PLANO DE CURSO. Qualificação Técnica de Nível Médio de Guia de Turismo Regional Carga Horária: 540 horas

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1 PLANO DE CURSO Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CNPJ: / Data: 29 de fevereiro de 2012 Número do Plano: 167 Eixo Tecnológico: Turismo, Hospitalidade e Lazer HABILITAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO Curso: TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO Carga Horária: 800 horas Qualificação Técnica de Nível Médio de Guia de Turismo Regional Carga Horária: 540 horas Qualificação Técnica de Nível Médio de Guia de Turismo de Excursão Nacional Carga Horária: 552 horas Ato de Autorização: Conselho Regional do Senac São Paulo, conforme Resolução nº 06/2012, de 31/01/2012. Vigência: Este Plano de Curso é válido para turmas iniciadas a partir de 01/03/2012.

2 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS Habilitação Técnica de Nível Médio em Guia de Turismo Eixo A Tecnológico Turismo, Hospitalidade e Lazer, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio instituído pela Resolução CNE/CEB nº 03/08, fundamentada no Parecer CNE/CEB nº 11/08, atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei Federal nº /96, no Decreto Federal nº /04, na Resolução CNE/CEB nº. 04/99 e no Parecer CNE/CEB nº. 16/99 do Conselho Nacional de Educação, no Decreto nº 946/93 que regulamenta a Lei nº 8623/93 que dispõe sobre a profissão de Guia de Turismo, nas Deliberações Normativas IBT 1 nº 426/01 e nº 427/01 que regulam as atividades do Guia de Turismo, no Regimento das Unidades Educacionais Senac São Paulo e demais normas do sistema de ensino. Para manter-se alinhado, não apenas com as exigências atuais específicas dessa área profissional, mas também com as tendências que estão claramente visíveis, para os próximos anos, este curso incorpora inovações decorrentes dos avanços e mudanças do segmento como um todo, das novas exigências e necessidades dos consumidores e da experiência acumulada pela Instituição na oferta desta habilitação técnica de nível médio e das novas tecnologias educacionais. O crescimento exponencial do turismo no mundo tem chamado a atenção de empreendedores, gestores públicos, planejadores e de muitos indivíduos que buscam qualificação para entrada no mercado de trabalho, ou mesmo para diversificar sua formação profissional. Tal afirmação é derivada da análise de dados divulgados pela UNWTO 2 em seu boletim Why Tourism? 3, projetando crescimento anual de 3% a 5% a partir de 2011, apesar das crises econômicas, especialmente em função do aumento do consumo em países como Brasil, Índia e China. Segundo Aldrigui (2011; p. 66) 4, as estimativas da OMT destacam o movimento mundial do turismo, estimado em 935 milhões de turistas internacionais gastando 781 bilhões em suas viagens. Mais ainda, o número de turistas domésticos pode exceder em até dez vezes o número de turistas internacionais, e o crescimento do turismo no Brasil demonstra essa realidade. Dados divulgados no início de novembro de 2011 pelo Ministério do Turismo 5, a compilação dos dados do turismo brasileiro de janeiro a setembro de 2011 indicam superação dos índices obtidos em Prevê-se, portanto, 79 milhões de 1 IBT - Instituto Brasileiro de Turismo 2 UNWTO - United Nations World Tourism Organization 3 Why Tourism? Disponível em htt://unwto.org/em/content/why-tourism, acessado em setembro de ALDRIGUI, Mariana. Cidade Global, Destino Mundial: Turismo Urbano em São Paulo. Tese de Doutorado. São Paulo: USP(FFLCH), MTUR. Mtur projeta recorde para Disponível em acessado em 02/11/

