Indicadores Ambientais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Indicadores Ambientais"

Transcrição

1

2 Compromisso da gestão Esta publicação de deve ser vista como a actualização da informação disponibilizada ao público no nosso anterior Relatório Ambiental 25 e deve ser entendida como uma extensão do mesmo. 2 Bruno Torres Director de Planeamento, Ambiente e Infra-estruturas Pretendemos continuar a divulgar o avanço dos nossos objectivos ambientais, bem como actualizar os nossos indicadores relativos a volumes de produção, consumos de matérias-primas, consumos de recursos naturais e energia, produção de resíduos, volumes de efluentes atmosféricos e líquidos e dispêndios ambientais (custos correntes e investimentos). Quanto ao ruído ambiental, não foram feitas novas medições, pelo que não há lugar à repetição dos dados anteriormente publicados. A recente evolução da legislação sobre ruído levará à realização de uma nova avaliação acústica que será divulgada num futuro Relatório. foi um ano em que mais uma vez o nosso esforço ambiental foi reconhecido, a julgar pelos bons resultados das auditorias externas realizadas às nossas instalações e pelo interesse externo crescente em relação ao nosso Sistema de Gestão Ambiental. Este interesse é evidente através das diversas visitas que recebemos e de convites para participarmos em sessões técnicas de divulgação dos nossos métodos de trabalho. Recebemos ainda um aditamento à nossa Licença Ambiental que se traduziu em alguns investimentos, referidos na última secção desta publicação. Como membro da Direcção da Volkswagen Autoeuropa que tem a seu cargo a Gestão Ambiental, orgulho-me do nosso desempenho ambiental e do esforço que temos feito ao longo de todos estes anos para mantermos uma actuação responsável nestas matérias. Acredito que a única solução de longo prazo para a indústria é a via do desenvolvimento sustentável e, na Volkswagen Autoeuropa, cada dia percorremos um passo desse longo caminho.

3 objectivos e resultados ambientais Manter a Certificação Ambiental segundo a Norma ISO 141:24. Manter o cumprimento dos requisitos legais. Sensibilização e Comunicação: Promover a educação ambiental com Escolas ou Universidades; Publicar um Relatório Ambiental e sua divulgação na intranet e internet; Artigos nos jornais regionais. Melhorar as condições de armazenamento de resíduos. em curso em curso atingido projecto definido Afinação do Sistema de Gestão de Energia; Diversas acções de redução de consumos de electricidade, gás natural e ar comprimido. Redução de 25 Nm 3 de gás em cada dia de produção. Redução de 48 m 3 de água desmineralizada em cada dia de produção. em curso atingido Influenciar as actividades das empresas do Parque de Fornecedores, no sentido de virem a ter sistemas de gestão ambiental próprios e trabalharem para a melhoria contínua do seu desempenho ambiental. Continuar a utilização do TPM como ferramenta para indirectamente melhorar o nível de sensibilização ambiental no posto de trabalho, e se possível implementar em novas áreas de não produção. Monitorizar o consumo de massas adesivas no Cabrio por tipo de produto por forma a que no final de se possa estabelecer um objectivo mensurável para 27. Redução do consumo de óleo de embutissagem: aplicação de 6 ml/peça, equivalente a uma redução de,89 ml/peça relativamente a 25. Redução do consumo de aço em,5 Kg/carro (MPV) relativamente a 25. Melhorar o sistema de recolha de fluídos residuais na zona de reparações, por forma a reduzir o volume de águas oleosas. Em curso atingido atingido atingido atingido atingido

4 objectivos ambientais 27 Manter e renovar a Certificação Ambiental segundo a Norma ISO 141:24. Divulgar os esforços ambientais da Autoeuropa a Escolas ou Universidades, através de visitas de estudo ou apresentações feitas nas mesmas; Publicar uma actualização de e sua divulgação na intranet e internet; Concluir a melhoria das condições de segregação e armazenamento de resíduos no parque de empreiteiros. 4 Cumprir e se possível ir além dos requisitos legais e outros aplicáveis à Autoeuropa; Implementar um sistema de protecção de carroçarias para efeitos de transporte alternativo à actual cera (MPV). Monitorizar continuamente os consumos de energia e implementar a nível da fábrica diversas acções de redução de consumos de electricidade, gás natural e ar comprimido. Reduzir em 1%/carro (Eos) o consumo de sealer. Redução do consumo de aço em 4,2 kg/carro (MPV) e 4,4 kg/carro (Eos), relativamente a. Influenciar as actividades das empresas do Parque de Fornecedores, no sentido de virem a ter sistemas de gestão ambiental próprios e trabalharem para a melhoria contínua do seu desempenho ambiental. Redução do consumo de,5 l/carro de base-coat e de 1,8 l/carro de solvente SO25 relativamente a. Eliminar os toalhetes de papel descartáveis e os copos de papel dos refeitórios. Estender à linha do Eos o conceito da valorização das peças plásticas originadas na montagem dos veículos.

