NOTA INFORMATIVA Nº 608, DE 2009
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- Isadora Bergmann Bugalho
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1 NOTA INFORMATIVA Nº 608, DE 2009 Em atendimento à STC , do Senador FRANCISCO DORNELLES, para elaborar resumo da Audiência Pública da COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DA CRISE FINANCEIRA E DA EMPREGABILIDADE, em conjunto com a COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, realizada em 18 de março de Para esta Audiência Pública foram convidados a Sra. Maria Fernanda Ramos Coelho, Presidente da Caixa Econômica Federal, e o Sr. Antonio Francisco de Lima Neto, Presidente do Banco do Brasil S.A., para discutirem as questões gerais da crise financeira atual, as operações de crédito, a taxa Selic e o spread bancário no Brasil. O Presidente do Banco do Brasil começou apontando que na última semana de setembro, no momento de elaboração do novo orçamento, verificou-se uma execução orçamentária muito positiva: os R$ 200 milhões previstos para outubro já haviam sido atingidos em junho. Por isso, chegou a outubro com uma carteira de R$ 212 bilhões, e hoje, já está em 240 bilhões, a maior do Brasil. cb
2 Ao mesmo tempo destacam-se três avanços: o incremento de 40% no financiamento da safra agrícola 2008/09; a maior presença na exportação, da qual o BB detém 25% exterior; e o aumento na concessão de capital de giro para pequenas e médias empresas. No início da crise, o que fazer? O objetivo foi garantir o crédito e não de travar. Não houve nenhuma mudança ou restrição; nenhum novo limite foi imposto. A crise cria oportunidades e os bancos em geral são otimistas no início: alavancam, mas depois têm que frear. O BB possui hoje 28 milhões de correntistas. Pretende atuar em duas novas frentes: ampliar participação no mercado imobiliário e na chamada a carteira urbana, de crédito para pessoa física na área urbana. Atualmente, a atuação é focada em empresas e em pequenas municipalidades. Falta uma carteira de pessoa física urbana e de bens duráveis. Nesse sentido, tem reforçado a carteira de financiamento de veículos, que já atingiu de R$ 28 bilhões. No crédito à pessoa jurídica e no segmento de micro e pequenas empresas, o BB é líder, mas pretende ampliar esse mercado por meio de instrumentos como o crédito por meio eletrônico. Com relação ao spread: o BB segue a lógica do banco público de oferecer preço mais atrativo. O Banco Central cometeu erro ao avaliar o spread do BB, porque os dados do IOF apareciam como 6%, mas a classificação não correspondia a capital de giro ou conta garantia. Efetivamente, na linha de capital de giro rotativo, capital de giro flex, com flexibilidade de 24 meses, prevista para época de crescimento, o preço é um pouco maior. cb
3 Na discussão estrutural, é importante tomar medidas para tornar o produto elástico, dado que o tomador tem opções, bem como para adequar processos internos. Para reduzir o spread o cadastro positivo é importante. Medidas estruturantes do governo são positivas: a portabilidade das contas, que vai contribuir para reduzir custos, e o consignado, que já proporcionou taxas de juros muito menores. Ao introduzir a exposição da Presidente da Caixa, Sra. Maria Fernanda Coelho, o Senador Dornelles colocou a seguinte questão: Que medidas tomaria para reduzir o spread, se fosse Ministro da Fazenda? A palestrante utilizou em sua exposição gráficos disponíveis no sítio da Comissão de Acompanhamento da Crise Financeira e da Empregabilidade, que pode ser acessado na página do Senado Federal. Inicialmente, mostrou a importância dos bancos públicos no sistema financeiro nacional, com participação de 35,6% em um mercado de crédito total de R$ 422 bilhões. Apresentou também a participação da Caixa nos vários segmentos, com forte direcionamento para a área de habitação, em que tem participação de 76%. Demonstrou também que a Caixa aplica as menores taxas de mercado no crédito pessoal, cheque especial, desconto de duplicatas e capital de giro, segundo pesquisas realizadas pelo PROCON referentes a 2007 e Com relação ao spread, considera importante a transparência dos dados no sistema como um todo. Atribuiu o alto nível do spread à baixa concorrência. Considera que o cadastro positivo associado à portabilidade das contas pode influenciar o spread. cb
4 Entre as medidas positivas da Caixa diante da crise, ressaltou o microcrédito, por meio da Conta Corrente fácil para microempreendedor. Já existem 7 milhões de contas Caixa Fácil. Debate Embora as perguntas tenham sido respondidas à medida que cada grupo de três Senadores as formulavam, neste resumo, serão apresentadas todas as perguntas e, em seguida, as respostas dos palestrantes. Perguntas dos Senadores Senador Aloizio Mercadante: Inicialmente, o Senador descreveu o quadro negativo do sistema financeiro, apontando que a crise de crédito é forte e vai demorar a voltar aos níveis de setembro de Em função desse cenário, pergunta: - O que os bancos públicos podem fazer para suprir a demanda de crédito, tendo em vista a queda do crédito dos bancos privados, especialmente para arcarem com a rolagem das dívidas em dólar? - Como financiar o comércio exterior, que teve uma queda de 23% nos recursos de financiamento? - Como isso afeta a competitividade dos bancos? Que medidas podem ser adotadas para desconcentrar o sistema financeiro no Brasil, em que 37% da oferta está nos bancos públicos e 80% corresponde a apenas seis bancos? cb
