Boletimj. Manual de Procedimentos. Imposto de Renda e Legislação Societária. Tributos e Contribuições Federais. Direito de Empresa.

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Imposto de Renda e Legislação Societária Fascículo N o 10/2014 // Tributos e Contribuições Federais Declaração PJ Simplificada Inativa, ano-calendário de 2013 (DSPJ - Inativa 2014) // Direito de Empresa Transformação de empresário individual em sociedade empresária, contratual, ou em empresa individual de responsabilidade limitada e vice-versa - Disposições gerais // IOB Setorial Corretagem IRRF/CSL/Cofins/PIS-Pasep - Agenciamento marítimo // IOB Perguntas e Respostas IRPF Declaração de Ajuste Anual - Exercício de 2014, ano-calendário de Contribuinte emancipado - Forma de apresentação Declaração de Ajuste Anual - Exercício de 2014, ano-calendário de Contribuinte incapaz - Forma de apresentação Declaração de Ajuste Anual - Exercício de 2014, ano-calendário de Contribuinte menor - Forma de apresentação Declaração de Ajuste Anual - Exercício de 2014, ano-calendário de Despesas médicas pagas pelo empregador e descontadas em parcelas nos salários do empregado - Dedutibilidade Declaração de Ajuste Anual - Exercício de 2014, ano-calendário de Empréstimo concedido - Informações Declaração de Ajuste Anual - Exercício de 2014, ano-calendário de Imposto retido sobre FGTS recebido em cumprimento de decisão judicial - Informação Veja nos Próximos Fascículos a Simples Nacional - Defis a Declaração de Benefícios Fiscais (DBF) a IRPJ - Lucro presumido

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Imposto de renda e legilação societária : declaração PJ simplificada : inativa ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Falência - Leis e legislação - Brasil 2. Imposto de renda - Leis e legislação - Brasil 3. Pessoa jurídica - Brasil 4. SIMPLES - Leis e legislação - Brasil I. Série CDU-34:336.2:347.72(81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Tributação : Empresas : Direito tributário 34:336.2:347.72(81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Tributos e Contribuições Federais Declaração PJ Simplificada Inativa, ano-calendário de 2013 (DSPJ - Inativa 2014) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obrigatoriedade da apresentação da DSPJ - Inativa 3. Declarações de inatividade relativas a anos anteriores a Meios de apresentação e prazos de entrega 5. Multa pela não apresentação ou entrega em atraso da declaração 6. Retificação da declaração 7. Preenchimento da declaração 1. Introdução Neste procedimento, focalizaremos a obrigatoriedade de entrega da Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) - Inativa 2014, pelas pessoas jurídicas inativas, de acordo com as instruções da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Considera-se pessoa jurídica inativa aquela que não tenha efetuado qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano-calendário. Alerta-se que o pagamento, no ano-calendário a que se referir a declaração, de tributo relativo a anos- -calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória não descaracterizam a pessoa jurídica como inativa no ano-calendário. (Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013, art. 2º) 2. Obrigatoriedade da apresentação da DSPJ - Inativa O prazo para entrega da declaração é até as 23h59min 59s (horário de Brasília) do dia A pessoa jurídica que permaneceu inativa durante o ano-calendário de 2013 deve apresentar, nesta condição, a DSPJ - Inativa 2014 por meio do formulário online que está à disposição dos interessados na Internet, no site A DSPJ - Inativa 2014 deve ser apresentada também nos casos de situações especiais como cisão parcial, cisão total, extinção, fusão ou incorporação ocorridos no ano-calendário de 2014, desde que a pessoa jurídica cindida, fusionada, extinta ou incorporada tenha permanecido inativa durante o período de 1º até a data do evento. (1) Em relação às declarações de exercícios anteriores, deve-se utilizar o Programa Gerador da Declaração (PGD) respectivo a cada ano-calendário, de acordo com a forma de tributação adotada no período, sempre respeitando as instruções de preenchimento que constam na Ajuda do programa. (2) Desde 1º , para a transmissão de declarações e demonstrativos pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, no lucro presumido ou no lucro arbitrado, é obrigatória a assinatura digital, efetivada mediante utilização de certificado digital válido (Instrução Normativa RFB nº 969/2009). (Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013, art. 1º) 3. Declarações de inatividade relativas a anos anteriores a Declarações de inatividade do ano-calendário de 1996 Até o ano-calendário de 1996, a Secretaria da RFB manteve o entendimento de que a simples constituição da pessoa jurídica, mediante registro na Junta Comercial e no CGC (atualmente CNPJ), não implicava a obrigatoriedade de apresentar a declaração de rendimentos no ano-calendário subsequente caso a empresa não iniciasse efetivamente as suas atividades, ou seja, não praticasse nenhuma operação, transação ou negócio. Segundo esse entendimento, a pessoa jurídica ficava obrigada a apresentar a declaração de rendimentos a partir do ano-calendário subsequente ao do início das atividades, mas daí em diante persistia Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 IR/LS10-01

