ORPLANA INFORMA N de MAIO de 2014

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1 SEDE/ESCTÓ TÉCNC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/SP - Fone (019) PN@PN.com.br STE: PN NF N de de 2014 QUED NS PEÇS D ÇÚC E D ETN ND CUNTE E HDTD NDUST ENQUNT PEÇ D ETN HDTD CUNTE FECH SEN E T PSÇÃ: Semana de 12/05 a 16/05/ Preços médios do açúcar no mercado SPT e do etanol, anidro e hidratado, levantados pelo CEPE/ESQ. SEN VÇÃ PDUT 05 a 09/05/ a 16/05/2014 $ $/kg T $ $/kg T $ % $/saco 51,84 0, ,53 0,5434-0,31-0,60 EC $/m3 1401,90 0, ,80 0, ,10-5,14 EHC $/m3 1187,10 0, ,70 0,4415 4,60 0,39 EH $/m3 1302,00 0, ,60 0, ,40-5,64 Dólar $ 2,2242 2,2152-0,0090-0,40 Figura 1. Comportamento dos preços do kg de T do, EC, EHC, EH e do D no mês de bril/aio de ,3 2,2 2,1 2,0 1,9 2,2288 2,2242 2,2152 1,8 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,5452 0,5467 0,5434 0,5388 0,4977 0,4721 0,4656 0,4398 0,4415 0,5038 0,4824 0,4552 0,0 EC EHC EH Dólar - $ $/kg T - 28/04 a 02/05/2014 $/kg T - 05 a 09/05/2014 $/kg T - 21 a 25/04/ Preço líquido do açúcar ao produtor PDUT 05 a 09/05/ a 16/05/2014 VÇÃ $/t $/saco $/t $/saco $/t $/saco % 964,22 48,21 958,46 47,92-5,77-0,29-0,60 preço do açúcar no mercado SPT safra apresenta na safra uma alta de 2,14% ($ 20,06/t ou $ 1,00/saco). 3. Projeção de preços semanal s preços da safra 2014/2015 apresentada a seguir, foi elaborada com base nos preços do açúcar e do etanol praticados no mercado interno, divulgados pelo CEPE/ESQ e da cotação de preços médios de açúcar branco e VHP, projetados com base na olsa de Nova York. 1

2 $ P SC DE ÇÚC SEDE/ESCTÓ TÉCNC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/SP - Fone (019) PN@PN.com.br STE: PJEÇÃ SEN ês Fechamento 1ª 2ª 3ª 4ª bril/14 0,4775 0,4775 0,4775 0,4775 0,4802 0,4802 aio 0,4697 0,4745 0,4619 0,4700 0,4572 0, ercado Futuro No mercado futuro, os preços do açúcar na olsa de Nova York e os preços do Etanol Hidratado posto Paulínia (SP) fecharam a semana de 12 a 16/05/2014 em alta enquanto que e a cotação do Dólar fechou a semana queda, em relação à semana anterior (05 a 09/05/2014). 5. Figura 2 - Comportamento dos preços do açúcar de mercado interno () e externo (E e VHP), nos meses de abril e os projetados para o mês de maio de SF 2014/ TPS DE ÇÚC Variação dos preços líquidos do etanol anidro carburante (EC), do etanol hidratado carburante (EHC) e industrial (EH), devidos ao produtor, praticados no mês de maio de Safra 2014/2015. VÇÃ % EC EHC EH Safra -3,1% -1,9% -0,5% ês -12,4% -5,2% -9,7% 2

3 $/m3 de anidro SEDE/ESCTÓ TÉCNC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/SP - Fone (019) PN@PN.com.br STE: 7. Figura 3 - Comparação entre os preços do çúcar de ercado nterno (), expresso em preço do etanol anidro e do hidratado de todos os tipos no mês de abril de 2014 da SF 2014/ $/m3 de hidratado EC E EE 1000 EHC EH EHE çúcar x Etanol nidro çúcar x Etanol Hidratado TVDDES D SEN Dia 16 - ssessoria Técnica participou da reunião da eunião do Conselho Deliberativo realizada na Sede da PN, em Piracicaba/SP, para tratar dos seguintes assuntos: 1.provação da T da eunião de 25/04/2014; 2. ovimento em favor do ETN genda; 3.tividades da Diretoria; 4. nálise da Proposta da NEC; 5.Safra 2014/ Produção de cana, açúcar e etanol; Qualidade da atéria Prima: tualização das informações; Projeção de preço do kg de T para aio; Custos de Produção bril de 2014; 5.utros assuntos GEND D PÓX SEN Dia 19 - ssessoria Técnica deverá participar de reunião do CNSECN que será realizada na Sede da UNC, em São Paulo/SP. NTÍCS D SEN Crise no setor sucroenergético provoca reestruturação na Unica Para evitar a perda de associados, a principal entidade do setor de açúcar e de etanol vai redefinir o orçamento, o quadro pessoal e a sua agenda. Principal entidade do setor produtivo de cana, etanol e açúcar, a União da ndústria de Cana-de-açúcar (Unica) prepara a maior reestruturação interna em seus 17 anos de existência. Com uma das piores crises setor sucroalcooleiro, a Unica deve reduzir em mais da metade o orçamento anual. Ele já foi de $ 40 milhões, está em torno de $ 23 milhões e irá para pouco mais de $ 10 milhões. Consequentemente, haverá uma redefinição da agenda, da atribuição e do quadro funcional. No próximo dia 20 de maio, na reunião que deve alçar o ex-ministro da gricultura oberto odrigues à presidência do conselho deliberativo da Unica, representantes das cerca de 120 usinas associadas avaliarão, ainda, a redução na contribuição das empresas e o corte orçamentário. s medidas tentam deter a debandada de associados, preservar usinas em dificuldades, hoje insatisfeitas com o valor cobrado e, no futuro, a atrair novas empresas ou o retorno das dissidentes. 3

