Marchetaria e madeiras alternativas da Amazônia: o design de superfície aplicado à indústria moveleira.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Marchetaria e madeiras alternativas da Amazônia: o design de superfície aplicado à indústria moveleira."

Transcrição

1 Marchetaria e madeiras alternativas da Amazônia: o design de superfície aplicado à indústria moveleira. Marquetry and Amazon s alternatives woods: the surface design applied to the furniture industry. Maynardes, Ana C.; Doutoranda; Universidade de Brasília anacm@unb.br Gusmão, Dimitri L. C.; Mestrando; Universidade de Brasília dimitri.lociks@gmail.com Hudson, Frederico; Mestrando; Universidade de Brasília fredhudson@bol.com.br Resumo Foi realizado um projeto utilizando técnicas diferenciadas de produção de marchetaria aplicadas em móveis com o emprego de madeiras alternativas da Amazônia, em parceria com uma cooperativa do pólo moveleiro de Valparaíso - GO. Partiu-se de pesquisas sobre os processos da técnica de marchetaria tradicional até a criação de processos mais rápidos e menos onerosos permitindo que essa técnica fosse aplicada em produtos produzidos em escala semi-industrial. O uso das madeiras alternativas da Amazônia ofereceu aos produtos uma qualidade estética e simbólica diferenciada e eficaz onde foram exploradas as cores e texturas naturais das madeiras. Palavras Chave: móveis, marchetaria, madeiras brasileiras. Abstract We carried out a project using various techniques to produce furniture with marquetry applied in the use of Amazon s alternative woods, in partnership with the furniture hub of Valparaíso. We started from research on the processes of traditional marquetry technique to creating processes faster and less expensive allowing this technique was applied to products produced in semi-industrial scale. The use and application of Amazon s alternative woods provided to the products an aesthetic and symbolic quality in which different natural colors and textures of the woods have been explored. Keywords: furniture, marquetry, Brazilian woods.

2 Apresentação Esse projeto de design aplicado à indústria moveleira faz parte de uma pesquisa que vem sendo desenvolvido há alguns anos onde o principal objetivo é a aplicação do design como ferramenta para colocar em prática a utilização das madeiras alternativas da Amazônia junto à indústria moveleira, viabilizada pela produção seriada e sendo comercialmente viável. O projeto está sendo realizado em parceria entre a Universidade de Brasília e a COOPOMOVAL - Cooperativa do Pólo Moveleiro de Valparaíso, situado a 50 km da Brasília, e contou com o apoio financeiro da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal FAP-DF. A finalidade é de desenvolver uma linha de móveis empregando a técnica de marchetaria com produção em série ou semi-seriada associada ao uso das madeiras alternativas da Amazônia. Para tanto, objetiva-se desenvolver uma linha de produtos de alta qualidade e diferenciação para o mercado. A COOPOMOVAL é uma cooperativa constituída de 23 associados, entre pessoas jurídicas e pessoas físicas (marceneiros) que faz parte da formação do Arranjo Produtivo Local APL - moveleiro de Valparaíso - GO. O perfil sócio-econômico da cooperativa é distinto. A maioria dos associados possui segundo grau completo, parte tem ensino básico e apenas três deles possuem nível superior. A maior parte das empresas apresenta grande dificuldade de organização e planejamento. Poucas têm certo grau de organização de produção e administração. O perfil produtivo dos associados é baseado em móveis sob encomenda, principalmente armários para cozinha, quarto e sala de estar. A tecnologia é baseada no corte, acabamento e montagem em placas de madeira processada (mdf e compensado) com revestimento de laminados. Existem duas empresas equipadas com maquinário para trabalho em madeira maciça e acabamentos em laca e vernizes. Uma delas já faz peças decoradas em marchetaria, usando processo artesanal. Todas as empresas dependem do mercado sazonal. Construção do briefing O primeiro passo da pesquisa consistiu na construção de um briefing detalhado que foi baseado na análise do perfil produtivo e do mercado atendido pelas empresas da cooperativa. Foram analisadas diversas questões como os aspectos de cada empresa, os processos produtivos, produtos fabricados, comercialização, gestão, entre outros. As ferramentas de pesquisa foram questionários quantitativos e qualitativos, relatórios técnicos, visitas in loco, levantamento fotográfico, entrevistas entre outros. Esse levantamento foi realizado pela equipe de pesquisa, de projeto e por consultores contratados. Foi detectado na pesquisa que as marcenarias associadas produziam móveis por encomenda, projetados por decoradores e arquitetos, para um mercado composto principalmente pela classe média e alta da região de Brasília e entorno. A maior parte da produção era composta por cozinhas e quartos planejados, e móveis especificados, como aparadores, home theaters e bufets. Detectou-se ainda que alguns cooperados apresentavam habilidades para fazer marchetarias e móveis customizados. Considerando que o mercado está saturado com oferta de produtos em mdf com acabamentos lisos e artificiais, viu-se a oportunidade de usar revestimentos naturais, a fim de diferenciar os acabamentos e agregar mais valor. Assim, o projeto passou a considerar a possibilidade de aperfeiçoar as marchetarias já produzidas artesanalmente por uma das empresas, transformando-as num diferencial competitivo.

