Um caso de sucesso do zebú na pecuária de leite

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1 Um caso de sucesso do zebú na pecuária de leite

2 Breve Histórico da Fazenda Em 1912 o Dr. Donato Andrade, pai de Gabriel, adquiriu a fazenda na região de Arcos, em busca de terras calcárias. Ainda não havia tecnologia para o cultivo do Cerrado; Explorou desde o início a pecuária leiteira, o cultivo de lavouras de milho e a criação de porcos; O leite era industrializado para produzir manteiga e o soro usado para engorda de porcos;

3 Breve Histórico da Fazenda Na década de 30 os filhos entram no negócio e em 1939 a indústria cresce e passa a produzir leite em pó, além da manteiga; Na fazenda o Dr. Donato chegou, na décadas de 40 e 50 a produzir mais de litros de leite/dia, em vários retiros; O gado criado na fazenda e na região, era mestiço, com mais grau de sangue de Pardo Suiço, Caracú e Zebú;

4 Dificuldades de antigamente Produção instável, principalmente no período seco. Não compensava tratar do gado; Nas águas tinha pasto mas não tinha estradas para transportar o leite A febre Aftosa atacava impiedosamente o rebanho e afetava os cascos dos animais, principalmente os de sangue mais europeu; Também era difícil de conviver com os endo e ecto parasitas, cujo controle era precário ;

5 O início da criação do Gir No final da década de 50, Gabriel percebeu que estava crescendo o interesse dos fornecedores de leite pelo gado Gir; Acreditou que seria uma alternativa para ajudar a viabilizar a produção de leite na seca; Então procurou criatórios que selecionassem o Gir para produção de leite; Adquiriu as vacas do tenente Jacinto Continentino, em Franca, com ajuda do Sr. João Feliciano Ribeiro.

6 Seleção e evolução do Gir Segundo Gabriel Andrade, ao iniciar a criação em 1962, as produções médias giravam em torno de kg/lactação e a melhor vaca na época produzia entre 18 a 20 litros/dia; Desde o início foi dado seqüência no trabalho de controle leiteiro, que o Tenente Jacinto já fazia; Veio a fase da luta para buscar espaço e apoio para se fazer melhoramento genético para produção de leite no Gir.

7 Seleção e evolução do Gir

8 Principais fatos na seleção 1963: Oficialização do controle leiteiro de Zebú; 1976: 1ª tentativa de viabilização do teste de progênie, junto a Embrapa; 1980: Criação da ABCGIL e nova tentativa de viabilização do Teste de Progênie; 1985: Início efetivo do teste de Progênie com a Embrapa/ABCGIL; 1987: Uso da TE para multiplicar o rebanho; 2004: Uso da FIV; 2009 Criação do Ical

9 Evolução dos índices Médias Produção / Lact. Duração IPP VGL IEP Década ,7 Década ,8 Década ,9 Década 2000* ,6 ATUAL ,0 * O IEP da década de 2000 foi influenciado pela ampla utilização de TE Convencional, o que atrasava o ciclo das matrizes

10 Gordura Proteína Sobre a qualidade do leite GIR 3,5 3,5 3,47 CRUZADAS 3,3 3,4 3,33 GIR 4,3 4,0 4,09 CRUZADAS 3,8 3,8 3,82 Produção Média Gir Produção Média Cruzadas 11,9 15,1 11,6 13,7

11 Tabela de precificação do leite - DPA PROTEÍNA (g/100g) GORDURA (g/100g) Contagem de Células Somáticas (CCS x De Até R$/Litr De Até R$/Litr De Até R$/Litr De Até R$/Litr 2 2,09-0,10 2 2,09-0, , ,03 2,4 2,49-0,06 2,4 2,49-0, , ,018 2,8 2,89-0,01 2,8 2,89-0, , , , ,09 0,00 > 400-0,02 > 100-0,03 3,2 3,29 0,02 3,4 3,49 0,01 3,6 3,69 0,07 3,8 3,89 0,03 LEITE INTEGRAL QUOTA / Lt 4,0 4,09 0,10 4,2 4,29 0,04 ADICIONAL DE MERCADO / Lt 4,4 4,49 0,05 ADICIONAL VOLUME II / Lt Contagem Bacteriana Total (UFC x 1.000/ml) R$ R$ R$ R$ 0,25 0,43 0,11 0,80

