Informativo da Paróquia de Santo Antônio da Lapa - Nº 26 - Ano III - Janeiro 2010

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1 Informativo da Paróquia de Santo Antônio da Lapa - Nº 26 - Ano III - Janeiro 2010

2 EDITORIAL Cidade da Paz Mensagem da Pastoral do Dízimo Homenagem aos aniversariantes do mês Aproveitamos este espaço para parabenizar e desejar um FELIZ 2010 com muita saúde aos aniversariantes de janeiro, conforme abaixo: Estava este dia a meditar sobre o ano de 2010, pedindo luzes, inspiração. Sobreveio em meus pensamentos a imagem do Sorriso e da Pobreza de Madre Teresa de Calcutá. Religiosa indiana de origem albanesa, a santa dos desamparados. Filha de um próspero comerciante albanês aos 18 anos optou pela vida religiosa e foi para a Índia. Por 16 anos lecionou em um colégio religioso para moças ricas. Dizendo seguir um chamado de Deus, mudou-se para Calcutá e passou a dar assistência a pobres e doentes. Em 1949 fundou a Ordem das Missionárias da Caridade, hoje com missões em 111 países, entre eles o Brasil. Sob sua orientação, a ordem construiu uma colônia para leprosos que recebeu o nome de Cidade da Paz. Uma Colônia de Leprosos com este nome, você consegue imaginar? Ao ler isto na Vida de Madre Teresa fiquei com vergonha das minhas reclamações e murmurações. Uma simples mulher a cuidar de leprosos e sorrir pela vida. Agradecida, grata a Deus por estar a meio leprosos. Para ela, Cidade da Paz. Disse ela que sua obra é uma gota de salvamento num mar de sofrimento. Sua mensagem toca meu coração... Juntos proclamamos com alegria a difusão da paz o amor à humanidade, e percebemos que os pobres são também nossos irmãos. Seu programa permanente foi este: O fruto do silêncio é a oração, o fruto da oração é a fé; o fruto da fé é o amor; o fruto do amor é o serviço; o fruto do serviço é a paz. Não há tristeza maior do que a falta de amor. Existe riqueza de sobra para todos. É preciso reparti-la bem, sem egoísmo... Santa Teresa será minha madrinha no ano de A elegi. Quero ser simples e despojado como ela. Quero promover a paz, ser dela Mensageiro e pregoeiro. Não quero reclamar nem murmurar. Quero que a comunidade nela se inspire... Disse aos líderes de pastorais nas celebrações de fim de ano e hoje digo a todos os paroquianos as palavras inspiradoras de Madre Teresa para vivermos o ano de dia mais belo? Hoje A coisa mais fácil? Equivocar-se O obstáculo maior? 0 medo 0 erro maior? Abandonar-se A raiz de todos os males? 0 egoísmo A distração mais bela? 0 trabalho A pior derrota? 0 desalento Os melhores professores? As crianças A primeira necessidade? Comunicar-se 0 que mais faz feliz? Ser útil aos demais 0 mistério maior? A morte 0 pior defeito? 0 mau humor A coisa mais perigosa? A mentira 0 sentimento pior? 0 rancor 0 presente mais belo? 0 perdão, 0 mais imprescindível? 0 lar A estrada mais rápida? 0 caminho correto A sensação mais grata? A paz interior 0 resguardo mais eficaz? O sorriso 0 melhor remédio? O otimismo A maior satisfação? 0 dever cumprido A força mais potente do mundo? A fé As pessoas mais necessárias? Os pais A coisa mais bela de todas? 0 amor! Desejo de coração sincero um Feliz 2010 a todos! Pe. Emerson Lipinski Que a Paz do Senhor seja uma companhia constante a todos nós, neste Novo Ano! Com certeza, no início de cada ano, todos nós temos muitos projetos em mente. Quaisquer que sejam eles, não podemos esquecer o nosso maior parceiro: DEUS. Sem a Sua ajuda, vai ficar muito mais difícil realizar qualquer empreendimento em nossa vida. Então, este é o melhor momento para refletirmos: Segundo o Evangelho de São Lucas (cap. 17), certa vez Cristo curou dez leprosos. Pediu apenas que eles se apresentassem ao sacerdote na cidade. Eles foram. A caminho, surpresos, todos se viram limpos de suas feridas. Um deles, às pressas, voltou para agradecer. Vendo-o, Cristo disse aos presentes: Os dez não ficaram purificados? Onde estão os outros nove? Pena que sejam poucos os que sabem agradecer! E você, faz parte dos nove que não lembraram de agradecer? Pela participação no Dízimo reconheço a obra de Deus, experimento que tudo é muito bom. Assim tornome agradecido por tudo que recebo. Convidamos a todos para que, aproveitando o início do ano, repensemos nossa participação no Dízimo!. Demonstrativo Financeiro do Dízimo No mês de Novembro, os dizimistas (Igreja Matriz, Santuário Diocesano e Casa Paroquial) fizeram a partilha com R$ 7.401,65. A Coordenação da Pastoral agradece a todos e roga muitas bênçãos a São Benedito e a Nossa Sra do Perpétuo Socorro.

3 Pinheiros: nova Capela para 2010 A comunidade de Cabeçudos vai começar o ano de 2010 com algumas mudanças. A primeira delas é o nome, que deve ser mudado para Pinheiros, homenagem ao grande número de árvores desse tipo presentes no local. A segunda novidade será a construção de uma nova capela, que deverá ficar pronta no segundo semestre. É um trabalho lento, mas tenho certeza que ficará muito bom, afirma Jacó Heide, um dos pedreiros voluntários que atua na obra. Osni Chanoveber Neumann, que é o Presidente do Conselho Administrativo da Comunidade, afirma que também está muito feliz. Vai ser bom para todas as famílias que freqüentam nossa igreja. A capela antiga tem 41 anos e já estava bastante danificada. É uma vitória para nossa comunidade, diz Ivonete Emília Camargo Leski, que é ministra no local desde Sobre o novo nome, ela afirma que a maioria aceitou, sem muitos problemas. Para esse novo ano, a comunidade contará também com novos ministros: Cláudia Aparecida Neumaan é uma delas. Estou muito feliz com esse chamado, afirma. Emanuel Pierin Os sonhos de D Dona Ivonete, Ministra que há anos atua na comunidade. Osni Chanoveber Neumann - Presidente Executivo do CAEC, empenhado na construção da nova Igreja. Cláudia: Nova ministra a ser investida na comunidade. Uma nova capela que está sendo construída em alvenaria substituirá a antiga capela de madeira, que serviu para as celebrações da comunidade durante mais de quarenta anos.

