Perfil do Empreendedor de Serviços

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1 Perfil do Empreendedor de Serviços Dezembro 2013

2 Pesquisa do SPC Brasil revela perfil confiante dos empreendedores de serviços e perspectivas positivas de investimento no setor Eles são persistentes, demonstram muita confiança em si mesmos, têm paixão pelo que fazem, avaliam que contam com boa experiência de mercado e não têm medo de ousar. Enfim, eles se consideram um sucesso profissional. Essas são algumas das principais características dos empreendedores do setor de serviços no país, cujo perfil foi traçado pela mais recente pesquisa realizada pelo SPC Brasil no período de 4 a 13 de novembro de Em sua maioria, os entrevistados avaliam que esse sucesso depende fundamentalmente deles próprios, pois 44% trabalham mais tempo por dia em relação à média dos assalariados e mais da metade desses empreendedores nem tira férias. Eles estão acostumados a se virarem sozinhos, pois a maior parte deles usa capital próprio até porque desconhecem os programas de financiamento disponíveis. Mesmo carregando praticamente sozinhos o empreendimento, eles estão otimistas: quase 60% pretendem fazer investimentos em seus próprios negócios em

3 Os principais segmentos de atividades dos entrevistados são bares, restaurantes, lanchonetes, bufês, salão (e serviços) de beleza, conserto e confecção de roupas, taxi, motoristas e transportes particulares. A pesquisa, intitulada Perfil do Empreendedor Prestador de Serviço, foi realizada nas 27 capitais brasileiras, com público-alvo formado por proprietários de empresas formais e informais com atuação em diversos ramos de atividade de serviços. Foram registrados 653 casos, gerando uma margem de erro no geral de 3,8 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%. Objetivos da pesquisa A pesquisa teve como objetivo traçar as características do empreendedor do setor de serviços; caracterizar o seu negócio atual; identificar as suas principais práticas e as dificuldades encontradas na gestão do negócio; perceber como é feito o treinamento e a capacitação dos funcionários; traçar uma perspectiva de futuro para o negócio; e registrar o uso de tecnologias no empreendimento. Contexto Macroeconômico Diversos indicadores conjunturais confirmam que o otimismo dos empreendedores captado pela pesquisa continua presente em todo o segmento do setor de serviços do país apesar de o cenário da área já ter sido mais positivo em passado recente. Dados divulgados em outubro pela Fundação Getúlio Vargas, por exemplo, indicam que empresários do setor continuam otimistas, mas menos do que em anos anteriores. O Índice de Confiança de Serviços (ICS) da instituição atingiu, em outubro, 116,1 pontos, contra 121,5 pontos de 12 meses antes. Acima de 100 pontos, o ICS indica confiança do setor. Outro indicador relevante é detectado pela pesquisa mensal de serviços do IBGE, que mede a evolução da receita nominal do setor de serviços. Em setembro de 2013, o índice avançou 9,6% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Isso demonstra que a receita nominal das empresas do segmento continua crescendo em um ritmo forte e bem acima da inflação. Como assinalado, o resultado é muito bom, mas já foi melhor. Em janeiro do ano passado, por exemplo, o percentual superou 12%. 3