4 a obrigação de declarar independentemente da realização de operações, transações ou negócios. Todavia, com a criação da Declaração Simplificada para pessoas jurídicas inativas (Instrução Normativa SRF nº 28/1998, revogada pela Instrução Normativa SRF nº 79/2000), essa declaração passou a ser exigida a partir do ano-calendário de 1997, relativamente ao ano-calendário em que a pessoa jurídica permaneceu inativa (segundo a definição descrita no tópico 1), inclusive a relativa ao ano-calendário da constituição da pessoa jurídica. 3.2 Declarações de inatividade a partir de 1997 A partir do ano-calendário de 1997, a pessoa jurídica ficou obrigada a apresentar a declaração anual, independentemente de ter ou não iniciado atividades. Entende-se como início de atividades o momento da primeira operação após a constituição e a integralização do capital que traga mutação no patrimônio da pessoa jurídica, sendo irrelevante se essa mutação é de ordem qualitativa ou quantitativa. 3.3 Dispensa da apresentação da declaração de inatividade para empresas optantes do Simples Nacional As microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional que permaneceram inativas durante o período de 1º.01 a ficam dispensadas da apresentação da DSPJ - Inativa Para efeito do Simples Nacional, considera-se em situação de inatividade a ME ou a EPP que não apresente mutação patrimonial e atividade operacional durante todo o ano-calendário. Ressalta-se que, mesmo inativa, a ME ou a EPP optante pelo Simples Nacional está obrigada a apresentar a Declaração de Informações Econômicas e Fiscais (Defis), observando-se que, nesse caso, deverá ser demonstrado na declaração que, em todos os períodos do ano-calendário selecionado, o valor da receita mensal é igual a zero; posteriormente, será exibida a opção para informar se a pessoa jurídica esteve inativa no ano-calendário. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 25, 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013, art. 7º) 4. Meios de apresentação e prazos de entrega 4.1 Transmissão pela internet A DSPJ - Inativa 2014 deve ser enviada pela Internet, utilizando-se o formulário online disponível no site O prazo para entrega da declaração é até as 23h59min 59s (horário de Brasília) do dia Após o envio da declaração e confirmação do recebimento pela RFB, o recibo de entrega será apresentado para impressão ou gravação, caso haja interesse do contribuinte. É altamente recomendável imprimir e gravar o recibo. Uma vez apresentada a DSPJ - Inativa 2014, não serão aceitas as seguintes declarações para o mesmo período: a) Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf); b) Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ); c) Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (Dmed). (Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013, arts. 3º e 5º) 4.2 Entrega em situações especiais A DSPJ - Inativa 2014 relativa a cisão parcial, cisão total, extinção, fusão ou incorporação ocorridos no ano-calendário de 2014 deve ser transmitida pela Internet, com a utilização do formulário online, até o último dia útil do mês subsequente ao do evento. A pessoa jurídica inativa que tiver todo o seu patrimônio absorvido, ou parte dele, em virtude de cisão, fusão ou incorporação deve levantar balanço específico para esse fim, no qual os bens e os direitos são avaliados pelo valor contábil ou de mercado, até 30 dias antes do evento. (Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013, art. 5º, 2º) Prazo de entrega Quando ocorrer cisão parcial, cisão total, extinção, fusão ou incorporação da pessoa jurídica inativa no decorrer do ano-calendário de 2014, a Declaração de Inatividade deverá ser entregue até o último dia útil do mês subsequente ao do evento. Considera-se ocorrido o evento na data: a) da deliberação entre seus membros, nos casos de cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação; b) da sentença de encerramento, no caso de falência; c) da publicação, no Diário Oficial da União, do ato de encerramento da liquidação, no caso IR/LS Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

5 de liquidação extrajudicial promovida pelo Banco Central em instituições financeiras; d) da expiração do prazo estipulado no contrato, no caso de extinção de sociedades com data prevista no contrato social; e e) do registro de ato extintivo no órgão competente, nos demais casos. A Declaração de Inatividade deve ser preenchida em nome da pessoa jurídica: a) cindida, no caso de cisão parcial ou total; b) fusionada, tratando-se de fusão; e c) incorporada e incorporadora, na hipótese de incorporação. Vale lembrar que o documento registrado após 30 dias da assinatura terá efeito a partir do registro. (Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013, art. 3º, 2º) Local de entrega A Declaração de Inatividade apresentada por motivo de cisão parcial, cisão total, extinção, fusão ou incorporação ocorrida no ano-calendário de 2014 deve ser enviada pela Internet, por meio do formulário online no site Se a pessoa jurídica esteve inativa durante todo o ano-calendário de 2013 e ainda não apresentou a correspondente declaração, deve apresentá-la juntamente com a declaração de extinção, incorporação, cisão ou fusão, utilizando o mesmo formulário online. (Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013, arts. 3º e 4º) 5. Multa pela não apresentação ou entrega em atraso da declaração A falta de apresentação da DSPJ - Inativa 2014 ou a sua apresentação fora do prazo fixado sujeitará a pessoa jurídica ao pagamento de multa no valor de R$ 200,00 por declaração, que será emitida automaticamente no momento do envio. Quando a pessoa jurídica for intimada para a apresentação da declaração e não a apresentar no prazo estabelecido na notificação, ou em caso de reincidência, ficará sujeita ao agravamento da multa em 100% sobre o valor anteriormente aplicado. (Lei nº /2002, art. 7º, 3º, I; Lei nº 8.981/1995, art. 88, 2º e 3º, incorporados, respectivamente, ao RIR/1999, arts. 963, 3º, e 964, 3º) 5.1 Parcelamento da multa por atraso na entrega de declarações relativas a anos-calendário anteriores ao de 2011 As multas devidas por atraso na entrega das declarações relativas a anos-calendário anteriores ao de 2011 poderão ser objeto de parcelamento. O pedido de parcelamento deve ser protocolizado pelo contribuinte na RFB. As multas pelo atraso na declaração não são beneficiadas por redução. (Lei nº 8.981/1995, art. 88, 3º, incorporado ao RIR/1999, art. 963, 3º) 6. Retificação da declaração A apresentação da DSPJ - Inativa 2014 retificadora não depende de autorização administrativa, possuindo a mesma natureza da declaração entregue originalmente, substituindo-a na íntegra, sendo exigido, para isso, o número do recibo da DSPJ - Inativa 2014 a ser retificada. Caso a DSPJ - Inativa 2014 tenha sido enviada indevidamente e o contribuinte queira transmitir outra declaração (Dirf, DIPJ ou Dmed), basta fazer a retificação da declaração anteriormente enviada e assinalar a opção Não no item Declaração de Inatividade. Essa alteração anula a apresentação indevida da DSPJ - Inativa 2014 e possibilita a entrega das demais declarações. (Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013, art. 6º) 7. Preenchimento da declaração Lembra-se que a DSPJ - Inativa 2014 deverá ser entregue no período de a Tela inicial da DSPJ - Inativa 2014 A tela inicial da DSPJ deve ser preenchida da seguinte forma: a) CNPJ - preencher este campo com o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do declarante. b) CPF - preencher com o número do CPF do responsável pela pessoa jurídica perante a RFB. Na entrega da declaração, o CPF informado neste campo é confrontado com o constante do CNPJ. Caso necessário, atualizar o CNPJ para possibilitar a recepção da declaração. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 IR/LS10-03