4 Muitas Paróquias levam o nome deste santo e recebem a sua proteção. As capelas são incontáveis por todo o território nacional, e a devoção popular a este santo mártir dos primórdios da Igreja fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo, continua sendo bem grande. Os santos canonizados pela Igreja são exemplo de vida para todos nós. O Mártir alcança sua glorificação mais rapidamente, pois o próprio Nosso Senhor diz quem der testemunho de mim diante dos homens, também Eu darei testemunho dele diante de meu Pai que está nos Céus (M10,32). No Brasil, a fama de São Sebastião chegou com os primeiros missionários, e com os próprios portugueses que aqui vieram. Martirizado pelo imperador pagão Maximiliano, Sebastião morreu no ano 288. Os milagres que Deus operava pela sua intercessão foram em tal quantidade e tão espetaculares, que bem podemos imaginar como as populações se encomendavam a ele. São Sebastião nasceu em Narbonne, na França, mas, ainda pequeno, mudou-se com a família para a cidade de Milão. Séculos depois, um dos Bispos daquela Diocese, o grande Santo Ambrósio, nos deixou a mais completa biografia do Santo. Ele nos diz que a família de Sebastião já era convertida ao Cristianismo, quando chegou a Milão. Naquela cidade, o jovenzinho passou a se interessar pelo serviço das armas. Fazia parte da tradição romana distinguir-se na carreira militar. Provavelmente, porém, Milão lhe parecia muito calma, e ele procurava algo mais desafiador. Assim foi que Sebastião, já tendo se decidido pela própria vocação, partiu para Roma. Graças ao seu profissionalismo e retidão, o Santo foi subindo na hierarquia militar, chegando a comandante de uma Legião do Exército Romano. Naquele tempo, o Império era governado por Diocleciano, um dos mais covardes e cruéis imperadores, adorador de falsos deuses. Sebastião era cristão e justamente por isso, demonstrava ser um soldado competente, corajoso e fiel ao seu comandante e não poderia compactuar com a perseguição e o extermínio de seus irmãos na fé. Pelo contrário, procurava ajudar os que estavam na cadeia e os que eram destinados ao suplício, jogados às feras, SÃO SEBASTIÃO dentro da grande arena do Coliseu. Ele mesmo teve que refugiar-se nas catacumbas, várias vezes. A situação tornouse perigosa para Sebastião, sobretudo, quando ele foi acusado, por um de seus próprios colegas, de professar a fé cristã. Naturalmente, isso foi um choque para o imperador, pelo que lhe parecia ser uma contradição entre o desempenho correto e fiel do soldado, e a fama de traição, atribuída aos cristãos. Sebastião foi condenado ao suplício das flechas. Os arqueiros da Mauritânia atiravam-nas bem devagar, para que a morte fosse lenta, pela perda gradativa de sangue, o que deve ter se prolongado por horas a fio. Uma cristã chamada Irene, hoje venerada como Santa, encontrou o corpo do amigo, preso numa árvore, e considerando-o morto, com o auxílio de outros cristãos, retirou-o e levou-o para a sua casa, a fim de enterrá-lo dignamente. Ao perceber, entretanto, um sinal de respiração, passou a tratarlhe as feridas, até que Sebastião recuperou totalmente a saúde. Já curado, tomou a iniciativa de se apresentar ao seu chefe, o terrível perseguidor Diocleciano. Este ficou tremendamente assustado, acreditando estar diante do fantasma do comandante morto. Ao contrário, pela força do amor e pelo desejo de evangelizar, Sebastião se refizera. Enfrentou o imperador, arguiu-o sobre o suplício que lhe tinha infligido, sendo ele inocente de qualquer traição, e procurou mostrar-lhe o caminho da verdade. Evidentemente, o imperador queria ouvir tudo, menos isso, então mandou flagelálo, duramente. Com o corpo transformado numa chaga viva, Sebastião jogado no lamaçal, desta vez, não resistiu aos ferimentos e morreu mártir, testemunho vivo de seu amor à Verdade. Os cristãos o recolheram e o enterraram na Vía Apia, na célebre catacumba que leva o nome de São Sebastião, à entrada da Gruta dos Apóstolos. A piedade popular tem honrado São Sebastião como Protetor da Humanidade contra a fome, a peste e a guerra. Diante do tormento de alguma guerra com suas conseqüências mais aflitas: a fome e a peste que se alastrou na época, atingindo homens e animais, o povo recorreu a sua intercessão, e porque a ajuda do Santo foi propícia nessa circunstância, passou-se a invoca-lo, em especial para que defendesse os animais atingidos ou expostos ao perigo da peste. É muito louvável a devoção de nosso povo, ao Santo que se tem mostrado tão poderoso. Sua Festa é celebrada em 20 de janeiro. SÃO SEBASTIÃO é, sem sombra de dúvidas, um exemplo a ser seguido por todos nós. Ele recebeu de Deus excelentes carismas ou dons, para testemunhar a fé, praticar a caridade e padecer o martírio. Sem uma vocação ou dom especial de Deus, ele não poderia ter cumprido os deveres cristãos unidos às funções de militar, e ser coroado, enfim, com a grande graça de derramar o sangue por Jesus Cristo. Todos nós, cada um a seu modo e em seu lugar, somos também chamados por Deus, primeiramente para o batismo, e depois para testemunhar na Igreja a vida de cristão. Daysi Mendes Coordenadora do CPP A DEVOÇÃO A SÃO SEBASTIÃO NA LAPA Quando chega o mês de janeiro os devotos de São Sebastião são movidos pela devoção e fé ao Santo que enfrentou o regime pagão de sua época para seguir Jesus Cristo. Este sentimento cristão toma conta de algumas Capelas de nossa Paróquia que adotaram São Sebastião como padroeiro mobilizando seus seguidores. Comunidade do Espigãozinho, com Festa no dia 17 de janeiro. Comunidade do Bonito, com Festa no dia 17 de janeiro. Comunidade da Vila Esperança, com Festa no dia 24 de janeiro. Comunidade de Santo Amaro, com Festa no dia 24 de janeiro. Comunidade de Faxinal dos Pretos, com Festa no dia 31. Comunidade do I Faxinal, com Festa no dia 31 de janeiro. Comunidade da Campina das Dores, com Festa no dia 31. Trabalho Voluntário A Paróquia Santo Antonio da Lapa vive em constantes atividades e é nas quartas-feiras, com as celebrações das dez Novenas de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, quando o fluxo de fiéis na Igreja Matriz de Santo Antonio é maior, que o trabalho ali desenvolvido se torna mais intenso. Para que tudo se realize e tenha êxito, a Paróquia conta com a colaboração dos paroquianos, que como fiéis católicos conscientes e comprometidos com a missão, doam-se, sempre presentes e ativos, a um trabalho voluntário realizado com amor e solidariedade. É um serviço que não é imposto, antes deve resultar de uma vocação voluntariamente assumida. Damos graças a Deus, pois são muitas as pessoas que com a mão de obra gratuita, auxiliam o pároco no desenvolvimento das atividades dedicando algumas horas e até mesmo o dia todo, nesse trabalho, quer seja na distribuição de panfletos, do Boletim Informativo Paroquial, nas coletas das ofertas, no atendimento à lojinha, na arrecadação de doações, na barraca do pastel, entre outros. Todos esses devotos da Mãe do Perpétuo Socorro são impulsionados pela fé, pela fidelidade ao Evangelho de Jesus Cristo, pela vontade de servir e pela demonstração de amor a Deus e ao próximo, pois o voluntário é um agente transformador que contribui para o crescimento da Igreja. Rogamos a Mãe Santíssima, muitas graças e bênçãos a cada um que durante o ano de 2009 colaborou incansavelmente, sabendo a dimensão da importância do trabalho que desenvolveu cumprindo seu papel na área religiosa e social. Que neste novo ano que se inicia a Paróquia Santo Antonio, na pessoa do nosso Pároco, possa contar com a continuidade desse maravilhoso trabalho e com as pessoas que estão dispostas mais a dar do que a receber. Muito obrigado a todos e que Deus os abençoe. Daysi Mendes Coordenadora do CPP