4 Principais resultados Caracterização da amostra Pode-se afirmar, portanto, que o setor de serviços não está em seu melhor momento, mas se encontra distante de um contexto ruim. E é nesse cenário que os empreendedores pesquisados demonstram seu otimismo em relação à conjuntura atual e futura. Desde que a legislação brasileira instituiu a categoria do Microempreendedor Individual (MEI), em 2009, tem sido muito expressiva a busca dessa modalidade jurídica entre os empresários. Entre novembro de 2010 e novembro de 2013, o número de MEIs no país saltou de 712 mil para 3 milhões e 594 mil, num crescimento de 404%. Em 2011, eram 1 milhão e 580 mil e, no ano seguinte, 2 milhões e 616 mil. Os MEIs podem ter receita bruta anual de até R$ 60 mil e representam 57% dos entrevistados da pesquisa do SPC Brasil, cujos resultados são apresentados a seguir. A amostra da pesquisa foi representada por 50% de homens e igual percentual de mulheres. Verificou-se maior percentual feminino (56% contra 44% masculino) no universo das empresas informais, possivelmente em função de maior disponibilidade delas para atividades de âmbito doméstico, como costura, culinária etc. Proporcionalmente, os homens têm maior predominância no negócio formal (54% contra 46%), que normalmente funciona em escritórios e estabelecimentos comerciais. Em relação à idade, verifica-se que há maior predominância (mais de 70%) de maiores de 35 anos na direção dos negócios. A experiência de mercado é uma característica dos empreendedores e os mais maduros (50 anos ou mais) têm uma presença de maior destaque no setor formal (31,2%) do que no informal (21,8%). Isso se deve, provavelmente, a melhor escolaridade e formação técnica, aspectos típicos dos profissionais mais maduros e mais bem estabelecidos. Confira os dados no quadro abaixo. EMPRESÁRIOS DO SETOR DE SERVIÇOS SÃO LIGEIRAMENTE MAIS VELHOS QUE MÉDIA DA POPULAÇÃO ADULTA GÊNERO IDADE Total 50% 50% CENSO IBGE ,7% 24,4% 28,8% 18,5% 10,5% 18 a 24 Formal Informal 46% 54% 56% 44% Faixa etária dos entrevistados pelo SPC Brasil Total 5,6% 20,5% Formal 6,0% 19,8% 46,2% 43,0% 23,6% 27,6% 4,0% 3,6% 25 a a a 64 Feminino Masculino Informal 5,0% 21,8% 51,5% 17,2% 4,6% 65 ou mais Verifica-se maior percentual de mulheres entre os empreendedores informais. Verifica-se maior percentual de pessoas maduras entre os empreendedores formais (acima de 50 anos). 4 P1

5 O quadro abaixo detalha a renda familiar e a escolaridade da amostra. Verifica-se que, como já esperado, os empreendedores formais têm uma renda maior, certamente pela melhor rentabilidade de seu negócio: recebem em média 20% a mais que os informais (R$ 4.354,43 contra R$ 3.611,24). Da mesma maneira, os representantes do setor formal têm maior grau de escolaridade (35% contra 15% com ensino superior ou mais). Em geral, o empreendedor de serviços tem ensino médio (54%), confirmando a percepção deles de que experiência de mercado é mais relevante no ramo do negócio em questão do que formação escolar superior. EMPRESÁRIOS DO SETOR DE SERVIÇOS TÊM RENDA MAIOR QUE A MÉDIA DA POPULAÇÃO RENDA MÉDIA BRUTA ESCOLARIDADE Média de renda mensal Geral R$ 4.060,40 Formal R$ 4.354,43 Informal R$ 3.611,24 PNAD 2012 R$ 2.676,00 1% 2% Sem escolaridade Ensino Fundamental Ensino Médio Superior/Pós graduado PESQ TSE 2013* 1% 7% 14% 48% 54% 38% 27% 8% Abrir planilha classe econômica Empreendedores formais possuem renda familiar mais alta. Empreendedores formais possuem maior grau de escolaridade. *Excluindo percentual de não informado + Lê e escreve P1 Atributos de sucesso Antes de se tornarem empresários, 48% dos entrevistados nunca tinham trabalhado com serviços ou em empresas do segmento. Isso demonstra a determinação e o destemor de quem entra na área, sem medo de encarar o novo ou o desconhecido. No setor informal, cresce o percentual (26% contra 13% do formal) dos que apostam na habilidade, aptidão e no conhecimento próprio para abrir seu negócio. No geral, outros 20% começaram na família, e 29% tiveram experiência prévia, entre os quais, 23% começaram a trabalhar com terceiros e resolveram seguir por conta própria, numa iniciativa típica de quem opta pelo empreendedorismo. 5