5 - Que medidas podem dar mais agilidade ao crédito? O aumento atual é de substituição do crédito externo pelo doméstico, mas a crise de confiança, associada aos dados de inadimplência, dificultam o acesso a esse crédito. - Houve êxitos no crédito consignado, avanços na legislação, como a desafetação do patrimônio, Lei de Falências, leasing de automóveis. O cadastro positivo e a portabilidade também ajudam. No entanto, o spread é desproporcional no Brasil. Os dados mostram que os bancos públicos cobram juros mais baixos. Mas até onde irão para reduzir o spread? E a cunha fiscal? Para conseguir essa redução são necessárias medidas eficazes. Um exemplo oposto foi a CPMF que ao desaparecer não reduziu o spread. Outro ponto é tentar reduzir o seguro de vida nos empréstimos imobiliários que atualmente é muito caro. Senador João Tenório: Comparou a Selic com os altos juros dos empréstimos. Como explicar o spread tão elevado: cunha fiscal? Inadimplência? Lucros deveriam ser menores. O que ocorre é que a oferta é menor do que a demanda, em um mercado com pouca concorrência. Assim, é necessário que haja maior competição. Por outro lado, considera que há excesso de ênfase na questão dos juros como fator de desenvolvimento. Exemplo: atualmente, os juros baixos nos países desenvolvidos não têm resolvido a questão da crise na economia. cb
6 Senador Marcelo Crivella Considerou o cadastro positivo uma boa medida. Perguntou se o aumento de crédito da Caixa chega à média empresa. Sugeriu, em paralelo ao programa da casa própria, um programa para financiar móveis e eletrodomésticos. Senador Gilberto Goellner: Indagou sobre a renegociação da dívida dos produtores agrícolas,protestando em relação ao limites impostos pelo BB. Alegou que a avaliação de risco tem impedido a concessão de novos créditos, e que isso vai prejudicar o financiamento da próxima safra. Senador Suplicy: Indagou em que medida foi recuperado o crédito. Menciona a importância do Programa de Renda Básica, mais abrangente do que o Bolsa Família, e que será inaugurado proximamente em Santo Antonio do Pinhal. Senador Tasso Jereissati: Afirmou sua preocupação básica com o fato de que o crédito ainda não foi normalizado, de forma que as médias e pequenas empresas não têm acesso e enfrentam dificuldades. Diante desse quadro, BB e Caixa deveriam voltar-se para esse segmento. Há queixa generalizada de que são excessivas as exigências e a burocracia. Apontou que os projetos habitacionais são só para grandes empresas. E perguntou por que R$200 cb
7 milhões disponíveis para habitação e saneamento não foram repassados. Mencionou que Lima Neto não explicou toda a decomposição do spread e que o IR não pode ser considerado em nenhuma empresa como parte dos custos. Sugestão à Caixa de que lidere o baixo juro, reduzindo o spread e sinalizando para o mercado. Senador Dornelles indagou se a burocracia da Caixa refere-se a exigências da legislação federal ou da própria Caixa. Senador Jayme Campos: Mencionou a dificuldade enfrentada pelos frigoríficos e indagou em que o BB poderia ajudar. Senador Antonio Carlos Jr: alto. Indagou a razão para que o spread para pessoa física seja tão Senador Pedro Simon: Qual o provável efeito da redução do compulsório sobre o spread? Quais os percentuais de receita gerada pelo cheque especial e qual a inadimplência nessa modalidade de crédito. Perguntou se há interesse do BB em adquirir o Banrisul, a exemplo da Nossa Caixa. cb
8 Senador Arthur Virgilio: Considerou que a liberação de compulsórios em momento de crise gera empoçamento de liquidez. Argumentou que a crise fiscal ocorrerá se o governo continuar com a atual política de gastos; afirmou que a intromissão nos negócios é negativa, como se pretende no caso da Embraer. Com relação ao spread perguntou por que os bancos públicos não baixam juros para nível próximo do que o Presidente quer? meses? O governo será capaz de construir 1 milhão de casas em 19 Senadora Rosalba Carlini Apontou que a crise começa a desempregar e as dificuldades das pequenas e microempresas. Perguntou se já existe algo a ser anunciado em relação ao crédito mais fácil para os pequenos e se existe análise no sentido de estimular setores, como o turismo, por serem maiores geradores de emprego? Senador Adelmir Santana do que se faz nos EUA? Existe crédito direcionado para pequenos negócios, a exemplo Senador Garibaldi Alves Existem algumas operações negativas que exigiriam spreads mais altos? Por exemplo, o FGTS tem rentabilidade negativa? cb