3 desembarques domésticos, 9 milhões de desembarques internacionais (quase 15% a mais que em 2010), e divisas estimadas em US$ 6,7 bilhões. A partir dos documentos e notas divulgados pelo Ministério do Turismo 6, é possível elencar fatores determinantes na expansão da atividade no Brasil e, conseqüentemente, do mercado de trabalho de Guias de Turismo: estabilidade da economia, e ampliação do poder de compra da população; disseminação da cultura de viagens, especialmente dentro do país; realização de eventos como a Copa do Mundo de Futebol e os Jogos Olímpicos de verão, e de todos os demais eventos que aqui acontecerão estimulados por estes; aumento do número de visitantes estrangeiros no país; modificação dos padrões de comportamento e consumo, especialmente relacionados às novas tecnologias da informação. Considerando a realidade da cidade de São Paulo, principal portão de entrada do país, e grande disseminador dos turistas no estado, a São Paulo Turismo indica que quase 12 milhões de visitantes estiveram na cidade em 2010, dos quais apenas 1,6 milhões eram internacionais (lembrando que o Aeroporto Internacional de São Paulo Guarulhos é o mais movimentado do país em termos de desembarques internacionais). A São Paulo Turismo 7 revela que a visita dos turistas gerou R$ 9,6 bilhões, mantendo os hotéis da cidade com ocupação média anual de 68,4%, variando de um mínimo de 54,27% no mês de janeiro a um máximo de 74,80% em outubro, o que já dá indicativos da baixa sazonalidade percebida na cidade, e, portanto, da pouca flutuação na oferta de posições e oportunidades ligadas ao turismo na cidade. Se, de um lado, a ampliação do poder de compra da população gera uma maior demanda aos serviços de turismo integralizados nos pacotes de viagem, por outro, a realização dos grandes eventos será um catalisador para os grupos de turistas internacionais visitando o país, com os mais diferentes propósitos. Brasileiros ou estrangeiros, os turistas que por aqui estiverem demandarão a orientação de profissionais éticos inseridos em um mercado globalizado, que dominem as novas tecnologias e integrem conhecimento e informação sobre os roteiros e produtos trabalhados. Revisitando e questionando o papel do Guia de Turismo, as qualificações oferecidas pelo Senac SP estimulam a formação de profissionais que integrem não apenas os 6 MTUR. acessado em setembro, outubro e novembro de SÃO PAULO TURISMO. Platum Plano de Turismo Municipal: Cidade de São Paulo. São Paulo, SPTuris,

4 necessários conhecimentos técnicos ao exercício da função, mas, principalmente, reúnam competências diversas ligadas à elaboração, adequação e personalização de produtos e serviços aos diferentes segmentos de mercado, permitindo o adequado desenvolvimento de atividades, seja nas etapas de desenvolvimento de roteiros ou de condução efetiva de grupos. O grande e facilitado acesso à informação via diferentes equipamentos eletrônicos conectados ou não à internet alteram profundamente o papel do Guia de Turismo, que deixa de ser um repassador de informações para ser, efetivamente, um orientador de grupos na busca das melhores experiências. Antecipando a necessidade de uma formação atual e consonante com as demandas da sociedade globalizada, o Senac SP formalizou parceria com a GTTP Global Travel & Tourism Partnership, entidade que atua em diversos países qualificando professores e alunos para a atuação no mercado de turismo. O Senac São Paulo, considerando esses aspectos, oferece este curso com o objetivo de formar profissionais empreendedores e de propiciar condições aos alunos para que desenvolvam as competências necessárias para o exercício da profissão de Guia de Turismo, respeitando valores políticos e éticos e mantendo compromisso com a qualidade, o trabalho, a tecnologia e as práticas sociais relacionadas com os princípios da cidadania responsável. A Instituição se propõe a permanente atualização do Plano de Curso a fim de acompanhar as transformações tecnológicas e socioculturais do mundo do trabalho, especialmente no campo do turismo, mediante contato permanente com especialistas da área, mantendo assim, um canal aberto para as mudanças nas exigências do mercado produtor e consumidor. 2. REQUISITOS DE ACESSO Para matrícula no curso o candidato deve estar cursando, no mínimo, a 2ª série do Ensino Médio e ter, no mínimo, 16 anos. Documentos Requerimento de Matrícula. Documento de Identidade (RG) (cópia simples). Certificado ou Histórico Escolar de conclusão do Ensino Médio (apresentação do original e cópia simples ou cópia autenticada) ou, Declaração de escola, comprovando estar cursando a escolaridade mínima exigida (original). 4

