DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO MERCADO DAS MULTILATERAIS FINANCEIRAS

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1 PROJECTO DE ACTA DA 1ª REUNIÃO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO MERCADO DAS MULTILATERAIS FINANCEIRAS Aos sete dias do mês de Abril de dois mil e dez, realizou-se nas instalações da AICEP Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E., na Av. 5 de Outubro n.º 101, em Lisboa, a primeira reunião da Comissão de Acompanhamento do Mercado das Multilaterais Financeiras, adiante designada como CA. Estiveram presentes os senhores Dr. Luís Florindo, Administrador da AICEP; Prof. Doutora Inês Drumond, Dra. Renata Mesquita e Dra. Rosa Caetano, Directora-Geral, Subdirectora- Geral e Directora de Serviços, respectivamente, do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Ministério das Finanças e Administração Pública (GPEARI/MFAP); Dr. Artur Lami e Dr. Joaquim Neves, Vice- Presidente e Técnico do IPAD, respectivamente; Comendador Henrique Neto, Vice- Presidente da AIP; Dr. Hélder de Oliveira, Presidente da Comissão Executiva da SOFID; Prof. Doutor Manuel Caldeira Cabral, Adjunto do Sr. Ministro de Estado e das Finanças; Dra. Alda Fernandes, Assessora da DGATE - Ministério dos Negócios Estrangeiros; Eng.º. Victor Carneiro e Dr. António Seixas de Aguiar, Presidente e Membro da Direcção da APPC, respectivamente, e Dr. Pedro Sacadura Orvalho, Assessor Económico da APB Encontravam-se ainda presentes as senhoras Dra. Felisbela Godinho e Dra. Ana Margarida Ferreira, Técnicas, respectivamente, da AICEP e do GPEARI/MFAP, e membros do Grupo de Trabalho do Mecanismo de Acompanhamento do Mercado das Multilaterais Financeiras Após a aprovação da agenda da reunião pelos membros da Comissão, foi efectuada uma breve introdução pelo Dr. Luís Florindo sobre o Acordo de Parceiros para a Criação de um Mecanismo de Acompanhamento do Mercado das Multilaterais Financeiras, assinado, em Outubro de 2009, entre a AICEP E.P.E. e o GPEARI/MFAP, sublinhando que este surgiu da necessidade, já identificada em anos anteriores, da criação de estrutura permanente de acompanhamento das oportunidades oferecidas pelo mercado do procurement das multilaterais financeiras Na sua intervenção, a Prof. Inês Drumond destacou o potencial do mercado das multilaterais financeiras no contexto da Ajuda Pública ao Desenvolvimento portuguesa e no quadro da Estratégia de Crescimento por via da promoção da internacionalização das empresas portuguesas e da promoção das exportações nacionais. Foi destacada a necessidade do reforço da cooperação estratégica para a internacionalização envolvendo, entre outros, as representações portuguesas nas instituições financeiras internacionais (IFI)

2 Sendo que o procurement de bens e serviços em projectos financiados pelas IFI representa um mercado vasto e global - cobrindo todos os continentes e, virtualmente, todos os sectores de actividade foi discutida a forma através da qual poderiam ser estreitados os contactos e os mecanismos de partilha de informação entre as instituições presentes, potenciando assim sinergias entre as instituições nacionais com competências neste domínio, evitando a duplicação de esforços. A missão proposta para o Acordo de Parceiros é a de consolidar e dinamizar a rede institucional e associativa, desenvolvendo estratégias para potenciar as oportunidades de exportação de bens e serviços e a internacionalização das empresas portuguesas Foi destacada a importância da identificação precoce e a partilha de informação sobre projectos que representem potenciais oportunidades de negócio e o papel das instituições representadas na CA, através da sua rede de contactos e experiência, para a rede institucional que se pretende consolidar e dinamizar. Estas instituições poderão, no exercício das suas competências e através dos contactos que mantêm com outras instituições, tanto em Portugal como no exterior, especialmente aquelas mais próximas da génese dos projectos, identificar atempadamente oportunidades de negócio e recolher e divulgar informação, em coordenação com o Mecanismo de Acompanhamento. Para tal, foi acordada a designação de uma pessoa de contacto por instituição, com vista a uma maior agilização dos trabalhos do Mecanismo de Acompanhamento e a uma mais frequente interacção com o respectivo Grupo de Trabalho Procedeu-se, de seguida, a uma breve apresentação dos dois órgãos que constituem o Mecanismo de Acompanhamento do Mercado das Multilaterais Financeiras: a Comissão de Acompanhamento, de carácter consultivo, com competências ao nível da definição das grandes orientações estratégicas do Mecanismo; e o Grupo de Trabalho, composto actualmente por dois elementos, com funções de carácter operacional, responsável pelo trabalho técnico de suporte ao Mecanismo de Acompanhamento e pela implementação das recomendações da Comissão Terminada a apresentação, a sessão foi aberta a comentários por parte dos membros da Comissão de Acompanhamento A Dra. Alda Fernandes da DGATE-MNE solicitou o uso do termo representações diplomáticas, em lugar de Embaixadas, de modo a incluir também os consulados. Com relação à rede institucional e associativa apontou dois aspectos tidos como fundamentais: a necessidade de evitar a duplicação de informação que é recebida pelos destinatários repetidamente, por várias vias; e a importância de ser recebida a informação sobre as oportunidades de negócio em tempo útil, antes de esta ser do conhecimento generalizado O Dr. Artur Lami do IPAD sugeriu que fosse analisado o interesse de incluir o Conselho Empresarial da CPLP e o Conselho para a Promoção da Internacionalização na rede do Mecanismo de Acompanhamento, assim como identificadas as pessoas que, nas representações diplomáticas, poderiam ser indicadas como pontos de contacto da rede. Solicitou que fossem considerados os agentes da cooperação (em lugar de cooperantes) na dita rede, mencionando que alguns ocupam posições de assessoria em Governos de países parceiros e que têm acesso a informação privilegiada, podendo a sua identificação esta ser uma mais-valia para a rede