3 Desenvolvimento técnico Considerando que algumas empresas possuíam a habilidade de produzir peças em marchetaria, ponderou-se ser esse um bom caminho para criar diferenciação dos produtos da cooperativa. Contudo, detectou-se que existiam alguns problemas básicos ligados ao processo de execução: longo tempo de execução, elevado preço e problemas de acabamento. Esses problemas acabavam por prejudicar a produção e comercialização. Outro problema encontrado nas marchetarias foi àquela relacionada à qualidade dos desenhos e o conteúdo não original dos temas (ver Figura 1). Considerou-se então que os temas não refletiam as tendências de decoração e exigências do mercado. Figura 1. Marchetaria produzida pela COOPOMOVAL Para tanto, foi necessário numa primeira instância, pesquisar e estudar o conceito e os processos da marchetaria para que se pudesse trabalhar essa técnica de maneira que fossem garantidas a elevação e padronização do acabamento, a diminuição do tempo de execução, e a redução de custo. Para solucionar tais problemas foram elaborados módulos simples que pudessem criar uma composição e permitissem revestir qualquer tipo de móvel. Isso substituiria as marchetarias tradicionais, compostas por desenhos complexos e de difícil repetição. Assim, foram desenvolvidas algumas idéias baseadas na modulação dos padrões e determinado que todas as composições marchetadas seriam produzidas pela repetição e combinação de vários módulos. Após a etapa acima citada, iniciou-se a pesquisa dos processos de fabricação mais rápidos e baratos. Vários processos de corte das lâminas de madeira foram estudados durante esta fase. Para tornar o processo de corte mais preciso e padronizado foram elaborados gabaritos. Contudo, ainda eram exigidos cortes manuais com estiletes, demandando muito tempo e habilidade manual. Dado o caráter multidisciplinar da equipe, composta tanto por designers de produto como designers gráficos, foram avaliadas as possibilidades de trabalhar as marchetarias usando processos de corte e vinco da indústria gráfica. Adotando o processo da indústria gráfica foram desenvolvidas as seguintes etapas: Montagem das facas de corte baseada nos desenhos dos módulos; Corte das lâminas de madeira com aplicação das facas de corte; Montagem e colagem das marchetarias nos móveis. A partir desse processo foram produzidos e montados alguns módulos experimentais. Em reuniões agendadas ficou decidido que a equipe do projeto ficaria responsável pelo desenho e produção das marchetarias, compra de materiais e acompanhamento da produção e os cooperados ficariam responsáveis pela execução dos painéis e dos móveis com aplicação das marchetarias.

4 A modulação A modulação foi uma espécie de gabarito criado para permitir a padronização, ou seja, evitar os defeitos e reduzir os custos de fabricação das marchetarias. O uso de desenhos simplificados e padronizados tornou mais fácil o corte das lâminas e montagem das peças. Além disso, o aspecto modular conferia uma imagem mais contemporânea e inovadora à marchetaria. As dimensões dos módulos foram especificadas a partir de duas premissas. A primeira foi análise dimensional dos móveis onde seriam aplicados. Foram levantadas junto ao mercado dimensões bases de tampos de mesa, portas e gavetas de armários, racks e aparadores. A segunda foi a partir de testes realizados com os cortes e o comportamento das diferentes lâminas das madeiras em diferentes tipos de desenho. Como resultado foi estabelecido a medida 15 x 15 cm, com a mesma espessura da lâmina de madeira que compõe o módulo. Desenvolvimento dos temas e visualidade das formas As imagens simbólicas de referência da cultura tradicional e popular foram fontes de leitura para a criação dos padrões e dos móveis. A premissa da escolha desse direcionamento projetual foi aquela já sedimentada e baseada na referência sígnica dos elementos da cultura material brasileira encontrada nas bases do design do móvel durante o período moderno. Foi prioridade no desenvolvimento dos temas a utilização de referências determinadas por códigos visuais da cultura popular brasileira (o banco caipira, o artesanato e suas técnicas manuais, referências visuais de padrões e desenhos indígenas, as festas populares); materiais que referenciassem o sentimento nativista (a variedade de espécies de madeira com suas cores e texturas); e a técnica que remetesse ao artesanato e ao fazer manual (os malhetes, encaixes e as marchetarias). Assim, o aspecto mais relevante no desenvolvimento do processo de configuração tanto dos padrões, quanto dos móveis, foi a utilização de referências simbólicas da idéia de brasilidade, localizando a dialética entre universal e nacional geral e particular - tão discutida na contemporaneidade. Nesse sentido, a temática visual do projeto deveria estar ligada à região do centrooeste, com motivos de sua cultura, além da flora e fauna do cerrado. Esses temas foram estudados e sintetizados em desenhos em formas geométricas e orgânicas. Com base nas premissas temáticas acima citadas, foram criadas diversas alternativas, seguindo o roteiro abaixo: Fixação do módulo como elemento construtivo primário das marchetarias; Estudo teórico e visual sobre a fauna e a flora do cerrado e sobre a cultura tradicional e popular da região centro-oeste; Observação de campo da arquitetura e do mobiliário da região de Goiás; Análise de iniciativas similares pelo Brasil; Pesquisa sobre cores, texturas e desenhos das madeiras alternativas da Amazônia; Geração, definição e síntese de desenhos para os módulos; Avaliação da modulação e composição dos desenhos; Apresentação dos modelos previamente escolhidos pela equipe para o APL; Correções e detalhamento executivos das peças;

5 As Madeiras Antes de iniciar a geração dos desenhos, foi realizado um estudo sobre os aspectos gráficos das madeiras. A idéia dessa abordagem foi potencializar determinadas características visuais naturais a favor do projeto. As madeiras foram escolhidas e separadas segundo os aspectos cor e figura. As madeiras brasileiras, ao contrario das encontradas no resto do mundo, apresentam uma diversidade de cores impressionante. Apresentam cores muito exclusivas que variam do roxo-escuro ao amarelo-ouro, passando por uma infinidade de tons vermelhos, olivas, castanhos etc. Esse diferencial ornamental das madeiras brasileiras, se bem conhecido e aplicado, pode originar infinitas possibilidades de composições coloridas. A classificação das cores nas madeiras segue como critério de avaliação, a quantidade de pontos de cor dominantes para cada espécie. Tal método de classificação possibilita um padrão de cores para cada tipo de árvore e permite uma definição mais segura sobre a cor de cada madeira. As cores de madeira classificadas pelo IBAMA como mais representativos das madeiras brasileiras seguem a tabela de Munsell (Souza, 1997) e podem ser classificadas como: branca, rosa, amarela, vermelha, oliva, castanha, marrom, roxa, cinza e preta. Para o projeto foi definida uma paleta de cor baseada em três critérios: nas cores encontradas naturalmente nas madeiras; nas madeiras já laminadas disponíveis no mercado legalmente; nos tons que melhor se encaixavam na paleta de cores utilizada por decoradores e arquitetos. Sendo assim, foram escolhidas as seguintes espécies baseadas nas opções de cor: Amarelo: pau-amarelo, goiabão; Vermelho: muirapiranga; Rosa: jequitibá; Marrom: andiroba; Roxo: roxinho; Branco: marupá e amapá; Castanho: jatobá; Oliva: ipê. Com relação à cor preta, as únicas espécies com essa tonalidade são o pau-santo, o tucumã e a pupunha e dificilmente são encontradas laminadas e acessíveis no mercado. Sendo assim, a equipe abriu uma única exceção para os laminados pré-compostos do tipo Ébano. Considera-se figura a imagem, resultante do contraste de cores no cerne da árvore. A imagem obtida a partir do corte da madeira pode ser classificada por três grupos básicos: as figuras fibrosas, radiais e do tipo faixas de cor. Tal sistema de classificação, utilizado pelo IBAMA, baseia-se na observação de características macroscópicas da madeira, como tamanho e sentido das fibras, tipo de grã, destaque das linhas vasculares, presença de linhas de crescimento, etc. Tais características vão depender tanto da família e espécie da árvore, como de fatores externos e ambientais. A figura fibrosa é dada pela figuração com riscas mais ou menos retilíneas paralelas à veia da madeira, resultantes do contraste entre o parênquima e as fibras e vasos da madeira. Exemplo: sucupira, roxinho, cerejeira. A figura radial acontece em algumas madeiras que apresentam uma figuração granulada provocada por cortes em células grandes, nesse caso alto e bem distinto. A imagem que se obtém do corte longitudinal radial é a de uma série de pintas claras e bem destacadas. Exemplo: faeira, louro faia, carvalho.