5 As inscrições e as matrículas serão efetuadas conforme cronograma estabelecido pela Unidade, atendidos os requisitos de acesso e nos termos regimentais. 3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Técnico em Guia Turismo é o profissional de serviços que atua como profissional autônomo ou funcionário em empresas de transportes, agências de viagens ou receptivo, operadoras turísticas, na função de condução de grupos. Este profissional orienta, recebe, assiste e conduz grupos durante traslados, passeios, visitas e viagens. Informa sobre aspectos socioculturais, históricos, ambientais, geográficos e outros de interesse do turista, com ética profissional e respeito ao ambiente, à cultura e à legislação. Para tanto, no decorrer do curso deve mobilizar e articular com pertinência os saberes necessários à ação eficiente e eficaz, integrando suporte científico, tecnológico e valorativo que lhe permita: Buscar atualização constante e autodesenvolvimento, por meio de estudos e pesquisas no mercado nacional e internacional para propor inovações, identificar e incorporar, criticamente, novos métodos, técnicas e tecnologias às suas ações e responder às situações cotidianas e imprevisíveis com flexibilidade e criatividade. Assumir postura profissional condizente com os princípios que regem as ações do profissional do eixo tecnológico de Turismo, Hospitalidade e Lazer, atuando em equipes disciplinares e relacionando-se adequadamente com outros profissionais, clientes e fornecedores envolvidos no processo de trabalho, contribuindo de forma efetiva para atingir os objetivos estabelecidos no seu campo de trabalho. Gerenciar seu percurso profissional, com iniciativa e de forma empreendedora, visualizando oportunidades de trabalho nos diversos setores e possibilidades para projetar seu itinerário formativo, seja prestando serviços em organizações ou na condução do seu próprio negócio. Atuar com responsabilidade, comprometendo-se com os princípios da ética, da sustentabilidade ambiental, da preservação da saúde e do desenvolvimento social, orientando suas atividades por valores expressos no ethos profissional, resultante da qualidade e do gosto pelo trabalho bem feito. Para atender às demandas do processo produtivo, o Técnico em Guia de Turismo deverá constituir, além das competências já desenvolvidas nas qualificações técnicas que integram o itinerário formativo desta habilitação, as seguintes competências: 5

6 Conduzir e acompanhar grupos de turistas durante a realização de passeios, visitas e viagens, de forma ética, segura e confortável, cumprindo as especificidades do roteiro estabelecido. Conceber, organizar e viabilizar roteiros e serviços turísticos e de hospitalidade adequados aos interesses, hábitos, atitudes do cliente, a fim de conduzir o grupo com segurança e atender às expectativas da clientela. Compreender e executar os procedimentos de transporte de passageiros e de sua bagagem de acordo com as informações contidas nos documentos pertinentes, aplicando a legislação e os regulamentos pertinentes. Executar as técnicas e procedimentos de condução de grupo, coordenando-os, mediando diferenças culturais entre visitantes e comunidade local, promovendo a interação entre ambos e incentivando a valorização mútua. O perfil do egresso da Qualificação Técnica de Nível Médio de Guia de Turismo Regional prevê o desenvolvimento das seguintes competências: Compreender os procedimentos referentes à condução de grupos, avaliando a qualidade dos produtos e serviços pertinentes a essa atividade, para possibilitar uma experiência de viagem significativa para visitantes e visitados dentro do Estado da Federação onde o profissional realizou sua formação. Conduzir grupos viabilizando roteiros e serviços turísticos, dominando as técnicas de segurança e prevenção de acidentes, utilizando-se de recursos humanos e tecnológicos para promoção da interação entre visitantes e comunidade dentro do Estado da Federação onde o profissional realizou sua formação. O perfil do egresso da Qualificação Técnica de Nível Médio de Guia de Turismo de Excursão Nacional prevê o desenvolvimento das seguintes competências: Compreender os procedimentos referentes à condução de grupos, avaliando a qualidade dos produtos e serviços pertinentes a essa atividade, para possibilitar uma experiência de viagem significativa para visitantes e visitados no Brasil e na América do Sul. Conduzir grupos viabilizando roteiros e serviços turísticos, dominando as técnicas de segurança e prevenção de acidentes, utilizando-se de recursos humanos e tecnológicos para promoção da interação entre visitantes e comunidade no Brasil e América do Sul. 6

7 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular do curso Técnico em Guia de Turismo está estruturada em seis módulos e compreende, em seu itinerário formativo, duas Qualificações Técnicas de Nível Médio de: Guia de Turismo Regional (Módulos I, II, III e IV) Guia de Turismo de Excursão Nacional (Módulos I, II, III e V) Os Módulos de I a VI correspondem à Habilitação Técnica de Nível Médio em Guia de Turismo. O módulo II é pré-requisito para prosseguimento nos módulos III, IV, e V. O módulo III é pré-requisito para prosseguimento no módulo VI. No módulo IV serão realizadas três viagens técnicas obrigatórias, sendo ao menos uma viagem com pernoite. No módulo V serão realizadas três viagens técnicas obrigatórias, compreendendo: - Uma viagem com procedimento de aeroporto (aérea), com pernoite; - Uma viagem interestadual, com pernoite; - Uma viagem livre. MÓDULOS Carga Horária I Ambientação Profissional 120 II Fundamentos do Turismo III Fundamentos do Turismo 2 62 IV Turismo Regional 184 V Excursão Nacional 196 VI Gestão Empreendedora 64 Total de Horas 800 7

