Marchetaria e madeiras alternativas da Amazônia: o design de superfície aplicado à indústria moveleira.
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- Cássio Espírito Santo Bicalho
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1 Marchetaria e madeiras alternativas da Amazônia: o design de superfície aplicado à indústria moveleira. Marquetry and Amazon s alternatives woods: the surface design applied to the furniture industry. Maynardes, Ana C.; Doutoranda; Universidade de Brasília anacm@unb.br Gusmão, Dimitri L. C.; Mestrando; Universidade de Brasília dimitri.lociks@gmail.com Hudson, Frederico; Mestrando; Universidade de Brasília fredhudson@bol.com.br Resumo Foi realizado um projeto utilizando técnicas diferenciadas de produção de marchetaria aplicadas em móveis com o emprego de madeiras alternativas da Amazônia, em parceria com uma cooperativa do pólo moveleiro de Valparaíso - GO. Partiu-se de pesquisas sobre os processos da técnica de marchetaria tradicional até a criação de processos mais rápidos e menos onerosos permitindo que essa técnica fosse aplicada em produtos produzidos em escala semi-industrial. O uso das madeiras alternativas da Amazônia ofereceu aos produtos uma qualidade estética e simbólica diferenciada e eficaz onde foram exploradas as cores e texturas naturais das madeiras. Palavras Chave: móveis, marchetaria, madeiras brasileiras. Abstract We carried out a project using various techniques to produce furniture with marquetry applied in the use of Amazon s alternative woods, in partnership with the furniture hub of Valparaíso. We started from research on the processes of traditional marquetry technique to creating processes faster and less expensive allowing this technique was applied to products produced in semi-industrial scale. The use and application of Amazon s alternative woods provided to the products an aesthetic and symbolic quality in which different natural colors and textures of the woods have been explored. Keywords: furniture, marquetry, Brazilian woods.
2 Apresentação Esse projeto de design aplicado à indústria moveleira faz parte de uma pesquisa que vem sendo desenvolvido há alguns anos onde o principal objetivo é a aplicação do design como ferramenta para colocar em prática a utilização das madeiras alternativas da Amazônia junto à indústria moveleira, viabilizada pela produção seriada e sendo comercialmente viável. O projeto está sendo realizado em parceria entre a Universidade de Brasília e a COOPOMOVAL - Cooperativa do Pólo Moveleiro de Valparaíso, situado a 50 km da Brasília, e contou com o apoio financeiro da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal FAP-DF. A finalidade é de desenvolver uma linha de móveis empregando a técnica de marchetaria com produção em série ou semi-seriada associada ao uso das madeiras alternativas da Amazônia. Para tanto, objetiva-se desenvolver uma linha de produtos de alta qualidade e diferenciação para o mercado. A COOPOMOVAL é uma cooperativa constituída de 23 associados, entre pessoas jurídicas e pessoas físicas (marceneiros) que faz parte da formação do Arranjo Produtivo Local APL - moveleiro de Valparaíso - GO. O perfil sócio-econômico da cooperativa é distinto. A maioria dos associados possui segundo grau completo, parte tem ensino básico e apenas três deles possuem nível superior. A maior parte das empresas apresenta grande dificuldade de organização e planejamento. Poucas têm certo grau de organização de produção e administração. O perfil produtivo dos associados é baseado em móveis sob encomenda, principalmente armários para cozinha, quarto e sala de estar. A tecnologia é baseada no corte, acabamento e montagem em placas de madeira processada (mdf e compensado) com revestimento de laminados. Existem duas empresas equipadas com maquinário para trabalho em madeira maciça e acabamentos em laca e vernizes. Uma delas já faz peças decoradas em marchetaria, usando processo artesanal. Todas as empresas dependem do mercado sazonal. Construção do briefing O primeiro passo da pesquisa consistiu na construção de um briefing detalhado que foi baseado na análise do perfil produtivo e do mercado atendido pelas empresas da cooperativa. Foram analisadas diversas questões como os aspectos de cada empresa, os processos produtivos, produtos fabricados, comercialização, gestão, entre outros. As ferramentas de pesquisa foram questionários quantitativos e qualitativos, relatórios técnicos, visitas in loco, levantamento fotográfico, entrevistas entre outros. Esse levantamento foi realizado pela equipe de pesquisa, de projeto e por consultores contratados. Foi detectado na pesquisa que as marcenarias associadas produziam móveis por encomenda, projetados por decoradores e arquitetos, para um mercado composto principalmente pela classe média e alta da região de Brasília e entorno. A maior parte da produção era composta por cozinhas e quartos planejados, e móveis especificados, como aparadores, home theaters e bufets. Detectou-se ainda que alguns cooperados apresentavam habilidades para fazer marchetarias e móveis customizados. Considerando que o mercado está saturado com oferta de produtos em mdf com acabamentos lisos e artificiais, viu-se a oportunidade de usar revestimentos naturais, a fim de diferenciar os acabamentos e agregar mais valor. Assim, o projeto passou a considerar a possibilidade de aperfeiçoar as marchetarias já produzidas artesanalmente por uma das empresas, transformando-as num diferencial competitivo.