4 SEDE/ESCTÓ TÉCNC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/SP - Fone (019) PN@PN.com.br STE: " questão principal não é quem fica ou quem sai, mas qual será a agenda da Unica e a quais atividades vai se dedicar com outro orçamento", disse uma representante da associação ao roadcast, serviço em tempo real da gência Estado. diretora presidente da Unica, Elizabeth Farina, confirmou que a reestruturação, iniciada timidamente em março com o fechamento do escritório em ibeirão Preto (SP), será ampliada por causa das dificuldades do setor sucroalcooleiro. "lgumas usinas não estão tendo geração de caixa suficiente para pagar funcionários nem para manter a associação com a Unica", reconheceu a executiva. Para o conselheiro da Unica e diretor de Cana-de-çúcar do Grupo Tereos nternacional, Jacyr Costa Filho, a forte redução nos custos da entidade é uma adaptação à realidade do setor. política de restrição aos aumentos da gasolina, adotada pelo governo, a consequente perda de competitividade do etanol sobre o combustível de petróleo, bem como a queda no preço do açúcar levaram ao fechamento de dezenas de usinas e outras à recuperação judicial. Novo discurso Unica também mudou o discurso político e o trato com o governo federal. tradicional postura de cautela foi substituída por contestações e ataques ao governo e a Petrobrás. Na primeira delas, em 15 de abril, a Unica criticou as declarações da presidente da Petrobrás, Graça Foster, de que o setor sucroenergético não ofertava mais etanol por falta de investimentos na produção. Em nota, a Unica classificou as declarações "artifício de linguagem, utilizado para inverter a ordem dos acontecimentos e justificar os danos causados ao setor sucroenergético" pelo governo federal, controlador da Petrobrás ( Estado de S.Paulo, 9/5/14) Usinas do Grupo lto legre retornarão à Unica processo de reestruturação da União da ndústria de Cana-de-açúcar (Unica) e a escolha do ex-ministro da gricultura oberto odrigues para presidir o conselho deliberativo da principal entidade do setor sucroenergécito envolveu, nos bastidores, a negociação para a volta do Grupo lto legre, um dos maiores processadores de cana do País, à Unica. Compreendeu, também, a ida para o conselho da Unica de uiz Carlos (Caio) Corrêa Carvalho, diretor do conglomerado de usinas e presidente da ssociação rasileira do gronegócio (bag). "Com a ida do oberto (odrigues) para o conselho, eu volto para a Unica e o Grupo lto legre, com as usinas lta ogiana e lta Floresta, também retornará", afirmou Carvalho ao roadcast. processo marca a volta de Carvalho à entidade que ajudou a fundar. Ele foi diretor executivo da ssociação das ndústrias do çúcar e do Álcool do Estado de São Paulo () e trabalhou na fusão com outras entidades para a criação, em 1997, da Unica. executivo foi superintendente da Unica desde a fundação até No setor, Carvalho é ainda sócio da Canaplan Consultoria. Um dos líderes mais próximos a odrigues, ele foi presidente da Câmara Setorial do çúcar e do Álcool do inistério da gricultura durante o mandato do ex-ministro. Carvalho conta a interlocutores ter participado, à época, junto com odrigues, de reuniões sobre a política para o etanol e o setor sucroenergético com a então ministra das inas e Energia, Dilma ousseff, hoje presidente da epública, e a ex-diretora da Pasta Graça Foster, atual presidente da Petrobras. Segundo relato desses interlocutores, as reuniões eram sempre tensas. mesmo clima deve dar o tom dos prováveis encontros de ambos com representantes do governo para discutir, como representantes da Unica, a crise do setor produtivo de açúcar e etanol. ecentemente, o setor escancarou o 4

5 SEDE/ESCTÓ TÉCNC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/SP - Fone (019) PN@PN.com.br STE: descontentamento com posições do governo e fez criticas a Dilma, Graça Foster e ao ministro da Fazenda, Guido antega. lívio volta de usinas do Grupo lto legre deve aliviar o orçamento da Unica, que será cortado dos atuais $ 23 milhões para cerca de $ 10 milhões no processo de reestruturação da entidade. redução do orçamento se deverá a um ajuste na contribuição, que passará de $ 0,13 para $ 0,06 por tonelada de cana processada por ano por unidade, conforme revelou ontem o roadcast. Juntas, lta ogiana, localizada em São Joaquim da arra (SP), e lta Floresta, em Presidente Prudente (SP), processam 8 milhões de toneladas por safra e contribuiriam com uma receita à Unica de $ 480 mil anuais, considerando o novo valor (gência Estado, 11/5/14) ais três usinas podem fechar em inas crise vivenciada pelo setor sucroenergético de inas Gerais, devido à política do governo