Auto. Receita de sucesso Ana Helena Sobral de São Paulo

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1 Os melhores do país Inteligência na gestão, muito trabalho para transformar uma companhia à margem da falência numa das maiores do país e um pouco de sorte na adoção de estratégias diferenciadas em meio a um mercado extremamente competitivo. Essa é a receita de sucesso que fez a Porto Seguro conquistar o Prêmio Conjuntura Econômica de melhor seguradora do país no ramo Automóveis, na opinião do presidente da empresa, Jayme Garfinkel. O empresário volta ao início da década de 1980 para identificar quando a empresa dirigida por ele, começou a diferenciar-se da concorrência: Naquela época, os preços eram limitados, havia uma espécie de tabelamento. Por outro lado, a demanda por seguros era constante, mas sem crescimento expressivo. Nosso desafio era tornar a operação rentável num cenário meio estático, eu diria. Aumentar a prestação de serviços ao segurado e reduzir os índices de sinistros foi o caminho encontrado para resolver a equação. O primeiro fruto dessa estratégia foram os brack lights uma terceira luz de freio colocada Auto Receita de sucesso Ana Helena Sobral de São Paulo estrategicamente à vista do motorista do veículo de trás. Uma medida simples, mas que reduziu em 25% o número de colisões traseiras dos veículos segurados. E esse tipo de colisão representa 50% dos sinistros, lembra Garfinkel que logo percebeu na medida um diferencial de marca importante para sua companhia: Às vezes, uma idéia simples pode virar algo realmente genial. O passo seguinte, de cunho mais mercadológico que financeiro, foi transformar os guinchos da seguradora em fonte de propaganda ambulante e os caminhões passaram a estampar a marca da Porto Seguro, para mostrar aos nossos clientes que estamos a postos nos momentos de necessidade. Segundo Jayme Garfinkel, a carteira de autos responde por 65% da receita da Porto Seguro R$ 3,125 bilhões, em 2006, em prêmios ganhos. Ele não quantifica o crescimento sobre o ano anterior, mas diz que, com o aquecimento da economia, o aumento de renda e facilidades de financiamento a Porto Seguro encerrou o ano passado com faturamento acima do previsto: houve uma expansão de 12,3% sobre Há uma combinação que não saberia explicar, mas é fato que, quando a economia vai bem, há redução no número de sinistros, inclusive, queda no número de carros roubados. Sem citar números, Garfinkel diz que os investimentos da companhia em marketing serão 20% maiores neste ano sobre o total investido em A concorrência está cada vez mais acirrada nesse ramo. Todos agora querem agradar o cliente e é preciso investir para se diferenciar, afirma. Primeira colocada no ranking nacional das seguradoras na carteira de Automóveis, a Porto Seguro obteve classificação média de 6,9. A rentabilidade do patrimônio líquido médio da companhia é de 35,9% e a margem operacional de 6,49%, de acordo com o ranking de Conjuntura Econômica. Empresas Classif. média* Prêmios ganhos Índice de sinistralidade Rentabilidade do PL médio operacional Endividamento Independência financeira 1 Porto Seguro 6, , ,08 2 6,49 3 1, , Itaú 10, , ,98 6-3, ,25 5 0, Bradesco 11, , ,04 1-3, , ,12 34 Total de grupos analisados: 34 Maio de 2007 CONJUNTURA ECONÔMICA 28