6 COMO INICIOU A VIDA PROFISSIONAL no setor de serviços? Viu uma oportunidade. COMO INICIOU NO SETOR DE SERVIÇOS (Resposta única) GERAL FORMAL INFORMAL Nunca tinha trabalhado (48%) Nunca tinha trabalhado com serviços antes e vi uma oportunidade 21% 21% 22% Nunca tinha trabalhado com serviços antes mas em razão de minha aptidão/habilidade/ conhecimento na área considerei uma boa oportunidade Nunca tinha trabalhado em uma empresa prestadora de serviços antes e foi a única opção que vi para ter uma renda Nunca tinha trabalhado uma empresa prestadora de serviços e fui convidado a participar de uma sociedade em um empreendimento no mesmo segmento 18% 13% 26% 5% 2% 10% 4% 5% 2% Negócio de Família (20%) Experiência Prévia (29%) Negócio da família: vem passando de geração, meu pai me passou e não tive como recusar 11% 13% 7% Negócio da família: vem passando de geração e vi uma oportunidade de modificar o negócio e fazê-lo crescer Negócio da família: vem passando de geração, outros parentes me passaram e não tive como recusar Trabalhava em uma empresa prestadora de serviços e optei por criar um negócio próprio (experiência prévia) Trabalhava em uma empresa prestadora de serviços e fui convidado a participar de uma sociedade em um empreendimento no mesmo segmento (experiência prévia) 6% 8% 3% 3% 3% 4% 23% 24% 21% 6% 7% 3% Outro 3% 4% 2% P6 Mais da metade dos empresários (57%) está há cinco anos ou mais no setor, mesmo sem ter nunca trabalhado com serviços antes. HÁ QUANTO TEMPO ESTÁ NO SETOR DE SERVIÇOS? Empreendedores formais estão há mais tempo trabalhando no setor de serviços = maior experiência. 4% 3% GERAL FORMAL INFORMAL Até 3 anos: 20% 14% 32% Acima de 3 anos: 80% 86% 68% *Refere-se que ao tempo de experiência do empreendedor no setor de serviços e não ao tempo de existência do negócio dele. P5 6

7 A pesquisa captou diversas qualidades dos empreendedores que se tornam diferenciais importantes de quem está nesse mercado. O quadro abaixo apresenta a primeira delas: 92% dos entrevistados se consideram empreendedores de sucesso. Dentro desse percentual, a grande maioria relaciona o sucesso à recompensa financeira e ao fato de trabalhar com o que gosta. PENSANDO NA SUA CARREIRA PROFISSIONAL Você se considera um profissional de sucesso? Total Formal Maioria se considera empreendedor de sucesso! 92% 8% 93% 7% POR QUAL PRINCIPAL MOTIVO VOCÊ SE CONSIDERA UM PROFISSIONAL DE SUCESSO? GERAL Além de ter grandes recompensas financeiras gosto do que faço 56% Tenho/ já tive grandes conquistas financeiras com meu trabalho 28% Não tenho recompensas financeiras mas gosto do que faço 16% Outro <1% Base: 574 Informal Sim Não 90% 10% POR QUAL PRINCIPAL MOTIVO VOCÊ NÃO SE CONSIDERA UM PROFISSIONAL DE SUCESSO? GERAL Não tenho nem nunca tive grandes conquistas financeiras com meu trabalho 61% Apesar de ter grandes recompensas financeiras, não gosto do que faço 8% Não tenho recompensas financeiras nem gosto do que faço 8% Outro 22% Base: 49 P81/P82/P83 7

8 O quadro abaixo sintetiza os atributos que os empreendedores acreditam ser essenciais para o sucesso profissional. A autoconfiança vem em primeiro lugar, com incidência de 64% na pesquisa entre os que destacam a persistência (32%) e a confiança (32%) como as principais qualidades do empresário do setor. Talvez por enfrentar mais dificuldades para atuar legalmente, os formais se mostram mais persistentes (35%) que os informais (26%) em seu negócio, e são também mais ousados (16% contra 10%). Paixão e talento são atributos relevantes também, como demonstra o quadro abaixo. Por sua vez, maior parcela de informais (43% contra 25% dos formais) atribuem o sucesso à confiança. APENAS PARA QUEM SE CONSIDERA UM PROFISSIONAL DE SUCESSO A MAIORIA DAS CONQUISTAS PROFISSIONAIS Que você teve se deveram principalmente a...* Empreendedores se veem como profissionais persistentes, confiantes, apaixonados ou talentosos. Atribuem a estas 3 virtudes o sucesso do negócio. Autoconfiança: 64% 32% 32% 21% 14% 1% Formal 35% 25% 22% 16% 2% Informal 26% 43% 20% 10% <1% Sua persistência. Geralmente diante de um grande desafio ou fracasso você não desiste você se motiva a superar aquela situação Confiança. Mesmo quando desconfiam de seus planos ou ideias você se mantém firme, pois confia em si mesmo e sabe que tem potencial Paixão ou talento. Você é uma pessoa habilidosa e/ou apaixonada pelo que faz e isso o diferencia dos outros profissionais da área Ousadia. Muitas vezes o seu sucesso aconteceu pois teve coragem de fazer aquilo que poucas pessoas ou ninguém fez Nenhuma das características acima *Essa questão foi aplicada apenas para os entrevistados que se consideram um profissional de sucesso Base: 574 / 359 / 215 P84 8