12 Custos de Produção do leite Custo / litro de Leite Cruzado % GIR % Variáveis 0,61 85% 0,82 93% Mão de Obra 0,17 24% 0,32 36% Alimentação 0,39 54% 0,44 50% Sanidade 0,02 3% 0,02 2% Outros 0,03 4% 0,04 5% Fixos 0,11 15% 0,06 7% Custo Total 0,72 0,88 Valor do Leite (Preço) 0,877 22% 0,904 3%

13 Qualidade do leite comparado a outras raças especializadas RAÇAS Produção/ Lactação % Proteina % Cal % Gordura % Cal Holandesa (*) ,06 113% 3,66 112% Jersey (*) ,59 97% 4,61 89% P. Suiço (*) ,37 103% 4,06 101% Girolando (**) ,30 105% 3,90 105% Gir Cal ,47 4,09 (*) Fonte: USDA, Summary of Herd Averages (2007) (**) Serviço de Controle Leiteiro da Associação do Girolando

14 Potencial de trabalho ALGUMAS DAS MATRIZES MAIS EFICIENTES DA CALCIOLÂNDIA MATRIZ MÃE Idade Nº IPP I12P IEP Produção Duração % M % M Peso Atual Partos Meses Médio M/Lact Lactaç. Proteina Gordura Adulto ,6% 4,5% 545 MÉDIAS GERAIS NORMA INÁCIA 14, ,7% 4,3% 500 PÁSCOA INÁCIA 12, ,6% 4,6% 510 POSIÇÃO INCREMENTADA 11, ,6% 4,3% 700 QUIMBANDA LIDERANÇA 11, ,4% 4,1% 680 QUICA LENDA 10, ,7% 4,5% 620 REALISTA EMA 10, ,5% 4,7% 500 RAYPUR PESQUISA 9, ,5% 4,7% 500 RINDA LIDERANÇA 9, ,7% 4,7% 550 RILVA IENE 9, ,4% 4,3% 510 RELIQUIÇÃO LENDA 9, ,5% 4,6% 510 REGELADA HERESIA 9, ,4% 4,5% 500 SOMBRA LENDA 9, ,6% 3,9% 480 SAFADA NORMA 9, ,9% 5,4% 490 SANDY JULIANA 8, ,9% 5,3% 500 STRING JULIANA 8, ,0% 4,5% 500 SINTA BF PRATEADA 8, ,6% 5,0% 650 UCENA HERESIA 6, ,5% 4,1% 540 URUTAÍNA QUIMBANDA 6, ,5% 3,3% 600 VARSÓVIA PERFUMADA 6, ,5% 4,8% 550 VENEZIANA FIARA 5, ,6% 3,9% 510 MÉDIAS EM 2 ORDENHAS ,6% 4,1%

15 Potencial de trabalho MAIORES LACTAÇÕES DESTAS MATRIZES Em 3 Ordenhas MATRIZ MÃE Produção Duração % Prot. % Gord. MÉDIAS ,6 4,6 NORMA INÁCIA ,7 5,2 PÁSCOA INÁCIA ,6 4,6 POSIÇÃO INCREMENTADA ,7 4,3 QUIMBANDA LIDERANÇA ,4 4,0 QUICA LENDA ,8 4,5 REALISTA EMA ,6 5,0 RAYPUR PESQUISA ,5 4,9 RINDA LIDERANÇA ,7 4,5 RILVA IENE ,6 4,2 RELIQUIÇÃO LENDA ,6 4,2 REGELADA HERESIA ,4 5,3 SOMBRA LENDA ,7 4,4 SAFADA NORMA ,8 4,7 SANDY JULIANA ,9 5,1 STRING JULIANA ,7 5,2 SINTA BF PRATEADA ,6 5,0 UCENA HERESIA ,5 4,3 URUTAÍNA QUIMBANDA ,3 3,1 VARSÓVIA PERFUMADA ,7 4,7 VENEZIANA FIARA ,7 4,2

16 Potencial de Resultado Custo / litro de Leite GIR % Variáveis 0,64 85% Mão de Obra 0,20 27% Alimentação 0,39 52% Sanidade 0,02 3% Outros 0,03 4% Fixos 0,11 15% Custo Total 0,75 Valor do Leite (Preço) 0,915 22%

17 Alguns animais de destaque: Norma

18 Quica

19 Quimbanda

20 Regelada

21 Safada -

22 String:

23 Sandy

24 A Fazenda Calciolândia fica honrada em participar e parabeniza a ABCZ por mais este evento em prol da divulgação do Zebú Brasileiro

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