Exame de Admissão Exame A

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1 Exame de Admissão Exame A Lisboa, 29 de Janeiro de 2011 A Parte I do exame é constituída por uma hipótese prática com nove perguntas; A Parte II do exame é constituída por dezoito perguntas individuais; Para cada pergunta, escolha uma e apenas uma das hipóteses de solução apresentadas. I Em 2 de Novembro de 2010, a Cremes e Perfumes, Lda., com sede no Porto e que se dedica à importação e distribuição de produtos de cosmética, propôs acção executiva contra Amélia, residente em Braga. Na referida acção, a exequente exigia a cobrança de ,00 Euros. Como título executivo apresentou uma factura emitida em nome da Amélia Cabeleireiros, Lda., rubricada pela respectiva gerente. Juntou, igualmente, um documento autenticado por notário no dia 4 de Janeiro de 2009 no qual Amélia declarou prestar uma garantia autónoma até ao valor de ,00 Euros a favor da Cremes e Perfumes, Lda. para caucionar o pagamento das encomendas a realizar no ano de 2009 pela Amélia Cabeleireiros, Lda.. No mesmo documento, Amélia declarou que é da sua responsabilidade, à primeira solicitação, a entrega de quaisquer importâncias até ao limite da presente garantia, que se tornem necessárias e lhe sejam solicitadas pela Cremes e Perfumes, Lda. para cumprimento das obrigações da Amélia Cabeleireiros, Lda.. Apresentou, também, cópia de uma carta enviada a Amélia na qual exigia o pagamento da referida dívida. Como bens susceptíveis de serem penhorados, a exequente indicou um automóvel que é habitualmente utilizado por Amélia. 1. Em face do título executivo apresentado, o agente de execução deve: a) Remeter o processo para despacho liminar uma vez que a execução foi movida apenas contra o devedor subsidiário e, depois do recebimento do despacho liminar, proceder à citação de Amélia; 1

2 b) Remeter o processo para despacho liminar uma vez que a execução foi movida apenas contra o devedor subsidiário e, antes do recebimento do despacho liminar, proceder à citação de Amélia; c) Remeter o processo para despacho liminar, uma vez que, não tendo sido a acção intentada contra a Amélia Cabeleireiros, Lda., é manifesta a existência de uma excepção dilatória não suprível de conhecimento oficioso; d) Proceder à citação imediata de Amélia; e) Iniciar as consultas e as diligências prévias à penhora nos termos dos artigos 832.º e 833.º-A e proceder imediatamente à penhora. (Cotação: 3,85%) 2. Suponha que, em sede de oposição à execução, Amélia invoca a compensação entre a sua dívida e uma dívida de ,00 Euros que a Cremes e Perfumes, Lda. tinha para com ela. Aproveita a oposição à execução para, em sede de reconvenção, exigir à Cremes e Perfumes, Lda. o pagamento dos 7.500,00 Euros em falta. Como título executivo junta o documento em que a exequente reconhece dever a referida quantia de ,00 Euros à executada. Em face do exposto, o juiz do processo deve: a) Indeferir liminarmente o processo por não ter sido junta prova documental da declaração de compensação; b) Indeferir liminarmente o processo por não ter sido junta prova documental da declaração de compensação e julgar manifestamente improcedente o pedido de pagamento dos 7.500,00 Euros feito pela executada; c) Receber a oposição à execução, mas julgar manifestamente improcedente o pedido de pagamento dos 7.500,00 Euros feito pela executada; d) Receber a oposição à execução, devendo o agente de execução citar a Cremes e Perfumes, Lda. para se opor à execução; e) Receber a oposição à execução, devendo o agente de execução proceder à penhora imediata de bens pertencentes à Cremes e Perfumes, Lda. (Cotação: 4,23%) 3. Supondo, agora, que a acção executiva foi proposta nos Juízos de Execução do Porto, o agente de execução: a) Deveria remeter directamente o processo para os Juízos Cíveis do Tribunal de Comarca de Braga; b) Deveria remeter directamente o processo para os Juízos Cíveis do Tribunal de Comarca do Porto; 2