9 Respostas do Presidente do BB, Sr. Lima Neto: Atualmente, dado o volume de operações do BB, sua metodologia para operar no crédito é de grandes quantidades, ou seja, não há discriminação por tamanho da empresa. Considera que os bancos menores teriam mais condições de atuar direcionando para esses segmentos. Com relação ao spread, citou o Relatório da Economia Bancária pelo Banco Central, em que a decomposição do spread aponta que, em média, os impostos diretos correspondem a 10,93%; os indiretos, a 7,82%; os custos administrativos representam 13,5%; a inadimplência, 38%; o FGC consome mais 0,3%; e a margem liquida, 26,9%. Deve-se ter em mente que o spread é uma cobrança ex- ante, e que ex- post, nos balanços, os resultados podem ser diferentes. Tendo em vista a proporção da inadimplência, como combatêla? As provisões atendem à Resolução CMN nº O cadastro positivo, o consignado, a regulamentação, a portabilidade são fatores que ajudam a queda do spread. Outro ponto: quando ocorre inadimplência há sempre a possibilidade de renegociar dividas. Conforme salientou: Hoje o banco não pode ser mais binário (bom pagador X mau pagador), e proporciona muito mais facilidades para renegociar. Um fator positivo para o BB tem sido o esforço em aumentar o número de correntistas, que passou de 10 para 28 milhões. cb
10 A taxa para capital de giro é uma média ponderada pelo volume. Nos grandes bancos a taxa é menor do que a média dos outros. No BB é muito baixa, mas depende de vários fatores, inclusive do risco no dia. O crédito rural representa 1/3 do crédito operado pelo BB, que aplica mais de 60 bilhões nesse segmento ( 60% do crédito rural é do BB). A regra geral é que não há preconceito para mudar a avaliação do risco na renegociação da dívida do setor. Esse tema está sendo analisado por um grupo de estudo conjunto com o Ministério da Agricultura; realmente, se não mudar pode haver estrangulamento no financiamento da safra. Quanto ao volume total de crédito, o BB desembolsou R$ 1 bilhão ao ano, em O total foi de R$190 bilhões, incluindo financiamento de 2/3 da agricultura familiar; na última safra esse financiamento atingiu R$ 6 bilhões. Não existe contingenciamento de crédito para nenhum setor, inclusive frigorífico, suínos, aves, todos têm tido financiamento, inclusive agricultura familiar. O nível de ACC foi mantido apesar da queda de fontes de recursos externas. O compulsório não deve influenciar spread nos empréstimos para pessoa física. Não tem dados sobre a receita e a inadimplência especifica sobre cheque especial cb
11 BB não tem interesse no Banrisul. A compra da Nossa Caixa ocorreu porque o BB tinha interesse em aumentar sua participação no mercado de São Paulo. Foi uma estratégia para passar do lugar de quarto maior banco para a liderança no estado. Na crise atual, a compra de carteiras foi feita a preços adequados, implicando que essas operações constituíram-se em negócios razoáveis. Ou seja, não houve prejuízo para o BB. Não existe negócio com rentabilidade negativa. Nenhuma agência do BB é deficitária. Algumas carteiras podem render menos. Não há interesse do BB em implantar novas linhas de crédito, é mais rápido agilizar as existentes. Coelho Respostas da Presidente da Caixa, Sra. Maria Fernanda Mencionou, inicialmente, a ampliação do crédito entre 2007 e 2008, tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica. No crédito para habitação, em 2008, somente entre janeiro e março, já foi atingido o total de financiamentos concedido em Em janeiro, foram contratados R$ 93 milhões, em fevereiro, R$ 128 milhões, e em março, R$ 107 milhões. Na Caixa, 95% dos clientes são micro e pequenos empresários; em volume representam em torno de 70% do crédito. Desde setembro, a Caixa passou a ser procurada pelas grandes empresas, em decorrência da cb
12 falta de crédito externo. Existe burocracia na Caixa, mas muitas vezes as exigências são do programa. Por exemplo, no programa de habitação e saneamento, em parceria com Estados e Municípios, há exigências especificas. Em suma, há exigências legais além daquelas do programa especifico. Quanto aos recursos devolvidos do saneamento, o que ocorreu é que, do total de R$ 5,9 bilhões, faltou aplicar R$200 milhões, ou seja, um percentual irrisório. Ainda em relação à burocracia, há programas que envolvem municípios, em que cada município tem um gestor de contrato. Para complicar ainda mais, pode haver até 17 ministérios participando e tentando entender e estabelecer regras. Nesse ambiente, torna-se muito difícil executar qualquer programa. Com relação aos projetos, a análise é das gerências, ou seja, não há preferência pelas grandes empresas. Esperando ter atendido satisfatoriamente a demanda do Senador, coloco-me à disposição para esclarecimentos adicionais que se fizerem necessários. Consultoria Legislativa, 30 de março de 2009 Cristina Thedim Brandt Consultora Legislativa cb
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