AS RELAÇÕES ENTRE OS ORDENAMENTOS JURÍDICOS XV
|
|
- Sílvia Minho Barateiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AS RELAÇÕES ENTRE OS ORDENAMENTOS JURÍDICOS XV I A pluralidade dos ordenamentos: - Um outro problema pertinente ao ordenamento jurídico é o das relações entre ordenamentos. Assim, para que possamos falar de relações entre os ordenamentos é necessário que exista mais de um. Ao sustentarmos a existência de um único Direito Universal, ao qual podemos denominar de monismo jurídico, não há que se cogitar de tal problema. Admitindo a existência de vários ordenamentos, ao qual podemos denominar pluralismo jurídico, verificamos que este possui as seguintes fases históricas: 1) primeira fase: também chamada de estatal ou nacional, nesta fase admite-se a existência de muitos ordenamentos jurídicos, porque existem muitas nações e cada uma dotada de um ordenamento unitário (ordenamento estatal). Acabou por prevalecer na segunda metade do século XIX, pelo Positivismo Jurídico, corrente esta segundo a qual não existe outro Direito além do Direito Positivo, que tem por características o de ser criado por uma vontade soberana; 2) segunda fase: também chamada de institucional, porque pela sua tese existe um ordenamento jurídico onde existe uma instituição, não só de vários ordenamentos jurídicos, mas de vários tipos de ordenamentos. A aceitação desta teoria implica, também, na constatação da existência das relações entre ordenamentos estatais, como também o de relacionamento entre ordenamentos diferentes dos estatais. Entre os ordenamentos não-estatais poderemos distinguir quatro tipos: a) ordenamentos acima do Estado, como o ordenamento internacional, e o da Igreja Católica, segundo algumas doutrinas; b) ordenamento abaixo do Estado, como os ordenamentos sociais, o qual o Estado reconhece, limitando-o ou absorvendo-o; c) ordenamento ao lado do Estado, como o da Igreja Católica, ou, também, o internacional, segundo a doutrina dualista; d) ordenamento contra o Estado, como as associações de quadrilhas, seitas secretas e outras. - Apesar da proeminência das doutrinas de sustentação do pluralismo jurídico, a concepção universalista do Direito perdura nos tempos atuais, fortalecida após o segundo conflito mundial e com a criação da ONU, não como era antes na crença de um eterno Direito Natural, mas na intenção de ser constituído um Direito Positivo único, recolhendo em unidade todos os Direitos Positivos existentes, com a idéia do Estado mundial e a constituição de um Direito Positivo universal; 1
2 II. Vários tipos de relações entre ordenamentos: - Aqui procura ser estabelecido, entre vários ordenamentos, um relacionamento hierárquico entre eles, a exemplo do que ocorre entre as normas de um ordenamento, em termos de superioridade ou inferioridade. Assim, numa primeira classificação das relações entre os ordenamentos, poderemos fazê-lo com base no diferente grau de validade, desta forma poderemos ter as seguintes distinções: 1) Relação de coordenação: tem lugar ente Estados soberanos, que dão origem ao regime pactuário, ou seja, o regime no qual as regras de coexistência são o produto de uma autolimatação recíproca; 2) Relação de subordinação: são os encontrados entre os ordenamentos estatais e os sociais, como os das associações de classes, sindicatos, partidos, igrejas e outros os quais têm estatutos próprios, cuja validade deriva do reconhecimento do Estado; - Um segundo critério de relacionamento entre ordenamentos é o que leva em conta a diferente extensão recíproca dos diferentes âmbitos de validade. Assim poderemos ter os seguintes tipos de relações: 1) De exclusão total: o de não sobrepor em relação a um outro em nenhuma das suas partes. Exemplos a) com respeito à validade espacial das suas respectivas normas jurídicas: como o de dois ordenamentos estatais que se excluem totalmente, num mesmo território: b) com respeito à validade material, embora sejam validas num mesmo território (validade espacial), há exclusão em relação à matéria, porque a regulada por um dos ordenamentos é diferente da regulada pelo outro: Igreja e Estado; 2) De inclusão total: significa que um dos dois ordenamentos tem um âmbito de validade compreendido totalmente no outro: a) se por exemplo considerarmos a validade espacial, o ordenamento de um Estado-membro está compreendido totalmente no ordenamento do Estadofederal; b) se por exemplo considerarmos a validade material, o ordenamento da Igreja está totalmente incluído no ordenamento do Estado; 3) De exclusão parcial ou inclusão parcial: significa que um dos dois ordenamentos tem uma parte em comum e uma parte não comum. Verifica-se quando, por exemplo, o ordenamento estatal absorve parte do ordenamento da Igreja ou de uma associação particular, mas não totalmente, assim uma parte do ordenamento da Igreja ou da associação que não foi absorvido fica fora do ordenamento estatal, continuando a regular o comportamento dos seus 2