5 CHAMADOS PARA SERVIR... UMA REFLEXÃO SOBRE A NOSSA PRIORIDADE DIOCESANA, A PASTORAL VOCACIONAL Desperte e cultive uma Cultura Vocacional em sua comunidade Quando falamos de Pastoral Vocacional, pensamos imediatamente em promoção vocacional, e isso nos faz erroneamente pensar que a animação vocacional se reduz ao serviço de promover as vocações específicas. O trabalho vocacional é mais amplo, pois indica que se deve percorrer um longo itinerário. Toda vocação deveria ser cultivada no seio da família e da paróquia. Isto exige cultivo, terreno fértil, oração da família e da comunidade. Falamos da vocação específica ao ministério ordenada e á vida consagrada, e das vocações laicais ao matrimônio e aos vários serviços na Igreja. É bom lembrar que antes do Concílio Vaticano II a animação vocacional era restrita. Tudo girava em torno da figura do padre. Após o Concílio, com a redescoberta do conceito Povo de Deus, o significado da vocação foi o melhor compreendido. Passou a se criar uma consciência vocacional. De João Paulo II lemos: o cuidado que a Igreja deve ter com as vocações não é uma simples parte de uma pastoral global, mas uma dimensão essencial de toda evangelização. Deverão estar presentes todas as pessoas da comunidade, considerando o fato que a Igreja é o Povo de Deus convocado. Portanto, uma paróquia toda vocacionalizada será uma paróquia onde as pessoas terão o prazer de participar na alegria dos vários serviços e ministérios. Uma pastoral vocacionalizada é uma pastoral que age por convicção de fé e não simplesmente para ocupar mais um espaço. Esta gera testemunho, amplia a ação pastoral, atrai e cultiva as vocações específicas para o sacerdócio presbiteral a para a vida consagrada, sem mencionar a qualidade da participação dos fiéis nas celebrações e eventos programados no âmbito paroquial. Fazer animação vocacional supõe, antes de mais nada, um despertar para a vocacionalização das pastorais e movimentos. As paróquias que estão investindo neste campo colherão seus frutos. Adolescentes e jovens que optam pela orientação vocacional são acompanhados pela Pastoral Vocacional e, destes, alguns poderão ingressar nos seminários e casas religiosas, outros bem orientados vocacionalmente buscarão a vocação do matrimônio, permanecendo engajados na comunidade e fazendo da paróquia o lugar da comunhão e da partilha. Pe. Geraldo Tadeu Furtado Epifania: manifestação da ternura de Deus no mundo Vivemos no clima do Natal. A alegria invade nossos corações. Tudo respira festa. As casas, as ruas e as igrejas permanecem enfeitadas com símbolos natalinos. Partilhamos votos de Feliz Natal e Próspero Ano Novo. A paz parece ter encontrado a sua morada entre nós e construído a sua casa no mundo. Prolongamos visitas aos amigos e familiares. P r e p a r a m o s confraternizações. Não nos cansamos de ouvir músicas natalinas. Um desejo enraizado no coração nos faz cantar: Glória a Deus e paz na terra aos homens de boa vontade. Rezamos para que essa paz e essa harmonia perdurem por muito tempo ou que nunca se apaguem. O nascido em Belém é o Príncipe da Paz. Ele é a nossa salvação. Natal e Epifania são duas festas que celebram o mesmo Mistério. No prefácio da Epifania rezamos: Quando Cristo se manifestou em nossa carne mortal, vós nos recriastes na luz eterna de sua divindade. Na oração sobre as oferendas da missa da noite de Natal rezamos: Acolhei, ó Deus, a oferenda da festa de hoje, na qual o céu e a terra trocam seus dons, e dainos participar da divindade daquele que uniu a vós a nossa humanidade. o Natal lembramos a manifestação do Senhor aos seus concidadãos, representados pelos pastores. Na Epifania voltamos nosso olhar para os outros povos e nações, representadas pelos magos. A Epifania é a revelação da ternura do Deus que deseja salvar a todos. Contudo, ele só será salvação se a comunidade se colocar em sintonia com a salvação que é oferecida a todos. Deus na sua bondade alimenta nossos sonhos de paz e oferece sinais. Os sinais de Deus não são os mesmos: os magos tiveram a estrela: Herodes teve a palavra dos magos; os judeus tiveram a Escritura. Deus continua falando de muitas maneiras. O importante é pôr-se em atitude de busca. Os magos do Evangelho representam os povos que caminham ao encontro da Paz, que é o próprio Deus. Ele vem até nós em Jesus. Nós temos de nos colocar no caminho da procura. Essa procura não é fácil. Há momentos em que não vemos mais a estrela, não vemos os sinais de Deus e ficamos perdidos. No Evangelho Jesus aparece como resposta às expectativas do povo de Israel e de todos os povos. Os magos são os verdadeiros fiéis que adoram o Filho de Deus e antecipam a comunidade eclesial. Do nascimento de Jesus, segue o nascimento da Igreja, destinada a ser uma multidão imensa, que ninguém podia contar, gente de todas as nações, tribos, povos e línguas (Ap 7,9). A Epifania retoma o Natal de Jesus celebrando a sua humanidade manifestada a todos os povos. Traz consigo a mística de que a salvação destina-se a todos: Levanta-te e brilha, Jerusalém, olha o horizonte e vê. Sobre todas as nações brilha a glória do Senhor (Is 60,1). Manifestemos hoje o Redentor de todos os povos e façamos deste dia a festa de todas as nações. Epifania é a festa da chegada da Paz para todos os habitantes da terra. É a festa do encontro da paz com as culturas, religiões e crenças. Perguntas para reflexão pessoal: 01.Como é a Festa dos Reis em sua comunidade? O que de bonito acontece? 02. O que a Igreja celebra na festa da Epifania? 03. O que devemos cultivar em nosso coração na Festa da Epifania? Pe. Marcelino Sivinski