9 Além dos atributos positivos do quadro anterior, a maioria (60%) dos entrevistados se considera bem capacitada para enfrentar os novos desafios que terá no mercado no futuro. E outros 30% avaliam que são, pelo menos, parcialmente capacitados, elevando para 90% o total dos que acreditam ter alguma capacitação. PENSANDO NA SUA CAPACITAÇÃO ATUAL Você se considera preparado para o futuro do setor de serviços? A maioria dos empreendedores se considerada bem capacitado para o futuro do setor de serviços. ESCOLARIDADE SE CONSIDERA PREPARADO PARA O FUTURO DO SETOR DE SERVIÇOS?* GERAL FORMAL INFORMAL Até Ensino Médio Superior/ Pós-graduado Me considero mal capacitado 4% 3% 4% 4% 3% Me considero parcialmente capacitado 30% 30% 31% 30% 32% Me considero bem capacitado 60% 60% 61% 59% 63% Não sei avaliar 6% 6% 5% 7% 2% / 452 / 171 P54 Surge, então, uma definição interessante. Para 40% dos pesquisados, ser capacitado é ter experiência de mercado. Entre os informais, esse percentual eleva-se para 46%. Levandose em conta que a escolaridade predominante do profissional pesquisado é o ensino médio (54%), não deixa de ter sentido o fato de muitos não colocarem a realização de cursos como um atributo essencial de capacitação, como destaca o quadro abaixo. APENAS PARA QUEM SE CONSIDERA BEM CAPACITADO QUAL TIPO DE CAPACITAÇÃO VOCÊ TEVE PARA ESTAR Bem preparado para o futuro do setor de serviços?* TIPO DE CAPACITAÇÃO QUE TEVE GERAL FORMAL INFORMAL nenhum curso, apenas experiência de mercado A capacitação está atrelada principalmente a experiência de mercado. ESCOLARIDADE Até Ensino Médio Superior/Pósgraduado 40% 35% 46% 50% 15% cursos longos (duração de mais de 1 ano) 16% 17% 13% 16% 14% cursos médios (duração de até 1 ano) 14% 13% 17% 16% 11% cursos curtos (duração de dias/semanas) 11% 9% 14% 11% 10% graduação direcionada para serviços 6% 9% 2% 2% 18% pós-graduação/especialização para serviços 9% 11% 5% 1% 27% Consultoria (mentoria empresarial) 4% 5% 3% 4% 5% Outra <1% <1% 0% 0% <1% *Essa questão foi aplicada apenas para os entrevistados que se consideram bem capacitados Base: 376 / 231 / 145 / 268 / 108 P56 9

10 Dedicação ao trabalho O empreendedor do setor de serviços trabalha um pouco mais que as 8h48m diárias estabelecidas pela lei para os celetistas. Do total de pesquisados, 56% afirmam que trabalham até 9 horas por dia, e 44% avaliam que trabalham dez ou mais horas por dia percentual que sobe para 49% entre os formais e cai para 35% entre os informais. No caso do formal, a tendência a trabalhar mais pode se dever a um maior investimento no futuro da empresa o que nem sempre ocorre entre os que mantêm um negócio à margem da legislação. Entre os que trabalham 10 horas ou mais, há um predomínio do homem (50%) em relação à mulher (37%). GERALMENTE, QUANTAS HORAS POR DIA VOCÊ TRABALHA? No geral, 45% dos empreendedores mantêm uma carga de trabalho similar a funcionários CLT. Já empreendedores formais tendem a dedicar mais horas ao trabalho, comparativamente. CARGA HORÁRIA DE TRABALHO GERAL FORMAL INFORMAL FEMININO MASCULINO Até 9 horas 56% 51% 65% 63% 50% Menos de oito horas por dia 11% 7% 17% 17% 6% Oito horas por dia 31% 31% 32% 33% 29% Nove horas por dia 14% 13% 16% 13% 15% Acima de 10 horas 44% 49% 35% 37% 50% Carga horária média diária Geral 8:08 Formal 9:11 Informal 6:05 Carga horária média diária (Pesquisa Mercado Informal 2013) 8:07 Dez horas por dia 21% 21% 22% 18% 24% Onze horas por dia 3% 4% 2% 4% 3% Doze horas por dia 12% 15% 7% 10% 14% Mais de doze horas por dia 8% 9% 4% 5% 9% / 310 / 313 P76 10