3 membros, numa zona que é em relação ao Estado, de mera licitude. Outros exemplos poderão ser utilizados de ordenamento não absorvido totalmente pelo ordenamento estatal, como o da Moral (roubo e dívida de jogo); III. Estado e ordenamentos menores: - Neste caso o estudo se faz entre o ordenamento estatal e determinados ordenamentos menores, cuja vida se desenvolve no interior da do Estado, entendido por ordenamentos menores os que mantêm unidos os seus membros para fins parciais, voltados para os interesses que compõem o grupo. Nestes relacionamentos vamos encontrar as seguintes situações, através das quais o ordenamento estatal utiliza ordenamentos menores: 1) absorção: dá-se neste caso a absorção de um ordenamento jurídico por outro, como por exemplo, o relacionamento entre Estado e ordenamentos menores, ou seja, são aquelas partes do ordenamento estatal que originalmente eram ordenamentos parciais, os quais surgiram em comunidade de interesses e finalidades particulares, como o Direito Empresarial e o Direito de Navegação, os quais, por muito tempo, foram o produto da atividade independente dos comerciantes e navegadores e, depois, pouco a pouco, foram introduzidos e integrados no ordenamento estatal único; 2) reenvio: neste caso o ordenamento não se apropria do conteúdo das normas de outro ordenamento, limitando-se a reconhecer a sua plena validade no próprio âmbito. Ex.: quando a vida familiar em colônia não está regulada por normas pertencentes ao ordenamento estatal, mas está regulada por costumes, aos quais o ordenamento estatal, atribui validade de normas jurídicas através de um reenvio de caráter geral, ou seja, atribui a mesma validade das normas próprias do ordenamento estatal, como se aquelas fossem idênticas a estas: 3) indiferença: ocorre quando o Estado não dá nenhuma proteção às regras contidas nos ordenamentos menores. Assim se estes estabelecem algumas ordens e ou obrigações, estas valem somente para as pessoas que aderem àquele ordenamento, e constitui condição necessária para a participação nele. Ex.: a atitude que o Estado assume frente aos regulamentos dos jogos e dos esportes e as obrigações assumidas pelos jogadores e pelos esportistas entre si; IV. Relações temporais: - Dentre as relações entre os ordenamentos jurídicos, encontraremos diferentes âmbitos de validade de um ordenamento, em particular do âmbito temporal, espacial e material. Assim se dois ordenamentos se diferenciam em relação a estes três âmbitos, é provável que não tenham interferência entre si. Desta forma um 3
4 problema de suas relações não é colocado em questão. No entanto, quando estes têm em comum dois desses âmbitos e diferem no terceiro, existirá a exclusão de identificação. Pode ocorrer, na análise de relacionamento entre ordenamentos, a existência de dois âmbitos de validade comum diferente do terceiro, podendo resultar as seguintes situações: 1) dois ordenamento têm em comum o espacial e o material, e não o temporal. Como o de dois ordenamentos estatais que se sucedem no tempo, no mesmo território; 2) dois ordenamentos têm em comum o âmbito temporal e o material, mas não o espacial. Como do relacionamento entre dois Estados contemporâneos que vigem ao mesmo tempo, regulam as mesmas matérias, mas em dois territórios diferentes; 3) dois ordenamentos têm em comum o temporal e o espacial, mas não o material. Como o existente entre um ordenamento Estatal e o da Igreja Católica, uma vez que ambos tem jurisdição no mesmo território e ao mesmo tempo, mas as matérias estabelecidas em cada ordenamento são diferentes; V. Relações espaciais: - Quando se estuda o relacionamento entre ordenamentos que têm validade espacial diferente, verificamos que os mesmos são aplicados, respectivamente, em Estados soberanos, cujas normas valem dentro dos sues limites espaciais (território), uma vez que os Estados consideram-se independentes uns dos outros, dotados de poderes próprios que lhes asseguram a não ingerência nos seus domínios por parte do outro Estado. Entretanto há casos em que o Estado recorre às norma de um outro Estado para solucionar algumas controvérsias, as quais são estudados no Direito Internacional Público. - Vamos encontrar algumas das controvérsias enunciadas no item anterior, quando nos deparamos com algumas situações, tais como se dois sujeitos são estrangeiros, de Estados diferentes, e a coisa envolvida na relação jurídica existente entre ambos está situada num outro Estado que não o deles, ou se os dois sujeitos pertencem a um Estado, mas a coisa se encontra em outro Estado. O comum é a aplicação da legislação estrangeira; VI. Relações materiais: - Nas relações que se desenvolvem entre o ordenamento do Estado e o ordenamento da Igreja Católica, os dois tem a mesma validade temporal, por serem contemporâneos na sua vigência, e a mesma validade espacial, pois são vigentes no mesmo território, porém não se identificam porque se diferenciam um do outro no que diz respeito ao âmbito de validade material. 4