2 Os melhores do país Diversos Classe média na mira A Caixa Seguros aposta no aumento de consumo dos estratos que compõem a classe média para consolidar ainda mais a sua participação no mercado segurador. Por isso, nos últimos anos, um dos principais focos do plano estratégico da companhia tem sido disponibilizar produtos e serviços desenhados para atender às especificidades desse segmento da população. A meta da empresa é alcançar os potenciais consumidores das classes média e média baixa com seguros que, pelas vantagens oferecidas, têm um custo considerado baixo. O produto destinado a residências, por exemplo, é um dos mais acessíveis. A Caixa criou seguros residenciais que podem ser adquiridos por menos de R$ 50 por ano, sendo um dos produtos que apresentam maior destaque nos resultados da companhia. A estratégia adotada pela empresa se revela positiva. Segundo o diretor financeiro do Grupo Caixa Seguros, Jean-Christophe Mérer, são aproximadamente sete milhões de clientes, distribuídos por quatro empresas: Caixa Vida & Previdência, Caixa Capitalização, Caixa Seguros e Caixa Consórcios. E as ações do grupo estão focadas em cinco blocos considerados estratégicos, segundo Mérer. São eles: previdência, capitalização, consórcio, seguros habitacional e derivados de operações de crédito; e seguro residencial. Para 2007, as perspectivas de expansão dos negócios são positivas. Em um cenário de queda da taxa de juros e estabilização econômica, as estimativas apontam para um crescimento de cerca de 15% no faturamento em relação a De acordo com os dados divulgados pela empresa, o faturamento global do Grupo fechou em R$ 3,2 bilhões no ano passado, o que representa uma alta de 14,2% em relação aos R$ 2,8 bilhões de Os prêmios ganhos somaram R$ 945,1 milhões. Para crescer no mercado segurador, a empresa conta com a estrutura de clientes e de distribuição da Caixa Econômica Federal. Trata-se de uma vantagem competitiva que a seguradora tem explorado nos últimos anos. As decisões de negócios e as operações são desenvolvidas em sintonia fina com o banco, afirma Mérer. O modelo de gestão de negócios também tem sido fator decisivo para a expansão da companhia no segmento de produtos mais populares. O conjunto de ações que vêm sendo instituídas privilegia principalmente o controle dos custos administrativos e operacionais, bem como a redução do índice de sinistralidade. Queremos manter um crescimento sólido e robusto, diz Mérer. Por conta dos investimentos na área operacional, o índice de renovação do seguro Auto, só para citar um exemplo, chegou a cerca de 70%, ressalta o executivo. (AHS) Empresas Classif. média* Prêmios ganhos Índice de sinistralidade Rentabilidade do PL médio operacional Endividamento Independência financeira 1 Caixa 7, , , ,24 6 0, , Itaú 7, , ,98 7-3, ,25 2 0, Aliança do Brasil 8, , , ,73 8 1, ,18 21 Total de grupos analisados: 24 Maio de 2007 CONJUNTURA ECONÔMICA 30

3 Os melhores do país Saúde Focada nas empresas Primeira colocada no ranking das melhores seguradoras do país, no ramo Saúde, a Porto Seguro definiu seu foco de atuação em 2001: passou a oferecer seguro-saúde a empresas e não mais para pessoas físicas. A carteira de planos indivi duais foi vendida para a Amil e a Porto concentrou-se na venda apenas às empresas. A mudança, diz Jayme Garfinkel, presidente da companhia, foi uma adequação da companhia à realidade de um mercado que começou a mudar já no final da década anterior. Segundo ele, a equação é simples: a demanda por planos de saúde aumenta na mesma velocidade em que se deterioram as condições de atendimento público. As condições de preços