6 Na característica faixas de cor, a madeira apresenta anéis de crescimento distintos, podem-se observar figuras em faixas, na forma de V ou U. Trata-se da figuração obtida pelo contraste entre os anéis de crescimento e o lenho da árvore. Tal figuração é denominada faixa de cor e varia muito de espécie para espécie. Exemplo: muiracatiararajada, jatobá, imbuia. Existem também as madeiras sem figura, de textura lisa, cor relativamente sólida e fibras pequenas e alinhadas. Exemplo: marupá, ipê, pau-amarelo. O projeto fez uso dos três tipos de figura de madeira, sendo alguns padrões utilizados de maneira mais parcimoniosa que outros. Deu-se preferência para madeiras sem figuras em áreas maiores e de fundo dos módulos. As madeiras com figura fibrosa foram usadas onde o sentido das fibras pudesse conferir ritmo ao módulo, ou direcionar um determinado sentido de leitura. As figuras tangenciais foram escolhidas para serem usadas de preferências sozinhas e para contrastar com as superfícies uniformes da laca. As figuras de faixa de cor foram usadas para contrastar com madeiras sem figura, ou para serem utilizadas sozinhas em um mesmo módulo. Os Desenhos Após um estudo aprofundado sobre as referências simbólicas e das características visuais e físicas das madeiras, iniciou-se o processo de criação dos desenhos para as marchetarias. Nessa fase foram geradas aproximadamente 30 alternativas de padrões, divididos nos grupos temáticos: flora, fauna, folclore e arquitetura da região de Goiás e entorno. Os desenhos foram realizados segundo os critérios: Os desenhos deveriam ser simples a fim de facilitar o processo de fabricação; As cores deveriam ser limitadas ao que as madeiras alternativas da Amazônia ofereciam (foi descartado o uso de qualquer tipo de pigmentação artificial das madeiras); Os desenhos deveriam ter o potencial de composição entre módulos; Os desenhos deveriam fazer referências claras, mas não óbvias aos temas escolhidos. Entre os módulos desenvolvidos destacaram-se as linhas Barú, Pipa, Indígena 1, Indígena 2, Bandeirola e Ladrilho. Figura 2. Módulo Barú e Módulo Pipa

7 Figura 3. Módulos Indígena 1 e Indígena 2 Figura 4. Módulo Bandeirola e Módulo Ladrilho Os Móveis A idéia principal dessa etapa foi desenvolver uma linha de peças pequenas e médias, com o objetivo de demonstrar a aplicação dos módulos e testar as marchetarias. Foram estabelecidas como prioridades de projeto peças como mesas de centro, bancos e pequenos racks. A idéia central foi expor os módulos como superfície dos móveis para que cumprissem uma função mais decorativa no ambiente doméstico. A abordagem adotada nessas peças foi baseada num diálogo entre universal e particular, entre passado e presente, que resulta num design contemporâneo baseado na simplicidade formal, com desenhos de linhas retas e simples, onde os módulos pudessem ser valorizados. Para atender a demanda da cooperativa o projeto dos móveis tomou dois caminhos. No primeiro foi desenvolvida uma linha em mdf, ou linha horizontal, e no segundo, outra linha em madeira maciça, também chamada de linha vertical. A linha vertical é constituída por um conjunto de mesa de centro, lateral e rack de TV. Foram selecionadas madeiras de figura lisa ou fibrosa com tons avermelhados ou castanhos escuros encontrados em espécies como jatobá, muirapiranga, andiroba e ipê (ver figura 5).

8 Figura 5. Linha vertical composta por mesa de centro, lateral e rack Com o intuito de incentivar os cooperados que trabalham com madeira processada, fabricantes de armários para quarto, cozinha e banheiros, a investirem nos módulos como um revestimento diferenciado e exclusivo para a produção de móveis planejados, a linha horizontal foi elaborada em chapas de mdf, sem recortes, com amplas superfícies para composição dos módulos. A linha horizontal começou com o projeto de painéis de parede, racks e mesas de centro e lateral (ver figuras 6, 7 e 8). Figura 6. Linha horizontal, rack com aplicação dos módulo Pipa

9 Figura 7. Painel de parede para home theater Figura 8. Banco/mesa lateral com módulos Pipa Materialização O processo de execução dos primeiros modelos em escala natural foi realizado manualmente pelos cooperados. Foram selecionados e executados quatro modelos de marchetaria, cortados a estilete e colados sobre chapas de mdf de 150x150x5 mm. Figura 9. Módulos produzidos manualmente