3 O Dr. Hélder de Oliveira da SOFID chamou à atenção para o facto de que existiram no passado outras iniciativas de objectivos e âmbitos comparáveis que não vingaram e alertou para a necessidade de uma identificação atempada das oportunidades, antes mesmo de estas serem publicadas e de conhecimento público O Comendador Henrique Neto da AIP iniciou a sua intervenção alertando para a necessidade de não se culpar a crise internacional para as dificuldades e problemas existentes. Salientou que Portugal não conseguirá tirar partido da sua participação nas IFI enquanto não houver continuidade de política, de instituições e de quadros, e apelou para a aposta na profissionalização e na optimização do papel das associações empresariais. Relativamente aos trabalhos da Comissão de Acompanhamento, alertou para a necessidade de reuniões frequentes, como forma de garantir a motivação dos participantes, um maior dinamismo na troca de informações e resultados visíveis. Assumiu, por ora, ser ponto focal da AIP junto do Mecanismo de Acompanhamento. --- O Eng.º Victor Carneiro da APPC exortou os envolvidos no Mecanismo de Acompanhamento a terem consciência das dificuldades das empresas. Informou que já existem várias empresas no mercado internacional em diversos serviços, mas que é importante que se conheçam as dificuldades que elas enfrentam. Só pela identificação desses problemas se conseguirá encontrar soluções para os mesmos. Acrescentou que é necessário ter dimensão para estar nos mercados internacionais Voltaram a ter a palavra o Dr. Luís Florindo e a Prof. Inês Drumond, comentando as intervenções anteriores Dr. Luís Florindo: relativamente à intervenção da Dra. Alda Fernandes, concordou com a necessidade de se evitar a duplicação de esforços e de informação, procurando, em especial, não inundar as empresas com informação repetida e com a necessidade de o envio desta ser feito com a maior antecedência possível. Quanto à intervenção do Dr. Artur Lami, concordou ser relevante a inclusão do Conselho para a Promoção da Internacionalização. Passando à resposta da intervenção do Eng.º Victor Carneiro, quanto à profissionalização, informou que o Grupo de Trabalho tem neste momento uma estrutura definida, com técnicos do GPEARI e da AICEP, mas que está aberto a incorporar representantes de outras instituições que se disponibilizem para tal A Dra. Alda Fernandes da DGATE-MNE chamou à atenção que Conselho Empresarial da CPLP é uma organização internacional e, como tal, talvez apenas o representante de Portugal nesse Conselho devesse fazer parte da Comissão de Acompanhamento Vários membros da Comissão destacaram a importância de serem dadas a conhecer experiências anteriores e lições que delas foram retiradas, assim como exemplos de sucesso. O Prof. Manuel Caldeira Cabral do GMEF avançou ainda com a sugestão de que esta informação fosse divulgada num website, e que essa informação chegasse efectivamente às empresas/associados Relativamente ao ponto três da ordem de trabalhos, a Dr.ª Felisbela Godinho procedeu, na sua intervenção, a uma caracterização sumária do mercado de procurement das multilaterais financeiras, destacando a sua dimensão e potencial, assim como as idiossincrasias que lhe são próprias. Foram apresentadas as principais vantagens de trabalhar com IFI no que toca a termos e condições de contratação, financiamento e pagamento dos bens e serviços, mas, também, a cobertura do risco político, 3