federal que beneficia a gasolina, aliada à estiagem atípica nos primeiros três meses do ano, impactou de forma negativa na produção de cana-deaçúcar do Estado, que ficará 3% inferior à registrada na safra passada. expectativa da ssociação das ndústrias Sucroenergéticas de inas Gerais (Siamig) é de que sejam processadas 59,5 milhões de toneladas de cana. No período produtivo 2014/15, a previsão é que 40 usinas participem da moagem, porém, há grande receio em relação a três dessas unidades, que poderão encerrar suas atividades. Nas últimas quatros safras, seis usinas foram fechadas no Estado. De acordo com o presidente executivo da Siamig, ário Campos, a crise vivenciada pelo setor é grave e vem acarretando diversos problemas, dentre eles, o endividamento das unidades produtoras e a redução dos preços pagos aos fornecedores de cana. Esses, por sua vez, vêm reduzindo o índice de renovação dos canaviais. impacto negativo será sentido também nas próximas safras. " situação é grave, e se não houver apoio do governo tende a piorar. No Estado, temos três unidades produtoras de etanol que correm o risco de encerrar as atividades ao longo desta safra. Caso essas unidades, que estão em processo de recuperação judicial, sejam fechadas, elas deixarão de gerar cerca de 4 mil empregos diretos. crise do setor tem como principais fatores a proteção do governo federal em relação à gasolina e a falta de políticas que favoreçam a produção de etanol", disse. Segundo o levantamento da Siamig, a produção de cana em inas Gerais será 3% inferior à colhida em 2013, totalizando 59,5 milhões de toneladas, frente ao volume recorde de 61,2 milhões de toneladas processadas anteriormente. colheita da cana foi iniciada em abril, com 26 usinas em operação. Essas empresas responderam por 86% da produção de cana na safra 2013/14 no Estado. início tardio da safra foi provocado pela estiagem atípica, que interferiu no desenvolvimento dos canaviais. té o fechamento de abril, o índice de processamento da cana estava em 7%, aproximadamente. estimativa inicial da Siamig é que inas Gerais produza cerca de 3,52 milhões de toneladas de açúcar, volume que se alcançado representará um avanço de 3% sobre o volume gerado em Do volume total de cana-de-açúcar a ser moída em 2014, 43,9% serão destinados à fabricação de açúcar. "esmo com os preços em baixa, devido à oferta mundial elevada, o crescimento da produção mineira de açúcar foi impulsionado por contratos previamente assinados pelas usinas. demanda pelo açúcar é muito grande no exterior, por isso, exportamos mais de 60% da nossa produção", informou. Etanol 5

6 SEDE/ESCTÓ TÉCNC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/SP - Fone (019) PN@PN.com.br STE: Em relação à produção total de etanol em inas Gerais, a expectativa do Siamig é que o volume fique em 2,53 bilhões de litros, queda de 6% frente a produção de 2,67 bilhões de litros gerados na safra 2013/14. volume de anidro será 9% superior, com uma produção de 1,27 bilhão de litros, frente aos 1,17 bilhão de litros produzidos em 2013/14. Um dos pleitos do setor junto ao governo federal é o de uma novo aumento da mistura do anidro à gasolina, que poderá passar de 25% para 27,5%. " consumo de gasolina em inas Gerais é muito elevado e, por isso, o setor resolveu apostar mais no anidro, que é adicionado à gasolina, que no hidratado. utro estimulo é que a produção de anidro é contratada antes do início da safra, o que traz maior conforto ao produtor", disse. Em relação ao etanol hidratado, a produção foi estimada em 1,25 bilhão de litros, queda de 17%. s preços menos competitivos frente à gasolina constituem o principal fator que desestimula a produção (Diário do Comércio, 8/5/14) Estão acabando com o fornecedor de cana', diz Tomaz Pereira, da ssovale Para presidente recém-eleito, o pequeno produtor da matéria-prima do etanol está sufocado pelas normas. Ele acaba de assumir a presidência da ssociação ural Vale do io Pardo (ssovale) em mandato de dois anos. Produtor de cana-de-açúcar, é o segundo presidente da entidade e sucede Godofredo Fernandes achado, que se tornou seu vice. ssovale foi criada em 2010 e tem sede em Serrana, cidade vizinha a ibeirão Preto cuja economia é baseada na matéria-prima do etanol, com duas plantas industriais instaladas, a Usina da Pedra e a antiga usina artinópolis, que está em recuperação judicial. Segundo Pereira, sua gestão tem várias prioridades em favor do agricultor associado. Uma delas é brigar pela sobrevivência do pequeno produtor de cana. Ele representa 90% do setor de fornecedores de cana e está sendo eliminado, afirma Pereira. Essa eliminação, segundo ele, ocorre por conta de regulamentações