são muito mais complicadas e a rentabilidade, dos planos individuais, é acentuadamente menor. Passamos a trabalhar com seguro empresarial que, na verdade, é um ramo muito competitivo e mais rentável, justifica. Outra opção da seguradora foi concentrar sua atuação na Região Metropolitana de São Paulo. Decisão que, segundo Garfinkel, permitiria mais controle de custos por parte da companhia. E na área de seguro-saúde empresarial, a questão de preço é o que faz a diferença, afirma. Descobrimos que para entrar em um número maior de empresas, tínhamos que ter preços competitivos porque, se para a pessoa física o seguro-saúde é um mecanismo de primeira necessidade, para as empresas funciona como um benefício a ser oferecido aos empregados. A estratégia de redução de custos deixou de ser, porém, apenas um diferencial em relação à concorrência e passou a ser a forma encontrada pela Porto Seguro para vender seus produtos a empresas de pequeno e médio portes. Detectamos um número expressivo de empresas de pequeno e médio portes que não tinha condição de oferecer esse diferencial aos seus funcionários. Concentramos nossa atuação nesses clientes e isso tem se mostrado uma estratégia acertada, afirma Garfinkel. O empresário diz que uma das medidas adotadas para baixar custos e tornar os preços atraentes às empresas menores foi passar a credenciar hospitais e laboratórios com oferta de serviços mais simples. O que não quer dizer que sejam de menor qualidade, ressalva. A carteira de seguro-saúde respondeu por 6% da receita da Porto Seguro, em Segundo Garfinkel, o percentual é ligeiramente inferior ao registrado no ano anterior, por conta de uma mudança nos sistemas de informática da companhia ao longo do ano passado. (AHS) Empresas Classif. média* Prêmios ganhos Índice de sinistralidade Rentabilidade do PL médio operacional Endividamento Independência financeira 1 Porto Seguro 3, , ,08 3 6,49 1 1,08 9 0, Notre Dame 4, , ,31 1 6,45 2 0,17 2 0, Unimed 4, , ,31 4 4,61 4 0,49 4 0,22 7 Total de grupos analisados: 12 Maio de 2007 CONJUNTURA ECONÔMICA 32

4 Vida Rompendo barreiras O principal desafio do grupo Itaú no segmento de seguros de vida é romper as barreiras culturais da sociedade brasileira. Isso porque, no Brasil, as pessoas não têm uma percepção clara da importância de investir neste produto, normalmente avaliado como uma despesa a mais. Nesse contexto, o conjunto de ações desenvolvido pela companhia nos últimos anos tem como eixo principal tornar o seguro Vida mais popular. A popularização é vital, ressalta Osvaldo do Nascimento, diretor executivo, responsável pelas operações de seguro, previdência e capitalização do Itaú. Nesse sentido, as iniciativas da empresa têm sido bem-sucedidas. Atualmente, são mais de um milhão de clientes com seguros de vida e Nascimento espera um aumento de cerca de 20% para este ano. É natural que o segmento segurador cresça em um ambiente de inflação baixa, observa o executivo. Uma das estratégias colocadas em prática pela companhia nos últimos anos tem sido desenhar seguros específicos para cada segmento do mercado. Atualmente, disponibiliza um amplo leque de produtos segmentados para praticamente todas as faixas de renda da população. A empresa criou, por exemplo, uma linha de seguros populares que podem ser facilmente contratados, por meio do caixa eletrônico e da internet. São seguros bastante acessíveis, cujas apólices podem custar R$ 9 por mês. Como não poderia deixar