11 O empreendedor está trabalhando mais horas por dia que o assalariado e também tirando menos dias de férias. A pesquisa indica que 51% dos pesquisados simplesmente não tiram férias. Entre os que conseguem uns dias de descanso, apenas 3% têm quatro semanas (como o celetista) ou mais de férias; 19% passam apenas uma semana de folga; 31% tiram três semanas; e 47% saem por quinze dias. Percebe-se, portanto, que o empreendedor de serviços tira menos férias por não ter pessoas para delegar o trabalho e devido à baixa qualificação dos funcionários. VOCÊ TIRA FÉRIAS? Total 49% 51% 2 em cada 4 empreendedores não tiram férias. NORMALMENTE, QUAL A DURAÇÃO DE SUAS FÉRIAS? GERAL FORMAL INFORMAL Até 7 dias corridos 19% 15% 22% Formal Informal 50% 50% 49% 51% De 7 a 15 dias corridos 47% 45% 52% De 15 a 30 dias corridos 31% 36% 26% Mais de 30 dias corridos 3% 4% <1% Sim Não Base: 308 / 191 / 117 P77/P78 Legalidade e faturamento A pesquisa indica também que é expressiva a informalidade no setor: 38% das empresas não possuem CNPJ. À medida que cresce o nível de escolaridade do empresário, o percentual de 62% de empresas que existem legalmente tende a subir, passando de 55% entre os que só possuem ensino médio para 78% entre os que têm graduação ou pós. O resultado é previsível na medida em que o negócio formal tende a ser mais complexo, exigindo, portanto, maior escolaridade do responsável por ele. 11

12 Percebe-se que esse aspecto da formalidade varia de uma região para outra. Há, como indica o quadro abaixo, uma maior concentração de empreendimentos formais nas regiões Sul (88%) e Nordeste (81%) do que nas regiões Sudeste (47%), Centro Oeste (51%) e Norte (58%) que possuem negócios mais informais. A SUA EMPRESA TEM CNPJ? (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) A maioria dos empreendedores são formais. E quanto maior a escolaridade, maior a formalização dos negócios. SUA EMPRESA TEM CNPJ? GERAL ESCOLARIDADE Até Ensino Médio Superior/ Pósgraduado CENTRO- OESTE REGIÃO NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Sim 62% 55% 78% 51% 81% 58% 47% 88% Não 38% 45% 22% 49% 19% 42% 53% 12% / 82 / 151 / 55 / 261 / 74 P10 Em relação ao faturamento bruto anual, 57% dos entrevistados estão na faixa de até R$ ,00, o que praticamente corresponde ao limite de R$ ,00 da legislação que criou o MEI. O quadro abaixo demonstra ainda que o setor formal tende a conseguir um faturamento bruto anual mais elevado em uma tendência inversa ao que se percebe no setor informal. FAIXA DE FATURAMENTO BRUTO ANUAL (Em R$) FAIXA DE FATURAMENTO ANUAL BRUTO GERAL EMPREENDEDOR SERVIÇOS 2013 FORMAL INFORMAL Até R$61.000,00 57% 39% 87% De R$61.001,00 a R$ ,00 18% 26% 6% De R$ ,00 a R$ ,00 8% 11% 2% De R$ ,00 a R$ ,00 3% 5% <1% De R$ ,00 a R$ ,00 2% 3% 0% De R$ ,00 a R$ ,00 1% 2% <1% Acima de R$ ,00 0% 2% 0% Ns/Nr 8% 11% 4% P18 12