3 Desenvolvimento técnico Considerando que algumas empresas possuíam a habilidade de produzir peças em marchetaria, ponderou-se ser esse um bom caminho para criar diferenciação dos produtos da cooperativa. Contudo, detectou-se que existiam alguns problemas básicos ligados ao processo de execução: longo tempo de execução, elevado preço e problemas de acabamento. Esses problemas acabavam por prejudicar a produção e comercialização. Outro problema encontrado nas marchetarias foi àquela relacionada à qualidade dos desenhos e o conteúdo não original dos temas (ver Figura 1). Considerou-se então que os temas não refletiam as tendências de decoração e exigências do mercado. Figura 1. Marchetaria produzida pela COOPOMOVAL Para tanto, foi necessário numa primeira instância, pesquisar e estudar o conceito e os processos da marchetaria para que se pudesse trabalhar essa técnica de maneira que fossem garantidas a elevação e padronização do acabamento, a diminuição do tempo de execução, e a redução de custo. Para solucionar tais problemas foram elaborados módulos simples que pudessem criar uma composição e permitissem revestir qualquer tipo de móvel. Isso substituiria as marchetarias tradicionais, compostas por desenhos complexos e de difícil repetição. Assim, foram desenvolvidas algumas idéias baseadas na modulação dos padrões e determinado que todas as composições marchetadas seriam produzidas pela repetição e combinação de vários módulos. Após a etapa acima citada, iniciou-se a pesquisa dos processos de fabricação mais rápidos e baratos. Vários processos de corte das lâminas de madeira foram estudados durante esta fase. Para tornar o processo de corte mais preciso e padronizado foram elaborados gabaritos. Contudo, ainda eram exigidos cortes manuais com estiletes, demandando muito tempo e habilidade manual. Dado o caráter multidisciplinar da equipe, composta tanto por designers de produto como designers gráficos, foram avaliadas as possibilidades de trabalhar as marchetarias usando processos de corte e vinco da indústria gráfica. Adotando o processo da indústria gráfica foram desenvolvidas as seguintes etapas: Montagem das facas de corte baseada nos desenhos dos módulos; Corte das lâminas de madeira com aplicação das facas de corte; Montagem e colagem das marchetarias nos móveis. A partir desse processo foram produzidos e montados alguns módulos experimentais. Em reuniões agendadas ficou decidido que a equipe do projeto ficaria responsável pelo desenho e produção das marchetarias, compra de materiais e acompanhamento da produção e os cooperados ficariam responsáveis pela execução dos painéis e dos móveis com aplicação das marchetarias.