de ser, o lançamento de seguros nessa faixa de preço tornou-se viável porque a companhia utiliza processos de comercialização de baixo custo. Não conseguiríamos vender um produto nesse valor se os processos de venda fossem onerosos, diz Nascimento. A partir do popular, a Itaú criou outras famílias de produtos como o seguro para banco de varejo, seguros de vida e acidentes pessoais, além dos produtos específicos para clientes de alta renda. Há cerca de sete anos, a companhia inovou mais uma vez ao instituir um novo conceito de seguros no mercado brasileiro. Trata-se do Vida em Vida, onde parte do prêmio do segurado é capitalizada para um plano de previdência privada. Cerca de 30% do prêmio é acumulado num plano VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), explica Nascimento. Desde que chegou ao mercado, já são cerca de 300 mil o número de clientes que aderiram ao produto. Como resultado da forte segmentação do mercado, a Itaú desenvolveu, por exemplo, um produto voltado ao público feminino: o Itauvida Mulher, que garante à segurada indenização em caso de diagnóstico positivo de câncer de mama ou colo do útero. O produto também tem um enfoque social, pois parte do valor pago é doado à Fundação Antonio Prudente (Hospital do Câncer). Há cerca de três anos no mercado, o seguro já foi adquirido por cerca de 280 mil pessoas. (AHS) Empresas Classif. média* Prêmios ganhos Índice de sinistralidade Rentabilidade do PL médio operacional Endividamento Independência financeira 1 Itaú 8, , ,98 6-3, ,25 5 0, HSBC 9, , ,44 4 4,21 7 0, , Aliança do Brasil 9, , , ,73 4 1, ,18 22 Total de grupos analisados: M a i o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A

5 Os melhores do país Previdência Privada Os resultados alcançados pela Bradesco Vida e Previdência em previdência privada são fruto de uma procura contínua por novidades em produtos e serviços a companhia é líder no segmento. Segundo dados divulgados pela Federação Nacional da Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), a empresa liderou o ranking de captação em janeiro, com 38,99% do total. A inovação está no DNA da companhia, diz Marco Antonio Rossi, presidente da Bradesco Vida e Previdência, ao explicar a trajetória de crescimento da empresa, pioneira, por exemplo, ao lançar o primeiro plano de previdência privada específico para jovens. Além do talento para criar coisas novas, procura manter uma presença forte em todos os segmentos, ocupando ao máximo as oportunidades de negócios vislumbradas nos diferentes nichos de mercado. A estratégia adotada tem dado bons resultados. Ano passado, registrou a captação de R$ 8,741 bilhões em previdência, o que representa um aumento de quase 20% em relação a A companhia Inovação no DNA fechou 2006 com mais de 11 milhões de clientes, entre participantes de planos de previdência ( ) e segurados ( ). São mais de 95 mil empresas conveniadas, com em previdência complementar, e em seguros de pessoas. As perspectivas para este ano apontam para um crescimento de cerca de 15%. O mercado de previdência privada brasileiro é extremamente promissor, afirma Rossi. O executivo prevê novas oportunidades de negócios principalmente no segmento de planos empresariais. O sucesso da companhia também é favorecido pela somatória de outros fatores. Além das vantagens competitivas proporcionadas pela força da marca Bradesco, a empresa conta com uma estrutura especializada em cada uma das áreas de atuação, com