que impedem a continuidade das operações do pequeno agricultor, que geralmente trabalha com familiares. í entra a Norma egulamentadora 31, que deixa o agricultor passível de sanções caso, por exemplo, siga fazendo plantio de cana pelo método convencional. Cidade - Como surgiu a ssovale? Tomaz Pereira Em Foi em meio às discussões sobre o projeto do novo Código Florestal, de vital importância ambiental. Um grupo de agricultores se mobilizou em torno desse projeto e assim surgiu a associação, baseada em fornecedores com áreas em Serrana e região. Como foi o trabalho da entidade em relação ao Código? Criamos um corpo jurídico, com três meninas advogadas, que participou ativamente em rasília durante as discussões e até a aprovação do projeto do Código Florestal, cujo texto tem inclusive participação nossa. Criada há apenas quatro anos, a ssovale tem histórico que associações de mais de 100 anos não possuem. Por que criar uma nova e não integrar esses produtores uma associação já existente? Quando a gente se propôs a criar a ssovale, tivemos dificuldades, porque foi vista como uma concorrência E estamos aqui para somar. Hoje somos uma realidade. E temos outro foco: o presidente não fica mais de dois mandatos e o raciocínio da entidade é todo voltado ao fornecedor de cana. 6

7 SEDE/ESCTÓ TÉCNC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/SP - Fone (019) PN@PN.com.br STE: Como vive a ssovale? Das colaborações dos associados. entidade é muito enxuta. Na sede, em Serrana, há um departamento agronômico e o profissional de advocacia, disponíveis aos associados, fora secretária e o presidente, que chuta bola. Como atender mais o associado? Fui atrás de parcerias. Uma delas é com a Coopercitrus, uma das maiores cooperativas do país. Toda cooperativa é bem vista quando tem um braço associativo. E somos um complemento para ela, que tem revenda de tratores, de implementos etc. s associados da ssovale poderão adquirir esses produtos. E no próximo mês de junho deveremos inaugurar uma filial da ssociação em área alugada no prédio da Coopercitrus em ibeirão Preto, às margens da odovia nhanguera. Há outra parceria? Sim, com a ede Universitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético (idesa), criada a partir de convênios com dez universidades federais. ssim, temos acesso às variedades de cana, que somam 60% das variedades cultivadas no país. Há também laboratórios de alta precisão de análise e agricultura de precisão, para saber, via satélite, como está a qualidade do canavial. Qual é o perfil atual da ssovale? Temos 60 associados em uma área de 20 mil hectares e produção anual de 2 milhões de toneladas de cana, mas também há soja. Estamos na macrorregião de ibeirão Preto. Queremos crescer, chegar a 100 associados, mas não mais do que isso. Não queremos ir para 2 mil. Queremos qualidade. Gente que pensa no coletivo. E o pequeno produtor de cana? Em dados oficiais, hoje 90% do total dos fornecedores de cana têm pouco mais de 100 hectares, capazes de produzir 15 mil toneladas. as há muitos com 50, 60 hectares. minha bandeira, como presidente da ssovale, é defender esses pequenos. Eles estão perdidos, não sabem para que lado irem. ssociação tem que ser o pronto-socorro desse pessoal. Tem que ser a âncora. E para viabilizar essa âncora? Temos um tempo para criar estratégias. Hoje há um caos tão grande que temos que pensar em salvá-los. Como? Não deixar esse pequeno produtor sair da terra. Se ele deixar, sua casa dará lugar a mais cana, e cooperativas como a Coopercitrus perderão um grande número de clientes de seus produtos. Com isso, a cooperativa terá que vender direto para a usina. É possível reverter? Clamo para o inistério Público do Trabalho ter parcimônia na hora de tomar medidas, como as que proíbem o plantio de cana de cima de caminhões, porque isso mata o pequeno produtor. Em outros países, é comum o pequeno trabalhar e morar no campo. E nós estamos matando eles. Como ajudá-los? Deve-se dar uma abertura para eles. Deixá-los continuar com o plantio com caminhões. E o que acontece com o médio e grande produtor? médio de grande, acima de 40 mil toneladas, está arrendando. rrendar é alugar. Geralmente o contrato é de cinco a seis anos. as, segundo um exministro, esse tempo na verdade é de 12 anos, porque há o êxodo, o produtor deixa o campo, vende seus equipamentos, desliga os funcionários. E vai para a cidade, coloca uma bermuda e vai receber mesada na indústria conforme estiver no contrato. E seu filho fica vendo você de bermuda. Essa é a visão do dinheiro, não a visão do trabalho, do social, do cívico. rrendar é jogar a toalha. associado da ssovale não arrenda terra? 7

