11,48 39,47 2,19 0,86 1, ,21 11,35 39,26 1,95 0,77 1,18 Nitrogênio, kg ha ,56 a 11,703 a 38,71 a 2,84 a 1,09 a 1,74 a 90 6,55 a 11,457 a 39,12 a 2,62 a 1,02 a 1,59 a Fósforo, kg ha ,69 a 11,706 a 38,84 a 2,77 a 1,07 a 1,70 a 60 6,42 a 11,454 a 38,99 a 2,70 a 1,05 a 1,64 a Fatorial versus Tratamentos Adicionais Fatorial 6,56 a 11,58 a 38,92 b 2,74 a 1,06 a 1,68 a Tratamentos Adicionais 5,56 b 10,31 b 40,19 a 1,33 b 0,53 b 0,80 b Adicional, 90 kg ha -1 5,20 a 10,05 a 41,27 a 1,32 a 0,54 a 0,77 a Adicional, 180 kg ha -1 5,92 a 10,58 a 39,11 a 1,35 a 0,53 a 0,82 a Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. E. F. Figura 1. Peso de um capulho e produtividade do algodoeiro em caroço, cultivar BRS 200, em função de lâminas de água residuária, ausência e presença de nitrogênio (N) e fósforo (P), mais dois tratamentos adicionais com 90 e 180 kg ha -1 de nitrogênio e irrigados com água de abastecimento na irrigação do algodão cultivar BRS 187 8H, encontrou capulhos com pesos de 7,60 e 7,29 g, respectivamente, para água residuária e de abastecimento. Em pesquisa realizada por Figueiredo et al. (2005), o número de capulhos por planta foi bem maior quando se usou a água residuária, cerca de 108,2% para a cultivar BRS 200 Marrom. Produtividade em caroços A produtividade de algodão em caroço aumentou com a quantidade de água aplicada (Figura 1D), sendo o efeito linear, e de acordo com a equação os acréscimos foram de 0,0028 t mm -1. Entre os tratamentos de N e P, constata-se um crescimento na produtividade em caroço para todos os tratamentos com o aumento das lâminas de água (Figura 1E), obtendo-se as maiores produtividades para o tratamento não adubado, chegando a 2,43 t ha -1 com 781 mm, contra 2,35 t ha -1 para o tratamento adubado com N-P. Para uma mesma quantidade de água de 643 mm (Figura 1F), constata-se diferença expressiva entre o fatorial e os tratamentos adicionais; a produtividade em caroço encontrada foi maior para o tratamento sem adubação. Peso de cem caroços O peso de 100 caroços foi maior nas lâminas de 643 e 781 mm, em média 11,8 g (Figura 2A). De acordo com os desdobramentos dos efeitos quantitativos de lâmina dentro das doses de fósforo (Figura 2B), verifica-se efeito linear crescente na ausência de P, com acréscimos de 0,0023 g mm -1. Entre os tratamentos de N e P (Figura 2C), observa-se novamente que para o tratamento sem adubo e na menor lâmina o peso de 100 caroços foi inferior aos valores dos demais tratamentos, crescendo com o aumento das lâminas e chegando à lâmina de 781 mm com maior peso; ao passo que da lâmina de 643 mm para a de 781 mm houve um decréscimo no peso de 100 caroços para os tratamentos que foram adubados. Para a mesma quantidade de água de 643 mm (Figura 2D), observa-se que o tratamento adicional com 180 kg ha -1 de N tem um leve incremento de peso sobre o de 90 kg ha -1 ; para o fatorial o maior peso de 100 caroços foi na presença de N. Estes resultados estão também de acordo com Ferreira (2003), que encontrou peso de cem caroços de 13,0 e 14,0 g para água residuária e abastecimento, respectivamente. Segundo Figueiredo et al. (2005), a água residuária incrementou o peso de 100 caroços em mais de 35%. Percentual de fibra O percentual de fibra aumentou um pouco entre as lâminas de 367 e 505 mm diminuindo em seguida com o aumento

5 Produtividade do algodoeiro colorido em função de irrigação com água residuária tratada e adubação mineral Figura 2. Peso de 100 caroços do algodoeiro, cultivar BRS 200, em função de lâminas de água residuária, ausência e presença de nitrogênio (N) e fósforo (P), mais dois tratamentos adicionais com 90 e 180 kg ha -1 de nitrogênio e irrigados com água de abastecimento das lâminas de água (Figura 3A), chegando a 781 mm com 38,11% de fibra. De acordo com o desdobramento dos efeitos quantitativos das lâminas dentro das doses de N (Figura 3B) verifica-se que mesmo sem adubação mineral nitrogenada, há um decréscimo no percentual de fibra de 0,005% mm -1 com o aumento da lâmina. Entre os tratamentos de N e P (Figura 3C), observa-se que os tratamentos que receberam adubo nitrogenado adquiriram um maior percentual de fibra na lâmina de 505 mm, chegando o tratamento adubado com N-P à lâmina de 781 mm com 38,80%, contra 37,41% do tratamento que não foi adubado, porém com menores quantidades de fibras produzidas; com a mesma quantidade de água (Figura 3D), o tratamento irrigado com água de abastecimento e adubação com 90 kg ha -1 de nitrogênio obteve maior percentual de fibra, sendo também superior aos tratamentos irrigados com água residuária. A água residuária incrementou a produtividade do algodoeiro em mais de 73%, considerando o solo sem adubação nitrogenada e irrigação com água de abastecimento. 