profissionais especialmente treinados na comercialização dos diferentes produtos disponibilizados aos clientes. Nesse caso, a especialização profissional é um diferencial importante porque, atualmente, o produto previdência é procurado por pessoas de praticamente todas as idades. Existem planos desenhados especialmente para os menores de idade e para idosos, lembra Rossi. Pesquisas realizadas pela Bradesco Vida e Previdência revelam, entretanto, algumas particularidades desse mercado. No caso da companhia, o maior número de pessoas que decidem investir num plano de previdência está na faixa dos 34 anos. Os números mostram ainda que a demanda por produtos para os mais jovens também vem apresentando um crescimento expressivo. Na Bradesco Vida e Previdência, as receitas com Planos para Menores apresentaram uma alta de 106,5%, em 2006, passando para R$ 460 milhões. Com esse resultado, a participação da empresa no mercado, nesse segmento, passou de 26,7%, em 2005, para 39,9%, em (AHS) Empresas Classif. média* Rendas de contribuições líquidas Patrimônio líquido Rentabilidade do PL médio operacional Custo operacional Independência financeira 1 Bradesco 2, , , ,07 3 0, Brasilprev 4, , , ,40 5 0, Itaú Vida 4, , , , ,16 5 Total de grupos analisados: 14 Maio de 2007 CONJUNTURA ECONÔMICA 34

6 Os que mais se destacaram A liderança do Bradesco como maior grupo segurador do país por prêmios ganhos em 2006 chegaram a R$ 6,6 bilhões, com crescimento de 67,2% sobre 2005 é reforçada por outros indicadores. O lucro líquido do grupo foi de R$ 2,2 bilhões, o dobro do segundo colocado entre os maiores lucros dos 75 grupos listados pela revista (ver página 38). O ativo total, de R$ 60,4 bilhões, superou em 142% o do segundo lugar e o patrimônio líquido de R$ 7,3 bilhões foi superior em 52% ao do Itaú, o segundo grupo segurador com maior patrimônio líquido. O grupo também foi o 3º melhor do país no segmento Auto e o segundo colocado em crescimento dos prêmios ganhos entre os grandes grupos seguradores, com um aumento de 67,22% no ano passado em relação a A Caixa Seguradora, eleita por Conjuntura Econômica como a melhor do país no segmento Diversos, também se destacou em outros indicadores. O grupo foi o que teve o maior lucro com a venda de seguros que alcançaram R$ 252 milhões no ano passado. Também foi o melhor em margem operacional entre os grandes grupos seguradores, com uma expansão de 26,2% em relação a 2005, mais que o dobro do cresci- Os Maiores Por lucro com seguros Por lucro líquido 1 Caixa (DF) Bradesco (SP) Porto Seguro (SP) Itaú (SP) Aliança do Brasil (SP) Caixa (DF) Unibanco AIG (SP) Porto Seguro (SP) BrasilVeículos (RJ) Unibanco AIG (SP) HSBC Seguros (PR) HSBC Seguros (PR) AGF Brasil (SP) Aliança do Brasil (SP) ACE (SP) Santander (SP) Chubb (SP) Sul América (RJ) Sul América (RJ) Tokio Marine (SP) Por ativo total Por patrimônio líquido 1 Bradesco (SP) Bradesco (SP) Itaú (SP) Itaú (SP) Unibanco AIG (SP) Sul América (RJ) Caixa (DF) Unibanco AIG (SP) Sul América (RJ) Porto Seguro (SP) Santander (SP) Caixa (DF) Porto Seguro (SP) Mapfre (SP) HSBC Seguros (PR) HSBC Seguros (PR) Tokio Marine (SP) Tokio Marine (SP) Icatu Hartford (RJ) HDI Seguros (SP) M a i o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A