6 Tela Inicial da Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica - Inativa Primeira tela da DSPJ - Inativa 2014 A DSPJ deverá ser preenchida da seguinte forma: a) Ano-calendário - Assinalar o ano-calendário a que se refere a declaração; b) Período: b.1) Período Inicial - preencher com a data do início do ano-calendário a que se refere a DSPJ - Inativa 2014; b.2) Período Final - este campo só deve ser preenchido se o declarante houver selecionado o ano-calendário de 2014 (situação especial). Nesse caso, o período final indicará a data do evento de ocorrência da situação especial; c) Situação Especial - selecionar a opção correspondente à situação especial a que a pessoa jurídica esteve submetida. A situação especial de extinção compreende a extinção voluntária, extinção judicial, extinção extrajudicial e a falência; Esse campo só fica disponível se o ano-calendário selecionado é d) Data do evento - no caso de situação especial, a pessoa jurídica deve informar a data da ocorrência do evento. Considera-se ocorrido o evento na data: d.1) da deliberação entre seus membros, nos casos de cisão total, cisão parcial, fusão ou incorporação; d.2) da sentença de encerramento, no caso de falência; d.3) da publicação, no Diário Oficial da União, do ato de encerramento da liquidação, no caso de liquidação extrajudicial promovida pelo Banco Central em instituições financeiras; d.4) da expiração do prazo estipulado no contrato, no caso de extinção de sociedades com data prevista no contrato social; e d.5) do registro de ato extintivo no órgão competente, nos demais casos; Esse campo só fica disponível na hipótese de ser selecionada uma situação especial. e) Declaração retificadora - assinalar este campo quando a declaração tiver por objetivo retificar declaração anteriormente entregue, referente ao mesmo período de apuração. Após o contribuinte informar que se trata de declaração retificadora, o programa abre um campo para que seja informado obrigatoriamente o número do recibo da Declaração de Inatividade a ser retificada; f) Declaração de Inatividade - marcar Sim se a pessoa jurídica permaneceu sem efetuar qualquer atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial IR/LS Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

7 Preenchimento da declaração 7.3 Segunda tela da DSPJ - Inativa 2014 Os campos referentes à Identificação e aos Dados Cadastrais são preenchidos a partir dos dados obtidos no CNPJ, não sendo permitida a sua alteração. Todas as alterações cadastrais devem ser feitas, pelo contribuinte, no CNPJ por meio da utilização da Ficha Cadastral da Pessoa Jurídica (FCPJ) que está à disposição na Internet no site fazenda.gov.br. 7.4 Dados do responsável pelo preenchimento Os campos relativos aos dados do responsável pelo preenchimento devem ser assim preenchidos: a) CPF - preencher com o número do CPF do responsável pelo preenchimento da DSPJ - Inativa 2014; b) Nome - preencher com o nome do responsável pelo preenchimento da DSPJ - Inativa 2014; c) CRC/UF - preencher com o número do CRC e a UF do responsável pelo preenchimento da DSPJ - Inativa Dados do responsável pelo preenchimento Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 IR/LS10-05

8 7.5 Declaração de inatividade A pessoa jurídica anteriormente identificada por seu representante legal declara que permaneceu, durante o período de 1º.01 a , sem efetuar qualquer atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial. Marcar Sim se a pessoa jurídica permaneceu sem efetuar qualquer atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial durante todo o ano-calendário de Tela Recuperar Recibo O contribuinte pode visualizar o recibo de entrega de declaração já transmitida para a RFB acessando o link Recuperar Recibo, visível logo após a Tela Inicial. Quando acessado esse link, será exibida a lista com todas as declarações existentes na base de dados da RFB. Selecionar a declaração cujo recibo quiser imprimir e clicar no botão Confirmar. Será exibida a tela com os dados do recibo, que poderá ser gravado ou impresso. Esta operação pode ser repetida quantas vezes forem necessárias. Recuperar recibo Recibo de Entrega Caso a declaração tenha sido transmitida após a data final do prazo de entrega da DSPJ - Inativa 2014, será emitida a Notificação de Lançamento (NL) da Multa por Atraso na Entrega da Declaração (Maed). A NL está gravada no mesmo arquivo do recibo. N IR/LS Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

9 a Direito de Empresa Transformação de empresário individual em sociedade empresária, contratual, ou em empresa individual de responsabilidade limitada e vice-versa - Disposições gerais SUMÁRIO 1. Introdução 2. Transformação 3. Alterações de dados 4. Filiais 5. Data de início das atividades 6. Número de inscrição no registro de empresa 7. Cobrança de taxas 8. Competência para decisão de arquivamento do ato 9. Exigência de certidões negativas 10. Procedimentos referentes à transformação de empresário individual em sociedade ou em Eireli 11. Processo de transformação de empresário em sociedade empresária 12. Transformação de sociedade empresária em empresário 13. Transformação de empresário em Eireli 14. Transformação de Eireli em empresário 1. Introdução Neste procedimento, trataremos das normas dispostas na Instrução Normativa DNRC nº 118/2011, que dispõe sobre os procedimentos de transformação de empresário individual em sociedade empresária contratual, ou em empresa individual de responsabilidade limitada (Eireli), e destas em empresário individual, em decorrência do disposto na Lei Complementar nº 128/2008, art. 10, que acrescenta o 3º ao art. 968 e o parágrafo único ao art (alterado pelo art. 2º da Lei nº /2011), ambos da Lei nº /2002 (Código Civil). Com a criação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (Lei nº /2013), foi extinto o DNRC e instituído o Departamento de Registro Empresarial e Integração (Drei). As Juntas Comerciais, antes subordinadas ao Ministério da Indústria e Comércio (MDIC) e ao DNRC, passaram a se submeter à nova Secretaria e ao Drei, conforme estabelece o Decreto nº 8.001/ Transformação A transformação é a operação pela qual a sociedade, a Eireli ou o empresário individual altera o tipo jurídico, sem sofrer dissolução ou liquidação, obedecidas as normas reguladoras da constituição e do registro da nova forma a ser adotada. Essa operação não abrange as sociedades anônimas, simples e as cooperativas. Somente a sociedade em condição de unipessoalidade pode ser transformada em empresário individual, independentemente do decurso do prazo de 180 dias, desde que não realizada a liquidação decorrente da dissolução por falta de pluralidade de sócios, a que se refere o Código Civil, art , IV. (Instrução Normativa DNRC nº 118/2011, arts. 2º, 3º e 4º) 3. Alterações de dados No ato de transformação serão aceitas somente alterações relativas ao nome empresarial e ao capital. A transferência de sede para outra Unidade da Federação e a reativação deverão ser promovidas em atos próprios, sendo a reativação arquivada antes da transformação e a transferência de sede, antes ou após a transformação. Para efeito de reativação, a empresa deve obedecer aos mesmos procedimentos requeridos para a sua constituição (Lei nº 8.934/1994, art. 60, 4º). (Instrução Normativa DNRC nº 118/2011, art. 5º) 4. Filiais As filiais que não forem objeto de continuidade na transformação deverão ser extintas antes de efetivada a transformação. As filiais mantidas terão seus cadastros reproduzidos, automaticamente, para o novo tipo jurídico, devendo constar do ato de inscrição ou de constituição. (Instrução Normativa DNRC nº 118/2011, arts. 6º e 7º) 5. Data de início das atividades Será considerada como data de início das atividades aquela constante na inscrição ou na constituição originária. (Instrução Normativa DNRC nº 118/2011, art. 8º) 6. Número de inscrição no registro de empresa O empresário individual, a sociedade ou a Eireli resultante da transformação receberá o Nire pertinente à sua natureza jurídica, e as filiais mantidas continuarão com os Nire a elas atribuídos. (Instrução Normativa DNRC nº 118/2011, art. 9º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 IR/LS10-07

