Assembleia Geral de Accionistas EDP 2010
|
|
- Thomas da Mota Bicalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Assembleia Geral de Accionistas EDP 2010 António Mexia Presidente do Conselho de Administração Executivo Lisboa, 16 de Abril de 2010
2 EDP: Uma visão global, integrada e sustentável #1 hídrica na Europa #3 no mundo em eólica #1 Europa e #2 Mundo nos Dow Jones Sustainability Indexes > 50% resultados fora de Portugal pessoas em Portugal em 12 países e 29 nacionalidades Líder Global > 50% produção fontes renováveis Satisfação colaboradores e clientes mais elevados de sempre 40M de investimento em Inovação: 4x o valor de 2005 Sustentável Maior multinacional portuguesa #1 investidor (> 1.000M/ano) ~ 2.5% do PIB #1 em Portugal 1
3 Principais marcos do Grupo EDP no ano de 2009 Venda de deficits tarifários em Portugal por 1,6B Financiamento de 6,3B, incluindo venda de deficits tarifários em Portugal Risco Controlado Publicação do Real-Decreto que define as condições para a eliminação do deficit tarifário em Espanha e revogação da cassação de windfall profits de CO2 Oferta de distribuição pública secundária de acções próprias da Energias do Brasil Bem sucedida estratégia de hedging contribuindo com ~300M para os resultados Conclusão pela EDPR de três acordos com investidores institucionais (330M$) Eficiência Superior Poupanças de 109M no Project OPEX e 175M com centralização do procurement Implementação pela EDP Brasil de um novo modelo organizativo Venda da Sonae.com Inauguração da CCGT de Lares e da central de Co-Geração do Barreiro Aquisição dos activos de Gás Natural em Espanha (330M ) Crescimento Orientado Adjudicação construção das centrais hídricas de Riberadio e Venda Nova III EDP Renováveis: Instalação 1º parque eólico na Polónia, início construção do 1º parque na Roménia, atribuição de licença para desenvolvimento de 1,3GW de parques eólicos offshore na Escócia e entrada em Itália (aquisição 520MW pipeline) Parceria para investimentos em geração em Angola 2
4 Melhor resultado líquido recorrente de sempre (> 1.000M) EBITDA: +7% >50% dos resultados operacionais fora de Portugal Resultado líquido recorrente superior a 1.000M em 2009 (+11%) Dívida Líquida Estável nos 14MM; Melhoria do rácio Dívida Líquida/EBITDA Investimento consolidado superior a 3.0MM, investimento em Portugal superior a 1.0MM 4 anos consecutivos de redução do rácio Opex/Margem Bruta para 28% em 2009 Dividendo por acção: +11% ( 0,155) (1) (1) Dividendo a ser proposto pelo Conselho de Administração Executivo da EDP, sujeito a aprovação em Assembleia Geral de Accionistas 3
5 Resultados recorde das actividades do exterior Evolução do EBITDA Grupo EDP Contribuição dos principais sub-grupos (BRL Milhões) % Abs. Resultados Recorde (1) % +56 Resultados Recorde #3 no Mundo ( Milhões) % Abs. (2) % % % -12 ( milhões) % +208 Sólido crescimento do EBITDA (+7%) com resultados recorde vindos do exterior (1) Em BRGAAP (2) Actividades em Espanha HC Energia + Naturgás Energia 4
6 Proposta de aumento de 11% do dividendo para 0,155 por acção ( Milhões) Var.% EBITDA % Resultado Líquido % Resultado Líquido Recorrente (1) % Dívida Líquida ( MM) 13,9 14,0 +1% Dividendo por acção ( ) (2) 0,14 0, % Resultado líquido recorrente: +11% Dívida Líquida: +1% (1) RL 2008: 925M excluindo mais valia IPO EDPR, impairments e outros (2) Dividendo a ser proposto pelo CAE da EDP, sujeito a aprovação em Assembleia Geral de Accionistas 5
7 Apesar do forte investimento desde 1997, os resultados da EDP não cresceram em Portugal Evolução do EBITDA e Investimento em Portugal MM ~ 2.0Bn de investimento em hídrica (incluindo concessões e extensão do domínio hídrico) cujo impacto no EBITDA ocorrerá depois de 2012 Investimento ( MM) 10MM Taxa de Inflação Média ,6% Crescimento da Procura Electricidade % Desde 1997, mesmo depois de investir em Portugal cerca de 10MM, se ter registado uma inflação média de 2,6% e um aumento do consumo de energia de 47%, o EBITDA da EDP manteve-se praticamente inalterado 6
8 pelo que o processo de internacionalização e diversificação foi fundamental para o crescimento do Grupo EBITDA Bn 1ª fase Privatização EDP Brasil Participação na HC Aumento de Capital (1.2 Bn) Aumento na HC para 97% Aquisição da Horizon nos EUA IPO da EDP Renováveis ( 1,6Bn) +64% +30% EBITDA fora de Portugal (%) 0% 0% 0% 8% 7% 10% 18% 19% 46% 44% 51% 49% +13% 52% Capacidade Instalada (TW) 7,5 7,5 7,5 8,4 11,0 11,1 11,5 11,7 12,3 13,6 15,7 18,6 +67% 20,6 Dividendo por acção ( cent/acção) 0,13 0,14 0,14 0,14 0,11 0,09 0,09 0,09 0,10 0,11 0,125 0,14 +55% 0,155 7
9 tendo transformado - e continuará a transformar - o perfil da companhia EBITDA Grupo EDP 1997 Repartição por subgrupo EBITDA EDP 2009 Repartição por subgrupo EBITDA Grupo EDP 2012E Repartição por subgrupo Em 2009, mais de 50% do EBITDA veio de fora de Portugal 8