8 SEDE/ESCTÓ TÉCNC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/SP - Fone (019) PN@PN.com.br STE: Não. associado é um verdadeiro trabalhador, agricultor com sangue quente, lutando contra um tsunami. Em sua opinião, como está hoje o papel do fornecedor de cana? Ele está abandonado. Não vou criticar ninguém, mas nós todos temos muita falha nisso. Precisamos começar a falar. sr. é favorável ao atual método de pagamento pela cana comprada pelas usinas, chamado Consecana? Falta reciclar o Consecana. É preciso sentar, fazer contas novas. que é preciso fazer para melhorar a remuneração do fornecedor? arrendamento, que é ruim para a sociedade geral, porque acaba com o trabalho, desagrega o campo, gera um ganho de renda médio de 28 toneladas de cana por hectare. Se a usina tira 70 toneladas, fica com a diferença. Se a gente faz o cultivo, adubar, passar herbicida, a usina também precisa fazer isso. E as usinas sabem o custo de implantação do canavial. E com certeza o canavial de um produtor bom, que trabalha no esquema do olho do dono que engorda o porco, será mais produtivo. E se a usina sabe o custo, por que não remunera bem? Trabalhar como cooperativa não dá certo? Não. Há cana que está pronta para o corte, enquanto outra, vizinha, ainda não está pronta. Há um vizinho que não conversa com o outro. É complicado. Politicamente, o que pode ser feito para os fornecedores? Hoje o inistério Público do Trabalho tem uma força tremenda. Quando caneta, acabou. Ele poderia chamar o pessoal, perguntar. Hoje, com as normas regulamentadoras, fica difícil. lha-se com uma visão para o campo e não sei o objetivo. Fazendeiro não é coronel. as estão acabando com o fornecedor de cana, que vira um mico leão dourado, à beira da extinção. Há outra bandeira de sua gestão? Sim. Sabemos que há uma espécie de guerra nas relações entre fornecedores e usinas. ssovale quer harmonizar, fazer casamento, com contratos duradouros de compra da cana. Hoje o contrato é anual. Queremos contratos de longo prazo, que são bons para as usinas, mas usar o indicador T, que já calcula a remuneração da cana, e não reais, como ocorrem em algumas negociações contratuais ( Cidade, 10/5/14) azan encerrou 2013 com perdas de $ 18,5 milhões Usina azan, uma das mais tradicionais do segmento sucroalcooleiro do país, obteve no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 um prejuízo líquido de $ 18,585 milhões, ante lucro de $ 15,091 milhões em empresa foi penalizada por custos mais altos dos produtos vendidos, que cresceram no exercício 12,5%, para $ 360 milhões, acima do aumento de 0,75% da receita líquida, que foi de $ 401,3 milhões no período. s despesas operacionais também aumentaram. tingiram $ 56,6 milhões, 27% acima dos $ 445 milhões de Em 2013, o caixa da companhia foi reduzido em $ 24,4 milhões, saindo de $ 69,1 milhões no início do exercício, para $ 44,6 milhões ao fim do período. empresa também divulgou que sua empresa de produção agrícola, a gropecuária azan, registrou um lucro líquido no ano passado de $ 5,159 milhões, 56% de queda em relação aos $ 11,8 milhões de grupo que controla a usina azan também detém outra usina em São Paulo, a usina ela Vista, localizada na cidade paulista de Pontal. Juntas, as duas empresas do grupo têm capacidade para processar cerca de 7 milhões de toneladas de cana-de-açúcar. empresa foi fundada na década de 1940, com foco na produção de aguardente. penas em 1983 a Usina azan se tornou uma destilaria autônoma, 8

9 SEDE/ESCTÓ TÉCNC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/SP - Fone (019) PN@PN.com.br STE: com produção de etanol combustível. Em 1995, o grupo avançou com a implantação de uma fábrica de açúcar. aquisição da segunda usina do grupo, a ela Vista, foi realizada em 2002 (Valor, 9/5/14) Setor sucroenergético do País precisa de reserva de liquidez indústria brasileira de açúcar e etanol precisa de uma forte reserva de liquidez para amenizar ricos macroeconômicos e a volatilidade de preços, afirmou, em relatório, a oody's nvestors Service, nesta segunda-feira, 12. 