10 7. Cobrança de taxas A transformação de registro de empresário individual em sociedade contratual ou em Eireli, e vice- -versa, deverá ser formalizada em dois processos, sendo um para a natureza jurídica em transformação e outro para a natureza jurídica transformada. Nos processos de transformação de registro de empresário individual em sociedade empresária ou em Eireli, e vice-versa, a cobrança dos serviços incidirá sobre cada um dos instrumentos integrantes da transformação. Não é devido o valor do Cadastro Nacional de Empresas Mercantis (CNE) em relação às informações sobre filiais mantidas, pertinentes ao tipo jurídico transformado. (Instrução Normativa DNRC nº 118/2011, arts. 10 e 11) 8. Competência para decisão de arquivamento do ato Estão sujeitos ao regime de decisão singular os atos de transformação de registro de empresário individual em sociedade ou em Eireli, e vice-versa. (Instrução Normativa DNRC nº 118/2011, art. 12) 9. Exigência de certidões negativas Caso o empresário individual, a sociedade ou a Eireli em transformação não esteja enquadrado na condição de microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP), devem ser exigidas pelas Juntas Comerciais as certidões negativas, conforme especificado na Instrução Normativa DNRC que regulamenta a matéria. (Instrução Normativa DNRC nº 118/2011, art. 13) 10. Procedimentos referentes à transformação de empresário individual em sociedade ou em Eireli A transformação de registro de empresário individual em sociedade ou em Eireli será processada pela Junta Comercial nos instrumentos próprios, conforme disposto, respectivamente, nos Anexos I e II da Instrução Normativa DNRC nº 118/ Processo de transformação de empresário em sociedade empresária Deverão ser protocolados na Junta Comercial dois processos, sendo um referente ao empresário e outro, à sociedade empresária, os quais tramitarão vinculados entre si. Caso seja de interesse da sociedade, observados os requisitos necessários, essa poderá protocolar processo de seu enquadramento na condição de ME ou EPP, o qual será vinculado ao processo de arquivamento do contrato. Essa declaração será assinada por todos os sócios Processo referente ao empresário Documentação exigida: a) capa de Processo/Requerimento: a.1) código e descrição do ato: Alteração; e a.2) código e descrição do evento: Transformação; b) requerimento de Empresário, no mínimo em 4 vias - modelo anexo à Instrução Normativa DNRC nº 95/2003, preenchido na forma das disposições contidas no Manual de Atos de Registro de Empresário, anexo à Instrução Normativa DNRC nº 97/2003, com as adequações introduzidas pela Instrução Normativa DNRC nº 118/2011; c) caso o empresário não esteja enquadrado na condição de ME ou EPP, devem ser exigidas certidões negativas, conforme o disposto na Instrução Normativa DNRC nº 115/2011; e d) comprovantes de pagamento do preço do serviço da Junta Comercial e do valor do CNE Processo referente à sociedade empresária Documentação exigida: a) capa de Processo/Requerimento: a.1) código e descrição do ato: Contrato; e a.2) código e descrição do evento: Transformação; b) contrato Social por Transformação de Empresário, no mínimo em 3 vias, elaborado com observância das cláusulas obrigatórias previstas no Manual de Atos de Registro de Sociedade Limitada, anexo à Instrução Normativa DNRC nº 98/2003, e com as adequações constantes do modelo a seguir; c) demais documentos exigidos para o arquivamento de contrato, conforme o caso; e d) comprovantes de pagamento do preço do serviço e do valor do CNE. Não é devido o valor do Cadastro Nacional de Empresas Mercantis (CNE) em relação às informações sobre filiais mantidas, pertinentes ao tipo jurídico transformado IR/LS Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

11 MODELO DE CONTRATO Na transformação de empresário individual em sociedade, o capital desta será o que for declarado pelos sócios no contrato social. Pela exata estimação dos bens conferidos ao capital social, respondem solidariamente todos os sócios até o prazo de 5 anos da data do registro da transformação. (Instrução Normativa DNRC nº 118/2011, art. 15) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 IR/LS10-09