10 A internacionalização e a regulação explicam a perda do peso das actividades reguladas nos últimos anos EDP Distribuição: Evolução do EBITDA no últimos 10 anos (1) Peso no EBITDA do Grupo EDP (%) -56% (2) Peso do EBITDA das actividades reguladas em Portugal: <20% em 2009 (1) EBITDA apresentado de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade (POC); EBITDA apresentado de acordo com as normas IAS/IFRS (2) O negócio do Gás - a outra actividade regulada da EDP em Portugal - representou 1% do EBITDA em
11 Em Portugal, o preço da electricidade para clientes domésticos e industrias está abaixo da média da UE Preços de electricidade para clientes domésticos 1 /MWh Preços de electricidade para clientes industriais 2 /MWh Dinamarca Alemanha Itália Irlanda Bélgica Áustria Holanda Luxemburgo Suécia Espanha Chipre Eslováquia Malta Portugal Hungria Reino Unido Eslovénia República Checa Finlândia França Grécia Polónia Letónia Roménia Lituânia Estónia Bulgária Malta 157 Itália 144 Eslováquia 142 Hungria 124 Irlanda 121 Chipre 119 Luxemburgo 116 Espanha 115 Alemanha 113 Holanda 113 Eslovénia 112 Reino Unido 112 Bélgica 111 República Checa 107 Grécia 95 Portugal 94 Lituânia 92 Polónia 90 Letónia 90 Dinamarca 86 Roménia 81 França 70 Finlândia 69 Suécia 67 Bulgária 65 Estónia % -10% Fonte: Eurostat, dados referentes ao 1S2009. Preços médios ponderados. 1. Preços para o escalão Dc (consumo anual entre e kwh), incluindo IVA e todas as outras taxas 2. Preços para o escalão Ic (consumo anual entre 500 e MWh), excluindo IVA e outros impostos recuperáveis 10
12 Nas condições de mercado exigentes que caracterizaram o ano de 2009 Procura de Electricidade: 2009 vs (Var. %) Preço médio Pool: 2009 vs ( ) Quota da EDP Comercial (1) no Mercado Livre: Dez-09 vs. Dez-08 (%) -46% -43% Redução da procura de electricidade em reflexo da crise económica Forte redução nos preços da pool e aumento de concorrência no mercado livre 11
13 a estratégia de hedging contribuiu decisivamente para a manutenção do perfil de baixo risco EBITDA 2009 vs ( Milhões) Actividades Liberalizadas Produção Contratada de Longo Prazo +18% % -2% EBITDA das actividades liberalizadas: +61% Estratégia de Hedging proporcionou margens atractivas 12
14 A EDP alcançou pelo 4º ano consecutivo uma melhoria do rácio Opex/Margem Bruta para 28%... Custos operacionais (1) : ( Milhões) Capacidade Instalada: (GW) Taxa de Crescimento Acumulado EDP Renováveis Custos operacionais excluindo EDP Renováveis Rácio Opex/Margem Bruta -4% Taxa de Crescimento Acumulado EDP Renováveis Capacidade excluindo EDP Renováveis +67% % 34% % 29% 28% -28% Redução dos custos operacionais (FSE + Pessoal): -4% entre 2005 e 2009 Capacidade Instalada: +67% entre (1) Fornecimentos e serviços externos + custos com pessoal 13
15 com um política de investimento disciplinada, executando nos prazos e abaixo do orçamento Mil Milhões CCGT Lares P.E. Meadow Lake P.E. Arlington P.E. Meridian Way P.E. Top Crop I P.E. Lost Lakes P.E. Blue Canyon V P.E. Margonin 452 MW 200 MW 200 MW 201 MW 102 MW 101 MW 99 MW 120 MW Poupança de 1% vs. valor orçamentado 76% Invest. Total dos Projectos concluídos em 2009 Restantes Projectos Invest. Total dos 8 Principais Projectos Valor Orçamentado Poupança 14
16 A EDP prosseguiu com uma política de crescimento orientado, criando opções em novos mercados Atribuída licença a consórcio liderado pela EDP Renováveis para o desenvolvimento de 1.300MW de parques eólicos offshore na Escócia PRINCIPAIS EXEMPLOS Aquisição à Gas Natural de activos de gás na Cantábria e Múrcia. Já em 2010, entrada da EDP Renováveis no mercado italiano com a aquisição do Co-Ver Group, com pipeline de 520MW Acordo com a Sonangol, Banco Privado Atlântico e a Finicapital para o desenvolvimento de parcerias nas áreas da produção de energia eléctrica convencional e renovável 15
17 Neste domínio, a EDP tem apostado significativamente em projectos cujo valor será capturado no longo prazo Capital Investido em Projectos Hídricos com impacto no EBITDA após 2012 ( Mil Milhões) Extensão do Domínio Hídrico (759M ) - cujo impacto se verificará após e concessão do Foz-Tua (53M ) Concessão de Fridão e Alvito (232M ) mais inicio do investimento em projectos hídricos Investimento na construção de projectos hídricos (Baixo Sabor, Venda Nova III, Ribeiradio, Foz-Tua e Salamonde II) Total Entre 2008 e 2012 a EDP terá investido ~ 2.0MM em projectos hídricos cujo impacto no EBITDA se verificará apenas após
18 e na criação de opções de resposta ao novo paradigma do sector energético mundial PRINCIPAIS EXEMPLOS Windfloat MagPower Thin Film Energias Renováveis - Eólico offshore - Solar - Ondas Redes Inteligentes Mobilidade Eléctrica Ondas de Portugal Pelamis / Aguçadora Eficiência Energética Powerbuoy 17