3 c) Iniciar as consultas e as diligências prévias à penhora nos termos dos artigos 832.º e 833.º-A e proceder imediatamente à penhora; d) Deveria proceder à imediata citação do executado para este se poder opor à execução; e) Deveria remeter o processo para despacho liminar, uma vez que existe uma excepção dilatória, não suprível, de conhecimento oficioso. (Cotação: 3,72%) 4. Se o agente de execução pretender penhorar bens da executada e nas diligências prévias à penhora concluir que Amélia é titular de um depósito a prazo no valor de ,00 Euros, aufere um vencimento de 1.750,00 Euros por mês e é proprietária do automóvel indicado pela exequente que foi avaliado em ,00 Euros, deve preferencialmente: a) Começar por penhorar o automóvel indicado pela exequente no requerimento executivo e notificar a executada para, no prazo de 10 dias, indicar bens à penhora; b) Começar por penhorar o automóvel indicado pela exequente no requerimento executivo e notificar a exequente para, no prazo de 10 dias, indicar mais bens à penhora; c) Penhorar, com respeito pelos limites legais, o depósito bancário, o salário de Amélia e o automóvel; d) Penhorar, com respeito pelos limites legais, o depósito bancário e o salário de Amélia; e) Penhorar, com respeito pelos limites legais, o salário de Amélia e o automóvel. (Cotação: 2,75%) 5. Se o agente de execução pretender penhorar o automóvel identificado pela exequente no requerimento executivo, deve: a) Proceder à apreensão material do automóvel e removê-lo para um depósito público; b) Requerer o registo da penhora junto do serviço de registo competente; c) Requerer o registo da penhora junto do serviço de registo competente e depois proceder à remoção do veículo para depósito público; d) Requerer o registo da penhora junto do serviço de registo competente e depois proceder à imobilização do veículo e à apreensão dos seus documentos de identificação; e) Requerer ao juiz que ordene a penhora do automóvel para poder requerer junto do serviço de registo competente o registo da penhora. 3

4 (Cotação: 3,83%) 6. Se o agente de execução pretender penhorar um quadro que pertence a Amélia e Catarina em compropriedade, deve: a) Proceder à apreensão material do quadro e removê-lo para um depósito público; b) Requerer o registo da penhora junto do serviço de registo competente e proceder à remoção do quadro para depósito público; c) Não pode proceder à penhora do bem, se Catarina não for, igualmente, executada; d) Notificar Catarina de que a quota-parte de Amélia no direito de propriedade sobre o quadro se encontra à sua ordem; e) Notificar Catarina de que a quota-parte de Amélia no direito de propriedade sobre o quadro se encontra à sua ordem e de que, na falta de oposição, irá proceder à venda do quadro. (Cotação: 4,77%) 7. Se o agente de execução pretender penhorar o salário de Amélia que é de 1.750,00 Euros mensais, deve: a) Notificar a entidade patronal de Amélia de que 2/3 do salário desta deve ser depositado à ordem do agente de execução; b) Notificar a entidade patronal de Amélia de que 1/3 do salário desta deve ser depositado à ordem do agente de execução; c) Notificar a entidade patronal de Amélia de que a parte do salário que exceder o valor do salário mínimo nacional deve ser depositado à ordem do agente de execução; d) Notificar a entidade patronal de Amélia de que a parte do salário que exceder o valor de três salários mínimos nacionais deve ser depositado à ordem do agente de execução; e) Requerer ao juiz que ordene a penhora do salário de Amélia para proceder à notificação da entidade patronal desta. (Cotação: 2,55%) 8. Imagine que Amélia estava desempregada, vivia em casa de uma irmã e recebia uma pensão no valor de 900,00 Euros por mês. Se o agente de execução só encontrasse como bens pertencentes a Amélia uma cama e um ipad de última geração: 4