4 A modulação A modulação foi uma espécie de gabarito criado para permitir a padronização, ou seja, evitar os defeitos e reduzir os custos de fabricação das marchetarias. O uso de desenhos simplificados e padronizados tornou mais fácil o corte das lâminas e montagem das peças. Além disso, o aspecto modular conferia uma imagem mais contemporânea e inovadora à marchetaria. As dimensões dos módulos foram especificadas a partir de duas premissas. A primeira foi análise dimensional dos móveis onde seriam aplicados. Foram levantadas junto ao mercado dimensões bases de tampos de mesa, portas e gavetas de armários, racks e aparadores. A segunda foi a partir de testes realizados com os cortes e o comportamento das diferentes lâminas das madeiras em diferentes tipos de desenho. Como resultado foi estabelecido a medida 15 x 15 cm, com a mesma espessura da lâmina de madeira que compõe o módulo. Desenvolvimento dos temas e visualidade das formas As imagens simbólicas de referência da cultura tradicional e popular foram fontes de leitura para a criação dos padrões e dos móveis. A premissa da escolha desse direcionamento projetual foi aquela já sedimentada e baseada na referência sígnica dos elementos da cultura material brasileira encontrada nas bases do design do móvel durante o período moderno. Foi prioridade no desenvolvimento dos temas a utilização de referências determinadas por códigos visuais da cultura popular brasileira (o banco caipira, o artesanato e suas técnicas manuais, referências visuais de padrões e desenhos indígenas, as festas populares); materiais que referenciassem o sentimento nativista (a variedade de espécies de madeira com suas cores e texturas); e a técnica que remetesse ao artesanato e ao fazer manual (os malhetes, encaixes e as marchetarias). Assim, o aspecto mais relevante no desenvolvimento do processo de configuração tanto dos padrões, quanto dos móveis, foi a utilização de referências simbólicas da idéia de brasilidade, localizando a dialética entre universal e nacional geral e particular - tão discutida na contemporaneidade. Nesse sentido, a temática visual do projeto deveria estar ligada à região do centrooeste, com motivos de sua cultura, além da flora e fauna do cerrado. Esses temas foram estudados e sintetizados em desenhos em formas geométricas e orgânicas. Com base nas premissas temáticas acima citadas, foram criadas diversas alternativas, seguindo o roteiro abaixo: Fixação do módulo como elemento construtivo primário das marchetarias; Estudo teórico e visual sobre a fauna e a flora do cerrado e sobre a cultura tradicional e popular da região centro-oeste; Observação de campo da arquitetura e do mobiliário da região de Goiás; Análise de iniciativas similares pelo Brasil; Pesquisa sobre cores, texturas e desenhos das madeiras alternativas da Amazônia; Geração, definição e síntese de desenhos para os módulos; Avaliação da modulação e composição dos desenhos; Apresentação dos modelos previamente escolhidos pela equipe para o APL; Correções e detalhamento executivos das peças;
5 As Madeiras Antes de iniciar a geração dos desenhos, foi realizado um estudo sobre os aspectos gráficos das madeiras. A idéia dessa abordagem foi potencializar determinadas características visuais naturais a favor do projeto. As madeiras foram escolhidas e separadas segundo os aspectos cor e figura. As madeiras brasileiras, ao contrario das encontradas no resto do mundo, apresentam uma diversidade de cores impressionante. Apresentam cores muito exclusivas que variam do roxo-escuro ao amarelo-ouro, passando por uma infinidade de tons vermelhos, olivas, castanhos etc. Esse diferencial ornamental das madeiras brasileiras, se bem conhecido e aplicado, pode originar infinitas possibilidades de composições coloridas. A classificação das cores nas madeiras segue como critério de avaliação, a quantidade de pontos de cor dominantes para cada espécie. Tal método de classificação possibilita um padrão de cores para cada tipo de árvore e permite uma definição mais segura sobre a cor de cada madeira. As cores de madeira classificadas pelo IBAMA como mais representativos das madeiras brasileiras seguem a tabela de Munsell (Souza, 1997) e podem ser classificadas como: branca, rosa, amarela, vermelha, oliva, castanha, marrom, roxa, cinza e preta. Para o projeto foi definida uma paleta de cor baseada em três critérios: nas cores encontradas naturalmente nas madeiras; nas madeiras já laminadas disponíveis no mercado legalmente; nos tons que melhor se encaixavam na paleta de cores utilizada por decoradores e arquitetos. Sendo assim, foram escolhidas as seguintes espécies baseadas nas opções de cor: Amarelo: pau-amarelo, goiabão; Vermelho: muirapiranga; Rosa: jequitibá; Marrom: andiroba; Roxo: roxinho; Branco: marupá e amapá; Castanho: jatobá; Oliva: ipê. Com relação à cor preta, as únicas espécies com essa tonalidade são o pau-santo, o tucumã e a pupunha e dificilmente são encontradas laminadas e acessíveis no mercado. Sendo assim, a equipe abriu uma única exceção para os laminados pré-compostos do tipo Ébano. Considera-se figura a imagem, resultante do contraste de cores no cerne da árvore. A imagem obtida a partir do corte da madeira pode ser classificada por três grupos básicos: as figuras fibrosas, radiais e do tipo faixas de cor. Tal sistema de classificação, utilizado pelo IBAMA, baseia-se na observação de características macroscópicas da madeira, como tamanho e sentido das fibras, tipo de grã, destaque das linhas vasculares, presença de linhas de crescimento, etc. Tais características vão depender tanto da família e espécie da árvore, como de fatores externos e ambientais. A figura fibrosa é dada pela figuração com riscas mais ou menos retilíneas paralelas à veia da madeira, resultantes do contraste entre o parênquima e as fibras e vasos da madeira. Exemplo: sucupira, roxinho, cerejeira. A figura radial acontece em algumas madeiras que apresentam uma figuração granulada provocada por cortes em células grandes, nesse caso alto e bem distinto. A imagem que se obtém do corte longitudinal radial é a de uma série de pintas claras e bem destacadas. Exemplo: faeira, louro faia, carvalho.
6 Na característica faixas de cor, a madeira apresenta anéis de crescimento distintos, podem-se observar figuras em faixas, na forma de V ou U. Trata-se da figuração obtida pelo contraste entre os anéis de crescimento e o lenho da árvore. Tal figuração é denominada faixa de cor e varia muito de espécie para espécie. Exemplo: muiracatiararajada, jatobá, imbuia. Existem também as madeiras sem figura, de textura lisa, cor relativamente sólida e fibras pequenas e alinhadas. Exemplo: marupá, ipê, pau-amarelo. O projeto fez uso dos três tipos de figura de madeira, sendo alguns padrões utilizados de maneira mais parcimoniosa que outros. Deu-se preferência para madeiras sem figuras em áreas maiores e de fundo dos módulos. As madeiras com figura fibrosa foram usadas onde o sentido das fibras pudesse conferir ritmo ao módulo, ou direcionar um determinado sentido de leitura. As figuras tangenciais foram escolhidas para serem usadas de preferências sozinhas e para contrastar com as superfícies uniformes da laca. As figuras de faixa de cor foram usadas para contrastar com madeiras sem figura, ou para serem utilizadas sozinhas em um mesmo módulo. Os Desenhos Após um estudo aprofundado sobre as referências simbólicas e das características visuais e físicas das madeiras, iniciou-se o processo de criação dos desenhos para as marchetarias. Nessa fase foram geradas aproximadamente 30 alternativas de padrões, divididos nos grupos temáticos: flora, fauna, folclore e arquitetura da região de Goiás e entorno. Os desenhos foram realizados segundo os critérios: Os desenhos deveriam ser simples a fim de facilitar o processo de fabricação; As cores deveriam ser limitadas ao que as madeiras alternativas da Amazônia ofereciam (foi descartado o uso de qualquer tipo de pigmentação artificial das madeiras); Os desenhos deveriam ter o potencial de composição entre módulos; Os desenhos deveriam fazer referências claras, mas não óbvias aos temas escolhidos. Entre os módulos desenvolvidos destacaram-se as linhas Barú, Pipa, Indígena 1, Indígena 2, Bandeirola e Ladrilho. Figura 2. Módulo Barú e Módulo Pipa
7 Figura 3. Módulos Indígena 1 e Indígena 2 Figura 4. Módulo Bandeirola e Módulo Ladrilho Os Móveis A idéia principal dessa etapa foi desenvolver uma linha de peças pequenas e médias, com o objetivo de demonstrar a aplicação dos módulos e testar as marchetarias. Foram estabelecidas como prioridades de projeto peças como mesas de centro, bancos e pequenos racks. A idéia central foi expor os módulos como superfície dos móveis para que cumprissem uma função mais decorativa no ambiente doméstico. A abordagem adotada nessas peças foi baseada num diálogo entre universal e particular, entre passado e presente, que resulta num design contemporâneo baseado na simplicidade formal, com desenhos de linhas retas e simples, onde os módulos pudessem ser valorizados. Para atender a demanda da cooperativa o projeto dos móveis tomou dois caminhos. No primeiro foi desenvolvida uma linha em mdf, ou linha horizontal, e no segundo, outra linha em madeira maciça, também chamada de linha vertical. A linha vertical é constituída por um conjunto de mesa de centro, lateral e rack de TV. Foram selecionadas madeiras de figura lisa ou fibrosa com tons avermelhados ou castanhos escuros encontrados em espécies como jatobá, muirapiranga, andiroba e ipê (ver figura 5).