6 Uma festa digna de São Benedito... Oração, Fé, piedade popular... Honramos mais uma vez o nosso Santo Negro com Cânticos, procissão, Santa Missa, Congada. Numa Festa de Três dias inúmeros devotos compareceram ao Santuário para grandiosa Festa do nosso Santo. Um agradecimento sincero a todas pessoas que ajudaram como voluntários para o êxito e sucesso desta Festa. Quero Bendizer a Deus por todos os fiéis colaboradoes e agradecer principalmente as Pastorais e ao CAEP pela organização deste evento. Deus ajude especialmente aos Devotos de São Benedito que fielmente estão colaborando mensalemente para Revitalização do Santuário Diocesano. Com o dinheirinho de cada devoto nós estamos colocando tijolinho por tijolinho, ou melhor, vitralzinho por vitralzinho. Do Mês de Março em diante eu rezarei todo mês uma Missa em Ação de Graças pelos Devotos. Todo dia 26 rezaremos pedindo Saúde, prosperidade aos Devotos Fiéis do nosso Santo que abraçaram esta Campanha. Força Devoto! Precisamos de sua fidelidade e perseverança. Todos vocês estão em minhas orações diárias. Que São Benedito devolva em dobro tudo o que vocês estão fazendo pela casa dele. Pe. Emerson Lipinski

7 FATOS & FOTOS Pe. Emerson Lipinski A sensação na Comunidade do Segundo Passa Dois nas missões de Natal foi o nosso seminarista Ari. Vestido de Papai Noel descobriu uma segunda vocação... Leva jeito nosso Guri! Hohoho... É comum em nossas festas do interior a presença do prefeito de Porto Amazonas, o nosso amigo PEPE. Sempre ajudando nossas comunidades esteve com sua família na Festa da Carqueja. Deus abençoe e conserve os políticos cristãos de nosso país. Eu ganhei um lindo presente de Natal: o Coral São Benedito. Sonho de meu ministério sacerdotal na Lapa este grupo regido pelo maestro João Paulo e a organista Denise retiraram aplausos e lágrimas de todos os fiéis presentes no Santuário na Missa do Galo. Obrigado a este grupo que cantou e encantou a nós paroquianos. E na festa de São Benedito tive a grata satisfação de conversar com um dos operários da construção do Santuário Diocesano de São Benedito, o Sr. Paulo. Morando em Curitiba veio prestigiar a festa e se associar na Campanha do Devoto. Emocionou-se ao ver a obra sendo restaurada e comunicou-me que quer casar no santuário quando tudo estiver prontinho... Deus abençoe a todos os operários vivos e falecidos que edificaram este nosso lindo templo de Oração. Pe. Conrado esteve mais uma vez na Igreja das primícias do seu ministério. Ao lado do Diácono Correa e do nosso funcionário Izoel se emocionou ao recordar fatos do tempo em que ali foi Padre. Segundo ele Morretes é como a Lapa... Os funcionários da paróquia tiveram um gostoso almoço de confraternização ao lado Padres Emerson e Conrado. Após um fim de ano exaustivo de trabalho bendizemos ao senhor por todas as bênçãos que o suor de nossas labutas cotidianas nos trouxeram. Coragem equipe! E foi emocionante a Missa do Galo em nosso Santuário. Lotado de fiéis, o ponto ápice da missa foi a entronização do Menino Jesus no presépio. Nossos agradecimentos a Mônico e sua família que todo ano preparam este lindo local de oração pra comunidade Teresinha, coordenadora da Pastoral da Criança, junto com Cida e Pe. Emerson organizando os brinquedos para presentear as crianças assistidas pela Pastoral. A Pastoral da Criança vem desempenhando um bonito trabalho social em nossa Paróquia. Parabéns as nossas agentes e a coordenação que exaustivamente trabalharam para proporcionar um belo Natal as nossas crianças.

8 DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA A Doutrina Social da Igreja é o conjunto de ensinamentos contidos no Magistério da Igreja e que tem suas origens os primórdios do cristianismo. Tem por finalidade fixar princípios, critérios e diretrizes gerais a respeito da organização social e política dos povos e nações. Por isso é um convite a ação e pretende levar os homens à compreensão de que são construtores responsáveis da sociedade humana. Na segunda metade do século XIX a sociedade industrial desenvolve-se e modifica o contexto social profundamente. De um lado encontram-se os industriais, donos dos meios de produção, que possuem como único objetivo o maior lucro possível e do outro um conjunto de teorias políticas e econômicas como o socialismo científico de Karl Marx, que pregava uma sociedade sem classes, porém com o sacrifício de muitas instituições já estabelecidas, entre elas a Igreja. No meio desse fogo cruzado encontrava-se a classe trabalhadora que era explorada ao extremo, com carga horária de até 16 horas por dia e sem nenhum direito trabalhista. Atento aos sinais dos tempos e preocupado com as condições de vida precárias a que eram submetidos os trabalhadores o papa Leão XIII promulgou a encíclica Rerum Novarum sobre a questão operária. Esta encíclica é considerada a Carta Magna da atividade cristã no campo social, em busca de uma ordem social justa. Enumera os erros que provocam o mal social, exclui o socialismo como remédio e expõe de modo preciso e atualizado a doutrina católica sobre o trabalho, o direito de propriedade, o princípio da colaboração entre contraposição à luta de classes, sobre o direito dos mais fracos, sobre a dignidade dos pobres e as obrigações dos ricos, o direito de associação e o aperfeiçoamento da justiça e da caridade. Inúmeras encíclicas e pronunciamentos do papas constituem a Doutrina Social da Igreja que se desenvolveu no século XIX por ocasião do encontro do Evangelho com a sociedade industrial moderna. Dessa forma atualizamos o princípio evangélico que nunca podemos deixar de lado na ação social: Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância (Jo 10,10). José Romildo Pontarolo Vocacionado ao diaconato permanente Férias... Que bom que terminaram as aulas, ufa!!! Nada de horários, Nada de lições, Descanso. Os pais que podem, aproveitam que os filhos estão em férias e fazem coincidir as suas para passarem bons momentos em família. Isso, porém, não acontece com todas. Em algumas, os pais ficam aturdidos com os filhos em casa e não sabem o que fazer. Em outras, como os pais estão trabalhando e não têm tempo para curtir os pequenos, as crianças ficam tardes inteiras sentadas, vendo televisão e comendo pipoca (o que não deixa de ser gostoso). As férias são importantes para os alunos e também para os jovens e adultos que trabalham. É o período de se refazer do estresse causado pelo esforço das atividades realizadas durante o ano. O termo férias vem do latim feria que significa o dia em que não se trabalhava por prescrição religiosa. Esse termo passou a designar o período de descanso a que têm direitos estudantes, empregados, servidores públicos e todos, enfim, depois de passarem um longo ano trabalhando. E nós pais, o que devemos fazer? Utilizar esses dias de folga para passear, viajar com os filhos, fazer piqueniques, soltar pipas... Se a família puder, ótimo. Se não puder, deve procurar fazer desse período um tempo agradável aos pais, filhos e netos, pois as férias devem ser merecidas por todos que trabalharam o ano inteiro, foram dedicados e produtivos. Como os pais têm menos tempo, devem ter mais criatividade com os filhos. Inventar brincadeiras, jogos cantados na calçada ( meia-meia-lua; minha avó matou um porco, que pedaço você quer? ciranda-cirandinha) e outros... FÉRIAS Lembro-me, quando pequena, logo que o sol se punha, ao entardecer, íamos pegar os pirilampos que apareciam no campinho, em frente a casa e esses vagalumes eram o prenúncio de