5 a) Deveria penhorar 300,00 Euros da pensão de Amélia e o ipad; b) Deveria penhorar 600,00 Euros da pensão de Amélia, a cama e o ipad; c) Deveria penhorar 300,00 Euros da pensão de Amélia, a cama e o ipad; d) Deveria penhorar 600,00 Euros da pensão de Amélia e o ipad; e) Deveria penhorar o ipad. (Cotação: 2,45%) 9. Por fim, se o agente de execução tivesse penhorado a cama, Amélia: a) Poderia deduzir embargos de terceiro por a penhora ofender a sua posse; b) Não poderia deduzir embargos de terceiro nem opor-se à penhora; c) Poderia opor-se à penhora da cama por se tratar de um bem imprescindível à economia doméstica de Amélia; d) Poderia opor-se à penhora da cama por ser um bem que, nos termos da lei substantiva, não responde pela dívida exequenda; e) Poderia opor-se à penhora porque a cama só responde subsidiariamente pela dívida exequenda. (Cotação: 2,05%) 10. Numa acção executiva para pagamento de quantia certa proposta no dia 5 de Maio de 2009, o agente de execução citou um credor que gozava de um direito de retenção sobre os bens penhorados. Tendo constatado que não estava munido de título exequível para reclamar o seu crédito, o credor: II a) Não pode reclamar o seu crédito; b) Deve, no prazo de 30 dias subsequentes àquele em que a penhora foi efectuada, deduzir embargos de terceiro; c) Pode, no prazo de 10 dias a contar da citação, requerer que a graduação dos créditos, relativamente aos bens abrangidos pela sua garantia, aguarde a obtenção do título em falta; d) Deve, no prazo de 30 dias subsequentes àquele em que penhora foi efectuada ou em que o embargante teve conhecimento dela, deduzir embargos de terceiro; e) Pode, no prazo de 15 dias a contar da citação, requerer que a graduação dos créditos, relativamente aos bens abrangidos pela sua garantia, aguarde a obtenção do título em falta. 5

6 (Cotação: 3,74%) 11. Zacarias pretende instaurar contra Xavier uma acção executiva com base numa sentença proferida, no âmbito de uma acção de preferência, pela 1.ª Vara Cível do Tribunal de Comarca do Porto que julgou a referida acção procedente e condenou Xavier à entrega do imóvel objecto da preferência. Da referida decisão foi interposto recurso com efeito meramente devolutivo para o Tribunal da Relação do Porto. O recurso ainda está pendente. O que poderá fazer Zacarias? a) Não pode instaurar qualquer acção executiva, pois a sentença proferida no âmbito de uma acção de preferência não constitui uma sentença condenatória; b) Instaurar uma acção executiva para prestação de facto; c) Instaurar uma acção executiva para entrega de coisa certa; d) Só pode instaurar uma acção executiva, se a decisão tiver transitado em julgado; e) Não tem de instaurar qualquer acção executiva, pois a execução inicia-se de forma automática após o trânsito em julgado da sentença. (Cotação: 4,25%) 12. Em 30 de Junho de 2010, o Banco para o Desenvolvimento de Portugal (BDP) intentou uma acção executiva contra a Gama e Filhos Construções, Lda., na qual exigiu o pagamento de ,00 Euros. Como título executivo apresentou uma cópia de uma escritura pública em que o BDP se obriga, durante o prazo de um ano, a pôr à disposição da Gama e Filhos Construções, Lda. a quantia de ,00 Euros para esta utilizar sempre que entendesse necessário. Tendo o agente de execução escolhido pelo exequente aceitado receber o requerimento, deveria seguidamente: a) Remeter o requerimento ao juiz para despacho liminar por duvidar da suficiência do título; b) Remeter o requerimento ao juiz para despacho liminar para que este requeresse à executada prova de ter previamente exigido o cumprimento da obrigação por notificação judicial avulsa; c) Proceder à imediata citação da executada para esta se opor à execução; d) Iniciar as consultas e as diligências prévias à penhora e proceder à imediata penhora dos bens da executada; e) Remeter o requerimento ao juiz para despacho liminar para que este requeresse à exequente prova de ter previamente exigido o cumprimento da obrigação por 6

7 notificação judicial avulsa e, simultaneamente, proceder à imediata citação da executada para esta se opor à execução. (Cotação: 3,36%) 13. Luciana, residente em Braga, reconheceu, por documento escrito, dever 2.500,00 Euros a Maria, residente no Rio de Janeiro, vencendo-se a obrigação no dia 1 de Janeiro de A lei portuguesa foi designada como competente para regular o reconhecimento de dívida. No requerimento executivo, Maria indicou como bens penhoráveis dois automóveis propriedade de Luciana, estando um deles registado em Portugal e o outro no Brasil. A acção executiva foi intentada em Portugal no dia 30 de Junho de O que deverá fazer o agente de execução? a) Recusa receber o requerimento executivo por ser manifesta a insuficiência do título apresentado; b) Remete o requerimento executivo para despacho liminar por considerar os tribunais portugueses internacionalmente incompetentes para apreciar este litígio, devendo o juiz indeferir liminarmente o requerimento; c) Remete o requerimento executivo para despacho liminar por considerar os tribunais portugueses internacionalmente incompetentes para apreciar este litígio, devendo o juiz convidar a exequente a sanar a excepção dilatória eventualmente existente; d) Inicia imediatamente as consultas e diligências prévias à penhora e pode proceder à penhora do automóvel registado em Portugal; e) Procede à citação prévia da executada. (Cotação: 4,29%) 14. No dia 5 de Julho de 2010, António propôs acção contra a Electro Santo António, Lda., empresa especializada na modificação de instalações eléctricas através de um método único e inovador, exigindo-lhe o cumprimento do contrato de empreitada, celebrado em Junho de Por sentença proferida nessa acção, já transitada em julgado, foi a Ré condenada a realizar a obra de modificação da instalação eléctrica da habitação do Autor, sita em Lisboa. No requerimento executivo, o exequente requereu a aplicação à executada de uma sanção pecuniária compulsória, apesar de nada constar da sentença. Em face do exposto, o agente de execução deve: 7