8 Módulo I Ambientação Profissional: Prepara e integra o aluno no campo da comunicação e qualidade em serviços, abordando temas fundamentais tais como oralidade, Relacionamentos interpessoais, Liderança, Gestão de conflitos, necessários para atuação diferenciada do profissional nos diversos ambientes de trabalho nos quais ele se insere. Deve ser desenvolvido no início do curso em concomitância ao módulo II. Módulo II Fundamentos do Turismo 1: Fornece ferramentas técnicas e tecnológicas para capacitar o aluno a executar os procedimentos para condução de indivíduos ou grupos de turistas em visitas, passeios e viagens, promovendo a interação entre os visitantes e as comunidades visitadas, com cortesia e segurança. Deve ser desenvolvido no início do curso em concomitância com o módulo I. Módulo III Fundamentos do Turismo 2: Fornece ferramentas técnicas e tecnológicas, para atuação no atendimento aos indivíduos ou grupos, considerando os aspectos culturais e ambientais, abordando temas como pluralidade cultural, Educação Ambiental e Meios de Transportes. Pode ser desenvolvido em concomitância com os módulos IV e/ou V. Módulo IV Turismo Regional: Fornece ferramentas técnicas e tecnológicas para capacitar o aluno a executar os procedimentos para condução de indivíduos ou grupos de turistas em visitas, passeios e viagens, considerando os aspectos históricos, geográficos e artísticos das comunidades visitadas, dentro da Unidade da Federação da oferta do curso. Pode ser desenvolvido em concomitância com os módulos III e/ou V. Módulo V Excursão Nacional: Fornece ferramentas técnicas e tecnológicas para capacitar o aluno a executar os procedimentos para condução de indivíduos ou grupos de turistas em visitas, passeios e viagens, considerando os aspectos históricos, geográficos e artísticos das comunidades visitadas, fora da Unidade da Federação da oferta do curso. Pode ser desenvolvido em concomitância com os módulos III e/ou IV. Módulo VI Gestão Empreendedora: Fornece ferramentas para o desenvolvimento das habilidades necessárias para a gestão inovadora e o comportamento empreendedor.deve ser desenvolvido após o módulo III, podendo ser oferecido em concomitância com os módulos IV e V. 8

9 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS A SEREM DESENVOLVIDAS NOS MÓDULOS Módulo I - Ambientação Profissional Acolher e orientar o cliente, comunicando-se de forma clara e efetiva possibilitando o atendimento adequado às suas necessidades para atender os diferentes atores envolvidos no processo. Atuar em diferentes grupos mobilizando técnicas de liderança e resolução de conflitos a fim de cumprir as programações estabelecidas. Desenvolver ações profissionais, utilizando conhecimentos sobre novas tecnologias e qualidade em serviços a fim de executar as tarefas rotineiras com excelência. Módulo II - Fundamentos do Turismo 1 Reconhecer os agentes componentes do mercado turístico, utilizando as terminologias técnicas, para exercer a hospitalidade nas diversas áreas de atuação. Reconhecer os principais aspectos da sociologia aplicada ao turismo, considerando as principais tendências de comportamento humano em viagens, para identificar as necessidades da demanda e as oportunidades da oferta turísticas. Planejar atividades turísticas que estimulem a interação e integração dos participantes, considerando seu perfil e especificidades do local de realização, a fim de conduzir os grupos com segurança. Conduzir grupos de acordo com a legislação vigente e princípios éticos, administrando o tempo ideal de cada atividade, a fim de cumprir as especificidades do roteiro estabelecido. Identificar o consumo de turismo no mundo, reconhecendo a pluralidade e a diversidade das culturas, visando a integração profissional do guia de turismo no mercado globalizado. Módulo III - Fundamentos do Turismo 2 Atuar como profissional de turismo, considerando as diferentes manifestações socioculturais, contextos históricos, naturais e artísticos dos diversos ambientes visando a ação educativa. Identificar as características dos meios de transporte e das vias de acesso, considerando sua evolução histórica e necessidades dessa indústria, a fim de selecionar o modal adequado para a execução das programações. 9