12 11.3 Procedimento de arquivamento As Juntas que mantêm pasta de prontuário devem manter arquivado no prontuário de: a) empresário: uma via do Requerimento de Empresário, após deferimento, juntamente com uma via original do contrato social, autenticada; e b) sociedade: uma via do contrato social, após deferimento. Juntas que utilizam digitalização de documentos e arquivam os documentos em caixas devem digitalizar no caso de: a) empresário: o Requerimento de Empresário e o contrato social, na condição de anexo do RE; e b) sociedade: o contrato social. Não é necessário arquivar uma via do Requerimento de Empresário, uma vez que o preâmbulo do contrato contempla a qualificação do empresário, endereço da sede, NIRE e CNPJ. (Instrução Normativa DNRC nº 118/2011, art. 14 e Anexo I) 11.4 Procedimentos em relação a filiais existentes em outras UF Deverão ser descritos no ato constitutivo os endereços completos das filiais existentes e indicados os NIRE respectivos. A sociedade limitada deverá promover, nas Juntas Comerciais das outras Unidades da Federação em que houver filiais mantidas, o arquivamento de documento que comprove a transformação (via do ato constitutivo referente à transformação, arquivado na Junta Comercial da sede; Certidão de Inteiro Teor ou cópia autenticada desse documento, ou Certidão Simplificada que contenha a transformação). No requerimento constante da Capa de Processo, deverá ser indicado o Ato Outros documentos de interesse da empresa/empresário e o Evento Alteração de filial com sede em outra UF, para alteração do NIRE da sede, nome empresarial e natureza jurídica. 12. transformação de sociedade empresária em empresário Deverão ser protocolados na Junta Comercial dois processos, sendo um referente à sociedade e outro, ao empresário, os quais tramitarão vinculados entre si. Caso seja do interesse do empresário, observados os requisitos necessários, esse poderá protocolar processo de seu enquadramento na condição de ME ou EPP, o qual será vinculado ao processo de arquivamento da sua inscrição Documentação exigida Nos subtópicos a seguir, a documentação exigida Empresário a) capa de Processo/Requerimento, com código e descrição: a.1) do ato: Inscrição; a.2) do evento: Transformação; b) requerimento de Empresário, no mínimo em 4 vias - modelo anexo à Instrução Normativa DNRC nº 95/2003, preenchido na forma das disposições contidas no Manual de Atos de Registro de Empresário, anexo à Instrução Normativa DNRC nº 97/2003, com as adequações introduzidas pela Instrução Normativa DNRC nº 118/2011; s (1) Havendo filiais abertas, para cada uma delas deverá ser apresentado o respectivo formulário Requerimento de Empresário, de modo a reproduzir os registros vigentes na Junta Comercial da sede e pertinentes à sociedade transformada. (2) Esses formulários constarão como Anexos ao requerimento de inscrição de empresário, mantidos os Nire e CNPJ próprios das filiais. Em cada um deles deverá constar o ato Inscrição, o evento Transformação - e o evento que se refere à última situação da filial mantida. c) a Junta Comercial deverá proceder à certificação dos documentos anexados ao ato, vinculando-os ao ato principal, com indicação do número e data do registro, com observação de que não poderão ser utilizados separadamente do ato principal ( 2º do art. 4º da Instrução Normativa Drei nº 3/2014); d) demais documentos exigidos para a inscrição de empresário individual; e e) comprovantes de pagamento do preço do serviço e do valor do CNE Sociedade empresária a) capa de Processo/Requerimento, com código e descrição: a.1) do ato: Alteração; a.2) do evento: Transformação; b) alteração contratual de transformação em empresário, no mínimo em 3 vias, conforme modelo abaixo; c) caso a sociedade não esteja enquadrada na condição de ME ou EPP, devem ser exigidas certidões negativas, conforme o disposto na Instrução Normativa DNRC nº 88/2001; d) comprovantes de pagamento do preço do serviço e do valor do CNE; e e) demais documentos exigidos para o arquivamento de alteração contratual, conforme o caso IR/LS Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

13 MODELO DE ALTERAÇÃO CONTRATUAL No caso de único sócio, deve-se observar o seguinte: a) a sociedade em condição de unipessoalidade, independentemente do decurso do prazo previsto no inciso V do art , do Código Civil, assim como a sociedade cujo prazo de 180 dias, previsto no inciso V do art do CCB, tenha sido ultrapassado; ou b) concentração de todas as quotas da sociedade sob sua titularidade, em alteração contratual anterior Arquivamento As Juntas que mantêm pasta de prontuário devem arquivar no prontuário de: a) empresário: uma via original do Requerimento de Empresário, após deferimento, juntamente com uma via da alteração contratual autenticada; e b) sociedade: uma via da alteração contratual, após deferimento. Juntas que utilizam digitalização de documentos e arquivam os documentos em caixas devem digitalizar no caso de: a) empresário: o Requerimento de Empresário e a alteração contratual, na condição de anexo; e b) sociedade: somente a alteração contratual Filiais existentes em outras UF Cabe ao empresário que resultou da transformação promover, nas Juntas Comerciais das outras Unidades da Federação em que estejam localizadas as suas filiais, o arquivamento de documento que comprove a transformação (via do Requerimento de Empresário referente à transformação, arquivado na Junta Comercial da sede, ou Certidão de Inteiro Teor ou cópia autenticada desse documento, ou Certidão Simplificada que contenha a transformação) para fins de alteração dos dados das filiais. No requerimento constante da Capa de Processo, deverão ser indicados: a) ato outros documentos de interesse da empresa/empresário; e b) evento alteração de filial com sede em outra UF, para alteração do NIRE da sede, nome empresarial e natureza jurídica. Vale ressaltar que, nos atos de transformação de empresário em sociedade empresária, será exigido o visto do advogado, exceto se a sociedade for enquadrada como ME ou EPP. 13. Transformação de empresário em Eireli Deverão ser protocolados na Junta Comercial dois processos, sendo um referente ao empresário e outro Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 IR/LS10-11

14 à Eireli, os quais tramitarão vinculados entre si. Caso seja de interesse da Eireli, observados os requisitos necessários, essa poderá protocolar processo de seu enquadramento na condição de ME ou EPP, o qual será vinculado ao processo de arquivamento do ato constitutivo. Essa declaração será assinada pelo titular Processo referente ao empresário Documentação exigida a) capa de Processo/Requerimento, com o código e descrição: a.1) do ato: Alteração; a.2) do evento: Transformação; b) requerimento de Empresário, no mínimo em 4 vias - modelo anexo à Instrução Normativa DNRC nº 95/2003, preenchido na forma das disposições contidas no Manual de Atos de Registro de Empresário, anexo à Instrução Normativa DNRC nº 97/2003, com as adequações introduzidas pela Instrução Normativa DNRC nº 118/2011; c) caso o empresário não esteja enquadrado na condição de ME ou EPP, devem ser exigidas certidões negativas, conforme o disposto na Instrução Normativa DNRC nº 115/2011; d) comprovantes de pagamento do preço do serviço da Junta Comercial e do valor do CNE. Os processos de transformação de registro estão sujeitos ao regime de decisão singular Procedimento de arquivamento No caso de Juntas que mantêm pasta de prontuário, deverá ser arquivada no prontuário do Empresário, juntamente com uma via original do ato constitutivo, autenticada, uma via do Requerimento de Empresário, após deferimento. No caso de Juntas que utilizam digitalização de documentos e arquivam os documentos em caixas, por ordem de digitalização, deverão ser digitalizados, sequencialmente, o Requerimento de Empresário e o ato constitutivo, na condição de anexo do RE Processo referente à Eireli Documentação exigida a) capa de Processo/Requerimento, com código e descrição: a.1) do ato: 91 - Ato constitutivo; a.2) do evento: Transformação; b) Ato Constitutivo por Transformação de Empresário, no mínimo em 3 vias. Elaborado com observância das disposições contidas no Manual de Atos de Registro de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, anexo à Instrução Normativa DNRC nº 117/2011, com as adequações constantes do modelo a seguir; c) demais documentos exigidos para o arquivamento de contrato, conforme o caso; d) comprovantes de pagamento do preço do serviço e do valor do CNE. Havendo filiais, não estarão sujeitas a pagamento do valor do CNE Ato constitutivo Sugerimos, conforme segue, modelo de cabeçalho e de preâmbulo para o ato constitutivo da Eireli: MODELO DE ATO CONSTITUTIVO POR TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO s (1) Em relação às cláusulas do ato constitutivo, o empresário deve, no mínimo, incluir as cláusulas obrigatórias previstas no Manual de Atos de Registro de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, apenso à Instrução Normativa DNRC nº 117/2011, assim como outras do seu interesse, desde que não contrariem a Lei; (2) Nos atos de transformação de empresário em empresa individual de responsabilidade limitada, será exigido o visto do advogado, exceto se a sociedade for enquadrada como ME ou EPP IR/LS Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