8 a) Recusar receber o requerimento executivo na parte em que dele consta a aplicação da sanção pecuniária compulsória por ser manifesta a insuficiência do título apresentado; b) Remeter o processo ao juiz para este fixar a sanção pecuniária compulsória antes de proceder à citação da executada para deduzir oposição à execução; c) Proceder à imediata citação da executada para, no prazo de 10 dias, deduzir oposição à execução, uma vez que a sanção pecuniária compulsória deveria ter sido fixada na acção declarativa; d) Proceder à imediata citação da executada para, no prazo de 20 dias, deduzir oposição à execução, uma vez que a sanção pecuniária compulsória deveria ter sido fixada na acção declarativa; e) Remeter o processo para despacho liminar por ser manifesta a insuficiência do título apresentado para a aplicação de uma sanção pecuniária compulsória. (Cotação: 4,87%) 15. O Banco para o Desenvolvimento de Portugal (BDP) concedeu, no dia 30 de Junho de 2008, um financiamento de ,00 Euros a Adérito pelo prazo de um ano. Tendo conhecimento de que Adérito tinha doado um valioso quadro de que era proprietário a Bernardino, o BDP deduziu impugnação pauliana contra Adérito e Bernardino. O objecto da impugnação foi a referida doação. Com base no contrato de financiamento e na sentença da acção de impugnação pauliana que foi julgada procedente e já transitou em julgado, o BDP propôs, no dia 5 de Julho de 2010, acção executiva para pagamento de quantia certa contra Adérito e Bernardino. Como bens susceptíveis de serem penhorados, o exequente indicou o quadro doado a Bernardino. Não tendo o agente de execução encontrado outros bens para penhorar, a não ser o quadro doado a Bernardino, deve: a) Remeter o processo para despacho liminar, uma vez que a acção executiva foi intentada contra Bernardino que deve ser considerado um devedor subsidiário; b) Remeter o processo para despacho liminar por duvidar da suficiência do título executivo para proceder à penhora de um bem propriedade de Bernardino; c) Proceder à citação imediata de Bernardino; d) Proceder à imediata penhora do quadro; e) Não tendo sido encontrados bens penhoráveis pertencentes a Adérito, citá-lo para indicar bens à penhora no prazo de 10 dias. (Cotação: 4,67%) 8

9 16. António propôs acção executiva contra Berta no dia 5 de Julho de O agente de execução descobre que o imóvel onde Berta reside habitualmente está registado em nome desta mas com reserva de propriedade a favor de Carlos. Não tendo o agente de execução encontrado outros bens penhoráveis pertencentes a Berta, deve: a) Citá-la para indicar bens à penhora no prazo de 10 dias; b) Requerer, junto do serviço de registo competente, o registo da penhora do referido imóvel; c) Requerer, junto do serviço de registo competente, o registo da penhora do referido imóvel e notificar Berta de que a partir desse momento passa a ser a depositária do imóvel; d) Notificar Carlos, de acordo com as regras da citação pessoal, da penhora do direito de Berta a adquirir o imóvel; e) Notificar Carlos, de acordo com as regras da citação pessoal, da penhora do direito de Berta a adquirir o imóvel, notificar Berta de que a partir desse momento passa a ser a depositária do imóvel e proceder, junto do serviço de registo competente, ao registo da penhora do direito de Berta. (Cotação: 3,85%) 17. O Banco para o Desenvolvimento de Portugal (BDP) concedeu a António um empréstimo no valor de ,00 Euros. Para garantia do crédito e respectivos juros, António hipotecou um imóvel de que é proprietário a favor do BDP. Uma vez que António, na data de vencimento acordada, não procedeu ao pagamento da quantia mutuada e respectivos juros, o BDP propôs uma acção executiva para pagamento de quantia certa contra António na qual veio exigir o pagamento de ,00 Euros. No requerimento executivo, o exequente indicou como bens penhoráveis os depósitos que António tem junto do Banco do Comércio e Indústria (BCI). Tendo o agente de execução conhecimento de que António é titular de um depósito a prazo no valor de ,00 Euros e que o imóvel hipotecado tem um valor de mercado correspondente a ,00 Euros, deve: a) Proceder à penhora do depósito através de notificação ao BCI para que o saldo existente na conta a prazo de António, até ao valor de ,00 Euros, fique cativo desde a data da notificação e só possa ser movimentado pelo agente de execução; b) Proceder, mediante despacho judicial, à penhora do depósito através de notificação ao BCI para que o saldo existente na conta a prazo de António, até ao valor de ,00 Euros, fique cativo desde a data da notificação e só possa ser movimentado pelo agente de execução; 9