5 Produção de veículos consumo de matérias primas Consumo de aço (ton)

6 Consumo de tinta (ton) Consumo de verniz (ton) Consumo de solventes de limpeza (ton) O ano de 23 foi atípico em termos de consumo de solvente, já que o valor apresentado é anormalmente baixo

7 consumos de recursos naturais e energia Consumo total de água (m 3 ) por tipo de utilização Rede Pública Furo para Rega Furo uso Industrial O ano de 22 não pode ser representado, por motivo de avaria no contador principal. 7 Consumo específico de água industrial (m 3 /veículo)

8 consumo total de água industrial (m 3 ) e específico (m 3 /veículo) Consumo absoluto Consumo específico Consumo total de electricidade (mwh)

9 Consumo específico de electricidade (kwh/veículo) consumo total de electricidade (mwh) e específico (kwh/veículo) 9 Consumo absoluto Consumo específico

10 Consumo total de gás natural (nm 3 ) Consumo específico de gás natural (nm 3 /veículo)

11 consumo total de gás natural (nm 3 ) e específico (nm 3 /veículo) Consumo absoluto Consumo específico

12 produção de resíduos resíduos perigosos (ton) Lamas de tintas e vernizes contendo solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas Lamas da ETARI Resíduos de colas ou vedantes contendo solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas Grupo de resíduos de hidrocarbonetos Lamas de fosfatação Suspensões aquosas contendo tintas ou vernizes, com solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas resíduos não perigosos (ton) Aparas e limalhas de metais ferrosos Ferro e aço Embalagens de madeira Embalagens de papel e cartão Resíduos (incluindo misturas de materias) do tratamento mecânico de resíduos Resíduos biodegradáveis de cozinhas e cantinas

13 efluentes atmosféricos e líquidos emissão de covs (g/m 2 ) 7 6 Limite Legal Principais poluentes existentes nas Águas residuais Média das concentrações dos poluentes mais relevantes no efluente final, antes do tratamento biológico municipal (mg/l) ANO AI Mn As Cr VI Ni CN óleos Minerais Zn Pb Cd Cu <, (a) <,5 <,1 <, <, <,5 <,1 <, <, <,25 <, <, <,2,4.3 Valor Guia 1 2 1, nd 1,2 1 (a) Só se começou a monitorizar este parâmetro em 24. (nd) Não definido Al: alumínio; Mn: manganês; As: arsénio; Cr VI: crómio hexavalente; Ni: níquel; CN: cianetos; Zn: zinco; Pb: chumbo; Cd: cádmio; Cu: cobre

14 Principais fornecedores já com Certificação Ambiental 14 Número (acumulado) de unidades certificadas Visteon Out.98 Jan.99 Abr.99 Jul.99 Out.99 Jan. Abr. Jul. Out. Jan.1 Abr.1 Jul.1 Out.1 Jan.2 Abr.2 Jul.2 Out.2 Jan.3 Abr.3 Jul.3 Out.3 Jan.4 Abr.4 Jul.4 Out.4 Jan.5 Abr.5 Benteler Kautex Faurecia Tenneco Alcoa Rieter PPG Vanpro Continental SAS wheels palmetal isporeco thyssen-krupp ramel Jul.5 Out.5 Jan.6 Abr.6 Jul.6 Out.6 Jan.7 webasto Data de obtenção da Certificação Ambiental (período 1998/) Evolução do número de fornecedores certificados

15 Custos Ambientais Correntes ( ) Gestão de resíduos Custos totais com a ETARI Serviços ambientais, consultoria e outros Caracterização de emissões atmosféricas Auditorias externas TOTAL Investimentos Ambientais ( ) Alterações nas chaminés Acções de poupança de energia Melhorias na unidade de decapagem Melhorias na ETARI TOTAL 36 75

16 1ª Edição: Volkswagen Autoeuropa, Automóveis Lda. Planeamento, Ambiente e Infra-estruturas Data: Maio de 27 Direcção técnica e autoria: Paulo Baptista Manuel Ribeiro Fotografias: Volkswagen Autoeuropa Design: MIL Cenas - Lda. Estrada Vale Mulatas Lt. 7 Armazém E Setúbal Tel.: Fax: Impressão: Armazém de Papéis do Sado, Lda. Praça do Quebedo, Setúbal Tel.: Fax: Tiragem: 4 exemplares (versão portuguesa) Depósito legal nº /4 (de acordo com o decreto-lei nº 74/82 de 3 de Março) Esta publicação de poderá ser encomendada a: VoLKSWAGEN Autoeuropa Departamento de Relações Públicas Quinta da Marquesa Quinta do Anjo Portugal Tel.: / 3248 / 2552 Fax: , Maio 27 Impresso em papel reciclado

Autoeuropa. Indicadores Ambientais 2008

Autoeuropa. Indicadores Ambientais 2008 Autoeuropa Indicadores Ambientais Índice P 03 1. ESTRATÉGIA AMBIENTAL P 04 2. PRODUTOS P 05 3. OBJECTIVOS E RESULTADOS P 06 4. OBJECTIVOS 2009 P 07 5. INDICADORES AMBIENTAIS P 15 6. CUSTOS E INVESTIMENTOS

Leia mais

Volkswagen Autoeuropa. Indicadores. ambientais

Volkswagen Autoeuropa. Indicadores. ambientais Volkswagen Autoeuropa 2010 Indicadores ambientais Índice 1. ESTRATÉGIA AMBIENTAL P 03 2. PRODUTOS P 04 3. OBJECTIVOS E RESULTADOS AMBIENTAIS 2010 P 05 4. OBJECTIVOS 2011 P 06 5. INDICADORES AMBIENTAIS

