IMPLANTAÇÃO FLORESTAL FORMAÇÃO DE NOVAS FLORESTAS
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- João Vítor Coradelli Palha
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1 IMPLANTAÇÃO FLORESTAL FORMAÇÃO DE NOVAS FLORESTAS A implantação florestal consiste no estabelecimento da floresta, incluindo as operações básicas de preparo do terreno, plantio e tratos culturais. Inclui operações de preparo de solo até o fechamento do dossel
2 Preparo da área Preparo do terreno Construção de estradas e aceiros Talhonamento => unidades de manejo (talhões) Estrada Principal, carreadores internos e aceiros
3 Talhonamento e Malha Viária < 300 m m 4 a 5 m 6 a 8 m Aceiro 10 m (cada 4 ou 5 talhões)
4 Limpeza do terreno De acordo com Legislação florestal/ambiental Áreas com cobertura vegetal arbórea desmatamento, retirada da madeira, redução de resíduos e incorporação ao solo ou enleiramento ou queima de resíduos de vegetação. Limpeza do terreno em áreas de capoeiras, cerradão e cerrados correntão Limpeza do terreno em áreas com vegetação densa Trator de esteira com lamina frontal cortadora ou empurradora Áreas de reforma ou sem vegetação cultivo mínimo
5 Limpeza do terreno em áreas de reforma Povoamentos de Pinus redução dos resíduos da exploração com rolo faca. Povoamento de Eucalyptus aplicação de herbicida pós-emergente e limpeza dos resíduos com rastelo mecânico
6 Combate à formiga a) Combate inicial: pré-corte, após a limpeza e antes do revolvimento do solo b) Repasse: após preparo do solo c) Ronda: até 3 meses após o plantio d) Manutenção: 3 meses após o plantio até o próximo corte (anualmente).
7 Preparo do solo Cultivo Intensivo (Atualmente o preparo intensivo do solo tem sido pouco usado) Utilização de arados, grades pesada e leve, escarificador e subsolador Cultivo Reduzido Preparo localizado, apenas na linha ou cova de plantio Variações: preparo de solo em faixas, restrito a abertura de covas para plantio das mudas Mantém-se os resíduos na superfície do solo
8 Vantagens do Cultivo Mínimo em relação ao Cultivo Intensivo do solo Mantém ou melhora as características físicas e químicas do solo Melhora a atividade biológica do solo Reduz a ocorrência de plantas espontâneas Reduz despesas de implantação e reforma Desvantagens do Cultivo Mínimo Heterogeneidade de crescimento inicial Maior dificuldade de proteção e manejo
9 Produtividade Definição do Espaçamento Implicações na taxa de crescimento, forma das árvores, desrama, idade de corte, atividades de manejo, colheita florestal e custos de produção. 3 x 1 m 3 x 3 m Idade (anos)
10 Espaçamento dependente de: espécie, finalidade da madeira, capacidade de desrama natural, tolerância ao sombreamento, possibilidade de mecanização, etc. Influência do espaçamento no crescimento: altura diâmetro pouca ou nenhuma relação direta
11 Fertilização Recomendação varia com as exigências dos materiais genéticos e com as características físicas e químicas do solo Espécies do gênero Pinus são na maioria menos exigentes que as do gênero Eucalyptus.
12 Plantio Métodos de plantio dependente de: época do ano, topografia, disponibilidade de mão-de-obra, máquinas e equipamentos, etc. Métodos Manual distribuição das mudas, incorporação de adubos e plantio com pequenas enxadas/enxadões Semi-mecanizado matracas e chuço Mecanizado: usado para plantio de mudas por raízes nuas no Sul do Brasil Tratamento das mudas a serem expedidas Irrigação
13 Replantio Repor as mudas nos locais onde o levantamento de falhas apontou a ocorrência de morte das mudas. Geralmente é feito quando as falhas são superiores a 10%. Deve ser feito até 30 dias após o plantio Utiliza-se a mesma espécie plantada originalmente no talhão seguindo-se as mesmas orientações do plantio.