109 Algodão em rama A produtividade de algodão em rama cresceu linearmente com o aumento das lâminas de água, de acordo com a equação na Figura 4A, os acréscimos foram da ordem de 0,0045 t ou de 4,5 kg por mm aplicado, sinalizando que a cultura responderia com incrementos de produção caso a lâmina fosse maior; com uma lâmina relativamente alta de 781 mm, não se observa, porém qualquer prejuízo na produtividade, nem qualquer sinal de anoxia radicular, certamente por ser um sistema de irrigação localizado tipo gotejamento, formando um bulbo úmido, com a periferia desprovida de água facilitando assim as trocas gasosas das raízes no perfil do solo. Entre os tratamentos de N e P (Figura 4B), a produção de algodão em rama do tratamento sem adubação é menor que os tratamentos adubados na lâmina de 367 mm, isto devido à ausência de nutrientes, não sendo suficiente o aporte de nutrientes contidos na menor lâmina de água residuária; a partir de aproximadamente 505 mm até os 781 mm, a situação se reverte, passando então o tratamento não adubado a ter produtividades maiores de algodão em rama que os demais tratamentos adubados. Com a lâmina de 643 mm (Figura 4C), para os tratamentos adicionais observa-se produção equivalente entre ambos, já no fatorial constatase o que realmente se supôs, com a mesma lâmina de 643 mm, mesmo assim o tratamento não adubado foi superior aos tratamentos que receberam nitrogênio e fósforo. A água residuária chegou a substituir a adubação nitrogenada mineral em até 180 kg de N ha -1, atingindo produtividades elevadas e superiores a 3300 kg ha -1 de algodão em rama, que corresponde a mais de kg de fibra ha -1, valor bem acima da média mundial e entre as cinco maiores do mundo (Ferreira et al., 2003). E. F. Figura 3. Percentagem de fibra do algodoeiro, cultivar BRS 200, em função de lâminas de água residuária, ausência e presença de nitrogênio (N) e fósforo (P), mais dois tratamentos adicionais com 90 e 180 kg ha -1 de nitrogênio e irrigados com água de abastecimento Figura 4. Produtividade de algodão em rama e em pluma, cultivar BRS 200, em função de lâminas de água residuária, ausência e presença de nitrogênio (N) e fósforo (P), mais dois tratamentos adicionais com 90 e 180 kg ha -1 de nitrogênio e irrigados com água de abastecimento

6 110 Azevedo (2005), estudando a cultura do algodão irrigado com efluente de lagoa de estabilização e água de abastecimento, verificou que o peso de um capulho, peso da pluma de algodão e produção em caroço aumentaram 10,9, 21,4 e 121,75% respectivamente quando se irrigou com água residuária. Algodão em pluma A produtividade de algodão em pluma cresceu com o aumento das lâminas de água (Figura 4D), houve efeito linear e de acordo com a equação o aumento por milímetro de água aplicada seria de 0,0017 t ha -1. Entre os tratamentos de N e P só na ausência de N houve diminuição na produtividade entres as lâminas de 367 e 505 mm, diminuindo 0,001 t de fibra por milímetro de água aplicada. O produtividade em pluma foi maior no tratamento sem adubação nas lâminas de 505 e 643 mm (Figura 4E), na lâmina de 781 mm a produtividade foi de 1,45 t ha -1 contra 1,49 t ha -1 do tratamento adubado com N e P, diferença de 0,004 t não significativa do ponto de vista estatístico, mas numericamente para grandes áreas cultivadas ter-se-ia grande quantidade de pluma produzida. Nos tratamentos recebendo a mesma quantidade de água (Figura 4F), não se verifica diferenças expressivas entre os dois tratamentos adicionais; entre o fatorial a maior produtividade do algodão em pluma foi obtida pelo tratamento sem adubação. Figueiredo et al. (2005) verificou com água residuária um incremento de mais de 255% na produtividade de algodão em pluma, para a cultivar BRS Marrom em relação a água de abastecimento. Campos et al. (1991), avaliando doses de nitrogênio, aplicado todo no sulco de plantio constatou que houve efeito significativo, em que as doses de 80, 120 e 160 kg ha -1 de N promoveram os melhores resultados, com médias de 76,4, 76,6 e 78,2 cm para altura de planta e 3.445, e kg ha -1 de algodão em rama. CONCLUSÕES 1. Os rendimentos de algodão em rama, da pluma e de caroço, foram superiores com a lâmina de 692 mm de efluente de esgoto domestico tratado mais 89 mm de chuva. Com o uso do efluente de esgoto os rendimentos de algodão em rama, de pluma foram maiores em relação à água de abastecimento, já o percentual de fibra diminuiu quando foi usado o efluente doméstico. Houve diminuição do peso de caroço, de algodão em rama e de algodão em pluma quando se fez a adubação conjunta de 90 e 60 kg ha -1 de nitrogênio e fósforo. 2. As adubações com nitrogênio e fósforo nas quantidades de 90 e 60 kg ha -1 respectivamente, foram supridas com o uso da água residuária na irrigação do algodoeiro. Obtiveram-se os melhores rendimentos de peso em caroço, de algodão em rama e de algodão em pluma quando não se realizou a adubação com nitrogênio e fósforo. AGRADECIMENTOS Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq Carlos A. V. de Azevedo et al. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AYERS R. S.; WESTCOT D. W. A qualidade da água na agricultura. 2ª ed. Campina Grande: UFPB. Tradução de: GHEYI H. R., MEDEIROS J. F., DAMASCENO F. A p. (Estudos da FAO, Irrigação e Drenagem, 29). APHA, AWWA, WEF. Standard methods for the examination of water and wastewater. 19. ed. Washington, DC: APHA, AZEVEDO M. R. de Q. Impacto e modificação em agrossitemas cultivados com milho e algodão irrigados com água residuária tratada p. Tese (Doutorado em Recursos Naturais) Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, BELTRÃO, N.E. de M. 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