Leia mais

Indicadores Ambientais

Indicadores Ambientais Indicadores Ambientais / Desempenho Em, publicámos o nosso primeiro Relatório Ambiental, como forma de divulgar os nossos esforços e resultados na área da protecção ambiental. A presente publicação deve

Leia mais

Alvará(s) 13/DRA/2009

Alvará(s) 13/DRA/2009 Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Varela e Cª, Lda. NIF 512004854 E-Mail ana.malcata@bensaude.pt Sede Edifício Varela, Rua de Lisboa 9500-216 São José Ponta

Leia mais

Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM

Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM NIF 509620515 E-Mail teramb@gmail.com Instalação Aterro Intermunicipal

Leia mais

Requerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG

Requerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG I Identificação do Utilizador Industrial Designação: Processo nº: N.º de Cliente AdG: Nº Contribuinte: Morada da Unidade Industrial: Código Postal: - Nome do Proprietário: Telefone: ; Fax: ; e-mail: II

Leia mais

Exemplar Não Controlado

Exemplar Não Controlado 12 01 05 Aparas de matérias plásticas. Data: 07/12/2012 Pág. n.º 2/7 15 RESÍDUOS DE EMBALAGENS; ABSORVENTES, PANOS DE LIMPEZA, MATERIAIS FILTRANTES E VESTUÁRIO DE PROTEP ROTEÇÃO NÃO ANTERIORMENTE ESPECIFICADOS

Leia mais

Resiaçores - Gestão de Resíduos dos Açores, Lda.

Resiaçores - Gestão de Resíduos dos Açores, Lda. Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Resiaçores - Gestão de Resíduos dos Açores, Lda. NIF 512097585 E-Mail resiacores@sapo.pt Instalação Rua Salomão Levy, lote

Leia mais

Apresentação da empresa

Apresentação da empresa Apresentação da empresa Apresentação da empresa A Semural iniciou a sua actividade em 1974, tornando-se gestora de resíduos em 1985, o que lhe permitiu adquirir até à data, o Know how e equipamentos necessários

Leia mais

Lista de Resíduos Admitidos (LRA) - Aterro Sanitário do Barlavento -

Lista de Resíduos Admitidos (LRA) - Aterro Sanitário do Barlavento - Página 1 de 8 01 RESÍDUOS DA PROSPEÇÃO E EXPLORAÇÃO DE MINAS E PEDREIRAS, BEM COMO DE TRATAMENTOS FÍSICOS E QUÍMICOS DAS MATÉRIAS EXTRAÍDAS. 01 04 Resíduos da transformação física e química de minérios

Leia mais

Lamas do tratamento local de efluentes Outros resíduos não anteriormente especificados Materiais impróprios para consumo

Lamas do tratamento local de efluentes Outros resíduos não anteriormente especificados Materiais impróprios para consumo 01 01 01 Resíduos da extração de minérios metálicos 01 01 02 Resíduos da extração de minérios não metálico 01 03 06 Rejeitados não abrangidos em 01 03 04 e 01 03 05 01 03 08 Poeiras e pós não abrangidos

Leia mais

ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU

ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU (1) Derivada da Instrução Normativa 13/2012 do IBAMA (Lista Brasileira de Resíduos Sólidos) 02 Resíduos

Leia mais

Nordeste Activo - Emp. Mun. de Act. Desportivas, Recreativas e Turísticas, Águas e Resíduos, E.E.M.

Nordeste Activo - Emp. Mun. de Act. Desportivas, Recreativas e Turísticas, Águas e Resíduos, E.E.M. Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Nordeste Activo - Emp. Mun. de Act. Desportivas, Recreativas e Turísticas, Águas e Resíduos, E.E.M. NIF 512088357 E-Mail nordesteactivo@mail.telepac.pt

Leia mais

ÇÃO ORGÂNICA ÇÃO DA CENTRAL DE VALORIZA. CERTIFICAÇÃO Projec CERTIFICA. ção para o futuro. Hidurbe Mesquita, ACE

ÇÃO ORGÂNICA ÇÃO DA CENTRAL DE VALORIZA. CERTIFICAÇÃO Projec CERTIFICA. ção para o futuro. Hidurbe Mesquita, ACE CERTIFICA ÇÃO DA CENTRAL DE VALORIZA ÇÃO ORGÂNICA CERTIFICAÇÃO VALORIZAÇÃO Projec ção para o futuro Projecção Hidurbe Mesquita, ACE Cândida Moreira Direcção Qualidade, Ambiente, Higiene e Segurança ENTIDADE

Leia mais

ECO GESTÃO GESTÃO DE RESÍDUOS EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Formando

ECO GESTÃO GESTÃO DE RESÍDUOS EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Formando ECO GESTÃO GESTÃO DE RESÍDUOS EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Formando 1 MANUAL DE FORMANDO exercício 1 > A empresa X dedica-se à produção de panelas e tachos. No Quadro 1 é apresentado uma descrição do processo

Leia mais

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção da Frota Automóvel

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção da Frota Automóvel Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção da Frota Automóvel Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

ph, 25oC... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0 Cor (após filtração simples)... mg/l, escala Pt-Co 10 O) (O) (O) 200

ph, 25oC... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0 Cor (após filtração simples)... mg/l, escala Pt-Co 10 O) (O) (O) 200 ANEXO I - Qualidade das águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano Parâmetros Unidades A1 A2 A3 VMR VMA VMR VMA VMR VMA ph, 25oC.... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0