10 Reconhecer a importância da educação ambiental, considerando seus aspectos sociais, culturais, políticos, espaciais e econômicos, a fim de difundir a preservação, conservação e proteção ambiental para todos os envolvidos na atividade turística. Módulo IV - Turismo Regional Reconhecer os aspectos históricos dos atrativos turísticos do Estado de São Paulo, por meio de pesquisas e visitas técnicas, visando uma atuação profissional que promova a ação educativa. Identificar pontos geográficos e turísticos do Estado de São Paulo, por meio de pesquisas e visitas técnicas, para subsidiar sua atuação como guia de turismo regional. Reconhecer o patrimônio artístico e cultural do Estado de São Paulo, identificando os aspectos cronológicos da arte brasileira, para uma atuação profissional que promova a ação educativa. Aprimorar sua atuação como guia de turismo no estado de São Paulo, por meio de pesquisa e orientações didático-pedagógicas/pedagógicas/profissionais, para o desenvolvimento de atitudes técnicas dos procedimentos de viagens. Módulo V Excursão Nacional Reconhecer os aspectos históricos dos atrativos turísticos do Brasil e América do Sul, por meio de pesquisa e visitas técnicas, para uma atuação profissional que promova a ação educativa. Identificar pontos geográficos e turísticos do Brasil e América do Sul, por meio de pesquisa e visitas técnicas, para subsidiar sua atuação como guia de excursão nacional. Reconhecer o patrimônio artístico e cultural do Brasil e América do Sul, identificando as influências, os aspectos cronológicos da arte universal, para uma atuação profissional que promova a ação educativa. Aprimorar a atuação como guia de Excursão nacional em viagens técnicas interestaduais, por meio de pesquisa e orientações pedagógicas e profissionais, para o desenvolvimento de atitudes técnicas nos procedimentos de viagens. Módulo VI Gestão Empreendedora Visualizar as características do comportamento empreendedor e sua importância para o desenvolvimento pessoal e profissional, aplicando-se modelos mentais e 10

11 técnicas de desenvolvimento do perfil empreendedor na busca da sensibilização e do desenvolvimento da atitude empreendedora Identificar oportunidades de negócio no mercado turístico, com base no processo criativo e inovador de geração de idéias, analisando a viabilidade mercadológica, econômica e financeira, entendendo e atendendo às demandas de mercado. Avaliar as possibilidades de abertura de empresas e/ou de viabilização de projetos no mercado turístico, considerando os processos e trâmites burocráticos, assim como os conhecimentos, habilidade e atitudes empreendedoras que contribuam para a viabilização de um negócio. Propor estratégias de marketing, considerando o ambiente de negócios e oportunidades de mercado, a fim de alcançar viabilidade dos projetos. Propor o processo operacional do negócio, analisando estrutura física e recursos materiais necessários e adequados à funcionalidade do ambiente e ao conforto do cliente, considerando a legislação pertinente de modo a proporcionar visão sistêmica. Criar modelos financeiros, utilizando ferramentas, técnicas e conceitos específicos, visando o controle e a tomada de decisões para o empreendimento. Elaborar um Plano de Negócios como ferramenta de gestão e organização, analisando recursos físicos, humanos, financeiros e jurídicos, proporcionando visão sistêmica para aumentar a chance de sucesso do projeto turístico. Indicações Metodológicas As indicações metodológicas que orientam este curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do Senac São Paulo, pautam-se pelos princípios da aprendizagem com autonomia e do desenvolvimento de competências profissionais, entendidas como a "capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho 8. As competências profissionais descritas na organização curricular foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando processos de trabalho de complexidade crescente, relacionados com a computação gráfica. Tais competências desenham um caminho metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno frente a situações problemáticas que possibilitem o exercício contínuo 8 Esta é a definição de competência profissional presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico Resolução CNE/CEB nº 04/99. 11

12 da mobilização e a articulação dos saberes necessários para a ação e a solução de questões inerentes à natureza do trabalho neste segmento. A incorporação de tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras previstas, como o trabalho por projeto, atende aos processos de produção da área, às constantes transformações que lhe são impostas e às mudanças socioculturais relativas ao mundo do trabalho. Propicia aos alunos a vivência de situações desafiadoras que levam a um maior envolvimento, instigando-os a decidir, opinar, debater e construir com autonomia o seu desenvolvimento profissional. Permite, ainda, a oportunidade de trabalho em equipe, assim como o exercício da ética, da responsabilidade social e da atitude empreendedora. As situações de aprendizagem previstas para cada módulo têm como eixo condutor um Projeto que será construído no decorrer do curso, considerando as especificidades de cada módulo. O trabalho por projeto favorece o desenvolvimento das competências previstas em cada módulo, na medida em que considera contextos similares àqueles encontrados nas condições reais de trabalho e estimula a participação ativa dos alunos na busca de soluções para os desafios que dele emergem. Estudo de casos, proposição de problemas, pesquisa em diferentes fontes, contato com empresas e especialistas da área, seminários, viagens e visitas técnicas, trabalho de campo e simulações de contextos compõem o repertório do trabalho por projeto, que será especificado no plano de trabalho dos docentes, a ser elaborado sob a coordenação da área técnica da unidade e registrado em documento próprio. Cabe ressaltar que, na mediação dessas atividades, o docente deve atuar no sentido de possibilitar a identificação de problemas diversificados e desafiadores, orientando a busca de informações, estimulando o raciocínio lógico e a criatividade e incentivando respostas inovadoras. Deve, também, criar estratégias que propiciem avanços, tendo sempre em vista que a competência é formada pela prática e que esta se dá em situações concretas. PLANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO O estágio é um ato educativo, tendo como objetivo proporcionar a preparação para o trabalho produtivo e para vida cidadã do educando, sempre desenvolvido em ambientes de trabalho que envolva atividades relacionadas com a natureza do curso, nos termos da legislação vigente. Este curso não prevê estágio profissional supervisionado, ficando a critério da Direção da Unidade autorizar a sua realização como uma atividade opcional do aluno, acrescida à carga horária total do curso. 12