5 BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico, 10. Ed. Brasília: Universidade de Brasília, 1999, p
Direito Internacional Privado. Tâmara Biolo Soares
Direito Internacional Privado Tâmara Biolo Soares Conflito de leis: duas espécies Conflito de leis no tempo: Direito Intertemporal. LICC Art. 2o: Não se destinando a vigência temporária, a lei terá vigor
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
DIREITO INTERNACIONAL Carlos Eduardo Pellegrini Professor de Pós graduação e Carreiras jurídicas Delegado de Polícia Federal Mestre em Direito Penal Internacional pela Universidade de Granada/Espanha Direito
Leia maisDireito Internacional Público
Direito Internacional Público Professor Diogo Sens CACD Aula 1: Caráter jurídico do DIP Conceito de DIP Direito das Gentes x Direito Internacional; Ubi societas, ubi ius: sociedade internacional; Tratado
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 13 INTRODUÇÃO... 15 CAPÍTULO I GLOBALIZAÇÃO E CONJUNTURA NORMATIVA INTERNACIONAL... 17 1. A globalização e o sistema normativo internacional: a relação entre o Direito
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL I. Constituição e Constitucionalismo... 002 II. Poder Constituinte... 011 III. Princípios Fundamentais... 012 IV. Os Direitos e Garantias Fundamentais... 015 V. Da Organização do
Leia maisProf. Talles D. Filosofia do Direito A Teoria da Norma Jurídica
Prof. Talles D. Filosofia do Direito A Teoria da Norma Jurídica Os pontos elencados são tópicos da obra de Norberto Bobbio, sempre presente nas provas dos concursos públicos, o que provavelmente se repetirá
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
DIREITO INTERNACIONAL Personalidade internacional Estados Organizações internacionais Profª Luciana Romano Morilas 1 Elementos 1. Físicos 1. Território 2. População 3. Governo 2. Abstratos 1. Soberania
Leia maisA UNIDADE DO ORDENAMENTO JURÍDICO - XII. 1. Fontes reconhecidas e fontes delegadas:
A UNIDADE DO ORDENAMENTO JURÍDICO - XII 1. Fontes reconhecidas e fontes delegadas: - Os ordenamentos jurídicos são compostos por uma infinidade de normas, as quais são criadas para satisfazer todas as
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 1. CONFLITO DE LEIS NO TEMPO E NO ESPAÇO. Há 2 espécies de conflitos de leis: no tempo e no espaço.
1 PONTO 1: CONFLITO DE LEIS NO TEMPO E NO ESPAÇO PONTO 2: ANÁLISE DA LICC, POR ARTIGOS 1. CONFLITO DE LEIS NO TEMPO E NO ESPAÇO Há 2 espécies de conflitos de leis: no tempo e no espaço. Conflito de leis
Leia mais9 Considerações Finais
9 Considerações Finais Depois desta longa jornada, onde diversos aspectos concernentes à definição da norma jurídica na Teoria Pura do Direito foram devidamente analisados, é possível apresentar algumas
Leia maisPROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA GERAL DO DIREITO
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA GERAL DO DIREITO P á g i n a 1 Questão 1. Hans Kelsen em sua obra Teoria Pura do Direito : I. Define a Teoria Pura do Direito como uma teoria do Direito positivo
Leia maisNorberto Bobbio. Prof. Nogueira
Norberto Bobbio Prof. Nogueira Norberto Bobbio 3 e 4 Teoria da Norma Jurídica (item 3 do edital) Teoria do Ordenamento Jurídico (item 4 do edital) Variedade e Multiplicidade das Normas 3.1 Além das normas
Leia maisSumário. Abreviaturas e Siglas Usadas... XIX PARTE I PARTE GERAL
Sumário Abreviaturas e Siglas Usadas... XIX PARTE I PARTE GERAL Capítulo I Direito Internacional Privado, Direito Intertemporal e Direito Uniforme 1. Colocação do problema... 3 1.1 Abertura legislativa
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Imunidade à jurisdição estatal: imunidade do Estado estrangeiro, diplomacia e serviço consular, imunidade penal e renúncia
Leia maisÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Introdução, Ética e Moral e Orientações Gerais. Prof. Denis França
ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Introdução, Ética e Moral e Orientações Gerais Prof. Denis França Ética nos concursos públicos: Mais comum nas provas de alguns Tribunais, alguns órgãos do Poder Executivo
Leia maisConstitucional. Aspectos Gerais do Direito. Direito. Constitucional
Direito Constitucional Aspectos Gerais do Direito Constitucional Preâmbulo Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Organização Político-Administrativa do Estado Profª. Liz Rodrigues - O Título III da CF/88 é inteiramente dedicado à organização do Estado brasileiro, estabelecendo a divisão espacial
Leia mais1 - TEORIA DA NORMA JURÍDICA