8 Figura 5. Linha vertical composta por mesa de centro, lateral e rack Com o intuito de incentivar os cooperados que trabalham com madeira processada, fabricantes de armários para quarto, cozinha e banheiros, a investirem nos módulos como um revestimento diferenciado e exclusivo para a produção de móveis planejados, a linha horizontal foi elaborada em chapas de mdf, sem recortes, com amplas superfícies para composição dos módulos. A linha horizontal começou com o projeto de painéis de parede, racks e mesas de centro e lateral (ver figuras 6, 7 e 8). Figura 6. Linha horizontal, rack com aplicação dos módulo Pipa
9 Figura 7. Painel de parede para home theater Figura 8. Banco/mesa lateral com módulos Pipa Materialização O processo de execução dos primeiros modelos em escala natural foi realizado manualmente pelos cooperados. Foram selecionados e executados quatro modelos de marchetaria, cortados a estilete e colados sobre chapas de mdf de 150x150x5 mm. Figura 9. Módulos produzidos manualmente
10 Nessa primeira etapa de execução o resultado obtido nos primeiros protótipos foi relativamente bom. A maioria dos desenhos foi considerada com boa apresentação e de fácil execução. As combinações das cores e texturas das madeiras apresentaram resultado positivo na maioria dos casos, sendo necessários apenas pequenos ajustes. Algumas cores, contrastes e combinações foram evitados. Contudo, foi verificado que o tempo de execução ainda era longo. O acabamento das peças também apresentava algumas falhas de corte e montagem, além da falta de padrão, pois o desenho dos módulos dificilmente se repetia. A partir dos problemas encontrados nas análises desses protótipos, principalmente o tempo demasiado de execução e as falhas de corte e montagem foi testado o processo de corte e vinco das lâminas encontrado na indústria gráfica. Figura 10. Faca de corte já instalada na prensa de corte e vinco Foi um processo que se revelou muito prático e eficiente. As lâminas recebiam uma fita adesiva em uma das suas faces para evitar lascas e quebras durante o manuseio e o processo de corte. A execução dos cortes se revelou precisa e rápida, com uma média de 6 módulos cortados por minuto. Executados manualmente, seriam gastos duas horas para produzir os mesmos 6 módulos. A máquina de corte e vinco cortou com precisão, trabalhando com lâminas de madeira de diferentes tipos e durezas e com espessuras variadas entre 1,5 e 3 mm. Foram testadas as espécies: roxinho, muirapiranga, goiabão, freijó, andiroba, ipê, imbuia, marupá, jequitibá e cerejeira. Além dos laminados naturais, as lâminas pré-compostas do tipo ébano e marfim-linheiro também foram testadas com sucesso.
