DESCRIÇÕES BASEADAS EM CARACTERES VEGETATIVOS E SUA APLICABILIDADE NO ENSINO

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1 DESCRIÇÕES BASEADAS EM CARACTERES VEGETATIVOS E SUA APLICABILIDADE NO ENSINO Santos, J.P.Q. (1) ; Tabelini, H.M. (1) ; Hollunder, R.K. (1) ; Pereira, M.C.A. (1) jaqueline_pego@hotmail.com (1) Graduanda da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, Vitória ES, Brasil. (2) Docente da Universidade Federal do Espírito Santo- UFES, Vitória ES, Brasil. RESUMO Inventários florísticos e fitossociológicos também incluem coletas de dados de indivíduos em estado vegetativo. Uma ferramenta que utiliza esses tipos de dados são as chaves de identificação baseadas em materiais estéreis vegetais, estas vêm sendo cada vez mais empregadas no ensino de botânica, ecologia e áreas afins. O presente trabalho tem como objetivo valorizar as análises baseadas em caracteres morfológicos vegetativos e mostrar suas vantagens de ser utilizada em atividades de educação. Para isso foi realizado um levantamento dos dados morfológicos vegetativos dos morfoespécies arbóreas do Horto Botânico situado no CCA/UFES, Alegre-ES. Foram observadas e anotadas as principais características físicas das árvores, por exemplo, tipo de casca, tipo e forma da folha entre outros. Tais características foram organizadas em uma tabela e ao final desse procedimento foi possível separar os 209 indivíduos arbóreos presentes na área em 45 morfoespécies. O método utilizado no presente estudo estimula o pesquisador a observar características vegetais que normalmente não são valorizadas, e mostra que tais estruturas são marcantes para distinguir espécies, além disso, o trabalho pode ser utilizado em aulas práticas de ensino. Palavras-chave: Morfoespécies, Identificação de Espécies, Práticas.

2 INTRODUÇÃO Na maioria dos estudos que envolvem biodiversidade, é indispensável à identificação das espécies. Por exemplo, em pesquisas de ecologia e conservação, a identificação de plantas em campo é essencial e deve ser realizada de forma prática e rápida. Tratando-se da identificação das espécies da flora, um método que vem sendo cada vez mais empregado em estudos de campo para se conhecer os indivíduos são as análises baseadas em caracteres morfológicos vegetativos, por exemplo, através de chaves de identificação que utilizam somente materiais estéreis (URBANETZ; TAMASHIRO; KINOSHITA, 2010). Segundo Batalha, Aragaki e Mantovani (1998) descrições baseadas em caracteres morfológicos vegetativos tem o benefício de poder ser utilizadas em qualquer época do ano. Os caracteres estéreis estão sempre disponíveis e são macroscopicamente evidentes, de forma que pesquisadores, professores e alunos das mais diversas áreas do conhecimento sejam aptos a utiliza-la (GENTRY, 1993 apud BATALHA; MANTOVANI, 1999, p.3). Ao observar as características morfológicas dos vegetais, tais análises podem gerar diversas ferramentas didáticas de ensino, métodos essências para atividades tanto no ensino regular quanto na graduação. De acordo com Prigol e Giannotti (2012), para obter-se um nível de elevado de ensino-aprendizagem a respeito de qualquer tema das 2

3 ciências naturais, novas metodologias de educação devem estar associadas ao que é aprendido em aula teórica, como por exemplo, aulas demonstrativas, excursões e aulas práticas. A partir dessas descrições morfológicas, por exemplo, uma chave de identificação vegetativa pode ser elaborada e utilizada em aulas práticas com os alunos, ou então as próprias características levantadas podem auxiliar na caracterização e/ou para destacar indivíduos arbóreos em aulas de campo. Nesta perspectiva o presente trabalho tem como objetivo incentivar a utilização das análises baseadas em caracteres morfológicos, além de associar a eficiência de tal método ao ensino. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi realizado no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo situado no município de Alegre, em uma área de fragmento florestal, denominado como Horto Botânico Antônio Teles Zimerer. Originalmente as espécies arbóreas introduzidas no Horto estavam distribuídas em uma área de aproximadamente um hectare, atualmente a área possui m 2 e apresenta indivíduos arbóreos de grande porte, estrato herbáceo e algumas espécies representantes de sub-bosque. 3