Leia mais

Serviços e Produtos. Palavras-Chave:

Serviços e Produtos. Palavras-Chave: Serviços e Produtos Recepção, Triagem e Valorização de RCD Reciclagem de RCD em obra Controlo de produção em obra de Agregados Reciclados (utilização em observância das normas técnicas aplicáveis) Acompanhamento

Leia mais

ANEXO I VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS

ANEXO I VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS 1. Com excepção dos casos particulares a definir pela Entidade Licenciadora SMAS - as aguas residuais industriais

Leia mais

ANEXO I VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS

ANEXO I VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS 1. Com excepção dos casos particulares a definir pela Entidade Licenciadora SMAS - as aguas residuais industriais

Leia mais

PROPRIEDADES e DESEMPENHO dos MATERIAIS

PROPRIEDADES e DESEMPENHO dos MATERIAIS PROPRIEDADES e DESEMPENHO dos MATERIAIS Fernanda Margarido Departamento de Engenharia de Materiais IST Instituto Superior Técnico http://demat.ist.utl.pt Desenvolvimento Sustentável (1987) HOMEM RECURSOS

Leia mais

Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico

Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Porto, 2 de Junho de 2009 Lidergraf/Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Apresentação da Lidergraf 2. Certificação do Sistema

Leia mais

NOVOS DESAFIOS PARA OS FORNECEDORES

NOVOS DESAFIOS PARA OS FORNECEDORES NOVOS DESAFIOS PARA OS FORNECEDORES 14 de Abril de 2011 Factos e Números 2010 A VOLKSWAGEN AUTOEUROPA 2 O Parque Industrial da Palmetal Palmetal Continental Wheels Benteler PPG Schnellecke SAS Peguform

Leia mais

AMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE

AMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE SUMÁRIO Hoje em dia, as organizações enfrentam o enorme desafio para controlar, organizar e manipular um dos seus mais importantes assets: O Conhecimento. Diáriamente é gerada uma enorme quantidade de

Leia mais

MATRIZ DE IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE IMPACTES AMBIENTAIS (Rev_ )

MATRIZ DE IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE IMPACTES AMBIENTAIS (Rev_ ) Grau de (S) Recolha de Amostra Trasfega de slops e águas contaminadas do Navio Emissões de COV`s () Emissões de COV`s () Produção de Efluentes Contaminação de recursos E D N 5 3 1 9 Não Significativo PQAS

Leia mais

ANEXO III MODELO TIPO DE REQUERIMENTO DE DESCARGA

ANEXO III MODELO TIPO DE REQUERIMENTO DE DESCARGA ANEXO III MODELO TIPO DE REQUERIMENTO DE DESCARGA N.º Requerimento: 1. IDENTIFICAÇÃO DO UTENTE INDUSTRIAL 1.1. Designação: 1.2. Morada da Sede: 1.3. Telefone: 1.4. Telefax: 1.5. Página Electrónica: 1.6.

Leia mais

ANEXO III MODELO TIPO DE REQUERIMENTO DE DESCARGA

ANEXO III MODELO TIPO DE REQUERIMENTO DE DESCARGA ANEXO III MODELO TIPO DE REQUERIMENTO DE DESCARGA N.º Requerimento: 1. IDENTIFICAÇÃO DO UTENTE INDUSTRIAL 1.1. Designação: 1.2. Morada da Sede: 1.3. Telefone: 1.4. Telefax: 1.5. Página Electrónica: 1.6.

Leia mais

CANDIDATURA CONJUNTA AO ÂMBITO DA APLICAÇÃO DO PRODUTO DA TAXA DE GESTÃO DE RESÍDUOS

CANDIDATURA CONJUNTA AO ÂMBITO DA APLICAÇÃO DO PRODUTO DA TAXA DE GESTÃO DE RESÍDUOS CANDIDATURA CONJUNTA AO ÂMBITO DA APLICAÇÃO DO PRODUTO DA TAXA DE GESTÃO DE RESÍDUOS RECOLHA DE RESÍDUOS PERIGOSOS NOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EMPRESAS ENVOLVIDAS Abril 2011 Índice 1. PONTOS CHAVE 2.

Leia mais

COMPOSTAGEM DE VERDES A EXPERIÊNCIA DA ALGAR

COMPOSTAGEM DE VERDES A EXPERIÊNCIA DA ALGAR COMPOSTAGEM DE VERDES A EXPERIÊNCIA DA ALGAR 19 de Maio de 2006 COMPOSTAGEM DE VERDES: A EXPERIÊNCIA DA ALGAR 1. ALGAR : sistema de gestão integrada de RSU 2. Compostagem de Resíduos Verdes Processo Qualidade

Leia mais

8. Programas de Monitorização e Cronograma de Acções e Medidas

8. Programas de Monitorização e Cronograma de Acções e Medidas 8. Programas de Monitorização e Cronograma de Acções e Medidas Quando se estabelece a necessidade de propor medidas que evitem, minimizem ou compensem os efeitos ambientais, está-se claramente a referir

Leia mais

Eng. Luís Fernandes Administrador Delegado da AMES Boas Práticas na Gestão de Resíduos 18 de Outubro de 2007

