22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina III-174 AVALIAÇÃO DE COLETORES ESTACIONÁRIOS PARA RESÍDUOS SÓLIDOS SUBSÍDIO PARA DEFINIÇÃO DE MODELO PARA COLETA SELETIVA NA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL Raquel Finkler Bióloga pela Universidade de Caxias do Sul. Mestre em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina. Técnica do Instituto de Saneamento Ambiental. Luciara Bilhalva Correa Economista Doméstica. Especialista em Engenharia de Alimentos pela Universidade de Caxias do Sul. Técnica do Instituto de Saneamento Ambiental/ISAM da Universidade de Caxias do Sul. Claudia Teixeira Panarotto Bióloga. Mestre em Engenharia Civil na área de Recursos Hídricos e Saneamento pela UNICAMP. Doutora em Engenharia Civil pela Universidade de Sherbrook, Canadá. Professora do Departamento de Engenharia Química (DENQ/CCET) e diretora do Instituto de Saneamento Ambiental/ISAM da Universidade de Caxias do Sul. Vânia Elisabete Schneider Bióloga. Especialização em Metodologia da Pesquisa e do Ensino Superior pela UCS Especialização em Tratamento e Disposição de Resíduos Industriais pela Carl Duisberg Gesellschaft/CDG/Alemanha. Mestre em Recursos Hídricos e Saneamento pela Universidade de Campinas/UNICAMP. Doutoranda em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental pelo Instituto de Pesquisas Hidráulicas/IPH/UFRGS. Professora do Departamento de Ciências Exatas e da Natureza (DCEN/CARVI) e Pesquisadora do Instituto de Saneamento Ambiental/ISAM/UCS. Neide Pessin (1)

2 Bióloga. Mestre em Engenharia Civil na área de Hidráulica e Saneamento pela EESC-USP. Doutoranda em Biologia Ambiental pela Universidade de Leon, Espanha. Professora do Departamento de Engenharia Química (DENQ/CCET) e pesquisadora do Instituto de Saneamento Ambiental/ISAM da Universidade de Caxias do Sul. Marco Aurélio Paviani Graduando em Engenharia Ambiental. Bolsista do Instituto de Saneamento Ambiental/ISAM da Universidade de Caxias do Sul. Endereço(1): Rua Francisco Getúlio Vargas, Petrópolis Caxias do Sul - RS - CEP: Brasil - Tel: (54) npessin@ucs.br RESUMO A Universidade de Caxias do Sul, desde 1999, vem implantando o Programa de Gerenciamento Ambiental através de diversas ações, dentre as quais, insere-se a questão da geração de resíduos sólidos. Entre as atividades previstas está a coleta seletiva de resíduos, implantada no ano de 2002 em escala piloto. O modelo vem sendo avaliado no sentido de buscar a forma mais adequada de segregação para a realidade da Instituição. O presente trabalho apresenta os dados obtidos na caracterização física e composição gravimétrica dos resíduos segregados pelos usuários da Cidade Universitária, durante o monitoramento dos coletores estacionários para coleta seletiva. Os resultados obtidos apresentaram alguns indicativos importantes a serem salientados a exemplo da revisão do custo-benefício da implantação de conjuntos coletores conforme o modelo avaliado e como condição fundamental, a implantação de um programa de sensibilização ambiental concomitantemente a adoção coletores estacionários de resíduos. PALAVRAS-CHAVE:. Resíduos Sólidos, Coletores Estacionários, Coleta Seletiva INTRODUÇÃO A Universidade de Caxias do Sul, desde 1999, vem implantando o Programa de Gerenciamento Ambiental através de diversas ações, dentre as quais insere-se a questão da geração de resíduos sólidos. As atividades de adequação ambiental da Instituição, no entanto, com a implantação do Projeto Papel já em 1991, o qual objetivava segregar e comercializar o papel e papelão gerado na instituição e reverter os recursos para a compra de livros na área ambiental, e em 1995 através de um projeto de pesquisa, que analisou a

