Nome do docente: Maria Alzira Pimenta Dinis. Disciplina: Resíduos Sólidos. Curso - Ano: Engenharia do Ambiente - 3º Ano.

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1 Nome do docente: Maria Alzira Pimenta Dinis Disciplina: Resíduos Sólidos Curso - Ano: Engenharia do Ambiente - 3º Ano Regime: Semestral Categoria: Nuclear, com aulas PRANL1 Horário semanal: 2 horas + 2 (PRANL) Enquadramento: Com a evolução da humanidade novas fontes poluidoras surgiram além de se assistir ao aumento da capacidade poluidora daquelas já existentes. Sendo assim, é da maior importância que a atitude da população em geral seja melhorada no dia a dia para que se obtenha um ambiente melhor e consequentemente a melhoria da qualidade de vida. Neste contexto, o aluno de Engenharia do Ambiente como futuro técnico deverá ter conhecimentos dos princípios que presidem à gestão dos resíduos sólidos e das últimas tecnologias de recolha, transporte e tratamento dos mesmo resíduos. O aluno deverá apresentar a melhor solução aos problemas expostos. Sistema de avaliação: A disciplina possui aulas TEO e aulas PRANL (práticas não laboratoriais) Avaliação contínua 1) COMPONENTE TEÓRICA /TEÓRICO-PRATICA (PE)- é constituída por uma prova de avaliação, sem consulta, realizada no decorrer das aulas, incidindo sobre o programa leccionado até ao momento de cada prova. A falta a um momento de avaliação será convertida numa nota 0 (zero) para efeitos de cálculo da nota final. É exigida uma classificação mínima que seja, pelo menos, igual ao valor inferior da classificação, que num exame, dá acesso à oral, nesta componente teórica da avaliação para que se possa ponderar com a nota da componente prática para efeitos do cálculo da nota final, em todos os momentos finais de avaliação. Em caso de não aprovação, o aluno será remetido para exame de recurso ou especial desta componente (seja trabalhador-estudante ou finalista). Nesta aulas, a presença é obrigatória em, pelo menos, 40% das aulas dadas. (nota: A ponderação desta componente na classificação final é de 50%). 2) COMPONENTE PRÁTICA (PRANL) - a avaliação desta componente será efectuada ao longo do semestre através de trabalhos (TT: trabalhos temáticos, temas propostos pela docente ou pelos alunos; a parte escrita representa 70% da nota do TT e a parte de defesa 30%.), com apresentação obrigatória, eventuais visitas de estudo e pelo desempenho do aluno nas aulas práticas não-laboratoriais (PSA: participação em sala de aula). Os trabalhos específicos desenvolvidos e individuais serão entregues ao docente no prazo estipulado pela docente. Os relatórios das visitas de estudo (RVE) realizadas serão integrados nesta avaliação, com uma ponderação de 30% nesta componente (dos 50% da componente, representam 15%). Os alunos com classificação inferior a 10 valores na componente prática são declarados não aprovados à disciplina, independentemente do resultado da avaliação da componente teórica. A falta a um qualquer momento de avaliação será convertida numa nota 0 (zero) para efeitos de cálculo da média final. O resultado da avaliação correspondente à componente prática será dado pela média aritmética, ou outra formula, das notas de todos os elementos de avaliação, desprezando-se ou não sempre o trabalho correspondente à nota mais baixa. (Nota: excepcionalmente, não há nota mínima a esta componente). A classificação final da disciplina será a maior das seguintes ponderações: 1. NF=0,50*PE+0,25*TT+0,15*RVE+0.10*PSA 2. NF=0,50*PE+0,30*TT+0.20*PSA Para os alunos do regime geral, a assiduidade mínima exigida, nas aulas práticas não laboratoriais, será de 70%. (nota: A ponderação desta componente na classificação final é de 50%).

