Rastreio Pré-Natal na Região Norte
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- Mônica do Amaral Aragão
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1 REUNIÃO MAGNA DAS UNIDADES COORDENADORAS FUNCIONAIS Rastreio Pré-Natal na Região Norte Oferta do rastreio - Análise da situação Maria do Céu Rodrigues Comissão Técnica Regional de Diagnóstico Pré-Natal 26/02/2014
2 Programa Nacional de Diagnóstico Pré-Natal Protocolo I = Eco 1º trimestre Rastreio combinado (tri 21) Protocolo II = Eco morfológica Consulta de avaliação de risco Medição da TN Protocolo III = I + II Coração fetal
3 Gravidez de baixo risco aquela em que não é possível identificar, após avaliação clínica do risco pré-natal baseada na escala de Goodwin modificada, nenhum fator acrescido de morbilidade materna, fetal e/ou neonatal. DGS - Norma nº 37 /2011 de 30/09/2011 atualizada a 20/12/2013
4 Protocolo I => Eco 1º trimestre objetivos nº de fetos e placentas / corionicidade (gravidez múltipla) datar gravidez (CCC) medida da translucência da nuca frequência cardíaca anatomia do feto anexos fetais DGS - Norma nº 23 /2011 de 29/09/2011 atualizada a 21/5/2013
5 Método de rastreio IM e TN entre semanas Taxa de deteção de Trissomia 21 (TD) 70 80% (taxa de falsos positivos 5%) Importância da correta medição da TN certificação, recertificação
6 Protocolo I = Eco 1º trimestre Rastreio combinado (tri 21) PAAP-A, β hcg livre CCC* + FC** + TN + IM + PAAP-A + β hcg livre Base de dados informatizada Risco de trissomia 21 * Comprimento crâneo caudal Screening by a combination of fetal nuchal translucency and maternal serum free-β-human chorionic gonadotrophin and pregnancy-associated plasma protein-a can identify about 90% of fetuses with trisomy 21 and other major aneuploidies for a false-positive rate of 5%. Screening for fetal aneuploidies at 11 to 13 weeks Kypros H. Nicolaides; Prenat Diagn 2011; 31: 7 15.
7 Protocolo I Se risco > cut-off: ex. diagnóstico BVC / amniocentese estudo do cariótipo Se anomalia morfológica grave: apresentação do diagnóstico/ discussão do prognóstico Trissomia 21 Acrania
8 Protocolo I Objetivos: Rastreio de anomalias cromossómicas Diagnóstico de malformações graves / incompatíveis com a vida Tranquilizar grávidas / casais
9 Protocolo I Objetivos: Rastreio de anomalias cromossómicas Diagnóstico de malformações graves / incompatíveis com a vida Tranquilizar grávidas / casais Ganhos colaterais: Datar a gravidez corretamente Se o Protocolo se estender a toda a população diminuição do nº de exames invasivos (BVC/amniocentese) diminuição das perdas fetais diminuição de custos económicos
10 Protocolo II = Eco morfológica + Consulta de avaliação de risco
11 Protocolo II => Eco morfológica objetivos nº de fetos e placentas avaliação da morfologia fetal atividade cardíaca / motora biometria fetal placenta e liquido amniótico cordão umbilical inserção e nº de vasos Inserção do cordão umbilical DGS - Norma nº 23 /2011 de 29/09/2011 atualizada a 21/5/2013 Face fetal
12 Protocolo II - Eco morfológica => Anomalia fetal / anexos: Apresentação do diagnóstico ECD indicados Discussão do prognóstico + - Consulta de Avaliação de Risco CIV
13 Protocolo II - Eco morfológica => Anomalia fetal / anexos: Apresentação do diagnóstico ECD indicados Discussão do prognóstico + - Consulta de Avaliação de Risco Vigilância no Hospital Vigilância no CS/ USF
14 Protocolo II Objetivos: Identificação de malformações fetais ( 2%) incompatíveis com a vida associadas a elevada morbilidade pós natal suscetíveis de tratamento intrauterino tratamento pós natal Tranquilizar grávidas / casais vigilância da gravidez num ambiente mais familiar /mais próximo Pé boto
15 Protocolo II Objetivos e Ganhos Estima-se uma prevalência de malformações fetais de cerca de 2% e uma taxa global de deteção pré-natal de cerca de 45% (15-85,3%). Existe, no entanto, uma grande variação na sensibilidade da ecografia para a deteção de malformações fetais, consoante os diferentes estudos, que poderá ser explicada: pelo tipo de anomalia, pela idade gestacional à data da ecografia, pela técnica do ecografista e pela qualidade do equipamento utilizado. DGS - Norma nº 23 /2011 de 29/09/2011 atualizada a 21/5/2013 A nível hospitalar investimento na formação ecográfica/certificação profissionais no parque de ecógrafos
16 Protocolo I / Protocolo II Janela de oportunidade - Feto /RN - Famílias - Instituições de saúde - Sociedade
17 Protocolo I / Protocolo II Janela de oportunidade - Feto /RN tt in útero vigilância e ocasião do parto programação do local do parto e tt pós natal Feto com patologia / criança saudável - Famílias - Instituições de saúde - Sociedade
18 Protocolo I / Protocolo II Janela de oportunidade - Feto /RN - Famílias tranquilizar vigilância da gravidez com o seu médico preparação dos casais - Instituições de saúde - Sociedade
19 Protocolo I / Protocolo II Janela de oportunidade - Feto /RN - Famílias Instituições de saúde benefício económico datar gravidez (taxa cesarianas) fidelizar grávidas - Sociedade
20 Protocolo I / Protocolo II Janela de oportunidade - Feto /RN - Famílias - Instituições de saúde - Sociedade Diminuição de custos diretos e indiretos
21 Programa Nacional de Diagnóstico Pré-Natal De acordo com os seus recursos, cada Instituição opta por contratualizar um dos três tipos de Protocolos, que incluem a realização de: 1. Ecografia do 1º trimestre conjugada com rastreio bioquímico do 1º T - 2. Ecografia do 2º trimestre conjugada com consulta de risco obstétrico - 3. Protocolo I e protocolo II Circular Normativa N.º 5 de da ACSS Contrato-Programa 2007 Diagnóstico Pré-Natal
22 Comissão Técnica Regional de Diagnóstico Pré-Natal Todos os Hospitais, Centros Hospitalares, Unidades Locais Saúde com ou sem CDPN oficialmente reconhecidos e onde se praticam atividades de DPN na região Norte Protocolo I a todas as grávidas de todas as Unidades de Saúde
23 Comissão Técnica Regional de Diagnóstico Pré-Natal Todos os Hospitais, Centros Hospitalares, Unidades Locais Saúde com ou sem CDPN oficialmente reconhecidos e onde se praticam atividades de DPN na região Norte Protocolo I a todas as grávidas de todas as Unidades de Saúde Protocolo II
24 Disponibilizar Programa com equidade Acesso fácil Meios humanos / Meios técnicos Ter conhecimento do Programa Enviar as grávidas atempadamente Boa comunicação entre equipes de cuidados primários e diferenciados
25 Os valores fundamentais sobre os quais se fundamentam o Sistema de Saúde são a universalidade, o acesso a cuidados de qualidade, a equidade e a solidariedade. Os valores orientadores do Plano nacional de Saúde (PNS) são os da excelência técnico-científica, transparência, participação e envolvimento dos atores do Sistema de Saúde Português.
REUNIÃO MAGNA DAS UNIDADES COORDENADORAS FUNCIONAIS
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