10 Nessa primeira etapa de execução o resultado obtido nos primeiros protótipos foi relativamente bom. A maioria dos desenhos foi considerada com boa apresentação e de fácil execução. As combinações das cores e texturas das madeiras apresentaram resultado positivo na maioria dos casos, sendo necessários apenas pequenos ajustes. Algumas cores, contrastes e combinações foram evitados. Contudo, foi verificado que o tempo de execução ainda era longo. O acabamento das peças também apresentava algumas falhas de corte e montagem, além da falta de padrão, pois o desenho dos módulos dificilmente se repetia. A partir dos problemas encontrados nas análises desses protótipos, principalmente o tempo demasiado de execução e as falhas de corte e montagem foi testado o processo de corte e vinco das lâminas encontrado na indústria gráfica. Figura 10. Faca de corte já instalada na prensa de corte e vinco Foi um processo que se revelou muito prático e eficiente. As lâminas recebiam uma fita adesiva em uma das suas faces para evitar lascas e quebras durante o manuseio e o processo de corte. A execução dos cortes se revelou precisa e rápida, com uma média de 6 módulos cortados por minuto. Executados manualmente, seriam gastos duas horas para produzir os mesmos 6 módulos. A máquina de corte e vinco cortou com precisão, trabalhando com lâminas de madeira de diferentes tipos e durezas e com espessuras variadas entre 1,5 e 3 mm. Foram testadas as espécies: roxinho, muirapiranga, goiabão, freijó, andiroba, ipê, imbuia, marupá, jequitibá e cerejeira. Além dos laminados naturais, as lâminas pré-compostas do tipo ébano e marfim-linheiro também foram testadas com sucesso.

11 Figura 11. Módulos cortados e as facas de corte Aplicação dos módulos Para o primeiro teste o módulo selecionado foi o Barú. Nesse caso, o móvel produzido foi um pequeno rack, onde as marchetarias foram aplicadas em duas portas de correr de 30 x 60 cm. Característica de composição até então considerada, foi a aplicação de laca junto às lâminas de madeira. Contudo essa técnica foi posteriormente descartada pela falta de mãode-obra qualificada para aplicação. Figura 12. Protótipo do rack da linha vertical no módulo Barú Após esses dois primeiros testes, deu-se início à produção um lote piloto composto por 11 móveis que foram confeccionados no prazo de 15 dias úteis, e as marchetarias foram cortadas em apenas um dia. Nesta fase foram testados todos os padrões de marchetaria desenvolvidos pelo projeto, assim como as possíveis combinações de cores e acabamentos.

12 Figura 13. Protótipo de bancos laterais no módulo indígena e bandeirola Figura 14. Rack no módulo indígena. O conjunto das peças apresentou um excelente acabamento e facilidade de produção. O resultado desse trabalho foi documentado em folders de divulgação e no de site A linha Muiradesign, assim nomeada, participou de 2 exposições. A primeira na Mademovel Feira de Produtos para Indústria Moveleira do Centro-oeste Sebrae-DF e Sindimam, em Brasília. A segunda exposição foi a participação na Bienal Brasileira de Design de Curitiba, em 2010, onde os móveis foram expostos na mostra Prata da Casa. Figura 15. Imagem da exposição MuiraDesign na Bienal de Design 2010.

13 Próximos passos: custos Na primeira fase de implantação do projeto, foram elaborados roteiros de produção, fichas técnicas e identificação de fornecedores para formação de preço. Contudo, foi encontrada dificuldade para efetivação de orçamentos precisos, devido a diversidade da coleção e falta de homogeneidade entre os membros da cooperativa. Para diminuição de riscos e especificação de processos produtivos e custos, está sendo realizada ação de nova prototipagem sob a supervisão de um engenheiro de produção para organização de métodos e processos e formação de custos. Paralelo à organização da produção contatos foram feitos junto ao mercado, como lojas e representantes comerciais que passaram a comercializar as peças em dois pontos comerciais distintos em Brasília. Boa parte da produção foi vendida com sucesso, tendo boa aceitação e valorização por parte do consumidor direto. Conclusão O design, caracterizado como uma atividade interdisciplinar que permeia vários setores da cultura e da sociedade vem de forma categórica contribuir como pesquisa e desenvolvimento na construção da cultura material e desenvolvimento econômico. O projeto apresentado propõe-se a enfrentar quatro tipos de desafios enquanto pesquisa e desenvolvimento em design. O primeiro foi o de gerar tecnologias que viabilizassem o uso industrial das madeiras alternativas da Amazônia contribuindo para transformação dessa matéria-prima bruta com valor agregado; o segundo, desenvolver um processo mais rápido e barato para fazer marchetaria preservando o valor da madeira natural e seu contraste tonal em delicados desenhos; o terceiro, identificar as questões simbólicas e culturais emergentes na contemporaneidade a relação do fazer artesanal x produção industrial; o quarto e último desafio foi o de auxiliar as micro e pequenas empresas do setor moveleiro, viabilizando a produção em escala semi-industrial com qualidade e custos competitivos, favorecendo a inserção dos mesmos nos mercados nacional e internacional. Referências bibliográficas FRUTIGER, Adrian; Sinais e Símbolos: desenhos, projeto e significado; tradução Karina Jannini. São Paulo: Martins Fontes, IIDA, Itiro et al. Projeto de design de móveis com madeiras alternativas da Amazônia. São Paulo: Anais do Congresso P&D 2010, MARQUES, Maria Helena Bezerra. Madeiras da Amazônia: Características e utilização. Brasília: IBAMA, MUNARI, Bruno; Design e comunicação visual: contribuição para uma metodologia didática; tradução Daniel Santana. São Paulo: Martins Fontes, SOUZA, Maria Helena de. Madeiras Tropicais brasileiras. Brasília: IBAMA - Laboratório de Produtos Florestais, 1997.