que as férias estavam chegando e a ansiedade tomava conta de todos. Escuto ainda aquele burburinho que anunciava as tardes quentes de verão e que ecoavam alegres nas ruas. Com as férias, vinham os primos que quase não víamos durante o ano, tornando o recesso ainda mais animado. Também visitávamos os parentes, amigos e fazíamos piqueniques nos arredores da cidade. Os pequenos de hoje não sabem o que é fazer um piquenique. É estar em contato com a natureza, aprender sobre como cuidar do lugar em que se passeia, deixandoo limpo antes de ir embora. São lições de ecologia que se aprendia sem qualquer esforço. Brincávamos de casinha, pintura, teatro (com roupas velhas), subíamos em árvores, explorávamos os quintais (quase não existem mais quintais como os de antigamente...). Ao fim das férias, na volta às aulas, os professores sempre passavam uma redação com o título Minhas férias. Muitas vezes nós não viajávamos, mas isso não era empecilho para férias divertidas. Afinal, férias são férias. Nada de deveres, nada de estudo, nada de redação.as férias são consideradas o prêmio pelo ano inteiro. Ler aquele livro que você tanto queria e não houve tempo. A felicidade nas férias é muita e as coisas boas não mudam. Desejo a todos vocês Boas Férias, para que, quando retornarem às suas atividades, tenham apenas boas lembranças das muitas aventuras. Também para contar na sua redação o que de interessante aconteceu, afinal, a vida é isso! Um Agradecimento à Comunicarte Uma mãe, Professora, Em férias! Quero no início deste 2010 agradecer uma parceria que vem dando certo. O nosso BIP, Boletim Informativo Paroquial é para todos nós paroquianos um orgulho. Todo mês esperamos ansiosamente a nova edição, os textos, as informações. Levamos para nossas comunidades, mostramos para nossos parentes, recortamos as fotos. O BIP começou com esforços, porém com muita dificuldade. Após algumas edições firmamos uma parceria com a empresa Comunicarte. Em conversas com o Cláudio combinamos uma forma de redação, diagramação e impressão do Boletim Informativo Paroquial. Com a Graça de Deus nosso Jornal é esperado ansiosamente pela comunidade mensalmente, e vem sendo uma forma bonita de evangelizar e informar nossos paroquianos. Acreditamos na seriedade dessa empresa e quero neste pequeno espaço render meus sinceros agradecimentos por todo empenho em manter esta comunhão de forças em prol do anúncio de Cristo. Ao Cláudio, responsável pela Comunicarte, votos de sucesso e realização neste projeto de comunicação e marketing. Deus abençoe! Pe. Emerson Lipinski

9 Monsenhor Domingos comemora 50 anos de ordenação presbiteral SELMA SANTOS LIMA Domingos Salomão Kahel, ou simplesmente Monsenhor Domingos completou no dia 19 de Dezembro de 2009, 50 anos de Ordenação Presbiteral. Monsenhor Domingos vem de uma família muito religiosa, é natural de Campo Pequeno, município de Colombo, hoje, bairro São Domingos. Já trabalhou como vigário na Lapa no começo de sua vida sacerdotal e depois de 46 anos voltou à Lapa para ser pároco da Paróquia Imaculada Conceição de Mariental. Para contar um pouco desta trajetória, Monsenhor Domingos concedeu uma entrevista para o BIP: BIP: Como é que o senhor descobriu a vocação de ser padre? MONS. DOMINGOS: O pai me ofereceu a oportunidade de continuar os estudos, por isso me colocou no Juvenato do Verbo Divino em Ponta Grossa. Lá aprendi o que é ser sacerdote e optei por esse trabalho. BIP: Em que paróquias o senhor já trabalhou? MONS. DOMINGOS: Como Neosacerdote ainda no seminário ajudei durante um mês em Santa Cândida Curitiba. Por dois meses ajudei nas paróquias de Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora das Dores no Bigorrilho, em Curitiba. Depois trabalhei por quatro anos ( ) como vigário na Lapa. De 1964 a 1970, fui pároco na paróquia de Nossa Senhora Aparecida, no bairro Bariguí do Seminário. De 1970 a 1971, exerci o cargo de Reitor do Seminário São José em Orleans Curitiba. De 1971 a 1975, trabalhei como pároco na paróquia Sagrado Coração de Jesus, do bairro Água Verde, também em Curitiba. Por sete anos (1975 a 19782), trabalhei como Ecônomo e Vice Reitor do Seminário Maior Rainha dos Apóstolos. Por vinte e três anos (1982 a 2005), fui pároco na paróquia São José em São José dos Pinhais, atual Catedral. De 2005 a 2008, fui vigário cooperador na paróquia Bom Jesus da Cana Verde, em Quitandinha e desde 10 de janeiro de 2009 sou pároco da paróquia Imaculada Conceição em Mariental, na Lapa. BIP: Celebrando os 50 anos de Ordenação Presbiteral quais foram os três momentos mais marcantes da sua trajetória? MONS. DOMINGOS: O primeiro momento marcante foi a opção consciente quando decidi pelo Sacerdócio vieram depois dificuldades mas não na Vocação. Segundo foi quando passei de Religioso para Diocesano. Nova Espiritualidade na mesma vocação. Antes com o apoio da Comunidade Religiosa, depois só com o apoio do Bispo e de Deus, é claro. E o terceiro foi assumir várias vezes desafios inesperados que sem ajuda clara de Deus não saberia como enfrentar. BIP: Quais são os desafios de ser padre nos dias de hoje? MONS. DOMINGOS: Os desafios de ser padre hoje são os mesmos que João Batista enfrentou, depois Jesus, depois através da história a Igreja fundada em Jesus, em todos os tempos enfrentou. É a voz que grita no deserto. Muitos ouvem, mas poucos escutam. Mudar a mentalidade: de egoístas, orgulhosos, hedonistas isto é (apegados ao prazer, valorizar só o que gosta) para a mentalidade de se preocupar com o bem do outro e realizar o plano de Deus para a nossa vida. Como diz Jesus: Amar é doar a vida pelo bem do outro. O grande desafio é viver essa doação e incentivar os outros a fazer o mesmo. BIP: Qual sua mensagem para os leitores do BIP? MONS. DOMINGOS: Gostaria que os leitores percebessem o porquê do trabalho de Jesus e dos sacerdotes é de máximo valor. Se não fosse o trabalho da Igreja através dos sacerdotes, nós ainda estaríamos na mentalidade de guerras onde a grandiosidade de alguém está em roubar, matar e destruir. Precisamos mudar essa mentalidade. Jesus diz: amai-vos e sede unidos. Cada família precisa ter essa preocupação, de ter pelo menos um filho dedicado a esse trabalho de Jesus. Crer é por em prática. Negarse a esta preocupação é não acreditar na proposta de Jesus. Por isso o nosso desafio continua sendo: Voz que grita no deserto. Em nome de toda a comunidade desejamos parabéns ao Monsenhor Domingos pelos 50 anos de dedicação a Deus e a comunidade. Que Deus o abençoe! A Comissão Pastoral da Terra (CPT) em nossa Diocese No Brasil a CPT tem três eixos de ação: TERRA, ÁGUA e DIREITOS. Na página da CPT do PR ( estão descritas as LINHAS DE AÇÃO NO EIXO TERRA: lutar pela democratização da terra, promover o resgate da identidade camponesa (cf. Encontro do mês de julho de O Caminho), incentivar o protagonismo dos/as trabalhadores/as para enfrentar os desafios da realidade... NO EIXO ÁGUA: estimular os/as trabalhadores/as a lutar