4 Primeiramente, a área do Horto Botânico foi dividida em parcelas de 10 x 10 m para a realização de um censo dos espécimes arbóreos, para esse procedimento todos os indivíduos foram plaqueteados, ao redor de cada árvore foi fixada uma pequena placa de identificação contendo a localização desta em relação à parcela (Figura 1). Figura 1. Indivíduos plaqueteados, P=parcela e E= espécime. A) Placa de identificação P1- E1. B) Placa de Identificação P1-E2. C) Placa de identificação P1-E3. Este censo foi utilizado também em outro estudo que tem como objetivo a descrição da estrutura desta comunidade através do cálculo de parâmetros fitossociológicos. Ao auxiliar na execução desse estudo foi possível ao mesmo tempo realizar o reconhecimento da área e das árvores para o presente trabalho. Dando continuidade ao presente estudo foi realizado um levantamento dos dados morfológicos vegetativos para agrupar os indivíduos arbóreos em morfoespécies (que aparentam ser da mesma espécie morfologicamente), para isso foi observado e anotado as principais 4

5 características vegetativas das árvores. As características analisadas foram: tipo foliar (simples ou composta- parimpenada ou imparipenada), filotaxia e forma da folha (que só é válida para folhas simples) e coloração e tipo de superfície do ritidoma, todos esses dados de acordo com as obras Flora da Reserva Ducke (1. ed.) e Morfologia Vegetal - organografia e dicionário ilustrado da morfologia das plantas vasculares (1. ed.). Com base nesse levantamento foi possível realizar uma análise onde um dado conjunto de estados de caracteres foi atribuído e descreveu cada morfoespécie, possibilitando a identificação de todos os indivíduos pertencentes a cada morfoespécie. Vale ressaltar que algumas espécies arbóreas durante o estudo estavam em período de senescência foliar, então não foi possível levantar as características referentes às suas folhas, já outras passaram pelo seu período fértil, sendo assim, aproveitou-se para coletar uma amostra (flor e/ou fruto), a partir da amostra coletada foi feita a identificação taxonômica do indivíduo. Após o levantamento dos dados morfológicos de todas as espécies arbóreas presentes na área e a respectiva identificação quando possível em nível de espécie os dados coletados foram organizados em uma tabela, nesta as morfoespécie identificadas taxonomicamente aparecem com seu nome científico e aquelas não identificadas, como Morfoespécie 1, Morfoespécie 2 e assim em diante. 5

6 RESULTADOS E DICUSSÃO Na área do Horto Botânico foi possível contabilizar 209 os indivíduos, após as análises das características morfológicas vegetativas esses indivíduos foram agrupados em 45 morfoespécies. O material confeccionado através das descrições (Quadros 1 e 2) pode ser considera um instrumento didático para atividades práticas na área. A tabela apresenta as semelhanças e diferenças entre as morfoespécies e também quantifica quantos grupos morfológicos de espécies existe na área e o número de indivíduo por morfoespécie. 6

7 Quadro 1. Descrições das características vegetativas morfológicas das morfoespécies arbóreas do Horto Botânico Antônio Teles Zimerer. *Senescência. 7

8 8

9 Quadro 2. Descrições das características vegetativas morfológicas das morfoespécies arbóreas do Horto Botânico Antônio Teles Zimerer. *Senescência. 9

10 A proposta para os dados apresentados nos quadros é a de que os professores possam utilizar tais informações como base para aulas de botânica, ecologia, educação ambiental, conservação entre outros. Mas se faz necessário que os professores utilizem tais dados de uma forma motivadora. De acordo com Rissi e Cavassan (2013), aulas que priorizam a investigação e a visualização do material estudado, permite que o aluno seja o sintetizador do conhecimento. Além do mais, esses conceitos podem servir de ponto de partida para discussões interessantes entre os alunos e o professor. A técnica de identificação baseada em caracteres morfológicos é uma ferramenta muito importante no momento de reconhecer ou ao menos agrupar espécies de acordo com caracteres comuns. O método de observação utilizado no presente estudo estimula o pesquisador a analisar detalhes que normalmente não são valorizadas, por exemplo, tipo de casca, disposição dos ramos, coloração do tronco. No momento 10