15 Procedimento de arquivamento No caso de Juntas que mantêm pasta de prontuário, deverá ser arquivada no prontuário da empresas uma via do ato constitutivo, após deferimento. Não é necessário arquivar uma via do Requerimento de Empresário no prontuário da empresa individual de responsabilidade limitada, uma vez que o preâmbulo do contrato contempla a qualificação do empresário, endereço da sede, NIRE e CNPJ. Nas Juntas que utilizam digitalização de documentos e arquivam os documentos em caixas, por ordem de digitalização, deverá ser digitalizado o ato constitutivo Procedimentos em relação a filiais existentes em outras UF Deverão ser descritos, no ato constitutivo, os endereços completos das filiais existentes e indicados os NIRE respectivos; A empresa individual de responsabilidade limitada deverá promover, nas Juntas Comerciais das outras Unidades da Federação em que houver filiais mantidas, o arquivamento de documento que comprove a transformação (via do ato constitutivo referente à transformação, arquivado na Junta Comercial da sede; Certidão de Inteiro Teor ou cópia autenticada desse documento, ou Certidão Simplificada que contenha a transformação). No requerimento constante da Capa de Processo deverá ser indicado o Ato Outros Documentos de Interesse da Empresa/Empresário e o Evento Alteração de Filial com Sede em outra UF, para alteração do NIRE da sede, nome empresarial e natureza jurídica. 14. Transformação de Eireli em empresário Deverão ser protocolados na Junta Comercial dois processos, sendo um referente à Eireli e outro, ao empresário, os quais tramitarão vinculados entre si. Caso seja do interesse do empresário, observados os requisitos necessários, este poderá protocolar processo de seu enquadramento na condição de ME ou EPP, o qual será vinculado ao processo de arquivamento da sua inscrição Processo referente à Eireli Documentação exigida a) capa de Processo/Requerimento com código e descrição: a.1) do ato: Alteração; a.2) do evento: Transformação; b) alteração do ato constitutivo de transformação em empresário, no mínimo em 3 vias, conforme modelo a seguir; c) caso a Eireli não esteja enquadrada na condição de ME ou EPP, devem ser exigidas certidões negativas, conforme o disposto na Instrução Normativa DNRC nº 115/2011; d) demais documentos exigidos para o arquivamento de alteração contratual, conforme o caso; e) comprovantes de pagamento do preço do serviço e do valor do CNE Ato constitutivo Sugerimos, conforme segue, modelo de alteração do ato constitutivo da Eireli: MODELO DE ALTERAÇÃO DO ATO CONSTITUTIVO Nº DE TRANSFORMAÇÃO EM EMPRESÁRIO Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 IR/LS10-13

16 Procedimento de arquivamento No caso de Juntas que mantêm pasta de prontuário, deverá ser arquivada no prontuário da Eireli uma via da alteração do ato constitutivo, após deferimento. Nas Juntas que utilizam digitalização de documentos e arquivam os documentos em caixas, por ordem de digitalização, deverá ser digitalizada a alteração do ato constitutivo Processo referente ao empresário Documentação exigida a) capa de Processo/Requerimento com código e descrição: a.1) do ato: Inscrição; a.2) do evento: Transformação; b) requerimento de Empresário, no mínimo em 4 vias - modelo anexo à Instrução Normativa DNRC nº 95/2003, preenchido na forma das disposições contidas no Manual de Atos de Registro de Empresário, anexo à Instrução Normativa DNRC nº 97/2003, com as adequações introduzidas pela Instrução Normativa DNRC nº 118/2011; s (1) Havendo filiais abertas, para cada uma delas deverá ser apresentado o respectivo formulário Requerimento de Empresário, de modo a reproduzir os registros vigentes na Junta Comercial da sede e pertinentes à Eireli transformada. (2) Esses formulários constarão como Anexos ao requerimento de inscrição de empresário, mantidos os NIRE e CNPJ próprios das filiais. Em cada um deles deverá constar o ato Inscrição, o evento Transformação e o evento que se refere à última situação da filial mantida. c) a Junta Comercial deverá proceder à certificação dos documentos anexados ao ato, vinculando-os ao ato principal, com indicação do número e data do registro, com observação de que não poderão ser utilizados separadamente do ato principal ( 2º do art. 4º da Instrução Normativa Drei nº 3/2014); d) demais documentos exigidos para a inscrição de empresário individual; e) comprovantes de pagamento do preço do serviço e do valor do CNE. Os processos de transformação de registro estão sujeitos ao regime de decisão singular Procedimento de arquivamento No caso de Juntas que mantêm pasta de prontuário, deverá ser arquivada no prontuário do Empresário, juntamente com uma via da alteração do ato constitutivo, autenticada, uma via original do Requerimento de Empresário, após deferimento. Nas Juntas que utilizam digitalização de documentos e arquivam os documentos em caixas, por ordem de digitalização, deverão ser digitalizados, sequencialmente, o Requerimento de Empresário e a alteração do ato constitutivo, na condição de anexo Procedimentos em relação a filiais existentes em outras UF Cabe ao empresário que resultou da transformação promover, nas Juntas Comerciais das outras Unidades da Federação em que estejam localizadas as suas filiais, o arquivamento de documento que comprove a transformação (via do Requerimento de Empresário referente à transformação, arquivado na Junta Comercial da sede, ou Certidão de Inteiro Teor ou cópia autenticada desse documento, ou Certidão Simplificada que contenha a transformação) para fins de alteração dos dados das filiais. No requerimento constante da Capa de Processo deverá ser indicado o Ato Outros Documentos de Interesse da Empresa/Empresário e o Evento Alteração de Filial com Sede em outra UF, para alteração do NIRE da sede, nome empresarial e natureza jurídica. N a IOB Setorial Corretagem IRRF/CSL/Cofins/PIS-Pasep - Agenciamento marítimo 1. Introdução Para a correta aplicação da norma que trata da retenção na fonte do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL), da Cofins e da contribuição para o PIS-Pasep, faz-se necessário, primeiramente, ter ciência de qual serviço está sendo contratado, uma vez que a legislação estabelece e delimita o seu alcance. Assim, de nada adianta a identificação dos serviços sem conhecer o que tais atividades envolvem, quais são as suas peculiaridades, quem as exerce etc. Neste texto, abordaremos a retenção do imposto e das contribuições sobre os serviços de agenciamento marítimo IR/LS Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