2 ALUNOS COM ESTATUTO DE ESTUDANTE-TRABALHADOR COMPONENTE TEÓRICA /TEÓRICO-PRATICA (50% de peso na nota final) - constituída por uma prova de avaliação, sem consulta, realizada no decorrer das aulas, incidindo sobre o programa leccionado. Com excepção da assiduidade, as regras definidas acima são válidas. COMPONENTE PRÁTICA (PRANL) (50% de peso na nota final) - No caso de alunos com o estatuto de trabalhador-estudante e com impossibilidade de presença nas aulas práticas não laboratoriais, a componente prática da avaliação será substituída por: - um trabalho e apresentação de pesquisa individual sobre um tema proposto pelo docente, ou pelo aluno; e - um teste prático suplementar, a realizar na mesma data da avaliação da componente teórica, versando a matéria leccionada nessas aulas práticas não laboratoriais. Para estes casos, a nota da componente prática será a média aritmética das notas obtidas nestes dois momentos de avaliação, e está sujeita às regras acima definidas para esta componente da avaliação. NOTA IMPORTANTE: Os alunos com estatuto de trabalhador-estudante que optem por esta última modalidade de avaliação da componente prática devem comunicar isso ao docente, por escrito, até ao prazo máximo de 3 semanas depois do início das aulas. No caso de não haver qualquer comunicação em contrário, todos os alunos estão sujeitos à avaliação prática em sala de aula. CLASSIFICAÇÃO FINAL ( no final do semestre) A classificação final da disciplina resulta da média aritmética destas duas componentes, desde que sejam cumpridos todos os critérios acima fixados. Época de recurso/época Especial COMPONENTE TEÓRICA (TEO): - é constituída por um exame versando toda a matéria leccionada na disciplina, com a duração máxima, incluindo tolerância, de 2h30min e tenha cumprido as assiduidades mínimas estabelecidas no regulamento pedagógico (regime geral). É exigida uma nota mínima nesta componente teórica da avaliação para que se possa ponderar com a nota da componente prática para efeitos do cálculo da nota final (Nota: ver informações avaliação contínua) COMPONENTE PRÁTICA - Não está prevista nenhuma avaliação de recurso para a componente prática da disciplina (nota: a nota já obtida permanece válida nestes épocas). CLASSIFICAÇÃO FINAL A classificação final da disciplina resulta da média aritmética destas duas componentes, desde que sejam cumpridos todos os critérios acima fixados. Para todos os exames, está prevista a realização de provas de avaliação oral para as situações definidas no regulamento pedagógico, sendo que apenas a nota do exame dá acesso à prova oral. Nas omissões do presente sistema de avaliação observar-se-ão as disposições do Regulamento Pedagógico em vigor na Faculdade de Ciência e Tecnologia da UFP Todas as provas serão sem consulta de quaisquer apontamentos ou fórmulas, ficando a utilização da calculadora sujeita a avaliação do eventual conteúdo da mesma por parte do docente. Não será aceite a presença em sala de aula após o tempo de tolerância máximo de 10 min. Não é permitida a utilização de telemóveis em sala de aula. Programa da Disciplina: 1 Introdução aos resíduos 1.1 Definição de resíduo perigoso 1.2 Resíduos sólidos uma consequência da vida 1.3 Produção de resíduos numa sociedade tecnológica 1.4 O desenvolvimento da gestão de resíduos sólidos 1.5 Gestão integrada de resíduos sólidos 1.6 Funcionamento dos sistemas de gestão de resíduos sólidos