19 Em 2009 assistimos a uma melhoria do rácio de endividamento do Grupo Dívida Líquida ( mil milhões) Dívida Líquida/EBITDA Juros Financeiros Líquidos ( milhões) Custo Médio da Dívida <1% 13,9 14,0-33% 4,4x 4,2x (1) 5,6% 4,0% Melhoria do rácio Dívida Líquida/EBITDA para 4,2x em 2009 Custo da dívida caiu 33% em 2009 (1) Rácio melhora para 3,9x excluindo montantes a receber das actividades reguladas e excluindo impacto do pagamento a 31-Dez-2009 dos activos adquiridos à Gas Natural. 18
20 tendo a EDP assegurada a liquidez financeira necessária até final de 2011 Origem de Fundos Utilização de Fundos Necessidades de Refinanciamento em mercados de crédito : Caixa e Equivalentes (Dez-09): Linhas de crédito disponíveis (Dez-09): 2,3MM 2,3MM Obrigações com maturidade em Jun-10: 0,5MM Obrigações com maturidade em Mar-11: 0,7MM Total: 4,6MM Total: 1,2MM Em 2009, a EDP obteve financiamentos no valor de 6.3MM sendo que 1.6MM dizem respeito à securitização dos défices tarifários No final do ano tinha assegurada liquidez financeira suficientes até final de
21 Tal como em 2008, no ano passado a EDP teve uma performance superior aos pares ibéricos EBITDA Ibérico % 09/08 %08/07 EBITDA % YoY OPEX/Margem Bruta % vs 08 Dívida Líquida/EBITDA X vs 08 6% 16% 7% 28% Empresa 1-2% 6% 1% 33% Empresa 2 3% 5% 5% 35% Empresa 3-3% na 0% 31% Nota: Alguns ajustes foram efectuados para permitir comparabilidade entre as diferentes empresas. 20
22 e um dos melhores desempenhos em Bolsa no sector das utilities Utilities Europeias: variação da cotação em 2009 (%) EDP RENOVÁVEIS TERNA FORTUM A2A EDP PUBLIC POWER IBERDROLA RENOVABLES REE SNAM RETE GAS RWE VEOLIA ENVIRONMENT EON IBERDROLA ENEL EDF ENAGAS GAS NATURAL VERBUND GDF-SUEZ ENDESA EDP e EDP Renováveis: no Top 5 das Utilities Europeias em retorno para os accionistas (1) Empresas integrantes do Índice EURO STOXX Utilities 21
23 O ano fica também marcado pela manutenção e reforço da liderança da EDP em termos de sustentabilidade Universo DJSI World = (114 Utilities convidadas) Pelo 2º ano consecutivo, a EDP é a única empresa Portuguesa a integrar os índices DJSI A EDP é #1 na Europa e #2 no Mundo Universo DJSI STOXX = 600 (24 Utilities convidadas) EDP 2009 Melhor Resultado Best in Class + Full Score Best in Class Scorecards / Measurement Systems Price Risk Management Risk Management Stakeholder Engagement Human Capital Development Environmental Reporting Biodiversity Electricity Generation Dimensão Económica Dimensão Social Dimensão Ambiental 22
24 Em Portugal, continuámos a contribuir para o desenvolvimento do país, investindo mais de 1.000M/ano Investimento Operacional Grupo EDP Contribuição Grupo EDP para Economia Portuguesa (1) Outras Geografias Portugal 3.618M 3.235M O VAB gerado pela EDP é equivalente a 2,5% do PIB nacional Entre a EDP foi 5x mais dinâmica que resto da economia nacional: - EDP cresceu 13% vs. 2.6% em Portugal O investimento da EDP em Portugal nas barragens tem um multiplicador sobre o emprego de 39x - Por cada 1M de investimento são criados 39 novos empregos Investimento da EDP em Portugal em 2009 superior a milhões O VAB gerado pela EDP em Portugal e no Mundo é equivalente a 2,5% do PIB nacional (1) Fonte: Estudo Universidade Católica Portuguesa Porto. 23
25 Em resumo: Uma empresa com uma visão global, integrada e sustentável Os nossos CLIENTES: Nº de clientes em mercado livre: +72% Índice Ibérico de satisfação dos clientes Electricidade: 70%; Gás: 78% Investimentos na melhoria da qualidade de serviço Os nossos ACCIONISTAS: EBITDA: +7% Resultado Líquido Ajustado: +11% Dividendo: +11% 0,155 por acção (1) Manutenção de perfil de baixo risco: EBITDA 81% regulado; Rating A- A nossa COMUNIDADE: Investimentos Renováveis: 2,2MM Produção Energias Renováveis: +30% Emissões CO2/MWh: - 9% Orçamento Fundação EDP: +30% Dow Jones Sustainability : 82 pontos Utility #1 na Europa e #2 Mundial Os nossos COLABORADORES: Entrada de 664 novos colaboradores no Grupo Criação Universidade EDP Índice satisfação colaboradores: subida para 81 pontos, o valor mais elevado desde que estudo é efectuado (1) Proposta sujeita a aprovação em Assembléia Geral Anual 24
26 com uma estratégia certa, reforçada pelo actual contexto, e uma posição única para continuar a criar valor A estratégia certa reforçada pelo actual contexto que coloca a EDP numa posição única Estratégia Criação de opções de crescimento (i.e. eólica, hídrica) Gestão proactiva do risco (i.e. regulatório, financeiro, Brasil) Enfoque na eficiência Execução e criação de novas opções de crescimento Manutenção perfil baixo risco Reforço do enfoque na eficiência Opções certas Hídrica, Eólica, Hedging, Swap Brasil Sucesso na execução Cumprimento integral da agenda estratégica Crescimento onde este é rentável Renováveis Mais eficiente #1 Península Ibérica Preparada para novo paradigma >50% geração CO2 free em 2009 Novo potencial e novas opções de crescimento Visibilidade no crescimento Hídrica Cash flow disponível Gerador de cash >2011 Equity story único >70% CO2 free em