3 geração quali-quantitativa dos resíduos sólidos gerados na Cidade Universitária. Os resultados do projeto permitiram implementar um sistema de gerenciamento que envolveu a instalação de conteineres em pontos estratégicos para facilitar a coleta pública, o que até então vinha sendo feito pela própria Instituição. O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Universidade elaborado pela equipe de pesquisadores do Instituto de Saneamento Ambiental ISAM/UCS em 2002 (Mandelli et al.), tem como um dos seus objetivos a implantação da coleta seletiva de resíduos, a qual ocorreu em escala piloto no mesmo ano. Este modelo vem sendo avaliado no sentido de adequa-lo à realidade da Instituição. O modelo de coletores estacionários foi avaliado através do monitoramento dos seguintes critérios: Aspecto visual: alteração das cores quando expostas às condições climáticas; Conservação: durabilidade dos coletores ao longo do tempo; Capacidade: volume suficiente para a quantidade de resíduos gerada; Resistência: alterações sofridas pela exposição às condições climáticas, bem como sua resistência ao peso dos resíduos acondicionados em cada coletor; Emissão de odores: relacionados a falta de vedação; Permeabilidade: escoamento da água para o interior do coletor; Manuseio: facilidade de coleta e o sistema de encaixe das lixeiras. O monitoramento dos critérios descritos acima permitiu a constatação da eficiência da estrutura física dos coletores implantados. A avaliação do modelo adotado em escala piloto é uma ferramenta que possibilitará dar melhores condições à comunidade acadêmica para a segregação de resíduos, objetivando melhores respostas ao programa de coleta seletiva. Além disso, a Universidade vem criando condições para otimizar o sistema de segregação. É importante ressaltar que esta não é uma atitude única e independente, uma vez que em paralelo foram desenvolvidos cursos com profissionais da limpeza para informar novos procedimentos. As primeiras iniciativas foram direcionadas para a segregação e comercialização de papel e papelão, desde 1991, através do "Projeto Papel", e pilhas, lâmpadas e baterias, que são segregadas e estocadas desde 1999 (De Conto et al., 2002). O presente trabalho apresenta os dados obtidos na caracterização física e composição gravimétrica dos resíduos segregados pelos usuários da Cidade Universitária, durante o período de monitoramento dos coletores estacionários para coleta seletiva.

4 METODOLOGIA Coletores estacionários Os conjuntos de coletores estão instalados no Centro de Convivência, no saguão de entrada do bloco V (coletores internos) e na entrada do Zoológico da UCS (coletores externos), todos localizados na Cidade Universitária. A Figura 1 apresenta os conjuntos de coletores citados. Figura 1 Conjunto de coletores internos (a) e conjunto de coletores externos (b). Relativamente as cores utilizadas para as tampas/coletores foram seguidas as definições da Resolução CONAMA 275 de 25 de abril de 2001, que dispõe sobre o sistema de identificação de recipientes para acondicionamento de resíduos. Caracterização dos resíduos Os resíduos coletados às terças-feiras (coletores externos) e às sextas-feiras (coletores internos) e acondicionados em sacos plásticos, foram encaminhados ao Laboratório de Tecnologias Ambientais, localizado no bloco V. Os resíduos foram segregados segundo sua composição física e categorias de materiais (papéis, plásticos, metais, vidros, orgânicos, embalagens mistas, fraldas descartáveis, entre outros ) e pesados em balança eletrônica. Os dados obtidos foram organizados em tabelas e gráficos. O período de monitoramento foi de 18 de outubro de 2002 a 12 de novembro de 2002 (coletores internos) e de 15 de outubro de 2002 a 05 de novembro de 2002 (coletores externos). Os resultados obtidos na pesagem dos resíduos referem-se a massa dos mesmos em base úmida. Análise dos resultados obtidos Os resultados percentuais foram tratados estatisticamente através da análise comparativa das médias. RESULTADOS E DISCUSSAO