4 especialmente em mercados mais complicados, e a forte componente de aprendizagem para as empresas nacionais Na sua intervenção, a Drª. Felisbela Godinho apontou vários outros temas para reflexão, nomeadamente quanto à desejabilidade da definição de sectores e/ou países prioritários para o acompanhamento do mercado; identificação dos sectores onde as empresas nacionais detêm uma efectiva vantagem comparativa nestes mercados internacionais; triagem das oportunidades divulgadas. Foi apontada a necessidade de um contacto directo, não só com os representantes e departamentos operacionais nas instituições, mas, também, com os governos locais. Foi reforçada a ideia de que as empresas deverão manter uma posição pró-activa, consultando os sites das instituições em causa e registando-se nas suas bases de dados, primeiros mecanismos a serem consultados por essas instituições Teve a palavra a Dr.ª Ana Margarida Ferreira que salientou que as oportunidades oferecidas pelo mercado das multilaterais financeiras incluem o procurement de bens e obras e o recrutamento de serviços; co-financiamentos entre empresas e bancos nacionais e as IFI; operações do sector privado e as actividades dos Trust Funds. Por estas razões e dada a grande volatilidade dos contratos ganhos por empresas portuguesas nos últimos anos, foi discutida brevemente a adequabilidade dos dados oficiais de procurement publicados pelas IFI, enquanto indicador para a definição de metas e avaliação dos resultados do Mecanismo de Acompanhamento Foram enumeradas em seguida algumas das principais tendências de actuação das multilaterais financeiras, entre as quais, o maior peso das operações do sector privado ou a gestão dos processos de contratação directamente pelos beneficiários, assim como os novos sectores de actuação e os respectivos desafios e oportunidades que estes representam em termos do acompanhamento do seu mercado Sobre este tema a Dr.ª Felisbela Godinho mencionou que o Plano de Actividades do Grupo de Trabalho procura já responder a estes desafios, por exemplo, prevendo a visita a Portugal de especialistas do sector privado das instituições multilaterais para contactos directos com as empresas nacionais, promovendo potenciais parcerias; apostando em alguns sectores tidos como estratégicos: energia, construção, TICs, entre outros Foram de seguida apresentadas as grandes linhas de acção previstas no Plano de Actividades do Grupo de Trabalho para Seguiram-se os comentários por parte dos membros da Comissão. O Eng.º.. Vítor Carneiro salientou a necessidade de se fazer uma caracterização da procura de bens e serviços por parte de cada uma das instituições, para que possa ser feita uma melhor análise da oferta a nível nacional, sendo, por isso, importante que o Grupo de Trabalho faça uma análise e acompanhamento de cada uma das instituições A Dr.ª Alda Fernandes sugeriu que fossem tidos em conta os sectores e países definidos como prioritários para a internacionalização das empresas nacionais e os países tradicionais. Há, assim, dois vectores: o da prioridade política e o da prioridade das empresas internacionalizadas ou internacionalizáveis O Comendador Henrique Neto interveio concordando com as opiniões anteriormente expressadas, de que é importante definir prioridades, sem prejuízo para a iniciativa das empresas

5 No seguimento destas considerações, o Prof. Manuel Caldeira Cabral reiterou a importância de serem analisados os dados das operações dos últimos anos destas instituições, procurando compreender em que sectores as empresas portuguesas têm estado mais activas e quais os sectores em crescimento em cada multilateral. Foi ainda avançada a sugestão de que as empresas pudessem subscrever de forma selectiva as divulgações de oportunidades Finalizou este ponto da agenda o Dr. Luís Florindo, acrescentando que se deve identificar quem no mercado está motivado e quem tem capacidade para aproveitar este tipo de oportunidades, para que se obtenham taxas de sucesso mais altas O Dr. Seixas de Aguiar, da APPC, referiu a necessidade de ser levada a cabo um levantamento dos portugueses que se encontram ao serviço das diversas instituições. Sublinhou também a falta de apoios às empresas nacionais para se aventurarem nestes mercados, nomeadamente na formulação de propostas, acabando estas por se encontrar numa posição de desvantagem em relação às suas congéneres estrangeiras. Recomendou ainda que o Plano de Actividades procurasse novas vias de actuação, não se limitando a dar continuidade às linhas de actuação passadas. E, finalmente, referiu que seria de todo o interesse optimizar sinergias entre a cooperação bilateral e multilateral, potenciando oportunidades Foi ainda sugerida a organização de trocas de experiência entre empresas que já participaram com sucesso nos concursos de licitação das multilaterais financeiras e outras que tenham interesse neste mercado No encerramento da reunião, a Prof. Inês Drumond sugeriu que se promovessem contactos entre o Grupo de Trabalho e os membros da Comissão de Acompanhamento, no sentido de serem designadas pessoas de contacto Foi ainda discutida brevemente a data da próxima reunião desta Comissão, tendo a data apontada sido a da última semana de Junho, coincidindo muito provavelmente com o encontro anual com os Administradores e outros representantes portugueses nas IFI

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