'Embora esperamos que um aumento baixo, mas consistente, na demanda dê suporte aos preços do açúcar nos próximos anos, a volatilidade ainda impõe riscos às empresas', afirma o analista Erick odrigues. lém da volatilidade, a agência de classificação de risco aponta alguns desafios que devem permanecer na safra 2014/15, como o limite aos preços domésticos do etanol e o acesso restrito de pequenas empresas à captação de financiamento. Neste cenário, segundo a oody's, empresas vulneráveis poderiam sofrer uma redução considerável na geração de fluxo de caixa livre por períodos prolongados. ' liquidez é central para superar períodos de fluxos de caixa reduzidos nas desacelerações do mercado', disse odrigues. inda de acordo com a agência, operadores maiores, como a aízen e a São artinho, com práticas adequadas de governança corporativa, forte suporte de acionistas e uma estrutura logística competitiva, poderiam resistir mais facilmente aos efeitos da volatilidade. Em contrapartida, preocupações quanto ao risco de liquidez conduziram ao rebaixamento da iosev, para 1 de a3, em 28 de fevereiro de 2014, e ao posicionamento do rating 3 da GV em revisão para rebaixamento, em 17 de abril de 2014 (gência Estado, 12/5/14) Consultoria estima recuo de 5% na moagem de cana 14/15 do centro-sul moagem de cana do centro-sul do rasil na temporada 2014/15 foi estimada em 565 milhões de toneladas, queda de 5,2 por cento na comparação com o ciclo 2013/14, quando a região viu um processamento recorde de 596 milhões de toneladas, previu nesta segunda-feira a consultoria Job Economia. s principais áreas produtoras da região, que responde por cerca de 90 por cento da produção de cana do rasil --maior produtor e exportador global de açúcar--, foram afetadas por seca histórica no início do ano. Com uma queda na moagem, a produção de açúcar do centro-sul em 14/15 foi estimada em 33,3 milhões de toneladas, ante 34,3 milhões em 13/14, segundo a Job (euters, 12/5/14) Unica espera ouvir propostas ao setor de Dilma, écio e Campos setor sucroalcooleiro espera ouvir o que os pré-candidatos à Presidência da epública écio Neves (PSD), Dilma ousseff (PT) e Eduardo Campos (PS) têm a propor ao setor na cerimônia de entrega do Prêmio TP Etanol, um dos principais da indústria de cana-de-açúcar, marcada para 2 de junho, em São Paulo. s três foram convidados, mas, conforme a assessoria de imprensa da União da ndústria de Cana-de-açúcar (Unica), nenhum até agora confirmou oficialmente que estará no evento. Unica integra, junto com outras entidades, o Projeto G, responsável pela premiação. 9

10 SEDE/ESCTÓ TÉCNC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/SP - Fone (019) PN@PN.com.br STE: Cada pré-candidato terá 20 minutos para expor suas ideias a uma plateia que deverá contar com representantes das usinas e entidades que compõem o segmento, seus parceiros e fornecedores. No Prêmio TP Etanol de 2010, os então pré-candidatos Dilma ousseff, José Serra (PSD) e arina Silva (PV) participaram do evento, que reuniu pessoas (gência Estado, 12/5/14) Crise no SET SUCENEGÉTC: tempo fechou de vez! Parecia que a crise no setor sucroalcooleiro estava com os dias contados, mas a realidade é outra. safra passada de cana-de-açúcar, 2013/2014, que chegou a 596 milhões de toneladas, 12% maior que a anterior e 7% superior ao recorde histórico do setor, parecia uma séria indicação de o que os negócios começariam a entrar nos eixos. No entanto, a ocorrência de novos problemas climáticos e a falta de políticas de governo de estímulo ao etanol cobriram o cenário canavieiro de nuvens escuras novamente. al começou a safra 2014/2015 e os problemas já se acumulam, com clima e produtividade ruins, baixa margem de lucro dos produtos, três mil demissões de trabalhadores e usinas paralisando suas atividades. " setor está completamente estagnado e a produção está em queda", diz ntonio de Pádua odrigues, Diretor Técnico da União da ndústria de Cana-de- çúcar (UNC). "Teremos um ano difícil." s dificuldades do setor começam com as fortes estiagens que afetaram as principais regiões produtoras de cana do País. Segundo estimativa da Unica, a nova safra será 2% menor e deverá fechar em 580 milhões de toneladas. as se as chuvas chegarem durante o período de colheita, o que obrigaria os canavieiros a deixar* parte da safra no campo por um tempo maior, as quebras poderão ficar ainda maiores. Para Plínio Nastari, sócio da consultoria paulista Datagro, a quebra de safra pode chegar a 3,5%. "Neste ano teremos uma produção menor, tanto de açúcar quanto de etanol", diz Nastari. estimativa de produção de açúcar da Unica confirma a previsão do consultor. Para a entidade, a safra encolherá dos 34,2 milhões de toneladas do ano passado para 32,5 milhões. No entanto, quando o assunto é a produção de etanol, a unanimidade desaparece. Segundo a Unica, o País deve repetir praticamente o mesmo volume produzido de etanol, algo em torno de 25,6 bilhões de litros. No caminho inverso, a rcher Consulting, mais pessimista, estima queda de 7%, chegando a 23,7 bilhões de litros. "Nem mesmo a alta nos preços do açúcar compensará as perdas do setor, que seguirá com dificuldades financeiras", diz rnaldo Corrêa, diretor da consultoria paulista. "Por isso, muitas usinas podem fechar neste ano." própria Unica compartilha essa