1 - TEORIA DA NORMA JURÍDICA A experiência jurídica é uma experiência normativa. Nossa vida se desenvolve em um mundo de normas. Acreditamos estar livres, mas em realidade, estamos todos envoltos em uma
Leia maisDireito internacional público. Aula 3 As fontes de DIP
Direito internacional público Aula 3 As fontes de DIP Plano de aula As fontes do DIP Estatuto CIJ Novas fontes e meios auxiliares DIP Fontes 1 o art. 38, Estatuto CIJ 1. A Corte, cuja função seja decidir
Leia maisSumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO. Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 15
Sumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 15 1. Introdução... 15 2. A sociedade internacional... 16 3. Conceito... 18 4. Objeto... 18 5. Fundamentos
Leia maisDIREITOS HUMANOS E A CONSTITUIÇÃO
DIREITOS HUMANOS E A CONSTITUIÇÃO Aula 06 NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... Identificamos a evolução histórica dos direitos humanos Direitos Humanos Direitos fundamentais Geração x Dimensões Documentos Históricos
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
Turma/Ano: Direito Internacional Público (2015) Matéria/Data: Denominação. Existência. Relação com o Direito Interno (05/08/15) Professor: Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitora: Márcia Beatriz Aula 01
Leia mais1. Quanto às afirmações abaixo, marque a alternativa CORRETA : I O direito é autônomo, enquanto a moral é heterônoma.
P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA GERAL DO DIREITO 1. Quanto às afirmações abaixo, marque a alternativa CORRETA : I O direito é autônomo, enquanto a moral é heterônoma. II O valor jurídico
Leia maisHANS KELSEN ( )
HANS KELSEN (1881-1973) TEORIA PURA DO DIREITO Contextualização: O Movimento para o Direito Livre estava em plena ascensão na Alemanha e parecia que o formalismo jurídico havia sido superado. A diversidade
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A aplicabilidade da norma jurídica frente o problema da revogação e o controle da constitucionalidade Rafael Damaceno de Assis SUMÁRIO: 1. Teoria da Norma Jurídica 2. Poder Constituinte
Leia maisO soberano não representava mais seus príncipes e condes, passando a encarnar diretamente a representação do povo submetido ao seu poder!
Estado moderno! Europa e Estados Unidos! Centralização crescente e politização do poder! Na estrutura feudal da Idade Média, o poder ainda era uma relação de direito privado no sentido de dependência pessoal
Leia maisOrdenação dos ramos de Direito (tradicional):
Ramos do Direito 1 - Ordem jurídica una / demarcação de sectores) - Ramos de Direito objectivo corpos de regras gerais e abstractas que organizam aspectos da vida em sociedade - Critério de delimitação
Leia maisPós-Graduação On-Line Tema: Validade, vigência, eficácia e interpretação no Direito Tributário
Pós-Graduação On-Line Tema: Validade, vigência, eficácia e interpretação no Direito Tributário 1 Profa. Cecilia Priscila de Souza Mestre PUC/SP e Coordenadora IBET Roteiro Interpretativo 1. Bases metodológicas
Leia maisTEORIA GERAL DO ESTADO ELEMENTOS DO ESTADO. Prof. Thiago Gomes. Teoria Geral do Estado 1. CONTEXTUALIZAÇÃO. O que é necessário para formar um Estado?
TEORIA GERAL DO ESTADO Prof. Thiago Gomes 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O que é necessário para formar um Estado? 1 1. A IDEIA DE ESTADO Primeira definição apresentada Estado é uma forma específica de sociedade
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO DIREITO DAS MINORIAS 21/8/ :54. Profª: Kátia Paulino dos Santos
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO DIREITO DAS MINORIAS 1 21/8/2013 16:54 Profª: Kátia Paulino dos Santos 2 JUSNATURALISMO X POSITIVISMO JURÍDICO Esta diferença é discutida desde Aristóteles,
Leia maisPARECER JURÍDICO COOPERATIVAS DE CRÉDITO. EMPREGADOS. NATUREZA DA RELAÇÃO EMPREGATÍCIA. INAPLICABILIDADE DO ART. 224 DA CLT
PARECER JURÍDICO COOPERATIVAS DE CRÉDITO. EMPREGADOS. NATUREZA DA RELAÇÃO EMPREGATÍCIA. INAPLICABILIDADE DO ART. 224 DA CLT Reginaldo Ferreira Lima Filho Um dos grandes questionamentos das cooperativas
Leia maisO ESTADO. Capítulo V. 1. O Estado. Introdução. 1.1 Elementos do Estado:
Capítulo V O ESTADO 1. O Estado. Introdução. O Estado é o ente formado por um espaço geográfico (território), uma comunidade humana (povo) e um elemento de poder supremo (governo soberano), dotado de personalidade
Leia maisA COERÊNCIA DO ORDENAMENTO JURÍDICO - XIII. 1. O ordenamento jurídico como sistema:
A COERÊNCIA DO ORDENAMENTO JURÍDICO - XIII 1. O ordenamento jurídico como sistema: - No capítulo anterior ao falar da unidade do ordenamento jurídico, o autor demonstrou que esta pressupõe uma norma fundamental,
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Vigência e validade da lei Luiz Flávio Gomes * O Estado constitucional e democrático de Direito, que é muito mais complexo e garantista que o antigo Estado de Direito, caracteriza-se