5 Avaliação do conjunto de coletores internos A Figura 2 apresenta a média dos resultados obtidos no período avaliado para os coletores internos localizados no Bloco V, Cidade Universitária. Figura 2 - Composição gravimétrica dos resíduos amostrados nos coletores-piloto internos. Os dados permitem observar que no coletor para plástico, a maior porcentagem de resíduos acondicionados era composta por este material (90,93%), seguida por outros componentes (7,91%) dentre os quais destacam-se: madeira, vidro, embalagens aluminizadas, embalagens longa vida ou multifilme. O coletor de papel apresentou 93,78% do resíduo constituído por este material, sendo que outras categorias totalizaram 4,86% da massa de resíduos amostrada. Quanto aos resíduos acondicionados no coletor para metal, 74,28% eram de materiais plásticos e 24,46% de outros componentes, sendo que do total de resíduos somente 1,28% eram metais não-ferrosos. No coletor de resíduos comuns, a matéria orgânica apresentou apenas 6,78%, da massa total de resíduos. Os coletores internos, onde encontrou-se a maior porcentagem de resíduos correspondentes a cada categoria indicada, foram plástico e papel, demonstrando que a comunidade acadêmica tem algum entendimento destas categorias de resíduos ao acondicioná-las em cada coletor, persistindo dúvidas sobre os materiais como, embalagens longa vida ou multifilmes, embalagens aluminizadas, entre outras. Na divulgação do Programa de Coleta Seletiva, esses aspectos deverão ser destacados, paralelo à importância da adequada segregação, o que evitará mistura dos componentes, aumentando, conseqüentemente, a qualidade do resíduo gerado. Pela análise dos dados, constatou-se que nos coletores internos para metal, este material não apresenta uma porcentagem significativa quando comparado a porcentagem total, sendo o plástico, principalmente canudos, o material predominante. A pequena quantidade de metal nos coletores está relacionada os seu valor comercial, pois os mesmos são coletados por terceiros antes de serem transferidos para a via publica. b) Avaliação do conjunto de coletores externos A Figura 3 apresenta a média dos resultados obtidos no período avaliado para os coletores externos localizados no Zoológico. Figura 3 - Composição gravimétrica dos resíduos amostrados nos coletores-piloto externos.

6 Nos coletores externos foi implementada uma categoria a mais de material a ser segregado, a categoria vidro, além dos propostos nos coletores internos. A equipe técnica pressupôs que nas vias de passeio público haveria um maior trânsito de pessoas, o que geraria uma diversidade maior de resíduos. Como exemplo deste fato, pode-se citar a área do Zoológico, onde o comércio de ambulantes é um fator relevante na geração de resíduos. No caso dos coletores para papel, a porcentagem encontrada para este material (37,38%) e matéria orgânica (36,43%) foram muito próximas. Já para coletor de plástico foram encontrados 83,60% desse material e 14,16% de outros componentes. No coletor para resíduos comuns constatou-se que 67,63% era matéria orgânica e 19,53%, outros materiais, dentre os quais fraldas descartáveis. Quanto ao coletor para acondicionamento de metal, constatou-se 24,78% de metais não-ferroso, e 35,70% de materiais plásticos. Esse resultado deve ser analisado com cuidado, pois na primeira amostragem houve um percentual elevado (84,20%) de resíduos constituídos por metal. Esse foi um fato isolado, já que nas demais amostragens a porcentagem de metal não ultrapassou 10%. Por fim, no coletor vidro constatou-se 17,18% deste material, e 20,48% de materiais plásticos. Também a incidência de vidro durante as amostragens foi única, o que sugere que essa proporção não se mantenha ao longo do tempo. No caso dos conjuntos de coletores externos, ficou evidente, pela análise dos desvios padrão, que não há geração constante de resíduos, sendo esse um fator que deve ser levado em consideração no momento da definição do modelo a ser adotado. c) Comparação entre os coletores internos e externos A Tabela 1 apresenta as categorias com maiores porcentagens constatadas nas caracterizações para os coletores internos e externos. Comparando-se os resultados obtidos na caracterização dos resíduos, constatou-se que nos coletores de plástico e papel havia a maior porcentagem de resíduos correspondentes a categoria indicada na lixeira. Tabela 1 Comparação os resultados obtidos na caracterização de resíduos dos conjuntos de coletores internos e externos. CATEGORIAS COLETOR INTERNO COLETOR EXTERNO PLÁSTICO

7 Plástico 90,93% 83,60% Diversos 7,53% 1,85% Potencialmente contaminados - biológicos 0,25% 9,13% PAPEL Papel 93,78% 37,38% Potencialmente contaminados - biológicos 3,48% 2,00% Matéria orgânica 0,25% 36,43% METAL

8 Plástico 74,28% 35,70% Vidro 22,88% 0,00% Metal não-ferroso 1,28% 24,78% COMUM Vidro 46,95% 0,00% Potencialmente contaminados - químicos 15,35% 0,00% Matéria orgânica 6,78% 67,63%