13 O estágio não obrigatório e opcional do aluno poderá ser realizado desde que o mesmo esteja matriculado, frequente regularmente o curso e tenha, no mínimo, 18 anos. O aluno que optar pelo estágio poderá iniciá-lo a partir do módulo I. Mesmo não sendo obrigatório, o estágio será orientado e supervisionado por um responsável da parte concedente e acompanhado por docente orientador indicado pelo Senac, que se responsabilizará pela sua avaliação e pela verificação do local destinado às atividades do estágio, procurando garantir que as instalações e as atividades desenvolvidas sejam adequadas para a formação cultural e profissional do educando. Os estágios poderão ser desenvolvidos em organizações privadas, públicas e do terceiro setor onde a atividade do Guia de Turismo se faça necessária, desde que ofereçam as condições essenciais ao cumprimento de sua função educativa, de maneira a evitar situações em que o aluno seja compelido a assumir responsabilidades de profissionais já qualificados e, dessa forma, desenvolvendo as atividades compatíveis com as previstas no Termo de Compromisso. Serão aplicados estratégias e instrumentos de avaliação do desempenho do aluno, com registros em formulário próprio de acompanhamento do estágio, com anotações diárias feitas pelo estagiário e validadas pelo supervisor do campo de estágio. O estágio não poderá exceder 06 horas diárias e 30 horas semanais, devendo constar do respectivo Termo de Compromisso. A carga horária do estágio deverá ser de, no mínimo, 10% do total de horas da habilitação ou, no mínimo, o mesmo percentual da respectiva qualificação técnica e o aluno poderá concluí-lo até a data de término do curso estabelecida no Termo de Compromisso firmado entre o aluno ou seu responsável legal, a parte concedente e o Senac, que indicará as condições para sua realização. Periodicamente o aluno deverá apresentar ao docente orientador do estágio, relatório das atividades realizadas. Um relatório final deverá ser entregue ao docente orientador da Unidade até 30 dias após o término do curso, devidamente assinado pelo supervisor do estágio. Para realização do estágio há necessidade dos seguintes documentos: Acordo de Cooperação entre a Unidade Senac que oferecer o curso e a parte concedente que oferecer o campo de estágio. Este documento deverá definir as responsabilidades de ambas as partes e todas as condições necessárias à realização do estágio. 13

14 Plano de Atividades do estagiário, elaborado em acordo com aluno, parte concedente e o Senac, incorporado ao termo de Compromisso. Termo de Compromisso de Estágio, consignando as responsabilidades do estagiário e da parte concedente, firmado pelo seu representante, pelo estagiário e pela Unidade Senac, que deve zelar pelo cumprimento das determinações constantes do respectivo termo. Seguro de Acidentes Pessoais para os estagiários, com cobertura para todo o período de duração do estágio, pela parte concedente e, alternativamente, assumida pelo Senac. A apólice deve ser compatível com valores de mercado, ficando também estabelecidos no Termo de Compromisso. Durante a realização do estágio devem ser elaborados: Relatório de Estágio, segundo orientações do supervisor. Ficha de Acompanhamento de Estágio com registros diários feitos pelo estagiário e com visto do supervisor. O aluno ao qual for concedida a oportunidade do estágio opcional e que realizar, integralmente, as horas e atividades previstas no respectivo Termo de Compromisso terá apostilado no verso do seu Certificado ou Diploma, o estágio realizado. Caso não cumpra o mínimo de horas e de atividades previstas, não terá direito a qualquer aditamento em seu documento de conclusão. 5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil profissional de conclusão do Técnico em Guia de Turismo, podem ser avaliadas para aproveitamento de estudos, nos termos da legislação e das normas vigentes. Assim, podem ser aproveitados no curso, os conhecimentos e experiências adquiridos: Em cursos, módulos, etapas ou certificação profissional técnica de nível médio, mediante comprovação e análise da adequação ao perfil profissional de conclusão e, se necessário, com avaliação do aluno. Em cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno. O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do módulo e em tempo hábil para deferimento pela direção da Unidade e devida análise por parte 14