11 de discernir as espécies, quanto mais caracteres morfológicos vegetativos observados é vantajoso, pois permite que a identificação seja mais exata e também propicia que o pesquisador memorize as características marcantes de cada espécie (ROTTA, 1977). Joly (1976) ressalta que jamais o educador deve propor o estudo da classificação das plantas sem recorrer a exemplares vivos, ou seja, à natureza. Para o autor só a prática pode levar o aluno a aprender as características mais importantes de cada espécie. Gentry (1993 apud CARVALHO, 2008, p10), estudando a flora da Colômbia, Equador e Peru confeccionou um guia de identificação botânica das espécies lenhosas (lianas, arbustos e árvores) baseados em caracteres vegetativos, este material inovou a forma de se observar às espécies no campo, originado uma nova escola a partir deste projeto. Como já abordado anteriormente, uma análise baseada materiais estéreis possui algumas vantagens no momento que for utilizada, como por exemplo, não requer que a planta a ser identificada esteja no período de floração ou frutificação (MAIORALLI et al., 2009), deste modo, uma aula que aborde identificação de plantas, nunca ficaria incompleta no momento que for ministrada. Uma característica marcante e única nas espécies arbóreas é o seu ritidoma (casca externa, que é bem desenvolvida em caules e raízes mais velhos). Em 1982, Lima comprovou ser possível a identificação 11

12 botânica de trinta espécies arbóreas e arbustivas da caatinga do nordeste do Brasil a partir da observação da morfologia da casca. Ele reparou a presença de características únicas, originando distinções notáveis entre as espécies, assim sendo possível a identificação (ALENCAR, 1998). CONCLUSÃO Uma descrição baseada em vegetativos é muito prática, pode ser utilizado o ano todo e nas mais diversas áreas vegetais, desde um jardim de uma escola até uma floresta. Estruturas morfológicas vegetativas, como caules e folhas, são estruturas marcantes para distinguir espécies. Os dados encontrados é a base para aulas didáticas, que poderá ser utilizada em aulas de campo pela própria universidade e também por escolas de Alegre e adjacências. REFERÊNCIAS ALENCAR, J. D. C. Identificação Botânica de árvores de floresta tropical úmida da Amazônia por meio de computador. Revista Acta Amazônica. Manaus, v. 28, n. 1, p. 3-30, BATALHA, M.A.; ARAGAKI, S.; MANTOVANI, W. Chave de identificação das espécies vasculares do cerrado em Emas (Pirassununga, SP), baseada em caracteres vegetativos. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo. São Paulo, v. 17, p ,

13 BATALHA, M.A.; MANTOVANI, W. Chave de identificação baseada em caracteres vegetativos para as espécies vasculares do Cerrado na ARIE Pé-de-Gigante (Santa Rita do Passa Quatro, SP). Revista do Instituto Florestal. São Paulo, v. 11, n.2, p , CARVALHO, D. C. DE. Chave de identificação baseada em caracteres vegetativos para as espécies arbóreas da floresta ombrófila densa submontana na ilha da Marambaia, Mangaratiba,RJ. 2008, 46f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Faculdade de Engenharia Florestal, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. Nacional, São Paulo MAIORALLI, C. P.; SOUZA, C.M.L.; RAMOS, D.C.T.L.; PICCOLO, F.B.; MOTA, L. L. E.; MEIRELES, S. M. Chave de identificação baseada em caracteres vegetativos para as espécies arbustivo-arbóreas de fragmentos de cerrado do município de Itirapina, SP. São Paulo: Instituto de Biologia, UNICAMP, PRIGOL, S.; GIANNOTTI, S. M. A importância da utilização de práticas no processo de Ensino-aprendizagem de ciências naturais enfocando a Morfologia da flor. In: Simpósio Nacional de Educação XX Semana da Pedagogia, 1.,2008, Cascavel/PR. Anais eletrônicos...disponível em: Acesso em: 23 Ago RISSI, M.N.; CAVASSAN, O. Uma proposta de material didático baseado nas espécies de Vochysiaceae existentes em uma trilha no cerrado de Bauru SP. Biota Neotropica (Edição em Português. Online). São Paulo, v. 13, p , ROTTA, E. Identificação Dendrológica do Parque Municipal da Barreirinha, Curitiba- PR (Baseadas em características macromorfológicas). Revista Floresta. Curitiba, v. 8, n. 1,1977. URBANETZ, C.; TAMASHIRO, J. Y.; KINOSHITA, L. S. Chave de identificação de espécies lenhosas de um trecho de Floresta Ombrófila Densa Atlântica, no Sudeste do Brasil, baseada em caracteres vegetativos. Biota Neotropica (Edição em Português). São Paulo, v. 10, p ,

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