7 Os melhores do país mento do segundo maior grupo em margem operacional. A Caixa encerrou 2006 como o 10º maior grupo segurador brasileiro com prêmios ganhos da ordem de R$ 960 milhões. Sétimo maior grupo segurador, com prêmios ganhos no valor de R$ 1,2 bilhão, a Aliança do Brasil foi o melhor em rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio entre os grandes grupos com prêmios ganhos ou patrimônio líquido iguais ou superiores a 1% do total dos 75 grupos analisados nesta edição, com um índice excepcional de 63,6%. Também foi o melhor em sinistralidade e ficou entre os três melhores grupos do país nos segmentos Vida e Diversos. Foi o 3º em lucro com a venda de seguros, o 7º em lucro líquido, e o 5º do país com o melhor índice combinado ampliado, indicador que estabelece a relação entre as principais despesas e receitas operacionais da empresa. Os mais rentáveis sobre o patrimônio líquido médio Entre os grandes* Entre os pequenos e médios** 1 Aliança do Brasil (SP) 63,6 Notre Dame (SP) 38,3 2 Santander (SP) 40,4 Java Nordeste (CE) 33,0 3 Caixa (DF) 38,2 Safra (SP) 32,0 4 Bradesco (SP) 38,0 Minas Brasil (MG) 29,7 5 Porto Seguro (SP) 35,1 Brasileira Rural (SP) 29,1 6 HSBC Seguros (PR) 28,4 Unimed (SP) 28,3 7 BrasilVeículos (RJ) 27,1 Banestes (ES) 26,7 8 Itaú (SP) 27,0 Safra Vida e Previdência (SP) 25,5 9 Liberty (SP) 23,9 American Life (SP) 23,8 10 Unibanco AIG (SP) 22,6 Alfa (SP) 22,8 Os com melhor índice combinado ampliado Entre os grandes* Entre os pequenos e médios** 1 Santander (SP) 0,45 Safra (SP) 0,22 2 Caixa (DF) 0,54 Safra Vida e Previdência (SP) 0,39 3 HSBC Seguros (PR) 0,67 Secreb (SP) 0,57 4 Itaú (SP) 0,71 CONAPP (RJ) 0,65 5 Aliança do Brasil (SP) 0,75 J. Malucelli (PR) 0,66 6 Bradesco (SP) 0,76 BCS (RJ) 0,68 7 BrasilVeículos (RJ) 0,79 Kyoei (SP) 0,70 8 Porto Seguro (SP) 0,81 Coface (SP) 0,72 9 Unibanco AIG (SP) 0,82 Sabemi (RS) 0,74 10 COSESP (SP) 0,83 Mutual (SP) 0,80 Os melhores em sinistralidade Entre os grandes* Entre os pequenos e médios** 1 Aliança do Brasil (SP) 0,35 Safra (SP) 0,08 2 ACE (SP) 0,36 Secreb (SP) 0,14 3 HSBC Seguros (PR) 0,39 Kyoei (SP) 0,17 4 Itaú (SP) 0,48 Assurant (SP) 0,19 5 Icatu Hartford (RJ) 0,49 Prudential (RJ) 0,21 6 Chubb (SP) 0,49 Safra Vida e Previdência (SP) 0,24 7 Unibanco AIG (SP) 0,50 Mutual (SP) 0,24 8 Caixa (DF) 0,51 Sulina (SP) 0,26 9 Mapfre (SP) 0,54 Sabemi (RS) 0,26 10 Porto Seguro (SP) 0,55 Cardif (SP) 0,27 *Companhias com prêmios ganhos ou patrimônio líquido iguais ou superiores a 1% do total das empresas presentes no ranking. **Companhias com prêmios ganhos ou patrimônio líquido inferiores a 1% do total das empresas presentes no ranking. Maio de 2007 CONJUNTURA ECONÔMICA 36

8 O Santander, 30º maior grupo segurador do país em prêmios ganhos no ano passado no valor de R$ 130 milhões, foi o que teve o melhor índice combinado ampliado entre os grandes grupos. O grupo também se destacou como o 8º em lucro líquido, o 6º em ativo total e o 2º mais rentável sobre o patrimônio líquido médio. O grupo Notre Dame, 27º maior do país com prêmios ganhos de R$ 167 milhões, foi o mais rentável sobre o patrimônio líquido médio entre os pequenos e grandes grupos seguradores em operação no país. No segmento Saúde foi o 2º melhor do país. O grupo Safra foi o melhor do país em índice combinado ampliado entre os pequenos e médios grupos seguradores. Também se destacou como o mais rentável sobre o patrimônio líquido médio, ocupando o terceiro posto. Foi o melhor em sinistralidade e o terceiro melhor em margem operacional. No ranking geral de prêmios ganhos, o Safra ocupou, em 2006, a 68º posição com cerca de R$ 5 milhões. O HDI Seguros, 14º maior grupo