13 Funcionários e terceirização O quadro abaixo demonstra que o número de funcionários que trabalham no negócio do entrevistado tende a subir na medida em que o setor se torna formal. No geral, 88% das microempresas têm de zero a nove funcionários. Esse percentual cai para 81% entre as formais e sobe para 98% entre as informais. Apesar de apenas 10% das empresas em geral se classificarem como pequenas e empregarem de 10 a 49 pessoas, esse percentual sobe para 16% no setor formal e cai para apenas 1% no informal. QUAL É O Nº TOTAL DE FUNCIONÁRIOS QUE TRABALHAM No seu negócio, independente de serem registrados ou não? NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS GERAL FORMAL INFORMAL Micro (0 a 9) 88% 81% 98% 0 28% 18% 45% 1 a 4 46% 45% 49% 5 a 9 13% 19% 4% Pequena (10 a 49) 10% 16% 1% 10 a 19 8% 12% 1% 20 a 49 3% 4% 0% Média/Grande (> de 49) 2% 3% 0% 50 a 99 1% 2% 0% 100 a 249 1% 1% 0% 250 a 499 0% 0% 0% Acima de 500 0% 0% 0% P15 Além de atuarem com um baixo número de funcionários, os empreendedores pesquisados não estão preocupados com a educação formal deles. No geral, 36% afirmaram que não consideram necessário nenhum tipo de curso, sendo suficiente apenas a experiência de mercado. Eles agem, com o funcionário, de forma coerente, na medida em que também valorizam mais, para si mesmos, como visto anteriormente, a experiência de mercado em detrimento de cursos de capacitação. Essa realidade é mais perceptível ainda entre os informais. 13

14 Ainda assim, no geral, 34% dos empresários consideram necessário que o funcionário tivesse cursos técnicos, e outros 19% dão valor a cursos de atendimento, com tendência de alta entre os formais (23% contra 10% dos informais). Vale ressaltar que 78% dos entrevistados não possuem sócio participando do negócio e igual percentual afirma também não ter parentes atuando na empresa como funcionário. Ou seja, os empresários não contam com pessoas mais próximas ou de mais confiança no empreendimento. APENAS PARA QUEM POSSUI EQUIPE DE FUNCIONÁRIOS QUAL TIPO DE CAPACITAÇÃO VOCÊ CONSIDERA NECESSÁRIO Para que seu funcionário esteja preparado para o futuro do setor de serviços?* TIPO DE CAPACITAÇÃO NECESSÁRIA PARA OS FUNCIONÁRIOS Nenhum curso, apenas experiência de mercado GERAL FORMAL INFORMAL 36% 29% 52% Cursos técnicos 34% 34% 31% Cursos de atendimento e vendas 19% 23% 10% Curso de graduação 6% 8% <1% Pós-graduação/especialização voltada para serviços 3% 4% 2% Outro 2% 2% 4% *Essa questão foi aplicada apenas para os entrevistados que têm funcionários Base: 447 / 316 / 131 P57 A pesquisa detectou também que é muito baixa a terceirização de serviços (20%) no segmento, com uma tendência de alta (27%) entre as empresas formais e de queda entre as informais (10%), como verificado abaixo. ALGUM DOS SERVIÇOS OFERTADOS NO SEU NEGÓCIO São terceirizados? Total Verifica-se maior percentual de terceirização entre os empreendedores formais = maior demanda. 20% 80% Formal 27% 73% Informal 10% 90% Sim Não P11 14

15 Gestão do negócio A pesquisa quis saber de que local as pessoas administram o seu negócio, e o resultado demonstra como os informais tendem a trabalhar mais na própria residência, o que é mais fácil ocorrer no segmento de serviços do que em outros, como o varejo, por exemplo. No geral, 66% disseram que fazem a gestão do negócio no endereço comercial. O percentual sobre para 82% entre os formais e cai para 40% entre os informais. O cenário se inverte entre os que administram de casa, que são 23% no geral, mas esse número chega a 44% entre os informais e se reduz para apenas 10% entre os formais. Vale ressaltar que os custos de manutenção de um endereço comercial são muito elevados, a começar pelo aluguel. Trabalhar em casa contribui também para que o segmento informal mantenha-se mais invisível à luz da fiscalização. DE ONDE VOCÊ ADMINISTRA O SEU NEGÓCIO? Empreendedores informais administram o negócio principalmente de casa. LOCAL EM QUE ADMINISTRA O NEGÓCIO GERAL FORMAL INFORMAL SEXO FEMININO MASCULINO Da minha casa 23% 10% 44% 29% 17% Do próprio endereço comercial 66% 82% 40% 63% 69% Varia, não preciso de um escritório fixo para realizar minhas funções. 11% 8% 16% 8% 14% Outro <1% 0% <1% 0% <1% / 310 / 313 P14 15