10 c) Proceder, mediante despacho judicial, à penhora do depósito através de notificação ao BCI para que o saldo existente na conta a prazo de António, até ao valor de ,00 Euros, fique cativo desde a data da notificação e só possa ser movimentado pelo agente de execução; d) Proceder à penhora do imóvel hipotecado; e) Proceder à penhora do imóvel e, mediante despacho judicial, à penhora do depósito através de notificação ao BCI para que o saldo existente na conta a prazo de António, até ao valor de ,00 Euros, fique cativo desde a data da notificação e só possa ser movimentado pelo agente de execução. (Cotação: 3,66%) 18. O Banco para o Desenvolvimento de Portugal (BDP) concedeu a António um empréstimo no valor de ,00 Euros. Para garantia do crédito, Maria, irmã de António, hipotecou um imóvel de que é proprietária a favor do BDP. Uma vez que António, na data de vencimento acordada, não procedeu ao pagamento da quantia mutuada e respectivos juros, Maria, para evitar que o seu imóvel fosse penhorado, decidiu honrar os compromissos do irmão perante o BDP. No dia 5 de Julho de 2010, Maria intentou uma acção executiva para pagamento de quantia certa contra António na qual pediu o pagamento dos ,00 Euros que pagou ao BDP. Para fundamentar a sua legitimidade para intentar a acção, apresentou o contrato de empréstimo celebrado entre António e o BDP e por ela garantido através de hipoteca, assim como prova do pagamento da quantia devida pelo irmão ao Banco. Em face do exposto, o agente de execução deve: a) Proceder à citação imediata de António; b) Iniciar as consultas e as diligências prévias à penhora nos termos dos artigos 832.º e 833.º-A e proceder imediatamente à penhora; c) Remeter o processo para despacho liminar, uma vez que Maria não consta como credora no título executivo, pelo que é manifesta a existência de uma excepção dilatória não suprível de conhecimento oficioso; d) Remeter o processo para despacho liminar por duvidar da suficiência do título; e) Recusar o recebimento do requerimento executivo por Maria não constar como credora no título executivo. (Cotação: 3,94%) 19. Num determinado processo executivo, o agente de execução procedeu à penhora de um imóvel. Neste processo não foi apresentada qualquer reclamação de 10