expectativa, ao prever o fechamento de 12 usinas, que se somarão às 50 que já encerraram suas atividades desde Nas regi ões Norte e Nordeste do País, responsáveis por 10% da produção nacional de cana, mais de dois mil funcionários já foram demitidos com o fechamento da Usina Unaçúcar, localizada no município de Água Preta, no interior de Pernambuco. Unaçúcar, que tinha capacidade para moer 350 mil toneladas de cana por safra, é a quinta usina pernambucana que fecha as portas, alegando não ter condições de competir no mercado nacional, nos últimos cinco anos. Segundo lexandre ndrade ima, presidente da União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida), nas regiões cana-vieiras, a situação só não é mais dramática porque os usineiros locais não conseguem cultivar outras lavouras em suas terras, o que os obriga a se manterem na atividade. Por conta das dificuldades, o preço do hectare já se desvalorizou 40%, nos últimos 12 meses, no 10

11 SEDE/ESCTÓ TÉCNC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/SP - Fone (019) PN@PN.com.br STE: Estado. "s pequenas usinas já começam a quebrar e as grandes repensam sua continuidade na cana",diz ima. Na região Centro-Sul a situação não é diferente. Tanto que a gigante sucroalcooleira iosev, pertencente ao grupo francês ouis Dreyfus, paralisou as operações de uma de suas usinas, a Jardest, de Jardinópolis (SP), para aumentar a utilização da capacidade instalada de outras cinco unidades na região, que passaram a processar os 18 milhões de toneladas de cana por ano. Segundo o presidente da companhia. ui Chammas, a unidade não foi desativada, mas apenas hibernada, e poderá ser ativada a qualquer momento, assim que a crise passar. " setor passa por um ciclo de baixa muito longo", diz Chammas. "Temos de nos adaptar para sobreviver." Chammas lamenta o que classifica como descaso do governo com um setor que gera tantos empregos, pois deverá criar sérios transtornos em municípios que viviam endividados e sem perspectivas, e que devem sua prosperidade àcana. " setor precisa de transparência, saber qual é a política de longo prazo para combustíveis do rasil", diz Chammas. " governo tem de premiar o combustível limpo, e não favorecer a gasolina." Para Padua, uma medida simples que poderia ser tomada pelo governo a longo prazo é a ressurreição da Contribuição de ntervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre a gasolina. Em sua opinião, esse posicionamento do Executivo é imprescindível, pois o etanol, que não pode concorrer com a gasolina, precisa de regras que o diferenciem dos demais combustíveis. " governo está matando o nosso setor e está levando junto a Petrobras", diz Padua. Segundo ele, caso o governo não intervenha e adote uma política consistente, evitando um sucateamento do setor, a produção de álcool só se manterá viável em São Paulo, ato Grosso, Paraná e io de Janeiro. "Se a coisa continuar assim, o etanolse tornará apenas um combustível regional", diz Padua (evista sto é Dinheiro, 13/5/14) oagem de cana atrasa no centro-sul; preços do açúcar sobem em NY moagem de cana do centro-sul do rasil somou 40,3 milhões de toneladas no acumulado da safra 2014/15 até 1º de maio, redução de 3,4 por cento ante o mesmo período da temporada passada, disse nesta terça-feira a União da ndústria de Cana-de-çúcar (Unica). início lento na moagem da safra no maior produtor global de açúcar elevou os contratos futuros da commodity na bolsa de Nova York nesta terça-feira, disseram operadores. vencimento julho operava com ganhos de mais de 2,7 por cento por volta das 11h35 (horário de rasília). "Houve atraso no início de safra por muitas unidades produtoras", disse a Unica, em nota. levantamento abrange o primeiro mês oficial da moagem na região, que começou em 1º de abril. Unica citou problemas climáticos, que reduziram o tamanho da safra na temporada, e dificuldade financeira em várias unidades, que atrasaram a manutenção e a entrega de equipamentos. Em janeiro, a associação havia estimado que 256 usinas entrariam em funcionamento até o fim de abril, mas apenas 215 começaram a moer no período, contra 236 usinas em operação no primeiro mês da safra 2013/14. "Várias usinas postergaram o início de safra devido às condições climáticas, em alguns casos reduzindo a estimativa da oferta de cana", disse na nota o diretor técnico da Unica, ntonio de Padua odrigues. s problemas financeiros, que se traduzem em redução dos tratos culturais e de manutenção, além da previsão de um segundo semestre mais chuvoso que o 11