Eng. Luís Fernandes Administrador Delegado da AMES Boas Práticas na Gestão de Resíduos 18 de Outubro de 2007 Eng. Luís Fernandes Administrador Delegado da AMES Boas Práticas na Gestão de Resíduos 18 de Outubro de 2007 Caracterização Nacional do Fluxo de Óleos Alimentares Usados (OAU) Sem modelo de gestão obrigatório,

Leia mais

A importância da embalagem. Margarida Alves 23 março 2018

A importância da embalagem. Margarida Alves 23 março 2018 A importância da embalagem Margarida Alves 23 março 2018 CNE Centro Nacional de Embalagem O Centro Nacional de Embalagem, fundado em 1973, é uma Associação de pessoas singulares e coletivas sem fins lucrativos,

Leia mais

EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

EMISSÕES ATMOSFÉRICAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Decreto-Lei nº 78/2004, de 3 de Abril Conceitos Gerais ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei 78/2004, de 3 de Abril Estabelece o regime da prevenção e controlo das emissões de poluentes

Leia mais

SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA

SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA APROVA A NORMA TÉCNICA SSMA N.º 01/89 DMA, QUE DISPÕE SOBRE CRITÉRIOS E PADRÕES DE EFLUENTES LÍQUIDOS A SEREM OBSERVADOS POR TODAS AS FONTES

Leia mais

Reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena Sessão Pública no Concelho de Alcanena

Reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena Sessão Pública no Concelho de Alcanena Reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena Sessão Pública no Concelho de Alcanena Cine Teatro São Pedro, Alcanena Sábado, 26 de Março de 2011 CONSTITUIÇÃO DO CONSÓRCIO TOMÁS

Leia mais

PROCESSAMENTO E APLICAÇÃO DE RCD EM BETÃO. Isabel M. Martins Arlindo F. Gonçalves

PROCESSAMENTO E APLICAÇÃO DE RCD EM BETÃO. Isabel M. Martins Arlindo F. Gonçalves PROCESSAMENTO E APLICAÇÃO DE RCD EM BETÃO Isabel M. Martins Arlindo F. Gonçalves Enquadramento Zonas urbanas: 2008 68% população 2020 80% população Consumo intensivo de recursos Aumento de resíduos (Eurostat

Leia mais

Implementação do EMAS na BA5 e ER2

Implementação do EMAS na BA5 e ER2 Implementação do EMAS na BA5 e ER2 Base Aérea n.º 5 - Gabinete da Qualidade e Ambiente - ALF Teresa Neves Direção de Infraestruturas - ASPOF Nuno Machado Lisboa, 07 de novembro de 2012 Implementação do

Leia mais

Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de Agosto (alterações: DL 98/2010, de 11 de Agosto)

Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de Agosto (alterações: DL 98/2010, de 11 de Agosto) Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de Agosto (alterações: DL 98/2010, de 11 de Agosto) Francisco Póvoas CCDR-Centro 1 Principais Tópicos da Apresentação 1 Objecto e Âmbito 2 Definições 3 Outros conceitos

Leia mais

Bruno António Gonçalves Xavier

Bruno António Gonçalves Xavier Curriculum vitae INFORMAÇÃO PESSOAL Bruno António Gonçalves Xavier Rua Das Caravelas Nº2/2ºfrt, 2910-706 S Setúbal (Portugal) 934551213 bruno.xavier10n3@gmail.com Sexo Masculino Data de nascimento 7 set

Leia mais

Enquadramento Formulário de Renovação da LA nº 8/2008

Enquadramento Formulário de Renovação da LA nº 8/2008 Enquadramento Formulário de Renovação da LA nº 8/2008 Nota Prévia: Para facilitar a consulta das várias partes interessadas, adoptou-se a cor azul para sinalizar as alterações ocorridas face à data do

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 119/2012 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 119/2012 (S ) 1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 119/2012 (S13502-201211) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º

Leia mais

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Material de Escritório

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Material de Escritório Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Fornecedores de Material de Escritório Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema de Gestão

Leia mais

Estudo de Políticas Ambientais e Melhores Soluções

Estudo de Políticas Ambientais e Melhores Soluções Estudo de Políticas Ambientais e Melhores Soluções O presente estudo Politicas Ambientais e Melhores Soluções agrega as temáticas das Emissões Atmosféricas e do REACH Registo, Avaliação, Autorização e

Leia mais

Requerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG

Requerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG I Identificação do Utilizador Industrial Designação: Processo nº: N.º de Cliente AdG: Nº Contribuinte: Morada da Unidade Industrial: Código Postal: - Nome do Proprietário: Telefone: ; Fax: ; e-mail: II

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 62/2012 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 62/2012 (S ) 1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 62/2012 (S07882-201207) Nos termos do artigo 33º.do Decreto-Lei nº. 178/2006, de 5 de Setembro, com as alterações introduzidas

Leia mais

Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno.

Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. analíticos - Matriz alimentar Acidez Volátil Ácido ascórbico (Vitamina C) Ácidos Gordos Saturados Ácidos Gordos Insaturados Açucares Redutores Açucares Totais Adulteração do Leite por Aguamento Alcalinidade

Leia mais

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NAS ZONAS DE ABASTECIMENTO (1) DO CONCELHO DE GOUVEIA

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NAS ZONAS DE ABASTECIMENTO (1) DO CONCELHO DE GOUVEIA MUNICIPIO DE GOUVEIA CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NAS ZONAS DE ABASTECIMENTO (1) DO CONCELHO DE GOUVEIA EDITAL n.º 13/18 Em conformidade com o Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto,

Leia mais

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 27/2013 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 27/2013 (S ) 1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 27/2013 (S03387-201303) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA MODICER

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA MODICER DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA MODICER (Projecto de Execução) I. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação (CA), as Conclusões da Consulta Pública

Leia mais

Plano de Gerenciamento de Resíduos. Jeniffer Guedes

Plano de Gerenciamento de Resíduos. Jeniffer Guedes Jeniffer Guedes PLURAL Indústria Gráfica Ltda Parque gráfico da PLURAL com 33.500m 2. Fundada em 1996. Atualmente a PLURAL emprega 841 profissionais. Composição Acionária 51% 49% 90 anos de história Jornal

Leia mais

20 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

20 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL COMPARAÇÃO ENTRE OS LIMITES DE DETECÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS E OS PADRÕES DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES DA RESOLUÇÃO CONAMA 20/86 Marcos von Sperling (1) Engenheiro Civil. Doutor

Leia mais

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Serviços Alternativos Rodoviários

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Serviços Alternativos Rodoviários Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Fornecedores de Serviços Alternativos Rodoviários Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema

Leia mais

SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia

SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia Relatório Síntese Dezembro de 2010 Índice Caracterização dos registos efectuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP

Leia mais

Relatório de Ensaios Nr: 1523 Versão: 1.0 Pag 1 de 5 Boletim Definitivo

Relatório de Ensaios Nr: 1523 Versão: 1.0 Pag 1 de 5 Boletim Definitivo Relatório de s Nr: 1523 Versão: 1.0 Pag 1 de 5 Bactérias coliformes (coliformes totais) 0 ufc/0ml 0 Método Interno (PTM 4) (2015-08-27) Escherichia coli 0 ufc/0ml 0 Método Interno (PTM 4) (2015-08-27)

Leia mais

Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD)

Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Rita Teixeira d Azevedo O planeamento e a gestão de resíduos de construção e demolição pretende identificar e implementar os elementos necessários

Leia mais

JÁ NÃO SE FAZ ALUMÍNIO ASSIM

JÁ NÃO SE FAZ ALUMÍNIO ASSIM JÁ NÃO SE FAZ ALUMÍNIO ASSIM Relatório Ambiental 2003 2 PREFÁCIO Prefácio Extrusal Os produtos e os Processos Produtivos Política Ambiental e SGA Aspectos Ambientais e seus Impactes Objectivos, Metas e

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE

PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E REVISÕES Rev. Preparação Verificação Aprovação Nome: Nome: Nome: 00 Rubrica: Rubrica: Rubrica: Data: Data: Data: DOC. 31 Páginas: 1/15 ÍNDICE 1.

Leia mais

Instruções para a redução, o tratamento e a separação de resíduos de materiais resultantes de convenções e exposições

Instruções para a redução, o tratamento e a separação de resíduos de materiais resultantes de convenções e exposições Instruções para a redução, o tratamento e a separação de resíduos de materiais resultantes de convenções e exposições Introdução: Para se articular com a política de tratamento de resíduos sólidos Reciclagem

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00028/2013 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00028/2013 (S ) 1 8 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00028/2013 (S03416-201303) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Identificação Designação do Projecto: Tipologia de Projecto: Localização: Proponente: Entidade licenciadora: Autoridade de AIA: Alteração de Estabelecimento Industrial da

Leia mais

Lista de Ensaios sob Acreditação Flexível Intermédia

Lista de Ensaios sob Acreditação Flexível Intermédia Página: 1/11 1 Ruído Ambiente 2 Ruído Ambiente 3 Ruído laboral 4 Águas de consumo Medição dos níveis de pressão sonora. NP ISO 1996-1 Determinação do nível sonoro médio de longa NP ISO 1996-2 duração PE

Leia mais

AVERBAMENTO N.º 1 AO ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 66/2010

AVERBAMENTO N.º 1 AO ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 66/2010 1 6 AVERBAMENTO N.º 1 AO ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 66/2010 (S14260-201212) Nos termos do Artigo 36º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a

Leia mais

Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE. Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996.

Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE. Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996. Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996. Estabelece condições para lançamento dos efluentes líquidos gerados em qualquer fonte poluidora. O Superintendente

Leia mais

Figura Campo estimado das concentrações médias anuais de chumbo (ng.m -3 ) verificadas no domínio em análise

Figura Campo estimado das concentrações médias anuais de chumbo (ng.m -3 ) verificadas no domínio em análise Figura 7.106 Campo estimado das concentrações médias anuais de chumbo (ng.m -3 ) verificadas no domínio em análise Analisando o mapa de distribuição apresentado verifica-se que os valores de concentrações

Leia mais

Aplicação da Metodologia de Produção mais Limpa na Pré impressão e Impressão numa Indústria Gráfica no Estado do Rio de Janeiro - Brasil