11 créditos. Tendo-se procedido à tentativa de venda do imóvel mediante propostas em carta fechada e tendo o juiz, após a abertura das propostas, onde não estavam presentes nem o exequente nem o executado, concluído que existia uma proposta, apresentada por Ana, que tinha um valor correspondente a 95% do valor anunciado para a venda e era acompanhada de uma caução correspondente a 5% desse mesmo valor, deve: a) Aceitar a proposta apresentada por Ana; b) Determinar que a venda do imóvel seja feita por negociação particular; c) Aceitar a proposta caso o executado concorde com ela; d) Aceitar a proposta caso exequente e executado concordem com ela; e) Aceitar a proposta caso exequente, executado e credores com garantia real sobre os bens a vender concordem com ela. (Cotação: 4,06%) 20. Num determinado processo executivo, o agente de execução procedeu à penhora de um imóvel. Neste processo, não foi apresentada qualquer reclamação de créditos. Tendo-se procedido à venda do imóvel mediante propostas em carta fechada e não tendo o proponente depositado, no prazo de 15 dias a contar da notificação, numa instituição de crédito à ordem do agente de execução o preço a que estava obrigado, este: a) Tem de, depois de ouvidos os interessados na venda, determinar que a venda fique sem efeito e aceitar a proposta de valor imediatamente inferior; b) Tem de, caso os interessados na venda concordem, determinar que a venda fique sem efeito e aceitar a proposta de valor imediatamente inferior; c) Tem de, caso os interessados na venda concordem, liquidar a responsabilidade do proponente, devendo ser promovido perante o juiz o arresto de bens suficientes para garantir o valor em falta, acrescido das custas e despesas; d) Tem de, depois de ouvidos os interessados na venda, liquidar a responsabilidade do proponente, devendo ser promovido perante o juiz o arresto de bens suficientes para garantir o valor em falta, acrescido das custas e despesas; e) Pode, depois de ouvidos os interessados na venda, determinar que a venda fique sem efeito e aceitar a proposta de valor imediatamente inferior. (Cotação: 3,78%) 21. António propôs, no dia 30 de Junho de 2010, uma acção executiva contra Bento para pagamento de ,00 Euros. Como título executivo apresentou um documento particular autenticado em que Bento reconhece dever a António a referida 11

12 importância. Bento, que foi citado antes da penhora, opôs-se à execução com fundamento na falsificação da sua assinatura, tendo apresentado um documento no qual um perito atesta que a assinatura constante do documento não corresponde à do executado. Após o recebimento da oposição à execução, o agente de execução pretende proceder à penhora de um automóvel propriedade de Bento. Em face do exposto: a) O agente de execução deve proceder à penhora do automóvel, ainda que esteja impedido de proceder à sua venda; b) O agente de execução deve proceder à penhora do automóvel, ainda que esteja impedido de pagar ao exequente ou a outro credor, na pendência da oposição, se estes não procederem ao pagamento de uma caução; c) O agente de execução não pode proceder à penhora; d) O agente de execução só pode proceder à penhora se António se dispuser a prestar caução; e) O agente de execução pode proceder à penhora se o juiz entender, ouvido o exequente, que a execução deve prosseguir. (Cotação: 4,52%) 22. António propôs, no dia 30 de Junho de 2010, uma acção executiva contra Bento para pagamento de ,00 Euros. Como título executivo apresentou um contrato de mútuo celebrado por documento particular. O agente de execução aceitou receber o requerimento executivo. Em face do exposto, o agente de execução: a) Deve remeter o processo para despacho liminar por ser manifesta a inexistência de factos constitutivos do direito de António de que ao juiz é lícito conhecer; b) Deve remeter o processo para despacho liminar por ser manifesta a existência de factos impeditivos da obrigação exequenda que ao juiz é lícito conhecer; c) Deve remeter o processo para despacho liminar por ser manifesta a existência de uma excepção dilatória não suprível de conhecimento oficioso; d) Deve proceder à citação imediata de Bento; e) Deve iniciar as consultas e as diligências prévias à penhora nos termos dos artigos 832.º e 833.º-A e proceder imediatamente à penhora. (Cotação: 3,34%) 23. António propôs, no dia 30 de Junho de 2010, uma acção executiva contra Bento para pagamento de ,00 Euros. Como título executivo apresentou um documento no qual Bento reconhece dever a referida quantia a António. O agente de 12

13 execução procedeu à penhora de um imóvel propriedade de Bento. Antes de o agente de execução tomar uma decisão sobre a venda do imóvel penhorado, António apresentou ao agente de execução um documento por si assinado no qual veio requerer a suspensão da execução por pretender que Bento se comprometa a pagar a dívida em 24 prestações mensais. Em face do exposto, o agente de execução: a) Deveria proceder à suspensão da execução e, consequentemente, proceder ao levantamento da penhora do imóvel; b) Deveria proceder à suspensão da execução; c) Deveria remeter o requerimento ao juiz da execução, porque só ele é competente para decidir da suspensão da execução; d) Deveria proceder à extinção da execução, por o exequente ter desistido da execução; e) Deveria, depois de ouvidos o exequente e o executado sobre a forma como o imóvel penhorado deveria ser vendido, proceder à venda do imóvel. (Cotação: 2,67%) 24. António propôs, no dia 30 de Junho de 2010, uma acção executiva contra Bento para pagamento de ,00 Euros. Como título executivo apresentou um documento no qual Bento reconhece dever a referida quantia a António. O agente de execução procedeu à penhora de um imóvel, propriedade de Bento. Esse mesmo imóvel foi prometido vender a Carlos por ,00 Euros. À promessa de venda foi atribuída eficácia real, mediante declaração expressa e inscrição no registo. Carlos comunicou ao agente de execução que pretendia adquirir o imóvel, apesar de Bento se recusar a vendêlo. O agente de execução entende que o valor base do imóvel é de Euros, por ser esse o seu valor de mercado, e pretende proceder à venda do referido imóvel mediante propostas em carta fechada. O que deve fazer o agente de execução? a) Deve apresentar este projecto de venda a António, Bento e Carlos antes de decidir; b) Deve apresentar este projecto de venda a António e Bento antes de decidir; c) Deve apresentar este projecto de venda ao juiz para que este permita a venda nos termos pretendidos pelo agente de execução; d) Deve proceder à venda do imóvel directamente a Carlos por ,00 Euros; e) Deve proceder à venda do imóvel directamente a Carlos por ,00 Euros. (Cotação: 2,72%) 13