pela preservação da água e dos mananciais... Investir na formação e informação de agentes e de trabalhadores/ as: aprofundar o sentido da água para a agricultura familiar... incentivar a participação dos/as trabalhadores/as e de suas organizações: nos conselhos municipais; nos comitês de bacias hidrográficas... Estimular a criação de uma grande rede de entidades para elaborar propostas de políticas públicas de recursos hídricos e informar sobre o direito do acesso à água e de combate à sua privatização e mercantilização... Apoiar e participar de lutas concretas, como combate à transposição e às barragens e pela revitalização dos rios, pelas cisternas, etc. No EIXO DIREITOS (direito à terra e de permanecer nela, de trabalhar, de acesso à água, direitos trabalhistas e à dignidade humana): apoiar a o r g a n i z a ç ã o popular...denunciar o trabalho escravo... Defender agentes da CPT de ameaças, perseguições e até a morte. No eixo TERRA, trata-se da luta pela terra (Reforma Agrária) e na terra (permanência do agricultor na terra). É nesse ponto que tem se desenvolvido as primeiras ações da nova equipe da CPT em nossa região. Está em andamento um projeto de formação para agroecologia; houve Seminário de Agroecologia em Mandirituba (19/11/09), com 120 pessoas, e, daqui para frente, pretendemos desenvolver ações na busca de alternativas de sobrevivência para o povo do campo (um novo Seminário), apoiando iniciativas e políticas agrícolas neste sentido. A equipe está aberta, precisando de mais agentes para o trabalho de base. A CPT continuará apoiando a produção orgânica e ecológica, na convivência respeitosa com os diversos ecossistemas e no combate ao d e s m a t a m e n t o indiscriminado, às queimadas e ao uso de agrotóxicos. Nestas atividades, a CPT caminha com os diversos movimentos sociais do campo, apoiando suas ações e se somando a eles em suas lutas e reivindicações. Anime-se e some conosco!!! Pe. Jaime Schmitz Coordenador diocesano da Comissão Pastoral da Terra

10 Festa da Epifania do Senhor ( ) Mt 2, 1-12 Cor Branca Viemos prestar-lhe homenagem Hoje celebramos uma das grandes festas do Ciclo de Natal a Manifestação do Senhor ( Epifania em grego), onde comemoramos o fato de que Jesus foi manifestado, não somente ao seu próprio povo, mas a todos os povos e nações, representados pelo Magos do Oriente. Embora a festa tenha muita popularidade folclórica, também esconde uma grande verdade da fé que a salvação em Jesus é para todos os povos, sem distinção de raça, cor ou religião. Retomando a grande intuição do profeta Isaías, celebramos hoje a salvação universal em Jesus. O texto de hoje é altamente simbólico usa uma técnica da literatura judaica chamada midraxe, ou seja, uma releitura de passagens bíblicas, com o intuito de atualizá-las. Assim, Mateus quer ensinar algo sobre Jesus, usando figuras e símbolos tirados de diversos textos do Antigo Testamento. Por exemplo: -Vem os magos (nem três, nem reis!) buscando o Rei dos Judeus. Esses magos lembram os magos que enfrentavam e foram derrotados por Moisés (Ex 7, 11.22; 8, ; 9,11) e acabaram reconhecendo o poder de Deus nas maravilhas feitas por ele. -A estrela é sinal da vinda do Messias, relendo a profecia de Balaão em Nm 24,17. -O menino nasce em Belém, conforme a profecia de Miquéias ( Mq 5,1) - Os presentes lembram os profecias de Segundo e Terceiro-Isaías, e dos Salmos, sobre os estrangeiros que viriam a Jerusalém trazendo presentes para Deus (Is 49,23; 60,5; Sl 72, 10-11). -Herodes, como o Faraó, massacra os filhos do povo de Deus (Ex 1,8.16). O texto chama a atenção pelas reações diferentes diante do nascimento de Jesus. Os que deveriam reconhecer o messias pois são versados nas escrituras ficam alarmados, pois para eles, opressores do povo através da religião e da política, Jesus e a sua mensagem constituem uma ameaça. Outros, pagãos do oriente, buscando sem ter certeza, arriscam muito para descobrir o verdadeiro Deus, e entregam-lhe presentes, sinais da partilha, grande característica do Reino que Jesus veio pregar. Hoje em dia, verificam-se as mesmas reações diante de Jesus e do seu evangelho. Muitos querem reduzir os eventos religiosos a algo folclórico com shows e cantos, mas que de forma alguma possa questionar a nossa sociedade e os seus valores. Para outros, o menino na estribaria é um sinal do novo projeto de Deus, o mundo fraterno, onde todos as pessoas de boa vontade têm que se unir, seja qual for a sua raça, nação, gênero ou religião, para construir a fraternidade que Deus quer. Jesus não precisa de presentes, mas sim do nosso esforço na vivência da seu Reino. Na prática, temos que optar para a vivência religiosa vazia como a de Herodes e dos Sumos Sacerdotes, ou pela mensagem libertadora do Menino de Belém, que convoca todas as pessoas de boa vontade, sem distinção de raça, cultura ou tradição religiosa, representados hoje pelos magos, para a construção do mundo de paz, fraternidade e justiça, pois Jesus veio para que todos tenham a vida e a tenham plenamente (Jo 10,10). Festa do Batismo do Senhor ( ) Lc 3, Cor Branca Este é o meu Filho amado, que muito me agrada Hoje, o Domingo depois da Epifania, celebra-se Festa do Batismo do Senhor. O batismo de Jesus por João Batista no Rio Jordão é tão importante teologicamente que é tratado por cada um dos quatro evangelistas, cada qual da sua maneira, dependendo da situação da sua comunidade e dos seus interesses teológicos. A história logo se tornou um problema para os primeiros cristãos, pois levantava a questão de como Jesus, sem pecado, podia ter sido batizado num ritual de purificação dos pecados. Por isso, Mateus deixa fora a referência de Mc 1,4 ao perdão dos pecados, a adiciona vv. 14 e 15. Para João, o batismo era tão difícil de ser harmonizado com a sua cristologia, que omite qualquer referência ao atual evento, e no seu lugar, faz com que João Batista indica Jesus como o Cordeiro de Deus (cf Jo 1, 29-34). O texto já nos apresenta o programa da vida e missão de Jesus. Lucas se destaca pela insistência em situar Jesus como membro do seu povo identificando-se com aquela camada do povo marginalizada e menosprezada como impuro pela teologia oficial, atrelada ao poder político das elites. Como disse o saudoso Pe. Alfredinho, fundador da Fraternidade do Servo Sofredor, No dia do seu batismo Jesus entrou na fileira dos excluídos para nunca mais sair dela! Com o seu batismo, Jesus assume a fidelidade radical à vontade de Deus. O significado disso será mostrado ao longo do Evangelho. Também Jesus, unindo-se aos pecadores, já está, desde o começo, rejeitando a visão dum Messianismo triunfalista. Um dos sentidos mais importantes do nosso batismo também é o nosso compromisso público com a vontade do Pai. Todos nós podemos sentir a veracidade da mesma frase usada pelo Pai diante de Jesus cada um de nós também é verdadeiramente filho(a) do Pai celeste (cf. I Jo 3,1), a quem aprouve ROTEIROS HOMILÉTICOS