SEMINÁRIOS AVANÇADOS EM ARTES VISUAIS FUNDAMENTOS
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- João Batista Jardim Vasques
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1 SEMINÁRIOS AVANÇADOS EM ARTES VISUAIS FUNDAMENTOS
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3 Entre gritando, obra de Luciano Mariussi apresentada no Panorama MAM de 2005.
4 O QUE É ARTE CONTEMPORÂNEA?
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9 Regina Silveira. Descendo a escada, 2002
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11 Pape, Lygia Caixa de Baratas, 1967 acrílico, baratas e espelho 35 x 27,5 x
12 MUDANÇAS figura do artista materialidade conceito de arte e obra de arte
13 É o espectador que faz a obra de arte M. Duchamp
14 PÚBLICO -OBRA CONTEMPLAÇÃO INTERPRETAÇAO PARTICIPAÇÃO INTEGRAÇÃO Fonte: Julio Plaza (2000)
15 A arte tem uma função?
16 Pode a função determinar o tipo de arte?
17 O parâmetro funcionalidade pode contribuir para o estudo da imagem, mesmo não sendo absoluto nem definitivo.
18 Existem diversos estudiosos que são contra pensar em arte como um fenômeno que tenha função, pois a relação entre a arte e o sujeito deveria ser de pura gratuidade.
19 Outros afirmam que o próprio fato de uma imagem funcionar esteticamente já é, em si, uma utilidade, uma função.
20 REALISMO Entre 1850 e 1900 surge nas artes européias, sobretudo na pintura francesa, uma nova tendência estética chamada Realismo, que se desenvolveu ao lado da crescente industrialização das sociedades. O Início europeu, que tinha aprendido a utilizar o conhecimento científico e a técnica para interpretar e dominar a natureza, convenceu-se de que precisava ser realista, inclusive em suas criações artísticas, deixando de lado as visões subjetivas e emotivas da realidade. São características gerais: o cientificismo a valorização do objeto o sóbrio e o minucioso a expressão da realidade e dos aspectos descritivos
21 Não se entende o realismo sem entender o socialismo. O realismo é contra o idealismo e a arte pela arte. Deve se pintar aquilo que se vê. Então ao tirados dos temas a mitologia, os temas bíblicos, etc. Se você quer que eu pinte um anjo então me mostre um anjo Courbet. Mas o realismo quebrava as regras estilísticas e era extremamente criticado
22 Courbet, Um enterro em Ornans, 1849, óleo sobre tela, 315 x 668 cm. Paris, Musée D Orsay. Nessa obra as pessoas estão representadas em tamanho original, o artista fez várias pessoas posarem para ele. A fatura é espessa, pois ele trabalha muito com espátulas. É uma aparente procissão, do lado esquerdo temos alguns eclesiásticos, um grupo de homens da cidade e do lado direito mulheres que fazem o papel das carpideiras.
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24 Mas não é mostrado quem está sendo enterrado. Há várias hipóteses para isso. Acredita-se que é uma morte alegorizada, a morte do romantismo por exemplo. Na verdade é uma pintura não há um protagonista, não há foco, não um único lugar onde o olhar pare, nem diretrizes.
25 Courbet, Camponeses de Flagey, 1850, óleo sobre tela, 208 x 275 cm. Besançon, Musée des Beaux-Arts et Archéologie.
26 SIMBOLISMO É uma arte que vai contra o realismo, a pura pintura descritiva, e também a pintura acadêmica. Ele também desmancha as formas, mas por outro motivo, por querer causar uma ambiguidade, por ter uma potência sugestiva. A mancha é uma maneira de se trabalhar. É uma arte não urbana, que tem como motivo a ambiguidade, a fantasia. O simbolismo tem grandes fases -Sintética visão achatada Gauguin -Fantasiosa - Decorativa art nouveau
27 Paul Gauguin, A visão do Sermão ou A luta de Jacó com o Anjo, 1888, óleo sobre tela, 73 x 92 cm. Edimburgo, National Galleries of Scotland.