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: O sistema das Nações Unidas. Organizações internacionais especializadas da ONU. Parte 1 Profa. Renata Menezes . Histórico: Durante
Leia maisSumário. Prefácio, xvii. Introdução, Lex mercatoria, 17. IA Evolução histórica do direito internacional privado, 10
Sumário Prefácio, xvii Introdução, 1 1 Noções básicas de direito internacional privado, 3 1.1 Disciplinas de direito internacional, 3 1.1.1 Direito internacional privado, 3 1.1.2 Direito internacional
Leia maisSumário. Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17
Sumário Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17 1. Conceito de Direito Internacional Público.... 17 2. Objeto do Direito Internacional Público.... 17 3. Características do Direito
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 PROPEDÊUTICA PROCESSUAL
SUMÁRIO Capítulo 1 PROPEDÊUTICA PROCESSUAL Análise de conceitos processuais básicos: necessidade, bem, utilidade, interesse, conflito de interesses, pretensão, resistência e lide... 1 Formas de resolução
Leia maisProf. Thaysa Prado. DIREITO INTERNACIONAL Sujeitos do direito Internacional Público - Estados
Prof. Thaysa Prado DIREITO INTERNACIONAL Sujeitos do direito Internacional Público - Estados Conceito Entes ou entidades cujas condutas estão diretamente previstas pelo Direito Internacional Público e
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO. Professor Juliano Napoleão
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Professor Juliano Napoleão UNIDADE 2 Conflitos de lei no espaço e as normas de Direito Internacional Privado 2.1 Os conflitos de lei no espaço pertinentes às relações privadas
Leia maisOrdenamento (a) FERRAZ JÚNIOR, T. S. Introdução ao. Dominação. 4ª edição. São Paulo: Atlas,
Ordenamento (a) FERRAZ JÚNIOR, T. S. Introdução ao Estudo do Direito Técnica, Decisão e Dominação. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2003. (4.3 e 4.3.1) Ordenamento: visão zetética Da norma ao ordenamento Ordenamento
Leia maisDIREITO SUBSTANCIAL E PROCESSUAL
DIREITO SUBSTANCIAL E PROCESSUAL DIREITO SUBSTANCIAL E PROCESSUAL 1 Surgimento do Estado de Direito e o Direito Moderno Necessidade de ordenamento jurídico sob tutela do Estado. Criação de órgãos jurisdicionais.
Leia maisDECLARAÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS PERTENCENTES A MINORIAS NACIONAIS OU ÉTNICAS, RELIGIOSAS E LINGUÍSTICAS
DECLARAÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS PERTENCENTES A MINORIAS NACIONAIS OU ÉTNICAS, RELIGIOSAS E LINGUÍSTICAS Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 47/135, de 18 de dezembro
Leia maisConceito de Direito administrativo:
pág. 2 Conceito de Direito administrativo: Mas que diabo é o direito administrativo professor? É O ramo do direito Público que tem por objeto estudar os órgãos, agentes e pessoas jurídicas administrativas
Leia maisSUMÁRIO. 3. TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 3.1 Introdução 3.2 Competência 3.3 Composição do tribunal 3.4 Órgãos do tribunal
SUMÁRIO 1. SUJEITOS DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1.1 Introdução 1.2 Coletividades estatais (Estados) 1.2.1 Reconhecimento de Estado 1.2.2 Reconhecimento de governo 1.3 Coletividades não estatais 1.3.1
Leia maisGénese e História do DIP
Génese e História do DIP Génese e desenvolvimento histórico O Direito Internacional Privado não é legado dos romanos Acesso ao jus civile reservado aos latinos O jus gentium Conflitos de leis Princípio
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Estado como Pessoa Internacional. Reconhecimento de Estado. Sucessão de Estados. Parte 3 Profa. Renata Menezes . Efeitos
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: DIREITO INTERNACIONAL Código da Disciplina: JUR299 Curso: Direito Semestre de oferta da disciplina: 3 Faculdade responsável: Direito Programa em vigência a partir de:
Leia maisDIEGO AMORIM LÍNGUA PORTUGUESA
DIEGO AMORIM LÍNGUA PORTUGUESA Texto para responder às questões de 01 a 14. Liberdade e igualdade O significado tradicional de liberdade aquele a partir do qual se falava de uma liberdade de culto, ou
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Princípios Fundamentais da República Forma, Sistema e Fundamentos da República Parte 3. Profª. Liz Rodrigues - Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Constitucionalismo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - As etapas francesa e americana constituem o chamado constitucionalismo clássico, influenciado por pensadores
Leia maisCURSO EXTENSIVO ONLINE DE DIREITO INTERNACIONAL PARA A PROVA DE JUIZ SUBSTITUTO TRF - 4
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E ESTUDOS DE GOVERNO DIREITO INTERNACIONAL PROF. PEDRO SLOBODA CURSO EXTENSIVO ONLINE DE DIREITO INTERNACIONAL PARA A PROVA DE JUIZ SUBSTITUTO TRF - 4 Estrutura do curso: 12