escolher-nos. Nada pode fazer com que o Pai abandone esse amor incondicional e gratuito nem a nossa fraqueza, nem o pecado (cf. Rm 8,39). Importante é reconhecer que Deus nos amou primeiro, incondicionalmente, e cabe a nós responder a este amor gratuito por uma vida digna de filhos e filhas do Pai, no seguimento de Jesus (cf. I Jo 4, 10-11). Jesus não achou privilégio ser o amado do Pai, mas assumiu as conseqüências uma vida de fidelidade, que o levava até a Cruz e a Ressurreição! (cf. Fl. 2,6-11) Celebrando essa festa litúrgica, renovemos o compromisso do nosso batismo, comprometendo-nos com o seguimento do Mestre, no esforço de contribuir à criação do mundo que Deus quer, um mundo onde reinam o amor, a justiça e a verdadeira paz. O nosso batismo confirma que somos parceiros de Deus no ato permanente de criação, fazendo crescer o Reino dele, que já está no meio de nós (cf. Mc 1,14). Segundo Domingo do Tempo Comum ( ) Jo 2,1-12 Cor Verde Façam tudo o que ele lhes disser A primeiro parte do Quarto Evangelho é comumente chamado O Livro dos Sinais, pois o evangelista relata uma série de sete sinais que, passo por passo, revelam quem é Jesus, e qual é a sua missão. (Embora algumas bíblias traduzem o termo grego que João usa por milagre, a tradução mais acertada é Sinal ). O primeiro desses sinais aconteceu no contexto das bodas de Caná, o evangelho de hoje. Como todo o Evangelho de João, o relato está carregado de simbolismo, onde pessoas, números e eventos funcionam simbolicamente, para nos levar além da aparência das coisas, numa caminhada de descoberta sobre a pessoa de Jesus. Um dos temas centrais do quarto evangelho é o da hora de Jesus. A hora não se refere à cronometria, mas a hora de glorificação de Jesus, por sua morte e ressurreição. Em resposta ao pedido feito por Maria (João nunca se refere a ela pelo nome, mas pelo título mulher ), usando duma maneira até estranha este termo para a sua mãe, João quer indicar que Jesus rejeita uma esfera meramente humana de ação para Maria, para reservar para ela um papel muito mais rico, ou seja, o da mãe dos seus discípulos. Maria somente vai aparecer mais uma vez neste evangelho a pé da cruz, onde ela e o Discípulo Amado assumem um relacionamento de Filho e Mãe. Devemos lembrar que o Discípulo Amado simboliza a comunidade dos discípulos do Senhor, ou seja, nós hoje. Apesar da nossa tradição piedosa mariana, é importante não reduzir a ação da Maria no texto à de uma incomparável intercessora. Embora seja comum esta interpretação na devoção popular, não se sustenta do ponto de vista exegética. É melhor ver Maria aqui como discípula exemplar, pois embora a resposta de Jesus indique um distanciamento entre a sua expectativa e a visão dele, ela continua com confiança nele e leva outros a acreditar nele. A quantia do vinho chama a atenção 600 litros! O vinho em abundância era símbolo dos tempos messiânicos, e, na tradição rabínica, a chegada do Messias seria marcada por uma colheita abundante de uvas. Assim João quer dizer que a expectativa messiânica se realiza em Jesus. As talhas transbordantes simbolizam a graça abundante que Jesus traz. Fazendo comparação entre o vinho antigo e o novo, João quer reconhecer que a Antiga Aliança era boa, mas a Nova a superou. Os ritos e práticas judaicos, ligados à purificação e ao sacrifício, não têm mais sentido, pois uma nova era de relacionamento entre a humanidade e Deus começou em Jesus. O ponto culminante do relato está em v,11: Foi em Caná que Jesus começou os seus sinais, e os seus discípulo acreditaram nele. A fé deles não é intelectual ou teórica, mas o seguimento concreto do Mestre, na formação de novos relacionamentos de amor. Passo por passo, o autor vai revelando Jesus através de sinais para que nós, os leitores possamos acreditar que Jesus é o Messias, o Filho de Deus. E para que, acreditando, tenhamos a vida em seu nome (Jo 20,31). Terceiro Domingo Comum ( ) Lc 1,1-4; 4,14-21 Cor Verde O Espírito do Senhor está sobre mim O texto relata a primeira experiência da Vida Pública de Jesus. Deuse na sua terra de criação - Nazaré. Na linguagem de hoje, Jesus foi para a capela da comunidade e foi convidado a fazer parte da equipe litúrgica, para fazer a segunda leitura. Naquela época, o culto da sinagoga tinha duas leituras - a primeira tirada da Lei, a segunda dos Profetas. Jesus, abrindo o livro do Profeta Isaías, encontrou a passagem que diz: O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou para anunciar a Boa Notícia aos pobres; envioume para proclamar a libertação aos presos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos, e para proclamar um ano da graça do Senhor. (4,18-19). Não que ele encontrasse esta passagem por acaso! Pelo contrário - Jesus procurou até achar, pois ele identificava a sua missão com aquela descrita pelo profeta. Por isso, na hora da homilia, começou com a frase chocante: Hoje se cumpriu essa passagem da escritura, que vocês acabam de ouvir. (4,21). Jesus identificou a sua missão com a do Capítulo 61 de Isaías. Nós, como Pe. Thomas Hughes, SVD discípulos dele temos a mesma missão. Olhemos os elementos: a. Anunciar a Boa-Notícia aos pobres : O evangelho é Boa-Notícia - não uma série de leis, nem uma lista de práticas rituais, nem uma moral, (embora tenha todos estes elementos), mas uma experiência de Deus que traz alegria, felicidade, - para os pobres! Portanto, ele toma posição - o que é boa notícia para uns, é má-notícia para outros! O que é boa notícia para o oprimido, é má notícia para o opressor!! Não existe uma Boa-Notícia neutra, igualmente boa para todos!! E não devemos diluir o a termo pobre - aqui não é o pobre de espírito, nem de coração, nem de fé...é o pobre mesmo, aquele/a que não tem o necessário para uma vida digna! b. Proclamar a libertação aos presos : Não só aos na cadeia, mas que estão sem a liberdade dos filhos de Deus - presos hoje pelas conseqüências do neo-liberalismo, do desemprego, do salário mínimo; pelos correntes de racismo, machismo, clericalismo, e tudo que oprime! Também aos presos no seu próprio egoísmo, pois o assumir dos valores evangélicos vai libertá-los. c. Aos cegos a recuperação da vista : Quanta gente cega hoje!! E não por doença dos olhos, mas cegada pela ideologia dominante que não deixa ver a realidade do mundo e dos sofridos; pelas falsas utopias alienantes e pela manipulação de informação pelos M.C.S, dominados pela elite, que fazem a cabeça ; quantos cegos diante da possibilidade de mudança através do força histórica dos oprimidos!! Vale a pena notar que o texto enfatiza a recuperação da vista não a doação dela. Ou seja, trata-se de ajudar os/as que uma vez viram a realidade com os olhos de Deus mas foram cegados pela ideologia dominante ao ponto de não enxergarem mais a verdade. d. libertar os oprimidos : Aqui há o eixo fundamental de toda a Bíblia - o Êxodo, como processo permanente. No livro de Êxodo, Deus se identificou como o Deus que liberta os