14 25. António propôs acção executiva contra Bernardo no dia 3 de Maio de Como título executivo apresentou um documento, datado de dia 26 de Dezembro de 2009, no qual Bernardo reconhece estar obrigado a entregar a António no prazo de 30 dias um prédio rústico propriedade deste último. Através da consulta ao processo, o agente de execução descobre que o imóvel se encontra onerado com uma hipoteca a favor de Catarina. O que deve fazer o agente de execução? a) Citar Bernardo para, no prazo de 20 dias, proceder à entrega do imóvel ou opor-se à execução; b) Citar Bernardo para, no prazo de 20 dias, proceder à entrega do imóvel ou opor-se à execução e citar Catarina para reclamar o seu crédito; c) Citar Bernardo para, no prazo de 20 dias, proceder à entrega do imóvel ou opor-se à execução e citar Catarina para deduzir embargos de terceiro; d) Recusar receber o requerimento executivo por ser manifesta a insuficiência do título executivo; e) Remeter o processo para despacho liminar por duvidar da suficiência do título. (Cotação: 3,92%) 26. Numa acção executiva para pagamento de quantia certa, proposta no dia 3 de Maio de 2010, o agente de execução pretende penhorar um imóvel que já se encontra penhorado a favor de outra execução. Não encontrando o agente de execução outros bens no património do executado que possam ser penhorados, deve: a) Proceder à penhora do referido imóvel e promover, diligentemente, a sua venda; b) Proceder à penhora do referido imóvel e, no prazo de 10 dias a contar da data em que efectuou a penhora, proceder à sustação da execução onde o imóvel foi penhorado em segundo lugar; c) Proceder à penhora do referido imóvel e, no prazo de 10 dias a contar da data em que efectuou a penhora, proceder à sustação da execução onde o imóvel foi primeiramente penhorado; d) Extinguir a execução por falta de bens penhoráveis; e) Suspender a execução por falta de bens penhoráveis. (Cotação: 3,27%) 27. António intenta acção executiva contra Bernardo no dia 3 de Maio de Como título executivo apresenta um documento particular, datado de dia 27 de 14

15 Dezembro de 2009, no qual Bernardo reconhece estar obrigado a indemnizar António, no prazo de 30 dias, por todos os danos por ele sofridos na sequência de uma inundação causada por Bernardo na residência daquele. De acordo com os factos alegados por António, o valor dos danos por ele sofridos é de ,00 Euros. O que deve fazer o agente de execução? a) Recusar receber o requerimento executivo, pois não tendo Bernardo reconhecido o valor da indemnização devida a António, é manifesta a insuficiência do título executivo apresentado; b) Remeter o processo para despacho liminar, pois não tendo Bernardo especificado o valor da indemnização devida a António, é duvidosa a suficiência do título executivo apresentado; c) Citar Bernardo para, no prazo de 20 dias, se opor à execução e contestar a liquidação apresentada por António, sob pena de a sua obrigação se considerar fixada nos termos do requerimento executivo, salvo o disposto no art. 485.º; d) Iniciar as consultas e as diligências prévias à penhora nos termos dos artigos 832.º e 833.º-A e proceder imediatamente à penhora; e) Citar Bernardo para, no prazo de 10 dias, contestar a liquidação apresentada por António, sob pena de a sua obrigação se considerar fixada nos termos do requerimento executivo, salvo o disposto no art. 485.º. (Cotação: 4,89%) 15

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