27 Colaboradores Colaboradores 29 Nacionalidades 12 Países 12 Países 29 Nacionalidades 1 Equipa 1 Equipa
edp edp Resultados do 1S2007 26 de Julho de 2007 sinta a nossa energia
sinta a nossa energia Resultados do 1S2007 26 de Julho de 2007 0 1S07: Principais Acontecimentos Crescimento de EBITDA: +27% com base em crescimento orgânico Turnaround das actividades em mercado: enfoque
Leia maisEstratégias Empresariais - EDP João Manso Neto EDP Membro do Conselho de Administração Executivo Lisboa, 29 de Maio de 2008
Estratégias Empresariais - EDP João Manso Neto EDP Membro do Conselho de Administração Executivo Lisboa, 29 de Maio de 2008 0 Índice I Introdução II Internacionalização III Estratégia em Portugal 1 I Introdução
Leia maisA Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.
Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação
Leia maisEnsino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL
Ensino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL Índice Investimento público e privado no Ensino Superior Propinas Investimento público e privado
Leia maisSUSTENTABILIDADE COMO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO - Sector Eléctrico -
SUSTENTABILIDADE COMO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO - Sector Eléctrico - APE Energia e Ambiente metas e políticas Maio 2004 António Neves de Carvalho EDP Electricidade de Portugal, S.A. Gabinete de Ambiente
Leia mais'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 27/09 Turismo 27/09 Taxas de Juro 21/09 Energia 19/09 Taxas de Juro 15/09 Economia 12/09 Economia INE divulgou Viagens turísticas de residentes 2.º Trimestre de 2006 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2006/d060927/d060927.pdf
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS e da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RELATÓRIO SOBRE A CONCESSÃO DE GARANTIAS PESSOAIS PELO ESTADO PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS O presente Relatório é elaborado nos termos
Leia maisInternacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010
Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa Coimbra, 19 de Novembro de 2010 Enquadramento Enquadramento A importância da Internacionalização na vertente das exportações
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE RESULTADOS ANUAIS 2014. 19 de Março de 2015
APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS ANUAIS 19 de Março de 2015 1 Destaques No ano de, o Resultado líquido atingiu 112,8M, menos 7,0% do que em igual período de (-8,5M ), tendo sido penalizado pela contribuição
Leia maisAtualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)
Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança
Leia maisA atual oferta de financiamento
Ciclo de Conferências CIP Crescimento Económico: Diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento Nuno Amado 28.nov.14 Centro de Congressos de Lisboa 5 Mitos sobre o financiamento
Leia maisA formação da União Europeia
A formação da União Europeia A EUROPA DOS 28 Como tudo começou? 1926: 1º congresso da União Pan- Europeia em Viena (Áustria) 24 países aprovaram um manifesto para uma organização federativa na Europa O
Leia maisTRATADO DE LISBOA EM POUCAS
EM POUCAS PALAVRAS OS PRIMEIROS PASSOS DATA/LOCAL DE ASSINATURA E ENTRADA EM VIGOR PRINCIPAIS MENSAGENS QUIZ 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS OS PRIMEIROS PASSOS No século XX depois das Guerras No século XX, depois
Leia maisSeminário. 12 novembro 2013. Iniciativa conjunta INE LNEC
Seminário 12 novembro 2013 Iniciativa conjunta INE LNEC Casa própria ou arrendamento perfil da ocupação residencial emportugal Bárbara Veloso INE 12 novembro 2013 Iniciativa conjunta INE LNEC Sumário Aumentaram
Leia maisApresentação de Resultados 2009. 10 Março 2010
Apresentação de Resultados 2009 10 Março 2010 Principais acontecimentos de 2009 Conclusão da integração das empresas adquiridas no final de 2008, Tecnidata e Roff Abertura de Centros de Serviços dedicados
Leia mais9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2
Leia maisFicha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 1T 2015. 11 de Maio de 2015
APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 1T 2015 11 de Maio de 2015 1 Destaques O EBITDA totalizou 138,3M, um crescimento de 9,4% (11,8M ) versus. Este indicador beneficiou da venda da participação da REN na Enagás
Leia maisConferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014
Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva
Leia mais& ' & )*( " # $%# Status. Eficiência superior. Crescimento orientado. Risco controlado
! 0 " # $%# & ' ( & )*( + % +,# #! Status Risco controlado 1. Gestão activa dos desafios regulatórios para sustentar o baixo perfil de risco 2. Desenvolver uma estratégia de comercialização lucrativa como
Leia maisIDEFF/OTOC 4.julho.2011 Cristina Sofia Dias Adida Financeira, Representação Permanente de Portugal Junto da UE
IDEFF/OTOC 4.julho.2011 Cristina Sofia Dias Adida Financeira, Representação Permanente de Portugal Junto da UE A crise financeira: causas, respostas e os planos de assistência financeira Índice 1. Da crise
Leia maisSEPA - Single Euro Payments Area
SEPA - Single Euro Payments Area Área Única de Pagamentos em euros APOIO PRINCIPAL: APOIO PRINCIPAL: Contexto O que é? Um espaço em que consumidores, empresas e outros agentes económicos poderão efectuar
Leia maisV Jornadas Empresariais Portuguesas Encontros de Vidago
V Jornadas Empresariais Portuguesas Encontros de Vidago Internacionalização das Empresas Luís Laginha de Sousa 2 de Junho de 2006 Agenda Conclusões Um quadro de referência Internacionalizar inevitabilidade
Leia maisSEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro
SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo
Leia maisSeminário Mercado Liberalizado de Energia
Seminário Mercado Liberalizado de Energia A EDP Comercial no Mercado Liberalizado Carlos Neto Lisboa, 26 de Outubro de 2012 As cadeias de valor da electricidade e do gás têm grandes semelhanças A convergência
Leia maisCONFERÊNCIA. Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA. Lisboa, 7 de Julho de 2010
CONFERÊNCIA Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA Lisboa, 7 de Julho de 2010 Luís Sousa Santos lsantos@besinv.pt Financiamento de Centrais de Biomassa
Leia maisRESULTADOS ANUAIS 2011
RESULTADOS ANUAIS 2011 15 de Fevereiro de 2011 VAA - Vista Alegre Atlantis, SGPS, SA sociedade aberta com sede no Lugar da Vista Alegre em Ílhavo, com o número de contribuinte 500 978 654, matriculada
Leia maisAs nossas acções Sonaecom
3.0 As nossas acções Em 2009, as acções da Sonaecom registaram o segundo melhor desempenho do PSI-20, valorizando cerca de 92,2 %, o que constitui uma prova clara da nossa resiliência e um voto de confiança
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisExportar, Exportar, Exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais
Lanheses Exportar, Exportar, Exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Especializações Inteligentes e Clusters Regionais: como exportar, com que apoios e para que mercados? Viana do Castelo
Leia mais'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 22/01 Economia 25/01 Comércio Internacional 26/01 Taxas de Juro 29/01 Economia 31/01 Desemprego 31/01 Investimento Banco de Portugal divulgou Boletim Estatístico Janeiro 2007 http://epp.eurostat.ec.europa.eu/pls/portal/docs/page/pgp_prd_cat_prerel/pge_cat_prerel_year_2007/pge_
Leia maisGeografia 03 Tabata Sato
Geografia 03 Tabata Sato IDH Varia de 0 a 1, quanto mais se aproxima de 1 maior o IDH de um país. Blocos Econômicos Economia Globalizada Processo de Regionalização Tendência à formação de blocos econômicos
Leia maisO SECTOR ELÉCTRICO EM PORTUGAL CONTINENTAL
O SECTOR ELÉCTRICO EM PORTUGAL CONTINENTAL CONTRIBUTO PARA DISCUSSÃO 31 de Março de 2011 O presente documento resume as principais conclusões do Estudo O Sector Eléctrico em Portugal Continental elaborado
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA. ADENE Agência para a Energia Maio de 2010
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ADENE Agência para a Energia Maio de 2010 0 PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA RESULTADOS 1 Programas do Portugal Eficiência 2015 Transportes Residencial e Serviços
Leia maisPerspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal
Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal 31 de Janeiro de 2011 Alberto Soares IDENTIDADE FUNDAMENTAL DA MACROECONOMIA ECONOMIA ABERTA Poupança Interna + Poupança Externa Captada = Investimento
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO
RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Porto, 28 de Janeiro de 2014 Índice 1. Enquadramento 2. A aicep Portugal Global 3. Produtos e serviços AICEP Enquadramento Enquadramento
Leia maisA Participação do Conselho Superior da Magistratura em Organizações Internacionais
A Participação do Conselho Superior da Magistratura em Organizações Internacionais O Conselho Superior da Magistratura é membro de duas organizações internacionais que promovem a cooperação e concertação
Leia maisClassificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial.
Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial. 1 Conteúdo Conceitos e definições segundo a NP 4456:2007 A inovação no mundo e em Portugal 2 Objectivos Situar a problemática
Leia maisInstituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 21/12 Economia 20/12 Demografia Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007 http://www.ine.pt/portal/page/portal/portal_ine/publicacoes?publicacoespub_boui=10584451&publicacoesm
Leia maisGeografia Econômica Mundial. Organização da Aula. Aula 4. Blocos Econômicos. Contextualização. Instrumentalização. Tipologias de blocos econômicos
Geografia Econômica Mundial Aula 4 Prof. Me. Diogo Labiak Neves Organização da Aula Tipologias de blocos econômicos Exemplos de blocos econômicos Algumas características básicas Blocos Econômicos Contextualização
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil
Leia mais11. CARTÕES DE CRÉDITO E DE DÉBITO (OUTROS CLIENTES) ( ÍNDICE)
11.1. Cartões de crédito Designação do Redes onde o é 3. Substituição de 4. Inibição do 5. Comissão pela recuperação de valores em dívida 6. Não pagamento até à data limite Cartão Business Estrangeiro:
Leia mais11. CARTÕES DE CRÉDITO E DE DÉBITO (OUTROS CLIENTES) ( ÍNDICE)
11.1. Cartões de crédito Designação do Redes onde o é 3. Substituição de 4. Inibição do 5. Comissão pela recuperação de valores em dívida 6. Não pagamento até à data limite Cartão Business 43,27 43,27
Leia mais3. CARTÕES DE CRÉDITO E DE DÉBITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)
3.1. Cartões de crédito Comissões (Euros) Redes onde o cartão é aceite 1. Anuidades 1 1.º Titular Outros Titulares 2. Emissão de cartão 1 3. Substituição de cartão 2 4. Inibição do cartão 5. Pagamentos
Leia maisBoletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 11 Novembro 2014. Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 11 Novembro Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério
Leia maisEm 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas
Em 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas O Instituto Nacional de Estatística apresentou os primeiros resultados 1 sobre o empreendedorismo em Portugal para o período
Leia maisObservatório Pedagógico. Objectivos: Políticas Redistributivas e Desigualdade em Portugal. Carlos Farinha Rodrigues DESIGUALDADE ECONÓMICA EM PORTUGAL
Observatório Pedagógico Políticas Redistributivas e Desigualdade em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa Objectivos: 21 22 23 24 25 26 29 21 22 23 24 25 26 29 "shares"
Leia maisPreçário dos Cartões Telefónicos PT
Preçário dos Cartões Telefónicos PT Cartão Telefónico PT 5 e (Continente)... 2 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma dos Açores)... 6 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma da Madeira)... 10 Cartão
Leia maisSessão de esclarecimento sobre o euro. impacto nos negócios, na contabilidade e na fiscalidade 1998.Novembro.28. etapas
Sessão de esclarecimento sobre o euro impacto nos negócios, na contabilidade e na fiscalidade 1998.Novembro.28 Consultores de Gestão etapas 1.Jan.1999 entra em vigor o EURO (moeda escritural) não obrigação
Leia maisUNIÃO EUROPEIA A CRIAÇÃO EUROPEIA. Maria do Rosário Baeta Neves Professora Coordenadora
UNIÃO EUROPEIA A CRIAÇÃO EUROPEIA 1952 CECA (TRATADO DE PARIS 18 de Abril 1951) Países aderentes: França Alemanha Bélgica Holanda Luxemburgo Itália Objectivos do Tratado de Paris: Criação do Mercado Comum
Leia maisImpostos com relevância ambiental em 2013 representaram 7,7% do total das receitas de impostos e contribuições sociais
Impostos e taxas com relevância ambiental 2013 31 de outubro de 2014 Impostos com relevância ambiental em 2013 representaram 7,7% do total das receitas de impostos e contribuições sociais O valor dos Impostos
Leia maisHBL15 Trabalhar na Irlanda do Norte: Subsídio de Alojamento Um folhetim informativo do Executivo de Alojamento para Trabalhadores Migrantes
HBL15 Trabalhar na Irlanda do Norte: Subsídio de Alojamento Um folhetim informativo do Executivo de Alojamento para Trabalhadores Migrantes Este folheto explica as regras que se aplicam ao Benefício de
Leia maisO que está no interior faz toda a diferença
BREVE APRESENTAÇÃO DA ZENTIVA O que está no interior faz toda a diferença Visão global da Zentiva Localizada no centro da Europa, a Zentiva opera em 32 mercados e fornece medicamentos a cerca de 800 milhões
Leia maisA EUROPA FINANCEIRA. Lisboa, 30 Novembro 2011
A EUROPA FINANCEIRA Lisboa, 30 Novembro 2011 As economias avançadas confrontam-se com o esgotamento do modelo de crescimento baseado num endividamento e com efeitos sofríveis no potencial de crescimento
Leia maisE R A S M U S + ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Apresentação
ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa Apresentação ERASMUS+ - Ensino Superior O Erasmus+ é o novo programa da UE dedicado à educação, formação, juventude e desporto. O programa tem início
Leia maisMNE DGAE. Tratado de Lisboa. A Europa rumo ao século XXI
Tratado de Lisboa A Europa rumo ao século XXI O Tratado de Lisboa Índice 1. Contextualização 1.1. Porquê um novo Tratado? 1.2. Como surgiu o Tratado de Lisboa? 2. O que mudará com o Tratado de Lisboa?