15 dos docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a indicação de eventuais complementações. 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem será contínua e cumulativa, priorizando aspectos qualitativos relacionados ao processo de aprendizagem e ao desenvolvimento do aluno observado durante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou em grupo. Dentre essas atividades constam pesquisas, relatórios de atividades e visitas técnicas, estudo de casos, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho, apresentação de seminários, simulações e, ainda, o projeto e suas etapas. A avaliação deve se pautar por critérios e indicadores de desempenho, pois considera-se que cada competência traz em si determinado grau de experiência cognitiva, valorativa e comportamental que pode ser traduzido por desempenhos. Assim, pode-se dizer que o aluno adquiriu determinada competência quando seu desempenho expressar esse patamar de exigência qualitativa. Para orientar o processo de avaliação, torná-lo transparente e capaz de contribuir para a promoção e a regulação da aprendizagem, é necessário que os indicadores de desempenho sejam definidos no plano de trabalho docente e explicitados aos alunos desde o início do curso. Tal procedimento visa direcionar todos os esforços da equipe técnica, do corpo docente e do próprio aluno para que este alcance o desempenho desejado. Desse modo, espera-se potencializar a aprendizagem e reduzir ou eliminar o insucesso, uma vez que a educação por competência implica em assegurar condições para o aluno superar dificuldades de aprendizagem diagnosticadas durante o processo educacional. A autoavaliação será estimulada e desenvolvida por meio de procedimentos que permitam o acompanhamento, pelo aluno, do seu progresso, assim como a identificação de pontos a serem aprimorados, tendo em vista tratar-se esta de uma prática imprescindível à aprendizagem com autonomia. O resultado do processo de avaliação será expresso por menções: Ótimo: capaz de desempenhar, com destaque, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Bom: capaz de desempenhar, a contento, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Insuficiente: ainda não capaz de desempenhar, no mínimo, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. 15

16 As menções serão atribuídas por módulo, considerando os critérios e indicadores de desempenho relacionados às competências previstas em cada um deles, as quais integram as competências profissionais descritas no perfil de conclusão. Será considerado aprovado aquele que obtiver, ao final de cada módulo, as menções Ótimo ou Bom e frequência mínima de 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Será considerado reprovado, aquele que obtiver a menção Insuficiente em qualquer um dos módulos, mesmo após as oportunidades de recuperação, ou tiver frequência inferior a 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Os alunos devem ter pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados para o desenvolvimento do curso, bem como sobre as normas regimentais e os critérios de avaliação, recuperação, frequência e promoção. 7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS A rede de Unidades Educacionais Senac São Paulo tem a infraestrutura necessária para a realização dos cursos técnicos propostos, contando com dependências para acolhimento dos alunos, salas de aula devidamente mobiliadas com cadeiras móveis e armário para organização dos materiais, sala de atendimento, salas para Direção, Secretaria, Coordenação e Docentes, laboratórios de informática, bibliotecas com o acervo contendo os títulos da bibliografia básica indicada no correspondente Plano de Curso, computadores conectados à Internet e outros equipamentos, como, Televisão, Vídeo/DVD, Projetor de slides e Retroprojetor/Data show. Instalações específicas Sala de aula para a composição de diferentes arranjos que privilegiem a diversidade das atividades pedagógicas. Equipamentos específicos Mapoteca Câmera de vídeo Aplicativo Panrotas Para as viagens técnicas obrigatórias, compete à unidade providenciar e fornecer os seguintes serviços, de acordo com as especificidades de cada viagem: Bolsa ou mochila do Guia de Turismo Contratação de guia regional 16

17 Crachá de identificação para alunos Etiquetas de bagagem Hospedagem Kit básico de Primeiros Socorros (Luvas de látex, Soro Fisiológico, Gaze, Atadura Crepe, Esparadrapo, Tesoura, Termômetro, Curativos, Mascara descartável para RCP) Listas e documentos variados Seguro Serviço de bordo Transporte rodoviário e aéreo. Bibliografia Básica Módulo I - Ambientação Profissional BAHL, M.; AGUIAR, M. F. Competência Profissional no Turismo e Compromisso Social. São Paulo: Roca, CHIMENTI, S; TAVARES, A. M. Guia de Turismo - O Profissional e a Profissão. São Paulo: Senac, TRIGO, L. G. G. Turismo básico. São Paulo: Senac, Módulo II - Fundamentos do Turismo 1 CARVALHO, P. J. Condução de Grupos no Turismo. São Paulo: Chronos, 2003 BASTOS, N. C. M. Ir e vir. Movidos pela inquietude. São Paulo: Senac, HINTZE, H. Guia de Turismo Formação e Perfil Profissional. São Paulo: Roca, Módulo III - Fundamentos do Turismo 2 GAETA, C.; PANOSSO NETO, A. Turismo de Experiência. São Paulo: Senac, KRIPPENDOR F, J. Sociologia do turismo: Para uma nova compreensão do lazer e das viagens. São Paulo: Aleph, Módulo IV - Turismo Regional CYTRYNOWICZ, R. Dez Roteiros Históricos a Pé em São Paulo. São Paulo: Narrativa Um, RAPOSO, A. Um Guia para o Guia: Turismo no Brasil. Rio de Janeiro: Senac,