17 2. Serviços profissionais e de intermediação 2.1 Serviços de despachante aduaneiro O RIR/1999, art. 647, 1º, elenca 40 atividades, cujas remunerações se submetem ao desconto do imposto à alíquota de 1,5%, quando prestados por uma pessoa jurídica a outra. Entre as atividades listadas, destacamos o serviço de despachante aduaneiro como sujeito à incidência do IRRF. Nessa hipótese, é importante ressaltar que o exercício das profissões de despachante aduaneiro somente será permitido à pessoa física inscrita (veja nota 1), respectivamente, no Registro de Despachantes Aduaneiros e no Registro de Ajudantes de Despachantes Aduaneiros, mantidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), e deve obedecer às disposições da Instrução Normativa RFB nº 1.209/2011. São atividades relacionadas ao despacho aduaneiro de mercadorias, inclusive bagagem de viajante, na importação, na exportação ou na internação, transportadas por qualquer via, as referentes a: a) preparação, entrada e acompanhamento da tramitação e apresentação de documentos relativos ao despacho aduaneiro; b) subscrição de documentos relativos ao despacho aduaneiro, inclusive termos de responsabilidade; c) ciência e recebimento de intimações, de notificações, de autos de infração, de despachos, de decisões e de outros atos e termos processuais relacionados com o procedimento de despacho aduaneiro; d) acompanhamento da verificação da mercadoria na conferência aduaneira, inclusive da retirada de amostras para assistência técnica e perícia; e) recebimento de mercadorias desembaraçadas; f) solicitação e acompanhamento de vistoria aduaneira; e g) desistência de vistoria aduaneira. s (1) Poderão ser inscritas no Registro de Despachantes Aduaneiros as pessoas físicas que solicitarem formalmente e que atenderem aos seguintes requisitos: a) comprovação de inscrição há pelo menos 2 anos no Registro de Ajudantes de Despachantes Aduaneiros, mantido pela RFB; b) ausência de condenação, por decisão transitada em julgado, a pena privativa de liberdade; c) inexistência de pendências em relação a obrigações eleitorais e, se for o caso, militares; d) maioridade civil e nacionalidade brasileira; e) formação de nível médio; e f) aprovação no exame de qualificação técnica. (2) Somente mediante cláusula expressa específica do mandato, poderá o mandatário subscrever termo de responsabilidade em garantia do cumprimento de obrigação tributária, ou pedidos de restituição de indébito, de compensação ou de desistência de vistoria aduaneira. (3) A RFB poderá dispor sobre outras atividades relacionadas ao despacho aduaneiro de mercadorias. (4) Na execução de suas atividades, o despachante aduaneiro poderá contratar livremente seus honorários profissionais. (5) O despachante aduaneiro poderá representar o importador, o exportador ou outro interessado no exercício das atividades relacionadas nesse tópico. (RIR/1999, art. 647, 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.209/2011, arts. 1º a 3º e 10) 2.2 Serviços de intermediação Estão sujeitas à incidência do IRRF, à alíquota de 1,5%, as importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas a título de comissões, corretagens ou qualquer outra remuneração pela representação comercial ou pela mediação na realização de negócios civis e comerciais. (RIR/1999, art. 651) 3. Serviços de agenciamento marítimo Conforme definição na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), a atividade de agenciamento marítimo está enquadrada no código /00 e compreende as atividades de atendimento às empresas de navegação, tais como o suporte e a assessoria aos armadores e afretadores, a liberação da documentação de carga e o atendimento às tripulações e abastecimento de navios. Segundo Eliane M. Octaviano Martins: O conceito de agente marítimo - ou agente autorizado - consubstancia-se na figura contratual do Mandato. Efetivamente, o agente marítimo representa o proprietário do navio, o armador, o gestor, o afretador/transportador ou de algum destes simultaneamente. Ademais, encarrega-se de despachar o navio em porto das operações comerciais, bem como assistir o comandante na prática dos atos jurídicos necessários à conservação do navio e providenciar a continuação da viagem. (Curso de Direito Marítimo, volume I. 3. ed. ver., ampl. e atual. - Barueri, SP: Manole, Pág. 324) 4. Esclarecimentos da Receita Federal Conforme vimos, inexiste qualquer disposição na legislação vigente no sentido de que o serviço de agenciamento marítimo estaria sujeito à retenção IRRF e das contribuições (CSL, Cofins e PIS-Pasep), em Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 IR/LS10-15