14 Tratos culturais Visam basicamente eliminar a vegetação competidora Os tratos culturais iniciam-se alguns meses após o plantio e se estendem até que as plantas fecham o dossel Os eucaliptos são em geral mais sensíveis a vegetação competidora do que os pinus Métodos de controle de plantas competidoras: manual, mecanizado (enxadas rotativas, roçadeiras) e controle químico (herbicidas)
15 Condução e regeneração florestal Uma vez implantada, a floresta deve ser conduzida adequadamente para que os benefícios e os produtos pretendidos sejam obtidos com o menor custo e a qualidade máxima A condução da floresta está intimamente relacionada com o método de regeneração Regeneração: plantio ou brotação de cepas
16 Regimes florestais Regime florestal é a maneira através da qual ocorre a regeneração das florestas Talhadia - brotação de cepas Alto fuste - plantio de mudas
17 Regime de Talhadia Consiste no corte simultâneo de todas as árvores do povoamento (corte raso ou corte total) Cepas a pleno sol Regeneração por brotação das cepas Muito usada para obtenção de madeira de pequenas dimensões.
18 A manutenção da produtividade das florestas conduzidas sob regime de talhadia depende da sobrevivência das cepas e do desenvolvimento dos brotos Fatores que afetam a brotação das cepas 1. Espécie e Procedência 2. Época de Corte 3. Altura de Corte 4. Diâmetro das cepas 5. Fertilização Mineral 6. Pragas e Doenças 7. Danos Físicos e Mecânicos
19 Épocas do corte Maio Agosto Novembro Sobrevivência das cepas (%) Altura da brotação aos 6 meses (m) 0,9 2,8 3,3 E. grandis (6 meses) Mogi Guaçu - SP
20 Desbrota Consiste na redução do número de brotos por cepa, mantendose apenas os mais vigorosos Época da Desbrota * Desbrota precoce pode não permitir ainda uma seleção eficiente dos brotos * Desbrota tardia reduz o rendimento da operação (brotos com maior diâmetro) Critério: altura aliada a um diâmetro facilmente decepável
21 Número de brotos por cepa Depende da finalidade da madeira Espaçamento entre plantas Diâmetro das cepas Geralmente 1 a 3 brotos (Arcelor Mittal 1 broto/cepa)
22 Fisiologia e produtividade da brotação 1. Auxina produzida na parte aérea inibe brotações das gemas basais, quando cortada brotação. 2. Brotação apresenta crescimento inicial mais rápido do que o de plantas oriundas de mudas 3. Três cortes: 2 produção até 20% maior do que a do 1 corte. 1 e 3 cortes: produção semelhante.
23 Regime de alto fuste Obtenção de madeira de grandes dimensões (toras para serraria, laminação, etc.) Geralmente os povoamentos são conduzidos com desbastes periódicos Desbastes são cortes parciais aplicados em povoamentos imaturos, com o objetivo de estimular o crescimento das árvores remanescentes.
24 Vantagens Gerais dos Desbastes Melhor aproveitamento de madeira Aumento no valor das árvores remanescentes Receitas parciais Melhoria da qualidade da madeira produzida Época dos Desbastes Paralização do crescimento Variável: espécie, espaçamento, solo, mercado Seleção das árvores: forma, vigor, posição no dossel
25 Produção (Y) Y = a + b + c a b c Idade Relação entre as produções de um povoamento desbastado e de um povoamento não desbastado (Clutter et al, 1983)
26 IDADE DE CORTE IMA - incremento volumétrico médio anual = ICA - incremento volumétrico corrente anual
27
28 m 3 de madeira IDADE DE CORTE Idade (anos) Produção (m3/ha) IMA(m3/ha/ano) ICA (m3/ano)
29 Regime de Talhadia sob Alto Fuste Associam-se os objetivos da talhadia (produção rápida de madeira de pequenas dimensões) e do alto fuste (produção de madeira de grandes dimensões)
30 Desrama Desrama Natural Etapas 1. morte dos galhos 2. queda dos galhos 3. oclusão (cicatrização) da ferida Desrama Artificial Características Objetivos
31 Recomendações para Desrama Somente em espécies com desrama natural deficiente Aplicar em árvores jovens Aplicar nas melhores árvores e que serão destinadas ao corte final Vincular com as operações de desbastes Evitar as estações/épocas em que a casca das árvores estejam soltas (primavera-verão)
32 A B C D m 3 /ha A = árvore isolada B = árvore em grande espaçamento C = árvore em espaçamento intermediário D = árvore em pequeno espaçamento m 3 /árvore Número de árvore/ha
33 Colheita Florestal SISTEMAS DE COLHEITA FLORESTAL Definição É um conjunto de atividades que tem como objetivo racionalizar a utilização dos recursos humanos e materiais para extrair madeira com qualidade, de forma segura e econômica, considerando-se os aspectos técnicos, silviculturais, ergonômicos, ambientais e sociais.