14 WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho; tradução Alvamar Helena Lamparelli. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Dicas de uso - Render Up

Dicas de uso - Render Up Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Promob Software Solutions Rua dos Cinamomos - 517 - Cinquentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200

Leia mais

MDF RINO. não é tudo igual. PROCURE O

MDF RINO. não é tudo igual. PROCURE O MDF não é tudo igual. PROCURE O RINO. Quer MDF assegurado, fabricado com a mais avançada tecnologia mundial, produzido pela empresa que é sinônimo de qualidade? PROCURE O RINO. Tecnologia, qualidade e

Leia mais

SOLUÇÕES EM ALUMÍNIO 2015 PERFILO Localizada em Veranópolis, na Serra Gaúcha, próximo ao maior pólo moveleiro do país, a Perfilo é a mais nova empresa do Grupo Rometal. A empresa possui 12.000 m 2 de

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO 514502 INTRODUÇÃO AO DESIGN Conceituação e história do desenvolvimento do Design e sua influência nas sociedades contemporâneas no

Leia mais

PROJETO ECONÔMICO LOTUS RESIDENCIAL

PROJETO ECONÔMICO LOTUS RESIDENCIAL PROJETO ECONÔMICO LOTUS RESIDENCIAL 1 Histórico da Empresa Considerada referência no segmento de móveis planejados do Rio de janeiro há mais de 40 anos, o Grupo Onda é reconhecido por sua excelência na

Leia mais

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto 15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida

Leia mais

CHAPA DE FIBRA. não é tudo igual. PROCURE O RINO.

CHAPA DE FIBRA. não é tudo igual. PROCURE O RINO. CHAPA DE FIBRA não é tudo igual. PROCURE O RINO. Madeira Ecológica Duratex O manejo ambiental é um diferencial para a Duratex, que adota as melhores práticas para alcançar alta produtividade com o mínimo

Leia mais

APRESENTAÇÃO O DESIGN É HOJE UM RECURSO ESTRATÉGICO FUNDAMENTAL PARA AUMENTAR O POTENCIAL COMPETITIVO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS.

APRESENTAÇÃO O DESIGN É HOJE UM RECURSO ESTRATÉGICO FUNDAMENTAL PARA AUMENTAR O POTENCIAL COMPETITIVO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. O QUE É DESIGN APRESENTAÇÃO O design ocupa grande parte do cotidiano das pessoas e das empresas, representado por uma infinidade de produtos e serviços. Ele é o meio que as empresas utilizam para transformar

Leia mais

FORMÓBILE 2014 LANÇAMENTOS DA EUCATEX ALIAM TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E EXCLUSIVIDADE DE PRODUTOS

FORMÓBILE 2014 LANÇAMENTOS DA EUCATEX ALIAM TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E EXCLUSIVIDADE DE PRODUTOS FORMÓBILE 2014 LANÇAMENTOS DA EUCATEX ALIAM TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E EXCLUSIVIDADE DE PRODUTOS Vermelho Scarlate: uma das cores vibrantes do MDF Eucafibra Lacca AD, exclusivo da Eucatex A Eucatex, considerada

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto

Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto Warley Alves Coutinho CHAVES

Leia mais

INICIATIVAS INSPIRADORAS HABITAÇÃO CONJUNTO HABITACIONAL BOX HOUSE SÃO PAULO - SP

INICIATIVAS INSPIRADORAS HABITAÇÃO CONJUNTO HABITACIONAL BOX HOUSE SÃO PAULO - SP HABITAÇÃO INICIATIVAS INSPIRADORAS CONJUNTO HABITACIONAL BOX HOUSE SÃO PAULO - SP ÍNDICE INTRODUÇÃO PERFIL LOCAL DIRETRIZES DE PROJETOS O PROJETO MODULAR A SOLUÇÃO ESTRUTURAL O PROJETO DE IMPLANTAÇÃO PROJETO

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E TÉCNICO PROJETO DE ARQUITETURA DE INTERIORES PARA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE JOAÇABA

MEMORIAL DESCRITIVO E TÉCNICO PROJETO DE ARQUITETURA DE INTERIORES PARA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE JOAÇABA MEMORIAL DESCRITIVO E TÉCNICO PROJETO DE ARQUITETURA DE INTERIORES PARA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE JOAÇABA PROPRIETÁRIO: CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE JOAÇABA OBRA: PROJETO DE ARQUITETURA DE

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

COMO CONTRATAR UM CONSTRUTOR. web. www.2030studio.com email.contato@2030studio.com telefone. 55 41 8413 7279

COMO CONTRATAR UM CONSTRUTOR. web. www.2030studio.com email.contato@2030studio.com telefone. 55 41 8413 7279 COMO CONTRATAR UM CONSTRUTOR Nós moldamos nossos edifícios. Depois eles nos moldam. - Winston Churchill Encontrar o melhor empreiteiro para seu projeto residencial é uma decisão extremamente importante.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA DOS MÓVEIS PARA PREFEITURA E SETOR SOCIAL

TERMO DE REFERÊNCIA DOS MÓVEIS PARA PREFEITURA E SETOR SOCIAL TERMO DE REFERÊNCIA DOS MÓVEIS PARA PREFEITURA E SETOR SOCIAL 1. DO OBJETIVO O presente documento objetiva apresentar os elementos e informações necessários para caracterizar os serviços descritos no item

Leia mais

Treinamento de Personalização Builder/Start + ERP

Treinamento de Personalização Builder/Start + ERP Treinamento de Personalização Builder/Start + ERP Promob ERP O Promob ERP, permite o controle completo da situação econômica, financeira e produtiva da empresa, dinamizando as decisões e otimizando resultados.

Leia mais

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo dessa aula é apresentar Noções de tipos básicos de tomadas de decisões; Objetivos da Administração Financeira.