3 2 Fontes, composição e propriedades dos resíduos sólidos 2.1 Fontes de resíduos sólidos 2.2 Tipos de resíduos sólidos 2.3 Composição dos resíduos sólidos 2.4 Tipos de materiais recuperados dos resíduos sólidos urbanos (RSU) 2.5 Esforços futuros 3 Propriedades Físicas, químicas e biológicas dos RSU 3.1 Propriedades físicas dos RSU 3.2 Propriedades químicas dos RSU 3.3 Propriedades biológicas dos RSU 3.4 Transformações físicas, químicas e biológicas dos resíduos sólidos 3.5 Importância das transformações de resíduos na gestão de resíduos sólidos 4 Fontes, tipos e propriedades dos resíduos perigosos nos RSU 4.1 Propriedades e classificação de resíduos perigosos 4.2 Fontes, tipos e quantidade dos resíduos perigosos encontrados nos RSU 4.3 Significado dos resíduos perigosos nos RSU 4.4 Transformações Físicas, químicas e biológicas de constituintes de resíduos perigosos encontrados em RSU 4.5 Gestão de resíduos perigosos nos RSU 5 Taxas de geração e recolha de resíduos sólidos 5.1 Medidas e métodos utilizados para avaliação das quantidades de resíduos sólidos 5.2 Análise estatística das quantidades de resíduos medidas 5.3 Geração de resíduos sólidos e taxas de recolha 5.4 Factores que afectam as taxas de geração de resíduos 5.5 Quantidades de materiais recuperados dos RSU 5.6 Resíduos perigosos domésticos 5.7 Caracterização dos resíduos e estudos de desvio 6 Manuseamento e separação dos resíduos, armazenamento e processamento na fonte 6.1 Manuseamento e separação dos resíduos sólidos na fonte 6.2 Manuseamento e separação em locais residenciais 6.3 Manuseamento e separação dos resíduos em instalações comerciais e industriais 6.4 Armazenamento de resíduos sólidos na fonte 6.5 Processamento de resíduos sólidos em locais residenciais 6.6 Processamento de resíduos sólidos em instalações comerciais e industriais 7 Recolha de resíduos sólidos 7.1 Recolha de resíduos 7.2 Tipos de sistemas de recolha, equipamento, e necessidades de pessoal 7.3 Análise de sistemas de recolha 7.4 Rotas de recolha 7.5 Técnicas alternativas para análise de sistemas de recolha 8 Separação e processamento e transformação de resíduos sólidos 8.1 Oportunidades de reutilização e reciclagem para materiais residuais 8.2 Materiais recuperados em centros de despejo e de compra de volta 8.3 Opções para a separação de materiais residuais 8.4 Introdução às operações unitárias utilizadas para a separação e processamento de materiais residuais 8.5 Instalações para manuseamento, movimentação, e armazenamento de materiais residuais 8.6 Desenvolvimento e implementação de instalações de recuperação de materiais (IRMs) 8.7 Transformação de resíduos através da combustão

4 8.8 Transformação de resíduos através da incineração 8.9 Transformação de resíduos através da compostagem aeróbica 8.10 Selecção da mistura adequada de tecnologias 9 Deposição de Resíduos Sólidos e Matéria Residual em Aterros 9.1 Processos bioquímicos 9.2 Considerações sobre a localização dos aterros 9.3 Tipos de aterros 9.4 Projecto base e infra-estruturas de apoio 9.5 Equipamento 9.6 Exploração do aterro 9.7 Monitorização e controlo do aterro 9.8 Amostragem 9.9 Encerramento do aterro e cuidados pós-encerramento Bibliografia Principal: [1] TCHOBANOGLOUS, G, THEISEN, H and VIGIL, S. A. - Integrated Solid Waste Management - McGraw- Hill, 1993 [2] WRIGHT, R. T. Environmental Science: Toward a Sustainable Future 9/E Prentice Hall, 2005 [3] BRAGA, B. A, HESPANHOL, I., CONEJO, J.G.L., BARROS, M.T.L., SPENCER, M., PORTO, M, NUCCI, N., JULIANO, N., EIGER. S. Introdução à Engenharia Ambiental - PrenticeHall, 2002 Distribuição dos Tempos Lectivos e da Bibliografia: 1. Introdução aos resíduos 2. Fontes, composição e propriedades dos resíduos sólidos 3. Propriedades Físicas, químicas e biológicas dos RSU Horas previstas: 8 4. Fontes, tipos e propriedades dos resíduos perigosos nos RSU 5. Taxas de geração e recolha de resíduos sólidos Horas previstas: 8 6. Manuseamento e separação dos resíduos, armazenamento e processamento na fonte 7 Recolha de resíduos sólidos 8 Separação e processamento e transformação de resíduos sólidos 9 Deposição de Resíduos Sólidos e Matéria Residual em Aterros Horário de atendimento aos alunos: A preencher oportunamente..

5 Resumo: Introdução aos resíduos; Fontes, composição e propriedades dos resíduos sólidos; Propriedades Físicas, químicas e biológicas dos resíduos sólidos urbanos (RSU); Fontes, tipos e propriedades dos resíduos perigosos nos RSU; Taxas de geração e recolha de resíduos sólidos; Manuseamento e separação dos resíduos, armazenamento e processamento na fonte; Recolha de resíduos sólidos; Separação e processamento e transformação de resíduos sólidos; Deposição de Resíduos Sólidos e Matéria Residual em Aterros Abstract: Introduction to wastes. Sources, composition and properties of solid wastes. Physical, Chemical and biological properties of municipal solid wastes (MSW). Sources, types and properties of hazardous wastes in MSW. Solid waste generation and collection rates. Waste handling and separation, storage and processing at the source. Collection of solid waste. Separation and processing and transformation of solid waste. Disposal of solid wastes and residual matter in Landfills.

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