oprimidos (Ex 3, 76-10). Jesus se coloca - e coloca todos os seus seguidores - nesta mesmo compromisso. Hoje a época é diferente, mas a opressão continua, e Deus nos conclama para que todos nós nos empenhemos nesta luta para concretizar a libertação dos oprimidos. e. proclamar o ano de graça do Senhor : O Ano da Graça - o Ano Jubilar!! Memória da proposta do Lv 25, o ano do perdão das dívidas, da libertação dos escravos, da devolução das terras aos seus donos originais!! Como concretizar, na realidade do Brasil de hoje, esta visão? Que significa hoje o perdão das dívidas, a libertação dos escravos e a devolução das terras? Questões evangélicas da fé, que têm fortes conseqüências políticas e econômicas (como veremos logo na Campanha de Fraternidade) e desafiam a tendência à uma religião intimista, individualista e desencarnada da realidade. Pois júbilo, alegria, não pode ser decretado - tem que brotar de algum motivo profundo. Quarto Domingo Comum ( ) Lucas 4,21-30 Cor Verde Nenhum profeta é bem recebido na sua pátria Não é fácil entender o desfecho da visita de Jesus a Nazaré, logo após o seu batismo. É muito violenta a mudança de atitude dos Nazarenos - da admiração à fúria. Talvez Lucas tenha unido dois acontecimentos numa só história. Mas, seja como for, alguns pontos importantes saltam aos olhos. Em primeiro lugar todos aprovavam Jesus, admirados com as palavras cheias de encanto que saíam da sua boca (v 22). Com certeza esta reação não foi causada pela oratória de Jesus, nem porque soubesse usar artifícios para seduzir os ouvintes (cf. 1 Cor 1,4), como fazem tantos pregadores e políticos hoje. Não, foram palavras cheias de encanto porque brotaram da sua intimidade com o Pai, da sua espiritualidade profunda, da sua capacidade de compaixão, da coerência entre a sua fala e a sua vivência. Aqui há um desafio para todos nós - de deixar que sejamos tomados pela Palavra de Deus, de tal maneira que a nossa palavra não seja mais a nossa, mas a manifestação do Espírito que habita em nós. Só assim as nossas palestras e pregações surtirão efeito. Ao contrário, por tão eloqüente que possa ser a nossa fala, seremos sinos ruidosos, ou címbalos estridentes (cf. 1 Cor 13,2) - chamam a atenção, mas não deixam frutos! A reação dos vizinhos de Nazaré encontra eco, muitas vezes, nas comunidades de hoje. É o pobre que não acredita no pobre! Jesus é rejeitado por ser considerado o filho de José, um simples carpinteiro de Nazaré. Quantas vezes, hoje, acontece que, em lugar de incentivar as nossas lideranças das bases, os próprios companheiros de comunidade os rejeitam por não serem doutores, por não saberem falar bonito como sabem muito bem os nossos exploradores!! Parece as vezes que há gente que sente prazer em destruir as lideranças. Mas as coisas vão mudar só quando o pobre começa a acreditar no pobre! Jesus nos dá o exemplo de como enfrentar estes problemas. Ele continuou o seu caminho ( Lc 4,20). É isso mesmo - apesar das críticas, da não-aceitação, das gozações, o cristão tem que continuar o seu caminho. Jesus sofreu com isso, mas não se abalou, pois a sua convicção não se baseava na opinião, aprovação e aceitação dos outros, mas na oração, na interiorização da Palavra. Oxalá todos nós cresçamos neste sentido, seguindo o exemplo do Mestre!!

11 Espaço do Movimento de Cursilhos Histórico da Cruz Peregrina ROTEIRO DA CRUZ PEREGRINA 01/01 09h00 Matriz 10h30 Capão Bonito 10h30 Santos Reis 14h30 Matriz 02/01 16h00 Matriz 17h30 Vila São José 09h00 Pedra Alta 09h00 II Passa Dois 10h30 Matriz 10h30 Espigãozinho 10h30 Fazenda Forjos 10h30 Bonito 19h00 Santuário 23/01 16h00 Matriz Em 1988, realizou-se o 4 Encontrão do MCC no Balneário Barra do Sul. Um Cursilhista de lá idealizou e mandou entalhar uma cruz que peregrinaria, de casa em casa, reavivando a fé e o amor a Cristo, preparando assim o Encontrão. Desde então, ano por ano, a Cruz Peregrina é levada para a Comunidade que sediará o Encontrão no final do ano seguinte! E foi assim que no dia 16 de novembro de 2008 a Cruz foi levada para Rio Negro, recebida de Piên PR e lá permanecendo até dia 22/11/2009. No dia 22/11/2009 aconteceu o 25º Encontrão e lá estavam aproximadamente 250 pessoas da Lapa, participando efusivamente de todos os eventos preparados carinhosamente por nossos irmãos cursilhistas de Rio Negro. Ao final do encontro trouxemos para a Lapa a Cruz que nos foi entregue rodeada de muita emoção e devoção por todos aqueles que estavam presentes, despedida esta que nos emocionou também. A cruz, ao chegar na entrada da Lapa, foi carregada pelas ruas da cidade em procissão até o Santuário Diocesano de São Benedito, onde foi recebida festivamente com fogos de artifício pelos irmãos cursilhistas que lá aguardavam sua chegada. Na Santa Missa das 19h00, o pároco Pe. Emerson a acolheu carinhosamente e ela foi saudada por ele e por todos os presentes. A Cruz permaneceu ali até sexta-feira, quando aconteceu a última Ultreya do Ano e ao final ela foi conduzida para a Capela Santa Terezinha na Vila do Príncipe, lá permanecendo por uma semana. A cada semana ela visitará uma comunidade (Capela) iniciando sua peregrinação pela cidade e na segunda quinzena de janeiro/2010 estará peregrinando pelas Capelas/ Comunidades do interior da Lapa. Ela retornará para a cidade em data próximo do Encontrão que acontecerá no dia 21/11/2010. Desde já pedimos a todos os nossos irmãos cursilhistas que nos ajudem para que possamos proporcionar um evento cercado de muita espiritualidade, alegria, partilha e digno da generosidade de Nosso Pai Celeste que nos proporciona todos os dias uma chuva de bênçãos, graças e favores. Shalom! 03/01 09h00 Matriz 10h30 Matriz 09/01 16h00 Matriz 10/01 09h00 Matriz 10h30 Matriz 16/01 16h00 Matriz 17/01 09h00 Santuário 24/01 09h00 Santuário 10h30 Matriz 10h30 Santo Amaro 19h00 Santuário 30/01 16h00 Matriz 22h00 Pedrinhas (Vigília TLC) 31/01 09h00 Santuário 09h00 Pedra Lisa 09h00 Colônia Municipal 10h30 Matriz 10h30 I Faxinal 10h30 Campina Dores 10h30 Faxinal dos Pretos Calendário de Ultreyas do Movimento de Cursilho Encontrão dia 21/11/2010

12 MOMENTOS Seminaristas da Paróquia são apresentados à comunidade no Santuário Diocesano de São Benedito. Padre Emerson empossa o novo CAEC da Capela Nossa Senhora das Graças em Marafigo. Costela Fogo de Chão e Assados na Brasa deram o tom da bonita Festa na Comunidade de Carqueja. Seminaristas da Paróquia fazem Ação Social junto às crianças da Comunidade do II Passa Dois. Padre Emerson e os seminaristas se reuniram com os coroinhas da capela do Marafigo. Assinam Ata de Posse os integrantes do novo CAEC do Cemitério do Mato Preto Povinho. Seminaristas fizeram encontro com brincadeiras junto às crianças da comunidade do II Faxinal. Diácono Correa celebrou Bodas de Ouro do casal Izidoro e Olívia, na comunidade do Rio da Areia. Posse do novo CAEC da Capela Nossa Senhora Aparecida no Km 202.

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