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR www.rehau.com.br Construção Automotiva Indústria DESIGN PARA MÓVEIS DA REHAU: SOLUÇÕES INOVADORAS DE SISTEMAS NO MESMO LOCAL A REHAU se estabeleceu como a principal

Leia mais

Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo

Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo Resumo: Uma detalhada análise dos custos incorridos num processo produtivo é de fundamental

Leia mais

Klaus Schneider Gebhardt. Orientador: Prof. Dr. CLÁUDIO GONÇALO

Klaus Schneider Gebhardt. Orientador: Prof. Dr. CLÁUDIO GONÇALO Klaus Schneider Gebhardt Orientador: Prof. Dr. CLÁUDIO GONÇALO 1. INTRODUÇÃO!"#!$!%%%&'" (# )%%&'"" #*"%+ #!!,"!%-. /%"0"%"12!" %"!'" #,!,!'3". QUESTÃO DE PESQUISA Analisando a Indústria de Móveis do Brasil,

Leia mais

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário ORIENTAÇÕES GERAIS Considerando que projeto deverá ser executado de agosto de 2012 a janeiro de 2013, avaliar a viabilidade de execução e finalização no prazo. Para preencher o formulário, observar as

Leia mais

Treinamento IDCad 2015

Treinamento IDCad 2015 Treinamento IDCad 2015 Carregar IDCad Instalando e configurando o IDCad 2015 (Ver guia de Instalação). Abrindo o IDCad 2015. Criando parede inicial. Desenhar paredes comandos (PARE, PARD, PARC). Executar

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

MDP e MDF Conceito dos produtos e seus principais USOS & APLICAÇÕES

MDP e MDF Conceito dos produtos e seus principais USOS & APLICAÇÕES MDP e MDF Conceito dos produtos e seus principais USOS & APLICAÇÕES Características MDF MDP O que é Painel de média densidade Painel de média densidade produzido a partir de fibras produzido a partir de

Leia mais

Curso de Especialização Centro Universitário Franciscano - UNIFRA

Curso de Especialização Centro Universitário Franciscano - UNIFRA Gestão da Produção Prof. Miguel Antonio Pelizan 4 Leiaute ou Arranjo Físico ARRANJO FÍSICO Preocupa-se com a localização física dos recursos de transformação. Definir o arranjo é decidir onde colocar todas

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em

Leia mais

Trabalho submetido ao XVIII Prêmio Expocom 2011, na Categoria Cartaz Avulso, modalidade cartaz avulso.

Trabalho submetido ao XVIII Prêmio Expocom 2011, na Categoria Cartaz Avulso, modalidade cartaz avulso. RESUMO Email Marketing: Pós-Graduação em Arquitetura Contemporânea 1 Silvia Fernanda Santos de SENA 2 Thiago Jerohan Albuquerque da Cruz 3 Fernando Israel FONTANELLA 4 Universidade Católica de Pernambuco,

Leia mais

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia

Leia mais

Teoria Geral da Administração (TGA)

Teoria Geral da Administração (TGA) Uma empresa é uma organização social que utiliza recursos a fim de atingir tais objetivos. O lucro, na visão moderna das empresas privadas, é conseqüência do processo produtivo e o retorno esperado pelos

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

DE SERVIÇOS LUSAN METALÚRGICA. w w w. l u s a n m e t a l u r g i c a. c o m. b r

DE SERVIÇOS LUSAN METALÚRGICA. w w w. l u s a n m e t a l u r g i c a. c o m. b r R I PORTFÓLIO DE SERVIÇOS LUSAN METALÚRGICA w w w. l u s a n m e t a l u r g i c a. c o m. b r I R ÍNDICE QUEM SOMOS 5 Missão, Visão e Valores QUALIDADE 8 Preservação Ambiental Fornecedores e Prestadores

Leia mais

Metall in Bestform. Metal na sua melhor forma

Metall in Bestform. Metal na sua melhor forma SCHEUERMANN + HEILIG SCHEUERMANN + HEILIG Metall in Bestform. Montagens Peças estampadas Peças estampadas e dobradas Molas Helicoidais Carcaças Metal na sua melhor forma E s t r a t é g i a s d e s u c

Leia mais

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,

Leia mais

Otimização dos tempos e movimentos em uma fábrica de móveis

Otimização dos tempos e movimentos em uma fábrica de móveis Otimização dos tempos e movimentos em uma fábrica de móveis Rayane C. M. REZENDE 1 ; Marislaine C. COSTA 1 ; Poliane C. dos S. LOPES 1 ; Fernando S. JORGE 1, Yahayra do V. B. SILVA 1, Rodrigo H. da SILVA

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Conversa Inicial. Olá! Seja bem-vindo à quarta aula de Fundamentos de Sistemas de Informação.

Conversa Inicial. Olá! Seja bem-vindo à quarta aula de Fundamentos de Sistemas de Informação. Conversa Inicial Olá! Seja bem-vindo à quarta aula de Fundamentos de Sistemas de Informação. Hoje iremos abordar os seguintes assuntos: a origem dos sistemas integrados (ERPs), os módulos e fornecedores

Leia mais

PLANEJANDO SEU DEPARTAMENTO DE GRANEL

PLANEJANDO SEU DEPARTAMENTO DE GRANEL PLANEJANDO SEU DEPARTAMENTO DE GRANEL Começando Planejar um departamento de granel pode ser uma experiência divertida e recompensadora. O relacionamento que nosso representante constrói com você irá além

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

CAPÍTULO 4 Projeto e organização do trabalho e dos recursos físicos

CAPÍTULO 4 Projeto e organização do trabalho e dos recursos físicos ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DA PRODUÇÃO CAPÍTULO 4 Projeto e organização do trabalho e dos recursos físicos 4.1 Arranjo físico GESTÃO DA PRODUÇÃO É a maneira segundo a qual se encontram dispostos fisicamente

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE MONTAGEM (17958) AEROFÓLIO VW MAN TGX

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE MONTAGEM (17958) AEROFÓLIO VW MAN TGX FOTO DO PRODUTO FOTO DO PRODUTO INSTALADO Importante: Apresentamos neste manual os passos que devem ser seguidos para a correta instalação de nosso produto. Antes de começar a instalação, confira se os

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Enap. Manual de uso da marca

Enap. Manual de uso da marca Manual de uso da marca O símbolo transmite seriedade, objetividade e contemporaneidade compatíveis com a instituição e também continuidade em relação ao sinal de identificação anteriormente usado. O desenho

Leia mais

O que há de novo. Audaces Idea

O que há de novo. Audaces Idea O que há de novo Audaces Idea Com o propósito de produzir tecnologia de ponta, o principal requisito da Política de Qualidade da Audaces é buscar a melhoria contínua de seus produtos e serviços. Inovadora

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio Matriz de Especificação de Prova da : Técnico em Design de Móveis Descrição do Perfil Profissional: Desenvolve esboços, perspectivas e desenhos normatizados de móveis. Realiza estudos volumétricos e maquetes

Leia mais

Didática Para o ensino do Sistema Braille, de português e de cálculos em braille para videntes e deficientes visuais.