11 Figura 11. Módulos cortados e as facas de corte Aplicação dos módulos Para o primeiro teste o módulo selecionado foi o Barú. Nesse caso, o móvel produzido foi um pequeno rack, onde as marchetarias foram aplicadas em duas portas de correr de 30 x 60 cm. Característica de composição até então considerada, foi a aplicação de laca junto às lâminas de madeira. Contudo essa técnica foi posteriormente descartada pela falta de mãode-obra qualificada para aplicação. Figura 12. Protótipo do rack da linha vertical no módulo Barú Após esses dois primeiros testes, deu-se início à produção um lote piloto composto por 11 móveis que foram confeccionados no prazo de 15 dias úteis, e as marchetarias foram cortadas em apenas um dia. Nesta fase foram testados todos os padrões de marchetaria desenvolvidos pelo projeto, assim como as possíveis combinações de cores e acabamentos.
12 Figura 13. Protótipo de bancos laterais no módulo indígena e bandeirola Figura 14. Rack no módulo indígena. O conjunto das peças apresentou um excelente acabamento e facilidade de produção. O resultado desse trabalho foi documentado em folders de divulgação e no de site A linha Muiradesign, assim nomeada, participou de 2 exposições. A primeira na Mademovel Feira de Produtos para Indústria Moveleira do Centro-oeste Sebrae-DF e Sindimam, em Brasília. A segunda exposição foi a participação na Bienal Brasileira de Design de Curitiba, em 2010, onde os móveis foram expostos na mostra Prata da Casa. Figura 15. Imagem da exposição MuiraDesign na Bienal de Design 2010.
13 Próximos passos: custos Na primeira fase de implantação do projeto, foram elaborados roteiros de produção, fichas técnicas e identificação de fornecedores para formação de preço. Contudo, foi encontrada dificuldade para efetivação de orçamentos precisos, devido a diversidade da coleção e falta de homogeneidade entre os membros da cooperativa. Para diminuição de riscos e especificação de processos produtivos e custos, está sendo realizada ação de nova prototipagem sob a supervisão de um engenheiro de produção para organização de métodos e processos e formação de custos. Paralelo à organização da produção contatos foram feitos junto ao mercado, como lojas e representantes comerciais que passaram a comercializar as peças em dois pontos comerciais distintos em Brasília. Boa parte da produção foi vendida com sucesso, tendo boa aceitação e valorização por parte do consumidor direto. Conclusão O design, caracterizado como uma atividade interdisciplinar que permeia vários setores da cultura e da sociedade vem de forma categórica contribuir como pesquisa e desenvolvimento na construção da cultura material e desenvolvimento econômico. O projeto apresentado propõe-se a enfrentar quatro tipos de desafios enquanto pesquisa e desenvolvimento em design. O primeiro foi o de gerar tecnologias que viabilizassem o uso industrial das madeiras alternativas da Amazônia contribuindo para transformação dessa matéria-prima bruta com valor agregado; o segundo, desenvolver um processo mais rápido e barato para fazer marchetaria preservando o valor da madeira natural e seu contraste tonal em delicados desenhos; o terceiro, identificar as questões simbólicas e culturais emergentes na contemporaneidade a relação do fazer artesanal x produção industrial; o quarto e último desafio foi o de auxiliar as micro e pequenas empresas do setor moveleiro, viabilizando a produção em escala semi-industrial com qualidade e custos competitivos, favorecendo a inserção dos mesmos nos mercados nacional e internacional. Referências bibliográficas FRUTIGER, Adrian; Sinais e Símbolos: desenhos, projeto e significado; tradução Karina Jannini. São Paulo: Martins Fontes, IIDA, Itiro et al. Projeto de design de móveis com madeiras alternativas da Amazônia. São Paulo: Anais do Congresso P&D 2010, MARQUES, Maria Helena Bezerra. Madeiras da Amazônia: Características e utilização. Brasília: IBAMA, MUNARI, Bruno; Design e comunicação visual: contribuição para uma metodologia didática; tradução Daniel Santana. São Paulo: Martins Fontes, SOUZA, Maria Helena de. Madeiras Tropicais brasileiras. Brasília: IBAMA - Laboratório de Produtos Florestais, 1997.
14 WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho; tradução Alvamar Helena Lamparelli. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
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