28 São dois planos separados pelo tronco das árvores. Há um plano do real e o plano da imaginação. O que as mulheres estão pensando é concretizado nas imagens. Plano natural e plano fantástico. Podemos notar uma clara influência oriental. As figuras são trabalhadas com uma linha negra que as contorna
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31 Gauguin, Esboço para A visão do Sermão, carta a Vincent van Gogh, c. 22 de setembro de Amsterdã, Rijksmuseum Vicent van Gogh.
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33 Hiroshige, Ameixeiras em flor, 1857, gravura. Paris, Coleção particular.
34 Émile Bernard, Bretãs numa pradaria, 1888, óleo sobre tela. Saint-Germain-em-Laye, Coleção particular.
35 Émile Bernard, Bretãs numa pradaria, 1888, óleo sobre tela. Saint-Germain-em-Laye,
36 As funções da imagem mudam através do tempo ou espaço.
37 Cartazes (litogravuras) de Henri Toulouse-Lautrec
38 Cartazes (litogravura) de Mucha
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40 Marcel Duchamp. Readymade: roda de bicicleta Original perdido. Réplica.
41 Marcel Duchamp. Fonte Readymade: urinol de porcelana. Coleção particular.
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43 FUNÇÃO ESTÉTICA > OUTRAS FUNÇÕES = IMAGEM ARTÍSTICA FUNÇÃO ESTÉTICA < OUTRA FUNÇÕES = IMAGEM ESTÉTICA
44 Toda imagem artística é estética, mas nem toda imagem estética é artística.
45 IMAGEM ESTÉTICA IMAGEM ARTÍSTICA
46 Modelo para ler imagens 1) Observar a macroestrutura
47 A última ceia, Leonardo da Vinci
48 A última ceia (1592), Tintoretto
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54 Elementos constitutivos Procedimentos relacionais
55 Em cada texto visual está registrado um discurso, evidenciando uma visão específica de seu criador. A imagem passa a falar por si mesma, independentemente do que seu autor tenha desejado dizer.
56 Existem regras na arte?
57 Antigamente, existiam os chamados cânones em arte, que eram equivalentes às regras gramaticais. Era a garantia da beleza na arte. Hoje, quanto mais violada a norma vigente, tanto mais original criativa e eloquente será a imagem
58 DUCHAMP, Nu Descendo a Escada, No. 2, 1912, Óleo sobre tela, 57 X 35 cm. Filadélfia, Philadelphia Museum of Art
59 E. J. Muybridge, da série "Animal Locomotion, 1887, fotografia.
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64 DUCHAMP, Nu Descendo a Escada, No. 2, 1912, Óleo sobre tela, 57 X 35 cm. Filadélfia, Philadelphia Museum of Art
65 QUAL A SUA CONCEPÇÃO DE ARTE?
66 O QUE É SER UM PROFESSOR DE ARTE?
67 O PROFESSOR DE ARTE PRECISA: SABER ARTE + SABER SER PROFESSOR DE ARTE CONHECIMENTO DIDÁTICA CONCEPÇÕES ARTÍSTICAS E ESTÉTICAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS
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69 Menu principal Institucional Midiateca Planeje sua aula Prêmio Arte na Escola Cidadã Rede Arte na Escola Sala de Leitura Relatos de Experiência Galeria dos Alunos Boletim
70 A DVDteca Arte na Escola é composta por um acervo de 162 documentários sobre arte brasileira, em especial a contemporânea, e seus materiais educativos para o professor. O caderno Apontamentos sobre o Prêmio foi criado com base nos documentários de cinco professores vencedores do 10º Prêmio Arte na Escola Cidadã.