Didática Para o ensino do Sistema Braille, de português e de cálculos em braille para videntes e deficientes visuais. Catálogo de produtos Orçamentos e pedidos pelo e-mail: vendas@tece.com.br Ou pelo telefone: (19) 3524-8347 Produtos: Communicare: Comunicação em latim diz-se Communicare, que significa pôr em comum, conviver.

Leia mais

A imagem é sua. O suporte é nosso.

A imagem é sua. O suporte é nosso. A imagem é sua. O suporte é nosso. A imagem é sua. O suporte é nosso. Com mais de 15 anos de experiência atendendo o mercado fotográfico, a Go image é uma empresa que dá todo suporte que você necessita

Leia mais

Catálogo Geral Extrudados. Sistema Moveleiro Alcoa

Catálogo Geral Extrudados. Sistema Moveleiro Alcoa Catálogo Geral Extrudados Sistema Moveleiro Alcoa Em um segmento que preza pela beleza, inovação e funcionalidade, a escolha dos perfis Alcoa como matéria-prima é, sem dúvida, a mais indicada. Quando comparado

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

Do Objeto: CARNEIRAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO e GAVETÁRIOS PARA CEMITÉRIOS

Do Objeto: CARNEIRAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO e GAVETÁRIOS PARA CEMITÉRIOS LAUDO TÉCNICO Objeto do laudo: Gavetário para Cemitérios Responsável técnico pelo laudo: Engº Civil e Engº de Segurança do Trabalho, Sergio Provesi CREA 023991-9 Anotação de Responsabilidade Técnico: nº

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO MARKETING E COMUNICAÇÃO DE MODA

PÓS-GRADUAÇÃO MARKETING E COMUNICAÇÃO DE MODA PÓS-GRADUAÇÃO MARKETING E COMUNICAÇÃO DE MODA Coordenadora: Gláucia Centeno 13/04/2015 > 09/2016 400 horas Idioma: Português Aulas: Segundas e quartas das 19h30 às 22h30 PÚBLICO-ALVO Profissionais com

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

Durafloor é um sistema completo de piso laminado de alta resistência, para uso interno, desenvolvido com a mais alta tecnologia e garantia Duratex.

Durafloor é um sistema completo de piso laminado de alta resistência, para uso interno, desenvolvido com a mais alta tecnologia e garantia Duratex. Durafloor é um sistema completo de piso laminado de alta resistência, para uso interno, desenvolvido com a mais alta tecnologia e garantia Duratex. Ideal para ambientes comerciais e residenciais. É rapidamente

Leia mais

Introdução...3. O que é marca?...4. Marcas x produtos...4. Kotler apresenta cinco níveis para um produto:...5

Introdução...3. O que é marca?...4. Marcas x produtos...4. Kotler apresenta cinco níveis para um produto:...5 Marcas Marcas Introdução...3 O que é marca?...4 Marcas x produtos...4 Kotler apresenta cinco níveis para um produto:...5 Exemplo de diferentes níveis de produto...6 Desafios do branding...8 Conceito de

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

Curso de Bacharelado em Administração

Curso de Bacharelado em Administração PRODUÇÃO TEXTUAL 2 2º SEMESTRE DISCIPLINA PROFESSOR Teorias da Administração II Ivan Campos Introdução à Contabilidade Vânia Silva Introdução à Economia Regina Melassise Matemática Helenara R. Sampaio

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

Exposição módulo PISO CENO

Exposição módulo PISO CENO Exposição módulo PISO CENO DESCRITIVO DO CADERNO DE DESENHO 01 Página1 PISO CENO DESCRITIVO DE PROJETO para Exposição Inaugural sobre Miçangas e Adornos Indígenas OUTUBRO. 2013 MUSEU DO ÍNDIO - Fundação

Leia mais

Integrar competências para construir o conhecimento gerando trabalho e renda

Integrar competências para construir o conhecimento gerando trabalho e renda Integrar competências para construir o conhecimento gerando trabalho e renda Martina Mohr Bióloga, Mestre em Genética Centro Universitário Ritter dos Reis martina@uniritter.edu.br Resumo: O projeto Design

Leia mais

LINHA FIT. MDF, conexões e painéis autoportantes que permitem a fixação de suportes para organização do material de escritório.

LINHA FIT. MDF, conexões e painéis autoportantes que permitem a fixação de suportes para organização do material de escritório. MESAS E SISTEMAS MESAS E SISTEMAS A cultura escrita deu o primeiro impulso para o surgimento dos ambientes que hoje denominamos escritórios, primeiramente nas abadias monásticas, e num segundo momento

Leia mais

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada

Leia mais

LINHAS ESPECIAIS CONSTRUÇÃO CIVIL

LINHAS ESPECIAIS CONSTRUÇÃO CIVIL LINHAS ESPECIAIS CONSTRUÇÃO CIVIL 01 Sumário 04 Esquadrias Master Inova Extrema Gold IV Única 08 Fachadas Soluta Citta Due ACM 12 Proteção & Estilo Brises Guarda-corpo Grades e Gradis Portão Vidro Temperado

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CLÁUSULA DE INVESTIMENTOS EM P&D I. Aspectos gerais 1. Introdução O objetivo da cláusula de Investimentos em P&D é a geração de novas tecnologias, novos

Leia mais

Uma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro.

Uma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro. Página 1 de 9 2. Análise de Mercado 2.1 Estudo dos Clientes O que é e como fazer? Esta é uma das etapas mais importantes da elaboração do seu plano. Afinal, sem clientes não há negócios. Os clientes não

Leia mais

FLEX SINALIZAÇÃO MODULAR DESIGN, DURABILIDADE, PRATICIDADE.