Leia maisSociedade de Geografia de Lisboa
Sociedade de Geografia de Lisboa Tema A internacionalização das empresas portuguesas para os Países da Europa Central e Oriental (PECO) Autor Rui Paulo Almas Data Lisboa, 25 de Junho de 2012 1 A internacionalização
Leia maisA POSIÇÃO DE PORTUGAL NA EUROPA E NO MUNDO
A POSIÇÃO DE PORTUGAL NA EUROPA E NO MUNDO Portugal situa-se no extremo sudoeste da Europa e é constituído por: Portugal Continental ou Peninsular (Faixa Ocidental da Península Ibérica) Parte do território
Leia maisRecomendações Estratégicas para o Sector Energético Português. Proposta de Reorganização
Recomendações Estratégicas para o Sector Energético Português Proposta de Reorganização 3 de Abril de 2003 Política Energética Governamental: uma política para o Futuro A reorganização proposta pelo Governo
Leia maisCrédito ao sector privado não financeiro (taxas de variação homóloga)
G1 Crédito ao sector privado não financeiro (taxas de variação homóloga) 35 3 25 Em percentagem 2 15 1 5 Jan-91 Jan-92 Jan-93 Jan-94 Jan-95 Jan-96 Jan-97Jan-98 Jan-99 Jan- Jan-1 Sociedades não Financeiras
Leia maisNewsletter Informação Semanal 21-09 a 27-09-2015
EUR / Kg Peso Carcaça CONJUNTURA SEMANAL Newsletter Informação Semanal 21-09 a 27-09- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal Na semana
Leia maisO preço das Renováveis
O preço das Renováveis Comissão de Especialização em Engenharia da OE Ciclo de encontros sobre o preço da energia Lisboa, 17 de Fevereiro de 2011 Pedro Neves Ferreira Director de Planeamento Energético
Leia maisINFORMAÇÃO ESTATÍSTICA SERVIÇO DE SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET ATRAVÉS DE BANDA LARGA
http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=168982 INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DO SERVIÇO DE SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET ATRAVÉS DE BANDA LARGA 3º TRIMESTRE DE 2005 NOTA: O presente documento constitui
Leia mais(Avisos) PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO
7.6.2008 C 141/27 V (Avisos) PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO Convite à apresentação de propostas de 2008 Programa Cultura (2007-2013) Execução das seguintes acções do programa: projectos plurianuais
Leia maisXIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012
XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012 O CONSUMO MUNDIAL DE ENERGIA CONTINUARÁ A CRESCER, MAS AS POLÍTICAS DE EFICIÊNCIA TERÃO UM FORTE IMPACTO
Leia mais3. CARTÕES DE CRÉDITO E DE DÉBITO (PARTICULARES) ( ÍNDICE)
3.1. Cartões de crédito Designação do Redes onde o é 5. Comissão pela recuperação de valores em dívida 6. Não pagamento até à data limite Cartão Classic Estrangeiro: Rede 28,85 28,85 19,23 19,23 Isenção
Leia maisNOTA INFORMATIVA SINGLE EURO PAYMENTS AREA. 1. O que é a SEPA?
1 NOTA INFORMATIVA 1. O que é a SEPA? Para harmonização dos sistemas de pagamento no espaço europeu no sentido de impulsionar o mercado único, foi criada uma Área Única de Pagamentos em Euro (denominada
Leia maisSomos uma empresa portuguesa presente em mais de 65 países, nos 5 continentes.
E F A C E C Transformadores de Distribuição Comportamento dos transformadores secos ao fogo DTEN 2010 1 O Grupo Efacec Somos uma empresa portuguesa presente em mais de 65 países, nos 5 continentes. Temos
Leia maisISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M. 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique
ISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique TEMA:REGULAÇÃO ENERGÉTICA EM MOÇAMBIQUE E AS ALTERAÇÕES COM VISTA A TORNAR OS PROJECTOS
Leia maisCRONOLOGIA DA INTEGRAÇÃO EUROPEIA
CRONOLOGIA DA INTEGRAÇÃO EUROPEIA 1950 9 de Maio Robert Schuman, Ministro dos Negócios Estrangeiros francês, profere um importante discurso em que avança propostas inspiradas nas ideias de Jean Monnet.
Leia maisEspanha continuou a ser o país com maior peso nas transações comerciais de bens com o exterior (23,5% nas exportações e de 32,5% nas importações).
Estatísticas do Comércio Internacional 214 7 de julho de 215 Resultados preliminares do Comércio Internacional em 214: em termos nominais, as exportações aumentaram 1,8% e as importações aumentaram 3,2%
Leia maisO Grupo EDP e a Concorrência no Contexto MIBEL
O Grupo EDP e a Concorrência no Contexto MIBEL 1ª Conferência Luso-Espanhola de Direito da Concorrência Lisboa, 01 e 02 de Julho de 2010 O Grupo EDP tem presença significativa no mundo E.U.A Capacidade
Leia maisMobilidade de Estudantes Sessão de Esclarecimento 2015/2016 janeiro 2015 Núcleo de Relações Internacionais do ISEL
Changing lives. Opening minds. Mobilidade de Estudantes Sessão de Esclarecimento 2015/2016 janeiro 2015 Núcleo de Relações Internacionais do ISEL ERASMUS + Uma porta aberta para a Europa : O novo programa
Leia maisO Valor dos Activos Hídricos
edp sinta a nossa energia O Valor dos Activos Hídricos António Castro, Administrador de Desenvolvimento de Projectos, EDP Produção O Valor da Energia Hídrica Produção flexível da Hídrica permite obter
Leia mais3. Substituiçã o de cartão. 4. Inibição do cartão. 2. Emissão do Cartão. Isento Isento -- -- 25,00 (4) Ver Nota (2).