segurador com prêmios ganhos da ordem de R$ 692 milhões, foi o que apresentou o maior crescimento dos prêmios ganhos entre os grandes grupos seguradores, com uma expansão de 104,42% em 2006 sobre o ano anterior. Entre os pequenos e médios grupos, o SBCE 71º maior do país com prêmios ganhos de 2,3 milhões foi o com a melhor margem operacional que apresentou um crescimento de 105,8%. Também entre os pequenos e médios, o AVS, 73º maior com prêmios ganhos de R$ 1,7 milhão, foi quem teve o maior crescimento dos prêmios ganhos, com um avanço de 561,09% no ano passado em relação a Os melhores em margem operacional Entre os grandes* Entre os pequenos e médios** 1 Caixa (DF) 26,24 SBCE (RJ) 105,80 2 Aliança do Brasil (SP) 11,73 Brasileira Rural (SP) 77,46 3 BrasilVeículos (RJ) 6,55 Safra (SP) 53,25 4 Porto Seguro (SP) 6,49 Safra Vida e Previdência (SP) 45,13 5 HSBC Seguros (PR) 4,21 J. Malucelli (PR) 43,67 6 ACE (SP) 3,76 Secreb (SP) 37,00 7 Unibanco AIG (SP) 3,52 PanAmericana (SP) 22,32 8 AGF Brasil (SP) 1,47 CONAPP (RJ) 14,05 9 Chubb (SP) 1,44 Notre Dame (SP) 6,45 10 Sul América (RJ) 0,05 American Life (SP) 5,68 Os com maior crescimento dos prêmios ganhos Entre os grandes* (Var. %) Entre os pequenos e médios** (Var. %) 1 HDI Seguros (SP) 104,42 AVS (SP) 561,09 2 Bradesco (SP) 67,22 Excelsior (PE) 368,59 3 Chubb (SP) 55,65 Secreb (SP) 352,55 4 Mapfre (SP) 42,71 MBM (RS) 163,17 5 Unibanco AIG (SP) 32,31 Alfa Previdência e Vida (SP) 83,54 6 Caixa (DF) 27,50 American Life (SP) 82,69 7 ACE (SP) 19,46 J. Malucelli (PR) 52,41 8 Itaú (SP) 17,31 Unimed (SP) 47,90 9 AGF Brasil (SP) 16,61 Brasileira Rural (SP) 47,74 10 BrasilVeículos (RJ) 15,10 Centauro (PR) 45,27 *Companhias com prêmios ganhos ou patrimônio líquido iguais ou superiores a 1% do total das empresas presentes no ranking. **Companhias com prêmios ganhos ou patrimônio líquido inferiores a 1% do total das empresas presentes no ranking. 3 7 M a i o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A

9 Os maiores grupos seguradores Classificação 2006 Companhia Sede Prêmios ganhos Variação (%) Sinistros retidos Result. da ativ. de seguros Resultados financeiros 1 Bradesco* 1 SP , Sul América* RJ , Porto Seguro* SP , Itaú* SP , Mapfre* SP , Unibanco AIG* SP , Aliança do Brasil SP , Tokio Marine* SP , AGF Brasil* SP , Caixa* DF , Marítima* SP , BrasilVeículos* RJ , Liberty SP , HDI Seguros 2 SP , HSBC Seguros* PR , Chubb SP , ACE SP , COSESP SP , Unimed* SP , Metropolitan Life SP , Icatu Hartford* RJ , Minas Brasil* MG , Generali RJ , Confiança RS , Royal & Sunalliance RJ , Yasuda SP , Notre Dame SP , Alfa SP , Mitsui Sumitomo SP , Santander* SP , BrasilSaúde RJ , Excelsior* PE , MetLife SP , Zurich SP , Cardif 3 SP , Banestes ES , PanAmericana* SP , Previdência do Sul RS , Assurant SP , Vida RJ , Maio de 2007 CONJUNTURA ECONÔMICA 38

10 Resultado líquido Ativo total Patrimônio líquido Sinistralidade Rentab. do PL médio** operac. Índice combinado ampliado Endividamento Independ. financ. Classificação ,77 38,04-3,6 0,76 0,59 0, ,71 5,09 0,0 0,91 1,31 0, ,55 35,08 6,5 0,81 1,08 0, ,48 26,98-3,1 0,71 0,25 0, ,54 7,07-0,2 0,91 0,73 0, ,50 22,62 3,5 0,82 1,26 0, ,35 63,64 11,7 0,75 1,90 0, ,62 14,57-7,7 0,85 0,67 0, ,59 18,02 1,5 0,90 0,97 0, ,51 38,25 26,2 0,54 0,85 0, ,59 13,18-0,8 0,96 1,02 0, ,61 27,07 6,6 0,79 1,25 0, ,62 23,89-5,3 0,95 1,09 0, ,65 11,53-1,0 0,94 0,25 0, ,39 28,44 4,2 0,67 0,34 0, ,49 15,53 1,4 0,84 0,40 0, ,36 21,30 3,8 0,90 0,97 0, ,59 