FLEX SINALIZAÇÃO MODULAR DESIGN, DURABILIDADE, PRATICIDADE. FLEX SINALIZAÇÃO MODULAR DESIGN, DURABILIDADE, PRATICIDADE. A FLEX é uma empresa formada por profissionais com mais de 20 anos de experiência no mercado de comunicação visual, que nasce para trazer ao

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior)

Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Procad Softwares para Layout Rua dos Cinamomos - 517 - Cinqüentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200

Leia mais

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Neste capitulo será feita uma breve explanação da metodologia de pesquisa que serviu de fundamentação às definições apresentadas. Serão definidos: o objeto de estudo, as questões

Leia mais

Residencial. Poucos móveis e muito espaço: minimalista, a casa aposta em espaço para circulação

Residencial. Poucos móveis e muito espaço: minimalista, a casa aposta em espaço para circulação Residencial Poucos móveis e muito espaço: minimalista, a casa aposta em espaço para circulação 22 outono NAS CORES DO Casa de 230m² é aposta em tons terrosos, integração de ambientes e muita iluminação

Leia mais

SINALIZAÇÃO TÁTIL HORIZONTAL POR ELEMENTOS DISCRETOS

SINALIZAÇÃO TÁTIL HORIZONTAL POR ELEMENTOS DISCRETOS SINALIZAÇÃO TÁTIL HORIZONTAL POR ELEMENTOS DISCRETOS 1 Descrição e conceito O conceito dos elementos discretos agrega à sinalização tátil em concordância com legislação - baixa interferência na arquitetura

Leia mais

OUTUBRO 2012 EDIÇÃO 1 ANO 1 R$ 12 CHARME

OUTUBRO 2012 EDIÇÃO 1 ANO 1 R$ 12 CHARME OUTUBRO 2012 EDIÇÃO 1 ANO 1 R$ 12 T E N D Ê N C I A D E S I G N A R Q U I T E T U R A CHARME D O N D O L I & P O C C I PERFil TRicia guild Ela é a maior especialista do mundo na combinação de tons e padrões

Leia mais

Design Thinking O que é?

Design Thinking O que é? DESIGN THINKING O que é? É o conjunto de métodos e processos para abordar problemas, relacionados à aquisição de informações, análise de conhecimento e propostas de soluções. Como uma abordagem, é considerada

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

o que é franquia? Na essência, o Franchising consiste em replicar, em diversos locais ou mercados, um mesmo conceito de negócio.

o que é franquia? Na essência, o Franchising consiste em replicar, em diversos locais ou mercados, um mesmo conceito de negócio. 1 o que é franquia? Na essência, o Franchising consiste em replicar, em diversos locais ou mercados, um mesmo conceito de negócio. 2 Vários negócios se utilizam do franchising 3 evolução do franchising

Leia mais

COLABORADOR(ES): FÁBIO EDUARDO DIAS, MARCELO PRADA, VIVIAN ELENA BARBONI

COLABORADOR(ES): FÁBIO EDUARDO DIAS, MARCELO PRADA, VIVIAN ELENA BARBONI TÍTULO: EMBALAGEM - DELIVERY ESFIHA VARANDA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: COMUNICAÇÃO SOCIAL INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE SANTA BÁRBARA AUTOR(ES): RENAN HENRIQUE

Leia mais

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias BENVENUTI, T. a*, MAFFESSONI, D. b, TONIN, B. P. b a. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

Fábrica de Vassoura. São Domingos do Norte ES

Fábrica de Vassoura. São Domingos do Norte ES Fábrica de Vassoura São Domingos do Norte ES Junho 2013 1 Sumario 1. Apresentação...3 2. Justificativa...4 3. Objetivo...5 3.1 Objetivo Geral...5 3.2 Objetivo especifico...5 4. Funcionamento do Sistema...5

Leia mais

Manual de Identidade Visual

Manual de Identidade Visual Manual de Marca Sumário 1. Apresentação 03 2. Uso do Manual 04 3. Componentes do Design 05 4. Logomarca 06 5. Assinatura 09 6. Área de Proteção 10 7. Alinhamento 11 8. Grade de Construção 12 9. Tipologia

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

1 Do lixo ao luxo que antes era descartado agora pode ir O parar no centro da sua sala. Designers do mundo todo se movimentam e criam produtos que além de elegantes, requintados e funcionais respeitam

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO

PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque

Leia mais

Inovação nas Médias Empresas Brasileiras

Inovação nas Médias Empresas Brasileiras Inovação nas Médias Empresas Brasileiras Prof. Fabian Salum 2012 Com o intuito de auxiliar no desenvolvimento estratégico e na compreensão da importância da inovação como um dos possíveis diferenciais

Leia mais

3. Como são classificadas as diversas técnicas de prototipagem rápida?

3. Como são classificadas as diversas técnicas de prototipagem rápida? PROTOTIPAGEM RÁPIDA 1. Introdução Fabricação de protótipos em curto espaço de tempo (horas ou dias contra dias ou meses anteriormente necessários) Protótipo: - modelo em escala real de peças ou produtos

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 21º Encontro - 07/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - LAYOUTS DE EMPRESAS INDIVIDUAIS 02 ABERTURA

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CAMPUS MAFRA

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CAMPUS MAFRA UNIVERSIDADE DO CONTESTADO PROJETO GERAÇÃO DE RENDA COM USO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS Mafra, outubro de 2008. SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 JUSTIFICATIVA... 3 3 CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ENVOLVIDO... 4

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário CRISTIANE HERINGER SANATANA

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário CRISTIANE HERINGER SANATANA PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: REVESTIRE PISOS E REVESTIMENTOS LTDA Nome Fantasia: EMPORIO PORTOBELLO Data

Leia mais

TRIAGEM E PRODUTIVIDADE 1 NA SEPARAÇÃO DOS MATERIAIS (TRIAGEM)

TRIAGEM E PRODUTIVIDADE 1 NA SEPARAÇÃO DOS MATERIAIS (TRIAGEM) TRIAGEM E PRODUTIVIDADE 1 NA SEPARAÇÃO DOS MATERIAIS (TRIAGEM) Coordenação da Formação: Ailton Marques de Vasconcelos Graduação em Serviço Social PUC/SP Pós Graduando em Gestão Pública FESPSP e mail: sampaeqm@yahoo.combr

Leia mais