3. CARTÕES DE CRÉDITO E DE DÉBITO (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Entrada em vigor: 04-agosto-2015 3.1. Cartões de Crédito Designação do cartão Redes onde o cartão é aceite Barclays
Leia maisPolítica de Prevenção e Controlo do Álcool no Grupo EDP
Política de Prevenção e Controlo do Álcool no Grupo EDP Para preencher o rodapé: 1. Pressione a tecla F5 2. Prima o seguinte botão EDP Valor Direção de Segurança e Saúde Agenda 1. Apresentação. O Grupo
Leia maisEficiência e Inovação no sector da energia. Jorge Cruz Morais
Eficiência e Inovação no sector da energia Jorge Cruz Morais Paradigma do século XX Energia abundante Energia barata factores da alteração Preço dos combustíveis fósseis Aumento da Procura Emissões de
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional
Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,
Leia mais2. Emissão de. Outros Titulares. seguintes. 1.º ano. Anos. cartão. Grátis 28,85 -- -- -- 19,23 26,44. Grátis 28,85 -- -- -- 19,23 26,44
11.1. Cartões de crédito Designação do Redes onde o é aceite 1.º Titular Outros Titulares de (5) (1) 5. Recuperação de valores em divida (6) Millennium bcp Business Silver 28,85 19,23 26,44 Millennium
Leia maisINVESTIMENTOS HÍDRICOS DO GRUPO EDP
ENCONTRO NACIONAL DO COLÉGIO DE ENGENHARIA CIVIL Desafios da EDP no Desenvolvimento Sustentável do seu Plano de Investimentos em Hidroelectricidade António Ferreira da Costa Administrador da EDP Produção
Leia maisDIREITO COMUNITÁRIO. Aula 4 As revisões dos instrumentos fundamentais: o aprofundamento 2
DIREITO COMUNITÁRIO Aula 4 As revisões dos instrumentos fundamentais: o aprofundamento 2 As revisões dos tratados fundadores 07/02/1992: Assinatura do Tratado sobre a União Européia,, em Maastricht; 20/10/1997:
Leia maisEnergia: prioridades para a Europa Apresentação de J.M. Barroso,
Energia: prioridades para a Europa Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu de 22 de maio de 2013 Novas realidades do mercado mundial da energia Impacto da crise
Leia maisEnergia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas
Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas Indicadores Socioeconómicos Rendimento per capita de 2010 foi de US$3.215, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização:
Leia maisOs Cursos de Especialização Tecnológica Em Portugal Nuno Mangas
Os Cursos de Especialização Tecnológica Em Portugal Nuno Mangas Fórum novo millenium Nuno Mangas Covilhã, 22 Setembro 2011 Índice 1 Contextualização 2 Os CET em Portugal 3 Considerações Finais 2 Contextualização
Leia maisÁustria, Dinamarca, Finlândia, França, Irlanda, Itália, Liechtenstein, Noruega, Suécia, Reino Unido
PROGRAMA ERASMUS+ AÇÃO 1 MOBILIDADE INDIVIDUAL PARA FINS DE APRENDIZAGEM ENSINO SUPERIOR 2015 TABELA DE BOLSAS DE MOBILIDADE ESTUDANTES PARA ESTUDOS E ESTÁGIOS TABELA 1 De Portugal Continental para: Valor
Leia maisgabinete de estratégia e estudos
Gabinete de Estratégia e Estudos Síntese Estatística gabinete de estratégia e estudos INVESTIMENTO DIRECTO Exterior em Portugal e Portugal no Exterior Agosto de 26 Índice Tratamento e análise dos dados
Leia maisIII SINGEP II S2IS UNINOVE
III SINGEP II S2IS UNINOVE Painel Temático: Tendências em Inovação e Projetos Maria Celeste Reis Lobo de Vasconcelos celestevasconcelos@fpl.edu.br Contexto A inovação é uma grande força para o progresso
Leia maisIr mais longe até onde for o futuro!
Ir mais longe até onde for o futuro! DOSSIER DE IMPRENSA 2010 Luís Simões A Luís Simões (LS) é composta por 10 empresas juridicamente autónomas e agrupadas em 3 unidades de negócio: transporte, logística
Leia maisApresentação da nova Equipa de Gestão. Lisboa, 4 Dezembro 2007
Apresentação da nova Equipa de Gestão Lisboa, 4 Dezembro 2007 Agenda 1. Enquadramento 2. Proposta de nova Equipa de Gestão 3. Outra informação relevante 4. Conclusão 2 Millennium bcp: 1985 2007 Da criação
Leia maisEspírito Santo Investment Bank Overview FIT FOR A NEW ERA
Espírito Santo Investment Bank Overview FIT FOR A NEW ERA December 2011 Espírito Santo Investment Bank Somos: A unidade de Banca de Investimento do Grupo Banco Espírito Santo O Banco de Investimento de
Leia maisIniciativas financeiras e fiscais para o Investimento, Crescimento e Emprego. Vítor Gaspar
Iniciativas financeiras e fiscais para o Investimento, Crescimento e Emprego Vítor Gaspar Lisboa, 23 de maio de 2013 Início de uma nova fase do processo de ajustamento 1ª fase: Prioridade na consolidação
Leia maisestatísticas rápidas dezembro 2013
estatísticas rápidas dezembro 213 Nº 16 Índice A. Resumo B. As energias renováveis na produção de eletricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação
Leia maisTABELA DE VALORES DE BOLSAS NO EXTERIOR
Revogada pela RN 020/06 Resolução Normativa RN-007/2006 Revoga a RN 001/05 TABELA DE VALORES DE BOLSAS NO EXTERIOR O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq,
Leia maisLinhas Gerais de Orientação Estratégica 2016-2018 Programa de Ação e Orçamento para 2016
Linhas Gerais de Orientação Estratégica 2016-2018 Programa de Ação e Orçamento para 2016 dezembro de 2015 2015-11-25 Pág. 1 I. Introdução II. Plano Estratégico - Linhas Gerais de Orientação Estratégica
Leia maisIniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe
Iniciativa PE2020 A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos António Manzoni/Vilar Filipe Novembro 2013 Projeto Engenharia 2020 Preocupações macroeconómicas Papel da engenharia na
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número
Leia mais