16 Ressalta-se também que, entre os empreendedores do sexo feminino, há maior tendência de trabalhar em casa (29% contra 17% dos homens), como mostra o quadro abaixo. Muitas vezes, o tipo de serviço prestado por elas é mais passível de ser feito em casa, como consertos de roupa, fornecimento de refeição etc. A forma de pagamento mais utilizada para os serviços prestados pelo empreendedor ainda é dinheiro (62%). O percentual sobe para 82% entre os informais, certamente pela maior dificuldade de operação com outros meios de pagamento, e cai no setor formal (49%). E é nesse segmento que se eleva a utilização de outras formas de pagamento, como cartões de crédito e débito e boletos, como destacado no quadro abaixo. PENSANDO NAS VENDAS DO SEU ESTABELECIMENTO Qual é a forma de pagamento mais utilizada? FORMA DE PAGAMENTO MAIS UTILIZADA GERAL FORMAL INFORMAL Dinheiro 62% 49% 82% Cartão de Crédito a vista 9% 13% 3% Boleto bancário 7% 10% 3% Cartão Débito 7% 10% 2% Cartão crédito parcelado 7% 10% 2% Cheque pré-datado 4% 3% 4% Cheque a vista 1% 1% 2% Emissão de nota fiscal 1% 1% 2% Outro 1% 2% <1% P32 Dizem que a melhor propaganda ainda é a boca do povo. O ditado se confirma no setor pesquisado. De acordo com o quadro abaixo, 59% dos entrevistados utilizam a indicação de clientes, parceiros e mesmo outras empresas do ramo para divulgar o negócio. Mas 28% dos entrevistados, um expressivo percentual, admitem que não fazem nenhum tipo de prospecção. Esse percentual cai, naturalmente, para 24% entre os formais e sobe para 33% entre os informais, que têm menos estrutura de divulgação do seu empreendimento. Em sentido inverso estão os formais, que utilizam mais os meios publicitários, como anúncios, telemarketing, mala direta etc. 16

17 COMO É FEITA A PROSPECÇÃO DE NOVOS CLIENTES Em seu negócio? (respostas múltiplas) PROSPECÇÃO DE NOVOS CLIENTES GERAL FORMAL INFORMAL Indicação 59% 59% 59% Indicação de clientes 49% 46% 55% Indicação de parceiros de negócio (vendedores que trabalham em segmentos relacionados, mas não são considerados concorrentes) Indicação de empresas concorrentes que fecharam o negócio e deixam seus clientes para outras empresas (clientes órfãos) 8% 11% 3% 2% 2% 1% Não faço prospecção de novos clientes 28% 24% 33% Publicidade (anúncios em meio impresso ou digital) 14% 19% 5% Telefone e Telemarketing 7% 9% 3% Mala direta (digital ou impressa) 5% 8% 1% Visitas à feiras e exposições do seu segmento 2% 3% <1% Outro 5% 6% 4% P36 Perspectivas de investimento Em relação às perspectivas de investimento em seu negócio para o ano que vem, os empresários se mostraram otimistas. A maioria deles (57%) pretende fazer investimentos em O percentual sobe para 64% entre os formais, possivelmente pela maior capacidade de planejamento ou mesmo maior disponibilidade de recursos e acesso ao crédito. Entre os informais, o índice cai para 48% - o que ainda é muito expressivo. Os investimentos pretendidos priorizam a infraestrutura do negócio, como instalações (38%) e máquinas e equipamentos (32%). São investimentos no chamado capital fixo. 17