Aplicação da Metodologia de Produção mais Limpa na Pré impressão e Impressão numa Indústria Gráfica no Estado do Rio de Janeiro - Brasil Aplicação da Metodologia de Produção mais Limpa na Pré impressão e Impressão numa Indústria Gráfica no Estado do Rio de Janeiro - Brasil Fátima de Paiva Canesin Maria Bernadete Pinto dos Santos Fátima

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 104/2012 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 104/2012 (S ) 1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 104/2012 (S11720-201210) Nos termos do artigo 33º.do Decreto-Lei nº. 178/2006, de 5 de Setembro, com as alterações introduzidas

Leia mais

SISTEMA DE SANTO ANTONIO

SISTEMA DE SANTO ANTONIO PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2018 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: SISTEMA DE SANTO ANTONIO Os resultados das análises definidas

Leia mais

Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER

Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER 2009-2012 Ficha técnica: Título: Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CONSUMO DE PRODUTOS DA FLORA; RELATÓRIO ENTREGUE PRESENCIALMENTE; PAGAMENTO DE TAXA (RENOVAÇÃO DE REGISTRO);

RELATÓRIO ANUAL DE CONSUMO DE PRODUTOS DA FLORA; RELATÓRIO ENTREGUE PRESENCIALMENTE; PAGAMENTO DE TAXA (RENOVAÇÃO DE REGISTRO); RELATÓRIO ANUAL DE CONSUMO DE PRODUTOS DA FLORA; RELATÓRIO ENTREGUE PRESENCIALMENTE; PAGAMENTO DE TAXA (RENOVAÇÃO DE REGISTRO); CERTIFICADO DE REGISTRO. PLANILHAS DEVEM SER ALIMENTADAS AO DECORRER DO ANO

Leia mais

SISTEMA DE SANTO ANTONIO

SISTEMA DE SANTO ANTONIO PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2018 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: SISTEMA DE SANTO ANTONIO Os resultados das análises definidas

Leia mais

Estudo de Políticas Ambientais e Melhores Soluções

Estudo de Políticas Ambientais e Melhores Soluções Estudo de Políticas Ambientais e Melhores Soluções O presente estudo Politicas Ambientais e Melhores Soluções agrega as temáticas das Emissões Atmosféricas e do REACH Registo, Avaliação, Autorização e

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 28/08/2017

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 28/08/2017 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas

Leia mais

O curso realiza-se na modalidade E-Learning sendo constituído por sessões assíncronas, sem tutor, com avaliação escrita em cada módulo.

O curso realiza-se na modalidade E-Learning sendo constituído por sessões assíncronas, sem tutor, com avaliação escrita em cada módulo. CURSO O objetivo deste curso é proporcionar aos formandos o conhecimento necessário para interpretar a legislação ambiental geral e específica, identificar os requisitos legais a cumprir e avaliar a conformidade

Leia mais

3.2. COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS É a sistemática de segregar os resíduos de acordo com suas classes de risco nas áreas geradoras.

3.2. COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS É a sistemática de segregar os resíduos de acordo com suas classes de risco nas áreas geradoras. 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para o processo de gerenciamento de resíduos nas áreas da ABCZ, visando a melhoria contínua na performance ambiental, a melhoria na eficiência do gerenciamento de

Leia mais

Quadro 7.9 Resumo do valor estimado de CO e comparação com o respectivo valor limite legislado

Quadro 7.9 Resumo do valor estimado de CO e comparação com o respectivo valor limite legislado Quadro 7.9 Resumo do valor estimado de CO e comparação com o respectivo valor limite legislado Referência Designação Período Máximo diário Decreto-Lei Valor limite para protecção das médias de 8 n.º 111/2002

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 1/2013 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 1/2013 (S ) 1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 1/2013 (S00037-201301) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º

Leia mais

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Catering

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Catering Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Catering Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema de Gestão

Leia mais

BOAS PRÁTICAS PARA O CONSUMO SUSTENTÁVEL NO SECTOR AUTOMÓVEL

BOAS PRÁTICAS PARA O CONSUMO SUSTENTÁVEL NO SECTOR AUTOMÓVEL BOAS PRÁTICAS PARA O CONSUMO SUSTENTÁVEL NO SECTOR AUTOMÓVEL 1 NORAUTO PORTUGAL Os Centros Norauto propõem uma loja em livre serviço e uma oficina. Actualmente, a insígnia alarga a sua oferta e propõe

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL NA COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL SETORIAL NO BRASIL: O CASO DO SETOR ELETRO- ELETRÔNICO

A INFLUÊNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL NA COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL SETORIAL NO BRASIL: O CASO DO SETOR ELETRO- ELETRÔNICO A INFLUÊNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL NA COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL SETORIAL NO BRASIL: O CASO DO SETOR ELETRO- ELETRÔNICO Michel Epelbaum Alexandre Aguiar V Simpósio de Gerenciamento Ambiental na Indústria

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 9.1.2015 COM(2014) 750 final 2014/0359 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à aceitação da alteração do Protocolo de 1998 à Convenção de 1979 sobre a Poluição Atmosférica

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Designação do Projecto: Tipologia de Projecto: Localização: Proponente: Identificação Co-Incineração de Resíduos Industriais Perigosos na Fábrica da Secil-Outão Outros projectos

Leia mais

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Fornecedores de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de