Leia maisResolução de Questões de Direito Internacional Público 1- (TRF 5ª Região/1999) Um tratado internacional passa a ser vigente no Brasil e pode ser aplicado pelo juiz, SOMENTE após sua: a) ratificação pelo
Leia maisConstruindo Caminhos para Análise de Políticas de Saúde no Brasil: o debate sobre a perspectiva do ciclo de política
Construindo Caminhos para Análise de Políticas de Saúde no Brasil: o debate sobre a perspectiva do ciclo de política Monica de Rezende Tatiana Wargas de Faria Baptista Financiamento FAPERJ Caminhante,
Leia maisOrganizações Internacionais
Organizações Internacionais Profa. Alice Rocha Contextualização Institucionalização do DIP Motivação dos Estados: institucionalizar o controle de determinados temas; criar instituições independentes da
Leia maisFontes do Direito Internacional Público
Fontes do Direito Internacional Público FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Artigo 38 A Corte, cuja função é decidir de acordo com o direito internacional as controvérsias que lhe forem submetidas,
Leia maisCOOPERATIVAS DE CRÉDITO NO ORDENAMENTO JURÍDICO VIGENTE 33º SEMINÁRIO NACIONAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS - ABDE SALVADOR - BAHIA OUTUBRO 2013
COOPERATIVAS DE CRÉDITO NO ORDENAMENTO JURÍDICO VIGENTE 33º SEMINÁRIO NACIONAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS - ABDE SALVADOR - BAHIA OUTUBRO 2013 AGENDA 01 ORIENTAÇÃO CONSTITUCIONAL 02 CONCEITOS E PRINCÍPIOS COOPERATIVOS
Leia maisAula 16 ESTADO FEDERAL BRASILEIRO
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional 2017. Aula: Conceito de Estado Federal. Formação do Estado Federal Brasileiro. Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 16 ESTADO
Leia maisInstituições de Direito Público e Privado. Parte III Pessoas
Instituições de Direito Público e Privado Parte III Pessoas 1. Pessoas Definição Personalidade A personalidade é um atributo jurídico. Todo homem tem aptidão para desempenhar na sociedade um papel jurídico,
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO II 2.º Semestre do ano letivo de Regente: Miguel Nogueira de Brito
PROGRAMA DA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO II 2.º Semestre do ano letivo de 2018-2019 Regente: Miguel Nogueira de Brito I DIREITO E TEMPO 1. Dimensão temporal das fontes, em especial a lei
Leia maisA NOVA LEI FUNDAMENTAL DA CIDADE DO VATICANO
A NOVA LEI FUNDAMENTAL DA CIDADE DO VATICANO No Suplemento das Acta Apostolicae Sedis, onde são regularmente publicadas as Leis do Estado da Cidade do Vaticano, encontra-se hoje o texto de uma nova Lei
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
Prof. Thaysa Prado DIREITO INTERNACIONAL - Introdução e fontes Características da Sociedade Internacional - Universal: abrange todos os entes/sujeitos do direito internacional - Paritária: igualdade jurídica
Leia maisCEAP Curso de Direito Disciplina Introdução ao Direito. Aula 04. DIREITO NATURAL E DIREITO POSITIVO Prof. Milton Correa Filho
CEAP Curso de Direito Disciplina Introdução ao Direito Aula 04 DIREITO NATURAL E DIREITO POSITIVO Prof. Milton Correa Filho 1.Motivação: O que é o que é (Gonzaguinha) -Dialógo de Antigona 2.Apresentação
Leia mais1ª Fase PROVA OBJETIVA FILOSOFIA DO DIREITO
1ª Fase PROVA OBJETIVA FILOSOFIA DO DIREITO P á g i n a 1 QUESTÃO 1 - Admitindo que a história da filosofia é uma sucessão de paradigmas, a ordem cronológica correta da sucessão dos paradigmas na história
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Direitos e deveres fundamentais dos Estados. Responsabilidade dos Estados. Parte 1 Profa. Renata Menezes . Estados como
Leia maisREGULAMENTO CAMPANHA NÃO DURMA NO IR. Clube do Contador Certisign. Regulamento - Campanha Não durma no IR
Clube do Contador Certisign Regulamento - Campanha Não durma no IR Certisign Certificadora Digital S.A., inscrita perante o CNPJ/MF sob o nº 01.554.285/0001-75, com sede na Rua Bela Cintra, 904-11º andar,
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria Geral dos Direitos Fundamentais Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Em primeiro lugar, vamos relembrar a distinção entre direito natural e direito positivo. Estes conceitos serão
Leia maisProf. Daniel Sica da Cunha
Prof. Daniel Sica da Cunha Estatuto da Corte Internacional de Justiça. Artigo 38: 1. A Corte, cuja função seja decidir conforme o direito internacional as controvérsias que sejam submetidas, deverá aplicar:
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL I AULA DIA 06/03/2015. Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA
DIREITO PROCESSUAL PENAL I AULA DIA 06/03/2015 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com 7.2 Integração - Enquanto as formas de interpretação partem de textos legais para alcançar,
Leia maisProvas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho (s).