9 Potencialmente contaminados - biológicos 1,18% 15,93% Pelos dados apresentados na tabela acima, observa-se que nos coletores para plástico interno e externo 90,93% e 83,60% dos resíduos constituíam-se por plástico. Os resíduos de papel representaram 93,78% e 37,38% do material acondicionado nas lixeiras para papel interna e externa, respectivamente. No caso do coletor de metal observou-se que os resíduos de plástico constituíam a maioria tanto para lixeira interna (74,28%), quanto para lixeira externa (35,70%). Nestes três casos, as lixeiras externas para plástico, papel e metal apresentaram uma menor porcentagem para cada categoria de resíduo, do que se comparado aos valores obtidos para as lixeiras internas. Neste sentido, a instalação de coletores externos deve ser avaliada levando-se em consideração que a população não tem conhecimentos suficientes para segregar adequadamente os resíduos. Além disso, como o resíduo acaba ocorrendo mistura de diferentes tipos de resíduos e, levando-se em consideração que atualmente, na Central de Resíduos da UCS não é feita triagem do material, o destino dos sacos de resíduos pode vir a ser o encaminhamento para a coleta regular. Considerando-se ainda que o caminhão da coleta seletiva passa às sextas-feiras na UCS e que o maior volume de resíduos gerados nas vias de passeio é nos finais de semana, os resíduos segregados seriam destinados a coleta regular (Segunda-feira posterior ao final de semana). Isso poderia causar um impacto negativo no aspecto educativo, já que o cidadão tentou segregar seu resíduo e o resultado dessa atividade não é correspondente a sua expectativa, ou seja, o resíduo acaba sendo encaminhado da maneira convencional. CONCLUSÕES Os resultados obtidos apresentaram alguns indicativos importantes de serem salientados: A implementação do programa de coleta seletiva para a Universidade de Caxias do Sul Campus Sede, deve necessariamente partir de um programa de sensibilização ambiental dos usuários. Além disso, o modelo de segregação de resíduos deverá estar amparado na utilização de coletores constituídos de no máximo três categorias de resíduos. Isto poderá minimizar o efeito de dúvidas na segregação/descarte dos resíduos pelos usuários. Ainda, outro ajuste importante é a melhor identificação de material/resíduo, como por exemplo "latas de alumínio" e "garrafas de vidro", buscando explicitar o tipo de material a ser acondicionado no coletor.

10 Rever o custo-benefício da implantação de conjuntos coletores conforme o modelo avaliado, questionando-se a instalação de coletores com várias categorias de resíduos cumpre com o propósito de desencadear mudanças de comportamento dos usuários. Com base nos dados obtidos, ficou evidente que simplesmente colocar a disposição dos mesmos, coletores com categorias nas cores definidas pela resolução CONAMA 275, não é suficiente para modificar os hábitos de segregação dos resíduos dos usuários. É condição fundamental a implantação de um programa de sensibilização ambiental, concomitantemente a adoção de coletores estacionários de resíduos. No programa de sensibilização da comunidade acadêmica, deve ser ressaltada a forma correta de segregar os resíduos, o objetivo da segregação, a participação dos usuários no sentido de evitar a mistura dos componentes para a potencialização do valor comercial e consequente melhoria da qualidade do resíduo segregado. Outro fator a ser considerado, para o qual deverão ser estabelecidas estratégias de sensibilização, é a circulação da população em geral, principalmente junto ao zoológico e junto ao Centro de Convivência que atraem diferentes públicos, não necessariamente da comunidade acadêmica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MANDELLI, S.M.D.C.; SANTOS, S.F.; SCHMITZ.A.C.; BEAL, L.L.; PESSIN, N.; SCHNEIDER, V.E. Programa de gerenciamento de resíduos em uma instituição de ensino superior estudo de caso: Universidade de Caxias do Sul. In: SIMPÓSIO LUSO- BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 2000, Porto Seguro. Anais... Porto Seguro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, DE CONTO, S.M.; BEAL, L.L.; PESSIN, N.; PANAROTTO, C.T. & BRUSTOLIN, I. Programa de gerenciamento de resíduos em uma instituição de ensino superior estudo de caso: Universidade de Caxias do Sul. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL GESTÃO AMBIENTAL, URBANA E INDUSTRIAL, III., 2002, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2002.

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