Leia mais

PROBLEMAS COM METAIS PESADOS

PROBLEMAS COM METAIS PESADOS ESTUDO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DO ALENTEJO PROBLEMAS COM METAIS PESADOS Julho, 2000 1 - Problemas com metais pesados 1.1 - Introdução No âmbito do Estudo dos Recursos Hídricos Subterrâneos do

Leia mais

DECISÃO DO CONSELHO. de 22 de Dezembro de 1994

DECISÃO DO CONSELHO. de 22 de Dezembro de 1994 N? L 356/ 14 Jornal Oficial das Comunidades Europeias 31. 12. 94 DECISÃO DO CONSELHO de 22 de Dezembro de 1994 que estabelece uma lista de resíduos perigosos em aplicação do n? 4 do artigo 1? da Directiva

Leia mais

Alvará de Licença para a Realização de Operação de Gestão de Resíduos N.º 00029/2012 emitido pela CCDR-LVT.

Alvará de Licença para a Realização de Operação de Gestão de Resíduos N.º 00029/2012 emitido pela CCDR-LVT. Alvará de Licença para a Realização de Operação de Gestão de Resíduos N.º 00029/2012 emitido pela CCDR-LVT. Código LER Designação 01 - Resíduos da prospeção e exploração de minas e pedreiras, bem como

Leia mais

Objetivo do Seminário definido pela feam: Promover a disseminação de

Objetivo do Seminário definido pela feam: Promover a disseminação de Objetivo do Seminário definido pela feam: Promover a disseminação de conhecimentos e o intercambio de soluções técnicas existentes e inovadoras ambientalmente adequadas, dos usos das Escórias de Aciaria.

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº /2012 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº /2012 (S ) 1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº -00085/2012 (S09631-201208) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 47/2013 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 47/2013 (S ) 1 8 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 47/2013 (S05595-201305) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00013/2013 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00013/2013 (S ) 1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00013/2013 (S01453-201302) Nos termos do Artigo 32º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com a redação conferida

Leia mais

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Construção Civil

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Construção Civil Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Construção Civil Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema

Leia mais

Relatório de Ensaio nº 10292/16/S (Versão nº1)

Relatório de Ensaio nº 10292/16/S (Versão nº1) Escherichia coli MI 04-019 ed.6 0 UFC/ 100mL 0 # Coliformes Totais MI 04-019 ed.6 Cloro residual livre local MI 04-018 ed.7 Alumínio MI 04-042 ed.9 Azoto Amoniacal MI 04-112 ed.10 Germes Totais a 22ºC

Leia mais

Matriz de Identificação e Avaliação dos Aspectos Ambientais

Matriz de Identificação e Avaliação dos Aspectos Ambientais (IA) Filtros de Medidas de Minimização a adoptar Separação e reutilização dos resíduos de papel (como folhas de rascunho e para impressões menos importantes); Trituração do papel usado para venda à empresa

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de...

Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de... 1 Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de... Dispõe sobre a utilização da areia descartada de fundição na produção de artefatos de concreto sem função estrutural. O Conselho Estadual de Política Ambiental

Leia mais

HPEM Higiene Pública, E.M. Objectivos e vantagens. Descrição do projecto

HPEM Higiene Pública, E.M. Objectivos e vantagens. Descrição do projecto HPEM Higiene Pública, E.M. Porquê? Objectivos e vantagens Descrição do projecto Resultados Metas HPEM Higiene Pública, E.M. Número de funcionários: 276 Frota: 53 viaturas pesadas Actividade: Recolha de

Leia mais

SISTEMA DOS REMEDIOS

SISTEMA DOS REMEDIOS PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2019 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: SISTEMA DOS REMEDIOS Os resultados das análises definidas para

Leia mais

PONTO DE ENTREGA À CÂMARA MUNICIPAL DA LAGOA

PONTO DE ENTREGA À CÂMARA MUNICIPAL DA LAGOA PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2018 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: PONTO DE ENTREGA À CÂMARA MUNICIPAL DA LAGOA Os resultados das

Leia mais

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - ZONA DE ABASTECIMENTO PINHEL DO CONCELHO DE PINHEL

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - ZONA DE ABASTECIMENTO PINHEL DO CONCELHO DE PINHEL - ZONA DE ABASTECIMENTO PINHEL DO CONCELHO DE PINHEL % N.º de Cumprimento superiores ao VP Valor mínimo Valor máximo do VP Agendadas Realizadas Escherichia coli - UFC/100 ml 0 0 0 0 100 6 6 100 Coliformes

Leia mais

PROJECTO REAGIR Reciclagem de Entulho no Âmbito da Gestão Integrada de Resíduos

PROJECTO REAGIR Reciclagem de Entulho no Âmbito da Gestão Integrada de Resíduos PROJECTO REAGIR Reciclagem de Entulho no Âmbito da Gestão Integrada de Resíduos Câmara Municipal de Montemor-o-Novo Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos Eng. Ana Simão PROJECTO REAGIR Reciclagem de Entulho

Leia mais

RESULTADO DOS TESTES DE CO-INCINERAÇÃO

RESULTADO DOS TESTES DE CO-INCINERAÇÃO RESULTADO DOS TESTES DE CO-INCINERAÇÃO (inclui comparação e análise de todos os testes realizados desde 1997) Dezembro de 26 1 OBJECTIVOS Esta apresentação pretende descrever os dados das medições realizadas

Leia mais