12 SEDE/ESCTÓ TÉCNC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/SP - Fone (019) PN@PN.com.br STE: normal, "podem comprometer a moagem ao longo dos demais meses", disse o executivo. "s números são altistas. Eu acho que as pessoas estavam pensando que a produção seria maior nesta temporada, mas todas as medições são mais baixas", afirmou o analista runo ima, da NT FCStone no rasil, no intervalo de uma conferência do setor em Nova York. Com menos cana sendo esmagada e uma priorização da produção de etanol, o volume de açúcar produzido até o momento na safra caiu 13,3 por cento, para 1,47 milhão de toneladas, na comparação com o mesmo período de Já a produção total de etanol avançou para 1,641 bilhão de litros, alta de 1 por cento ante o acumulado da temporada passada. produção de etanol anidro (misturado à gasolina) subiu 31,3 por cento, para 524 milhões de litros, enquanto a de etanol hidratado (para uso diretamente nos veículos) caiu quase 9 por cento, para 1,12 bilhão de litros no período. s dados da segunda quinzena de abril contrastam com os registrados na primeira metade do mês passado, quando o tempo seco e a antecipação das atividades de muitas unidades, na comparação com o ano anterior, permitiu uma produção de açúcar e etanol relativamente maior. [D:n2N0N1D2] fato de muitas usinas ainda não estarem em operação na segunda quinzena do mês, contrariando expectativa da própria Unica, ocorre numa safra que deverá cair cerca de 5 por cento na comparação com a temporada anterior, por conta da severa seca que atingiu as principais regiões produtoras no início do ano (euters, 13/5/14) Presidente veta fim de emplacamento para máquinas agrícolas presidente Dilma ousseff vetou a medida que previa o fim da necessidade de emplacamento e licenciamento nos veículos agrícolas. decisão foi publicada no Diário ficial da União nesta quarta-feira (14). projeto era de autoria do deputado federal lceu oreira (PD S). Segundo o despacho presidencial, o termo veículos automotores destinados a executar trabalhos agrícolas foi considerado muito amplo. Para que a decisão fosse tomada, três pastas foram consultadas: inistério da Justiça, inistério do Desenvolvimento, ndústria e Comércio Exterior e o inistério das Cidades. Já em tramitação desde 2012 na Câmara dos Deputados, o P 3312/2012 chegou a passar por audiências públicas com a participação de representantes do governo federal. Segundo o autor do projeto, a exigência do emplacamento e licenciamento destes tipos de veículos seria desnecessária e onerosa, uma vez que as máquinas tem 98% de sua vida útil dentro do campo, não devendo serem submetidas a mesma legislação dos carros de passeio (G1, 15/5/14) Cana-de-açúcar começa a virar cana-de-óleo Usando técnicas de manipulação genética e biologia sintética, eles aumentaram a taxa fotossintética da cana-de-açúcar em 30% e, mais importante, transformaram a planta, conhecida por sua produção de açúcar e álcool, em uma cultura produtora de óleo. professor Stephen ong, da Universidade de llinois, afirma que estes são apenas os primeiros passos de uma iniciativa que visa transformar a cana e o sorgo - duas das plantas mais produtivas que se conhece - em verdadeiras "biousinas" para produção de combustível. Cana que produz óleo Segundo ong, a soja não é produtiva o suficiente para atender as necessidades de produção de combustíveis renováveis. 12

13 SEDE/ESCTÓ TÉCNC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/SP - Fone (019) PN@PN.com.br STE: " cana-de-açúcar e o sorgo são plantas extremamente produtivas e, se você puder fazê-las acumular óleo em suas hastes, em vez de açúcar, isso lhe daria muito mais óleo por hectare," disse ele. equipe introduziu genes que aumentaram a produção de óleo natural da cana-de-açúcar para cerca de 1,5%. "sso pode não parecer muito, mas a 1,5% um canavial na Flórida produziria cerca de 50% mais óleo por hectare do que a mesma área plantada com soja. sso é óleo suficiente para viabilizar a colheita," disse ele. equipe afirma que a técnica poderá permitir aumentar o teor de óleo da cana-de-açúcar até cerca de 20%. Óleo, fotossíntese e resistência ao frio Utilizando engenharia genética, os pesquisadores também aumentaram a eficiência fotossintética da cana-de-açúcar e do sorgo em 30%. Para viabilizar o cultivo da cana-de-açúcar em zonas mais frias, eles estão cruzando a planta com iscanthus, uma gramínea perene que cresce até no Canadá. " novo híbrido é mais tolerante ao frio do que a cana-de-açúcar, mas outros cruzamentos serão necessários para restaurar os outros atributos da cana," disse ong. "Nosso objetivo é fazer com que a cana produza mais bio-óleo, seja mais produtiva com mais fotossíntese e seja mais tolerante ao frio," concluiu ele (novação Tecnológica, 15/5/14) 13

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