34 A escolha de um sistema depende de fatores como: Característica Física do Terreno Topografia, solo e rede viária Povoamento Florestal Volume de madeira a ser extraído x densidade de estradas Condições Climáticas Temperatura Regime pluviométrico Plano de Manejo Plano de manejo impõe restrições sobre um dado sistema de colheita. Disponibilidade de equipamentos Disponibilidade, grau de utilização, eficiência operacional.
35 Sistemas de colheita Florestal Sistema de tora curta (Cut-to-lenght) A árvore é processada no local da derrubada, sendo transportada para a margem da estrada ou pátio temporário, em forma de toras com até 6 metros de comprimento. Sistema de tora longa (Tree lenght) A árvore é semiprocessada no local de derrubada, sendo transportada em forma de fuste (árvore somente desgalhada e destopada) ou toras com comprimento acima de 6 metros. Sistema de árvore inteira (Full-tree) A árvore é derrubada e transportada, sem ser desgalhada e traçada, para uma estrada ou pátio intermediário onde é realizado seu processamento.
36 Sistema de árvore completa (Whole-tree) A árvore é arrancada com parte de seu sistema radicular e transportada para a margem da estrada ou pátio temporário, onde é realizado o seu processamento. Sistema de cavaqueamento (Chipping) A árvore é derrubada e processada no local, sendo transportada em forma de cavacos, para a margem da estrada ou pátio de estocagem ou diretamente para a indústria. Existem três subsistemas: cavaqueamento integral, a árvore é processada inteira; cavaqueamento parcial com casca, a árvore é processada em forma de fuste; cavaqueamento parcial sem casca, a árvore é processada em toras curtas descascadas.
37 SISTEMA MANUAL Todas as operações são manuais Pouco usado atualmente SISTEMA SEMIMECANIZADO: MOTOSSERRA primeiro avanço na mecanização nos anos 60; eficiente no corte raso de povoamentos de pequenos diâmetros e nos primeiros desbastes; utilização de guinchos para maiores distâncias ; extração com tratores agrícolas ou animais
38 CORTE OU DERRUBADA MANUAL 15 cm Cepa para rebrota Cepa 5 cm (A) = Entalhe direcional (B) = Corte de derrubada
39 CORTE, ABATE OU DERRUBADA (com motossera) Entalhe direcional Corte de derrubada
40 SISTEMAS DE COLHEITA FLORESTAL MÓDULOS Condições Locais Equipamentos disponíveis. Etapas Abate Estocagem Abate Desdobramento Descasque Empilhamento Carregamento Transporte
41 Corte (Abate; desgalhamento; destopamento; medição; toragem) Extração ou Baldeio (Arraste; transporte primário; guinchos/cabos; transporte direto) Carga (Manual ou mecânico) Transporte Principal (Rodoviário; ferroviário; hidroviário) Descarga
42 Linha de resíduos Madeira empilhada Entrada de veículos
43 Módulos de corte MÓDULO I Fellerbuncher + Skidder + Log Cutter + Grua Hidráulica Fellerbuncher Skidder (Transporte a curta distância Arraste) Log Cutter - Traçador Grua Hidráulica
44 MÓDULO II Harvester + Forwarder HARVESTER Forwarder - autocarregável
45 Carregamento manual
46 Skidder arrastador Forwarder auto-carregável Fellerbuncher cortador-amontoador Log-cutter traçador Grua carregador Harvester cortador-descascador-traçador-amontoador
47 TIPOS DE TRANSPORTE Transporte Primário: transporte a curta distância, do interior do talhão até o estaleiro. Sem contato da madeira com o solo (Baldeio). Pode ser realizado por máquinas/tratores agrícolas, manual ou por animais. Transporte Principal: transporte do estaleiro até a fábrica Transporte Direto: transporte do interior do talhão até a fábrica
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