18 função das importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas a esse título. Conclui-se, portanto, que a atividade de agenciamento marítimo: a) não pode ser considerada como serviço profissional na forma explicitada no subtópico 2.1; b) não se confunde com serviços de intermediação, pela representação comercial ou pela mediação de negócios, conforme o subtópico 2.2. Em relação aos pagamentos efetuados a título de remuneração pelos serviços de agenciamento marítimo, realizados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, também não estão sujeitos à retenção da CSL, da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, visto que, para a sua incidência, nos termos do art. 30 da Lei nº /2003 e da Instrução Normativa SRF nº 459/2004, aplica-se somente às seguintes atividades: serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão de obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais. Nesse sentido, a Secretaria da RFB decidiu: Solução de Consulta Disit nº 332,de ª Região Fiscal (Paraná e Santa Catarina) EMENTA: AGENCIAMENTO MARÍTIMO. RETENÇÃO. O agenciamento marítimo, na medida em que não constitui representação comercial, mediação de negócios nem atividade profissional, não tem suas receitas sujeitas à retenção do Imposto de Renda na fonte com base nos arts. 647 e 651, inciso I, do RIR/1999. Mais recentemente, a RFB divulgou a Solução de Consulta Cosit nº 49/2013 para esclarecer que as receitas decorrentes de agenciamento marítimo, por não se constituírem em atividade profissional, não se sujeitam à retenção na fonte: a) da CSL, da Cofins e da contribuição para o PIS-Pasep de que trata o art. 30 da Lei nº /2003; e b) do IRRF, com base nos arts. 647 e 651, I, do RIR/1999. A Solução de Consulta Cosit nº 49/2013 esclareceu, ainda, que é ineficaz a consulta formulada na parte em que o fato estiver disciplinado em ato normativo publicado na Imprensa Oficial antes de sua apresentação. N a IOB Perguntas e Respostas IRPF Declaração de Ajuste Anual - Exercício de 2014, ano-calendário de Contribuinte emancipado - Forma de apresentação 1) De que forma o contribuinte emancipado deve apresentar a Declaração de Ajuste Anual? Em se tratando de menor antecipado, deve apresentar a declaração em seu nome com número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) próprio. Se preencher os requisitos para permanecer como dependente, poderá apresentá-la em conjunto com um dos pais. (Perguntas e Respostas IRPF/2013, questão nº 79) Declaração de Ajuste Anual - Exercício de 2014, anocalendário de Contribuinte incapaz - Forma de apresentação 2) De que forma o contribuinte incapaz deve apresentar a Declaração de Ajuste Anual? Na hipótese de contribuinte incapaz, a Declaração de Ajuste Anual é feita em seu nome pelo tutor, curador ou responsável por sua guarda, usando o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do incapaz. Opcionalmente, o incapaz pode ser considerado dependente do tutor, curador ou responsável por sua guarda judicial, desde que o declarante inclua os rendimentos do incapaz em sua declaração. (Perguntas e Respostas IRPF/2013, questão nº 80) IR/LS Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

19 Declaração de Ajuste Anual - Exercício de 2014, ano-calendário de Contribuinte menor - Forma de apresentação 3) De que forma o contribuinte menor deve apresentar a Declaração de Ajuste Anual? O contribuinte menor deve apresentar a Declaração de Ajuste Anual da seguinte maneira: a) em separado: os rendimentos recebidos pelo menor são tributados em seu nome com número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) próprio; ou b) em conjunto: os rendimentos recebidos pelo menor devem ser tributados em conjunto com um dos pais. No caso de menor sob a responsabilidade de um dos pais, em virtude de sentença ou acordo judicial, a declaração em conjunto só pode ser feita com aquele que detém a guarda judicial do menor. A declaração em conjunto supre a obrigatoriedade da apresentação da declaração a que porventura estiver sujeito o menor. (Perguntas e Respostas IRPF/2013, questão nº 78) Declaração de Ajuste Anual - Exercício de 2014, anocalendário de Despesas médicas pagas pelo empregador e descontadas em parcelas nos salários do empregado - Dedutibilidade 4) As despesas médicas pagas pelo empregador e descontadas em parcelas nos salários dos empregados podem ser deduzidas na Declaração de Ajuste Anual? Sim. Os desembolsos relativos a despesas médicas ou odontológicas ocorridos no ano podem ser deduzidos pelo contribuinte que suporta o encargo, desde que os descontos sejam devidamente discriminados no documento da fonte pagadora. (RIR/1999, art. 80; Perguntas e Respostas IRPF/2013, questão nº 357) Declaração de Ajuste Anual - Exercício de 2014, ano-calendário de Empréstimo concedido - Informações 5) Como deve ser informada, na Declaração de Ajuste Anual, exercício 2014, ano-calendário 2013 (DIRPF 2014), a quantia recebida como pagamento de empréstimo concedido? Na Declaração de Bens e Direitos, constante no programa DIRPF 2014, devem ser informados na coluna Discriminação o valor do empréstimo, o nome e o CPF do mutuário e as datas e os valores recebidos para sua quitação, ainda que o empréstimo tenha sido concedido e integralmente recebido no ano. Nas colunas do ano anterior e do ano-calendário, devem ser informados os saldos em 31 de dezembro de cada ano. O valor recebido deve ser não só comprovado por meio de documentação hábil e idônea e pelo lançamento do mútuo devido nas respectivas declarações, como também deve ser compatível com os rendimentos e as disponibilidades financeiras declaradas pelos mutuantes, nas respectivas datas de entrega e recebimento dos valores. A simples alegação de que parte ou todo o acréscimo patrimonial é proveniente do recebimento de quantias anteriormente emprestadas a terceiros não justifica o aumento patrimonial. (Manual de Orientação DIRPF/2014) Declaração de Ajuste Anual - Exercício de 2014, ano-calendário de Imposto retido sobre FGTS recebido em cumprimento de decisão judicial - Informação 6) Como deve ser informado, na Declaração de Ajuste Anual, o FGTS recebido em cumprimento de decisão judicial federal do qual foi retido 3% de IRRF de acordo com a legislação? Na Declaração de Ajuste, o beneficiário deve informar os valores recebidos na ficha Rendimentos Isentos e Não Tributáveis e o imposto de renda indevidamente retido na ficha Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoas Jurídicas, informando o CNPJ, mas sem informar rendimentos. Trata-se de matéria exclusivamente procedimental, restringindo-se ao preenchimento da declaração. O art. 27 da Lei nº /2003 determina, observado o disposto na Instrução Normativa SRF nº 491/2005, que a instituição financeira responsável pelo pagamento, por ordem judicial, retenha o imposto de renda de 3% por ocasião do pagamento das importâncias ao beneficiário ou seu representante legal, salvo se este informar ao estabelecimento pagador a isenção, quando legalmente prevista. De outro lado, a remuneração do FGTS é isenta de acordo com o art. 39, XX, do RIR/1999, ainda que decorrente de decisão judicial. (RIR/1999, art. 39; Lei nº /2003, art. 27; Instrução Normativa SRF nº 491/2005) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 IR/LS10-17

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