71 Materiais educativos que subsidiam o professor nas aulas de Arte. São eles: o arte br, com obras de arte do século XX e cadernos do professor; Viajando com Eckhout, um roteiro rumo ao Brasil do século XVII e a série Todo o passado dentro do presente, com vídeos e cadernos do professor sobre os principais movimentos e meios formadores da arte contemporânea brasileira entre 1950 e 2000.
72 Site UNESP ABERTA A Lei de Diretrizes e Bases Abordagens, métodos e perspectivas sócio-interacionistas no ensino de Língua Inglesa Arte como cultura: concepções e problematizações Caminhos do pensamento geográfico Cartografia e ensino de Geografia Ciclos da natureza e dinâmica da paisagem Compreensão e produção oral em Língua Inglesa Conteúdos e didática de Alfabetização Conteúdos e didática de Artes Eixo Articulador: memória do professor Emoção, percepção e criatividade Ensino da Arte no Brasil: aspectos históricos e metodológicos
73 O Poder da Arte (BBC) - por F O R Z A 5.
74 artístico e estético
75 O estético em arte diz respeito, dentre outros aspectos, à compreensão sensível cognitiva do objeto artístico inserido em um determinado tempo/espaço sócio cultural Todavia, a experiência estética pode ser mais ampla e não necessariamente derivada da arte, embora a arte seja uma de suas principais fontes de aplicação ( Munro)
76 ESTÉTICA APRECIAÇÃO/FRUIÇÃO
77 POÉTICA PRODUÇÃO/CRIAÇÃO
78 A diversidade de atitudes estéticas do homem frente à realidade é tão multifacetária quanto são variados os fatores culturais e sociais, responsáveis pela formalização dos sentimentos estéticos e práticas artísticas.
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80 Existe a interferência do meio sócio-econômico sobre a produção artística. Todavia, as manifestações artísticas não são necessariamente traduções literais de uma linha estética dominate ou da moda *...+ elas incluem sempre um posicionamento estético do artista evidenciado em sua obra.
81 Todo momento da vida social implica um exercício de formatividade, que se pode acentuar numa deliberada busca de efeitos artísticos e dar lugar a formas de arte verdadeiras e propriamente ditas.
82 ...as cerimônias da vida social, quer pública ou privada, quer política ou religiosa, implicam um intenso exercício de inventividade formante.
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84 ARTE E EDUCAÇÃO DINÂMICAS PARA UMA ABORDAGEM TRIANGULAR EM ARTE
85 BREVE HISTÓRICO Entre 1890 e 1920 academias de Belas Artes e disciplina Desenho no ensino regular. Décadas de 30/40 Influência das ideias de John Dewey. Estudos de Mário de Andrade e Anita Malfati. Pedagogia nova ou escolanovismo. Escolinhas de Arte do Brasil Década de 70 mudanças na LDB Década de 90 arte como disciplina
86 Ler obras de Arte Contextualizar Fazer Arte
87 1) gestos e os rostos das personagens revelam emoções
88 2) É uma época de conflitos espirituais e religiosos.
89 3) O propósito do artista era impressionar os sentidos do observador
90 4) Essa obra é de 1632
91 5) Tendo alcançado sucesso na juventude como um pintor de retratos, seus últimos anos foram marcados por uma tragédia pessoal e dificuldades financeiras.
92 6) Composição assimétrica, em diagonal
93 6) Emocional sobre o racional
94 8) Escolha de cenas no seu momento de maior intensidade dramática.
95 9) Há gradação da claridade
96 10) Há meios-tons e penumbras
97 A luz intensifica a sensação de profundidade
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101 Artista chinesa, Ju Duoqi, cria releitura de obras famosas com legumes.
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103 Dinâmica 2
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106 1) Cor de Papel de Parede ao Fundo 2) Cor do listrado no sofá 3) Uma das flores do Papel de parede 4) Duplicação do vaso 5) Retirada de Estampas ao fundo
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108 Viver é um existir onde a arte está presente Noemia Varella
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