8,70-2,5 0,83 0,61 0, ,64 28,31 4,6 0,87 0,49 0, ,66-66,77-28,2 1,10 0,72 0, ,49 18,11-42,7 0,95 0,34 0, ,65 29,74 4,0 0,96 0,87 0, ,68-7,72-11,9 0,99 0,83 0, ,63 6,25-3,4 0,87 2,03 0, ,45 11,89 3,1 0,89 1,13 0, ,58 11,58-4,4 0,90 0,44 0, ,83 38,31 6,4 0,94 0,17 0, ,55 22,78-1,2 0,82 1,22 0, ,70-16,18-21,7 0,99 0,84 0, ,18 40,36-154,2 0,45 0,73 0, ,73 22,26 5,1 0,84 0,88 0, ,65 20,70 1,8 1,00 1,40 0, ,34-6,51-14,5 0,94 0,25 0, ,45 6,87-4,1 0,88 0,49 0, ,27-23,42-13,0 1,00 0,53 0, ,61 26,71 3,7 0,81 0,26 0, ,30 13,27 22,3 1,07 0,79 0, ,54 1,76 0,4 0,93 0,73 0, ,19-14,84-9,2 1,05 0,10 0, ,46-28,00-18,3 1,07 0,34 0, M a i o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A

11 Os maiores grupos seguradores Classificação 2006 Companhia Sede Prêmios ganhos Variação (%) Sinistros retidos Result. da ativ. de seguros Resultados financeiros 41 Nobre SP , Safra Vida e Previdência SP , Federal RJ , Prudential RJ , Aliança da Bahia BA , American Life SP , Sulina SP , Sabemi RS , CONAPP RJ , QBE SP , Sinaf RJ , J. Malucelli PR , MBM RS , Mutual SP , APS SP , Centauro 4 PR , Gente* RS , Áurea RJ , Alfa Previdência e Vida SP , UBF SP , PQ BA , BCS RJ Previmax 5 MG Federal Vida e Previdência RJ Java Nordeste CE , Coface 6 SP Rural 7 MG , Safra SP , Kyoei SP , Salutar RJ , SBCE RJ , Secreb* SP , AVS SP , Brasileira Rural SP , Euler Hermes Crédito à Exportação SP , Foram consideradas apenas as empresas com prêmios ganhos superiores a R$ 1 milhão no exercício de *Demonstrações contábeis consolidadas. **Lucro líquido/pl médio considerando as posições em dezembro de 2005 e dezembro de Em 02/2005, a Bradesco Saúde S.A. foi vendida para o Banco Bradesco S.A. e readquirida em 05/2006 pela Bradesco SegPrev Investimentos Ltda. 2 Em 04/2006, a empresa HSBC Seguros de Automóveis e Bens (Brasil) S.A. foi totalmente incorporada pela HDI Seguros. Maio de 2007 CONJUNTURA ECONÔMICA 40

12 Resultado líquido Ativo total Patrimônio líquido Sinistralidade Rentab. do PL médio** operac. Índice combinado ampliado Endividamento Independ. financ. Classificação ,47 7,03 1,6 0,94 2,03 0, ,24 25,50 45,1 0,39 0,31 0, ,49 1,51 1,4 0,83 0,44 0, ,21-1,45-82,1 0,97 0,43 0, ,85 19,31-32,8 1,20 0,82 0, ,43 23,83 5,7 0,90 0,32 0, ,26 3,38 4,3 0,86 3,06 0, ,26 17,61-32,0 0,74 0,96 0, ,53 18,88 14,0 0,65 0,11 0, ,49-14,42-24,7 1,00 0,29 0, ,51-0,96-3,3 0,97 0,24 0, ,55 18,70 43,7 0,66 0,47 0, ,55 6,82 0,2 0,89 0,28 0, ,24-13,20-9,6 0,80 0,32 0, ,65-14,43-11,1 1,01 0,45 0, ,70 20,36 5,5 1,09 0,37 0, ,73-2,75-6,2 1,10 0,51 0, ,68-20,64-31,7 1,14 2,54 0, ,33 19,83-4,5 0,87 0,43 0, ,82 19,23 4,2 1,08 1,41 0, ,88 1,70-23,4 1,02 0,31 0, ,74 16,77 0,1 0,68 0,05 0, ,74 12,79 3,4 0,84 0,06 0, ,73 7,30 1,9 0,95 0,22 0, ,74 32,97 5,5 0,88 0,08 0, ,45 15,21 1,4 0,72 1,17 0, ,68 7,51-110,4 1,29 0,51 0, ,08 31,97 53,3 0,22 0,71 0, ,17-9,09-158,0 0,70 0,11 0, ,15 0,57-38,7 0,92 0,01 0, ,83 15,26 105,8 2,36 0,48 0, ,14 7,88 37,0 0,57 0,50 0, ,39-50,94-112,9 4,93 0,99 0, ,72 29,06 77,5 0,00 1,79 0, ,55 2,65-63,8 0,86 0,40 0, Cardif do Brasil Vida e Previdência S.A., anteriormente denominada Cardif do Brasil Seguros e Previdência S.A. 4 Centauro Vida e Previdência S.A., anteriormente denominada Centauro Seguradora S.A. 5 A entidade iniciou suas operações comerciais em 08/ A sociedade iniciou suas atividades operacionais em 01/ Fonte: Susep. 4 1 M a i o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A

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