18 PRETENDE FAZER INVESTIMENTO EM SEU NEGÓCIO EM 2014? Maioria dos empreendedores pretende fazer investimento em seu negócio, principalmente os empreendedores formais. EM QUAL ÁREA DO SEU NEGÓCIO PRETENDE INVESTIR? GERAL FORMAL INFORMAL Ampliação/melhoria das instalações 38% 44% 26% Total Formal Informal Sim Não 57% 43% 64% 36% 48% 52% Aquisição de máquinas e equipamentos 32% 30% 38% Divulgação/marketing 9% 7% 12% Investimento no processo de vendas 4% 5% 3% Contratação de mão-de-obra 4% 3% 6% Treinamento de mão-de-obra 4% 5% 2% Desenvolvimento de serviços/processos 3% 2% 4% Formação de capital de giro 3% 2% 4% Investimento nas vendas eletrônicas de serviços <1% <1% 2% Financiamento da produção <1% <1% 0% Outro 2% 2% 4% Base: 358 / 244 / 114 P67/P69 Os empresários que pretendem investir em 2014 devem, em sua maioria (70%), utilizar apenas capital próprio. O índice reduz-se um pouco no setor formal (67%), que tem mais acesso ao crédito, e eleva-se no informal (77%), que depende das próprias pernas para crescer. INVESTIMENTO NO PRÓPRIO NEGÓCIO APENAS PARA QUEM PRETENDE INVESTIR NO NEGÓCIO EM 2014 O CAPITAL INVESTIDO TERÁ ORIGEM PRINCIPAL EM...* CONHECE OS PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO De pequenas e médias empresas (PME)? Total 70% 13% 5% 12% Total 58% 42% Formal 67% 18% 4% 11% Formal 66% 34% Informal 4% 77% 4% 15% Informal 41% 59% Capital próprio Bancos Base: 358 / 244 / 114 Financeiras Não sei, estou avaliando Outro *Essa questão foi aplicada apenas para os entrevistados que pretendem inves:r no seu negócio em 2014 Sim Não P68 18

19 Por fim, vale ressaltar que parte dos empresários pode estar utilizando predominantemente capital próprio por desconhecer (42%) os diversos programas de financiamento de pequenas e médias empresas disponíveis no mercado, como indicado abaixo. Conclusão Como assinalado pontualmente ao longo dessa análise, a pesquisa revelou um perfil arrojado dos entrevistados. Em geral, eles estão satisfeitos com a experiência de mercado já adquirida, são persistentes no negócio, demonstram paixão com o que fazem e têm uma certa dose de ousadia. Ao mesmo tempo, são relativamente solitários na condução do empreendimento não contam com sócios ou parentes e nem dependem de programas de financiamento para tocar a empresa e investir mais em Os resultados demonstram ainda que os empresários do setor de serviços estão combinando, de forma sinérgica, dois ingredientes fundamentais para traçar um cenário otimista do segmento confiança em sua própria capacidade empreendedora e nas perspectivas do seu negócio. O fato de grande parte dos empresários do setor estarem investindo, predominantemente, na ampliação e na melhoria das suas instalações, assim como na aquisição de máquinas e equipamentos, é uma demonstração de que não estão trabalhando apenas no curto prazo ou levando em conta o imediatismo da demanda. São investimentos em capital fixo que, como ressaltado acima, representam uma forte crença nas boas perspectivas do seu negócio e na capacidade de ampliar sua presença no mercado. 19

20 Esse cenário demonstra que tem sido acertada a política governamental de incentivo à ampliação dos pequenos negócios no país. Nos últimos sete anos, tem-se estabelecido uma legislação favorável a esse novo contexto, desde a criação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, em 2006, passando pela implantação do sistema de tributação do Supersimples em 2007 (que promoveu uma redução de 40% dos impostos, em média). Em 2009, foi criada a figura do MEI e, em 2011, promoveu-se uma expressiva atualização dos limites de faturamento do Simples (permitindo a inclusão de novas parcelas de empresas). Não por outro motivo, de acordo com dados do Sebrae, os chamados pequenos negócios (MEI, micro e pequena empresas), que foram foco da atual pesquisa, respondem hoje por 25% do PIB nacional, 40% da massa salarial, 70% das novas vagas geradas por mês, 52% dos empregos formais e representam nada menos que 99% das empresas do país. A pesquisa do SPC Brasil demonstra que os empresários do setor de serviços estão em sintonia com a atual conjuntura econômica. Eles aproveitam o cenário favorável para investir, sempre confiantes em sua capacidade própria de gestão. 20

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