CURSO DE DIREITO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO DIREITO I CARGA HORÁRIA: 80h/a CRÉDITOS: 04 AULA: Teórica EMENTA O Direito como sistema. As disciplinas auxiliares do Direito. A construção histórica do Direito.
Leia maisConheça a Convenção 87 da OIT. Uma das mais antigas reivindicações da CUT, a Convenção 87 da OIT versa sobre autonomia e liberdade sindical.
Conheça a Convenção 87 da OIT Uma das mais antigas reivindicações da CUT, a Convenção 87 da OIT versa sobre autonomia e liberdade sindical. Pelas diretrizes apontadas por esta convenção, os sindicatos
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições e Mecanismos. Corte Internacional de Justiça. Profª.
DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições e Mecanismos Corte Internacional de Justiça. Profª. Liz Rodrigues - A Corte Internacional de Justiça (CIJ) é o principal órgão
Leia maisACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA POLÔNIA SOBRE COOPERAÇÃO CULTURAL
ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA POLÔNIA SOBRE COOPERAÇÃO CULTURAL O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República da Polônia (doravante
Leia maisA BUSCA POR UMA COMPREENSÃO UNITÁRIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS THE SEARCH FOR AN UNITARY UNDERSTANDING OF FUNDAMENTAL RIGHTS
SCHAFER, Jairo. Classificação dos direitos fundamentais: do sistema geracional ao sistema unitário: uma proposta de compreensão. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005. A BUSCA POR UMA COMPREENSÃO UNITÁRIA
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM
PLANO DE ENSINO 2017-1º Semestre CURSO: DIREITO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO SEMESTRE: 1º SEMESTRE DE 2017 TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR Me. DANILO CÉSAR SIVIERO RÍPOLI
Leia maisLegislação em Informatica. Fontes do direito Aula 02 Prof. Gleison Batista de Sousa
Legislação em Informatica Fontes do direito Aula 02 Prof. Gleison Batista de Sousa Objetivos de aprendizagem Ao Final desta unidade você terá subsídios para: Entender a origem da legislação brasileira
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA O Brasil constitui uma República Federativa integrada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios que, de acordo com o Código Civil, são considerados pessoas jurídicas
Leia maisLei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro LINDB (decreto lei nº 4657/42)
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 02 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS - CCV
Conhecimentos Específicos Questão 21. O candidato fundamentou suas razões recursais alegando que o gabarito correto é a letra A, ora conforme divulgação do gabarito oficial em 03 de junho de 2012 a alternativa
Leia maisA atualidade da lei.... a Lei é santa, e o mandamento, santo, justo e bom. (Rm 7:12)
A atualidade da lei... a Lei é santa, e o mandamento, santo, justo e bom. (Rm 7:12) OBJETIVO Mostrar ao estudante da Escritura que a lei de Deus é atual, pois é baseada em Deus, e, portanto, é eterna e
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Da Organização Político-Administrativa Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA Art. 18. A organização
Leia maisSumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO. Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 17
Sumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 17 1. Introdução... 17 2. A sociedade internacional... 18 3. Conceito... 20 4. Objeto... 20 5. Fundamentos
Leia maisDisciplina: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO. Nota: Nota por extenso: Docente: Assinatura:
Disciplina: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Data: 10/outubro/2011 Nota: Nota por extenso: Docente: Assinatura: 1. O que é interpretação autêntica da lei? Critique-a do ponto de vista hermenêutico. 1 2
Leia mais05. Zelamos pelo estabelecimento de um ambiente de trabalho saudável, pautando as relações entre superiores hierárquicos, subordinados e pares pelo
Código de Ética Apresentação Na sociedade contemporânea, a identidade de uma empresa, ou a maneira como ela é conhecida e lembrada pelas pessoas, não está mais fundamentada apenas no seu catálogo de produtos
Leia maisTextos, filmes e outros materiais. Categorias/ Questões. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Tipo de aula.