18 Módulo V - Excursão Nacional SENAC, Departamento Nacional. Serviços em turismo: guias, operadores, agentes. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2012 TRIGO, L. G. G. Viagem na memória Guia histórico das viagens e do turismo no Brasil. São Paulo: Senac, 2002 Módulo VI - Gestão Empreendedora DOLABELA, F. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, PESCE, B. A menina do Vale Como o empreendedorismo pode mudar a sua vida. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, Disponível em: < Acesso em: 05 dez Bibliografia Complementar SWARBROOKE, J. Turismo sustentável - Turismo Cultural, Ecoturismo e Ética. Paulo: Aleph, São CORTELLA, M. S. Qual a tua obra? Inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética. São Paulo: Vozes, SILVA, M. G. L. Cidades Turísticas - Identidades e Cenários de Lazer. São Paulo: Aleph, BROCKMAN, J.; MATSON, K. As coisas são assim. Pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia das letras, CYTRYNOWICZ, R. Roteiros Históricos a Pé Próximos a São Paulo. São Paulo: Narrativa Um, COSTA, F. R. Turismo e patrimônio cultural - Interpretação e qualificação. São Paulo: Senac, CYTRYNOWICZ, R. Dez Roteiros a Pé com Crianças Pela História de São Paulo. São Paulo: Narrativa Um, CYTRYNOWICZ, R. Santos e Litoral: Dez Roteiros Históricos a Pé. São Paulo: Narrativa Um, FAVERO, L. Oralidade e escrita, perspectivas para o ensino da língua materna. São Paulo: Cortez,

19 8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO Estão habilitados, para a docência neste curso, profissionais licenciados (licenciatura plena ou programa especial de formação) na respectiva área profissional. Para o desenvolvimento das competências previstas nos módulos constantes deste Plano de Curso devem ser admitidos docentes com a seguinte formação: MÓDULOS Ambientação Profissional Fundamentos do Turismo 1 FORMAÇÃO Graduados em Psicologia, Comunicação, Letras, Artes e Terapia Ocupacional. Graduados em Turismo, Sociologia, Geografia, Direito, Enfermagem. Fundamentos do Turismo 2 Graduados em Artes, Turismo, História, Biologia. Turismo Regional Excursão Nacional Graduados em Turismo, Geografia, História, e um profissional credenciado pelo Ministério do Turismo como Guia de Turismo Regional. Graduados em Turismo, Geografia, História, e um profissional credenciado pelo Ministério do Turismo como Guia de Turismo de Excursão Nacional e América do Sul. Gestão Empreendedora Graduados em Administração, Contabilidade, Turismo. Poderão ainda ser admitidos, em caráter excepcional, profissionais com a seguinte ordem preferencial: Na falta de licenciados, os graduados na correspondente área profissional ou de estudos. Na falta de profissionais graduados em nível superior nas áreas específicas, profissionais graduados em outras áreas e que tenham comprovada experiência profissional na área do curso. Na falta de profissionais graduados, técnicos de nível médio na área do curso, com comprovada experiência profissional na área. Na falta de profissionais de nível técnico com comprovada experiência, outros reconhecidos por sua notória competência e, no mínimo, com ensino médio completo. 19

20 Aos não licenciados será propiciada formação docente em serviço. A coordenação do curso será realizada por profissional com graduação e experiência profissional compatíveis com as necessidades da função. 9. CERTIFICADOS E DIPLOMA Àquele que concluir com aprovação os módulos I, II, III e IV será conferido o certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de Guia de Turismo Regional, com validade nacional. Àquele que concluir com aprovação os módulos I, II, III e V será conferido o certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de Guia de Turismo de Excursão Nacional, com validade nacional. Àquele que concluir com aprovação todos os módulos que compõem a organização curricular desta Habilitação Técnica de Nível Médio e comprovar a conclusão do ensino médio será conferido o Diploma de TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO, com validade nacional. 20

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