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ORGANIZAÇÕES E TRATADOS INTERNACIONAIS (CÓD. ENEX 60146) ETAPA: 9ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências
Leia maisFeriados e datas comemorativas de Dezembro
Feriados e datas comemorativas de Dezembro 03 de dezembro Dia Internacional da Pessoa com Deficiência Histórico No ano de 1982, a Assembleia Geral da ONU Organização das Nações Unidas, criou um programa
Leia maisCód. barras: STJ (2012)
Cód. barras: STJ00094910 (2012) Sumário Prefácio, xiii 1 Principais Princípios Constitucionais Tributários Aplicáveis ao IPTU, 1 1.1 Princípio da discriminação de impostos, 1 1.2 Princípio da imunidade
Leia maisDireito Civil I Aula 1
Direito Civil I Aula 1 Prof. Leonardo Klimeika Zanutto Leonardo Klimeika Zanutto Advogado e Consultor de Empresas Bacharel em Direito pela Universidade Braz Cubas Especialista em Direito Tributário pela
Leia maisI. Iniciação à atividade filosófica Abordagem introdutória à Filosofia e ao filosofar... 13
Índice 1. Competências essenciais do aluno... 4 2. Como estudar filosofia... 5 3. Como ler, analisar e explicar um texto filosófico... 7 4. Como preparar-se para um teste... 10 5. Como desenvolver um trabalho
Leia maisLegislação Previdenciária
Legislação Previdenciária Fontes Hierarquia (ordem de graduação) Autonomia (entre os diversos ramos) Aplicação (conflitos entre normas) Vigência Interpretação (existência de norma) Integração (ausência
Leia mais» Cacildo Baptista Palhares Júnior Advogado em Araçatuba (SP) Questões comentadas de Direitos Humanos da prova objetiva do concurso de 2009 para Defensor do Pará 81. A Declaração Universal de Direitos
Leia maisDIREITO CIVIL LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO
DIREITO CIVIL LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO Mas pra quem tem pensamento forte o impossível é só questão de opinião e disso os loucos sabem só os loucos sabem Só os loucos sabem - Charlie
Leia maisAula 3. LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB Dec. Lei n /42 Lei n /2010
Aula 3 LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB Dec. Lei n. 4.657/42 Lei n. 12.376/2010 Lei de introdução ao Direito Civil X Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Principais
Leia mais/Sobre a autora... XVII Abreviaturas... XIX Introdução... XXI. Direito Internacional... o 1
/Sobre a autora...... XVII Abreviaturas... XIX Introdução...... XXI Capítulo 1. A Teoria do Ordenamento Jurídico e o Direito Internacional... o 1 Introdução... 1 Conceito de direito internacional e disti
Leia maisA IMPLANTAÇÃO DO ENSINO DO DIREITO CONSTITUCIONAL NO CURRÍCULO DO ENSINO MÉDIO Letícia Oliveira Ramos 1 ; Joaquim Carlos Klein de Alencar 2
A IMPLANTAÇÃO DO ENSINO DO DIREITO CONSTITUCIONAL NO CURRÍCULO DO ENSINO MÉDIO Letícia Oliveira Ramos 1 ; Joaquim Carlos Klein de Alencar 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade demonstrar a importância
Leia maisTurma e Ano: 2016 Matéria / Aula: Hermenêutica Constitucional / A Visão Positivista da Hermenêutica Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva
Turma e Ano: 2016 Matéria / Aula: Hermenêutica Constitucional / A Visão Positivista da Hermenêutica Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva Aula 01 RECOMENDAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS Curso de Direito
Leia maisEduardo e outros-col. Leis Especiais p Conc-v45.indd 13 25/11/ :33:53
... 21 I... 23 I. Direito Internacional da ONU: breve introdução... 23 II. A Declaração Universal dos Direitos Humanos: apresentação... 24 II. A Declaração Universal dos Direitos Humanos: apresentação...
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Direito Civil Internacional: Parte I Professora Raquel Perrota - No âmbito do Direito Internacional Privado têm-se uma gama de atos jurídicos a serem analisados, como os contratos,
Leia maisCrime organizado: uma visão dogmática do concurso de pessoas. rnoice GERAL
Crime organizado: uma visão dogmática do concurso de pessoas rnoice GERAL Prefácio... 15 Introdução... 21 A) Colocação do problema... 25 B) Delimitação do âmbito do estudo... 25 C) Alguns esclarecimentos
Leia maisCOMPETÊNCIA PROCESSUAL
COMPETÊNCIA PROCESSUAL www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA... 4 2. JURISDIÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL...6 Jurisdição Nacional Exclusiva...6 Jurisdição Nacional Concorrente...7 3. CRITÉRIOS
Leia mais