ÍNDICE 1. ZONEAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 2 2. IMPLANTAÇÃO DA EDIFICAÇÃO IMPLANTAÇÃO DE EDIFICAÇÕES E MUROS JUNTO ÀS DIVISAS 6

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1 ÍNDICE 1. ZONEAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO CORREDORES DE USO ESPECIAL - Z8 CR OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR ÁREA AJARDINADA - redução da taxa de ocupação LARGURA DA RUA LOTES DE ESQUINA / CANTO CHANFRADO VAGAS DE ESTACIONAMENTO 4 2. IMPLANTAÇÃO DA EDIFICAÇÃO VEGETAÇÃO NO LOTE NÍVEL DO PAVIMENTO TÉRREO IMPLANTAÇÃO DE EDIFICAÇÕES E MUROS JUNTO ÀS DIVISAS CLASSIFICAÇÃO DOS VOLUMES DAS EDIFICAÇÕES AERAÇÃO E INSOLAÇÃO - Faixa A e Espaço Livre I EDIFICAÇÃO SECUNDÁRIA - EDÍCULA ÁREA PERMEÁVEL RESERVATÓRIO DE RETENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS 8 3. ACESSIBILIDADE 8 4. EXIGÊNCIAS MÍNIMAS PARA EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS 8 5. EXIGÊNCIAS DO CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES SEGURANÇA DE USO:QUANTIDADE E TIPOS DE ESCADAS ELEVADORES CLASSIFICAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS ÁREAS COMPUTÁVEIS E NÃO COMPUTÁVEIS COMO APRESENTAR A MEMÓRIA DE CÁLCULO 11

2 1 - ZONEAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Consultar o Passo 3 do Guia de Aprovação Zonas de uso onde o uso R2.02 é permitido e quais os índices urbanísticos referentes a dimensionamento de lote, coeficiente de aproveitamento, taxa de ocupação, recuos, gabaritos e outros. Consultar os Quadros das Zonas de Uso nos Anexos do Guia de Aprovação Recuo de frente secundário de 4,00m. O recuo de frente para viela deve ser no mínimo 1,60m. Recuos de frente em lote de esquina e em lotes irregulares estabelecidos no Quadro nº 8 do Decreto /74 e /76. Consultar o Quadro dos Recuos nos Anexos do Guia de Aprovação Condições especiais de zoneamento Nas zonas de uso Z17 e Z18 para o uso R2.02, o coeficiente de aproveitamento máximo é 1,0, não podendo ser ampliado. Art 2 o da lei 9.049/80 Nos casos em que as zonas de uso Z17 e Z18 forem lindeiras à zona de uso Z1 e o limite entre as zonas passar pelo interior da quadra, através de segmentos ou de viela sanitária, os lotes das zonas de uso Z17 ou Z18, quando ocupados por edificações com altura superior a 10 m (dez metros), deverão prever uma faixa "non aedificandi" de 25 m (vinte e cinco metros) de largura, traçada e medida paralelamente ao limite entre as zonas de uso, que deverá ser obrigatoriamente arborizada, podendo ser ocupada por estacionamento de veículos no subsolo até 50% da sua profundidade. 3º do artigo 2º da Lei nº 9.049/80 com nova redação dada pelo art. 8º da Lei 9.411/81/ Resolução SEMPLA-CZ/126/87. Nas zonas Z17 e Z18 e nos corredores de uso especial Z8CR5 devem ser observadas as restrições contratuais estabelecidas pelo loteador Art. 39 da Lei 8.001/73, com nova redação dada pela Lei 9.846/85. Se o lote apresentar dimensões inferiores ao exigido para a zona deve ser apresentada matrícula no Cartório de Registro de Imóveis comprovando sua existência em data anterior à lei nº 7.805, de 01 de novembro de Art. 27 da Lei 9.413/81 2

3 1.1 - CORREDORES DE USO ESPECIAL - Z8 CR Nos corredores de uso especial ZR-CR5, somente é permitido construir na faixa edificável com profundidade de 40m. A área remanescente além da faixa do corredor é não edificável, podendo ser ocupada apenas por subsolo para estacionamento de veículos. Não é permitido projetar piscina nesta área. Devem ser observadas outras condições especiais em relação aos recuos, gabarito de edificação, acessos e cálculo dos índices de aproveitamento e ocupação. Art. 19 e 20 da Lei 8.001/73, art. 22 da lei 9.049/80, art. 28 da lei 9.300/81, art. 11 e 12 da lei 9.411/81 Consultar Passo 3 do Guia de Aprovação e Quadro de Zonas Especiais Z8-CR nos Anexos deste Guia de Aprovação OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR Nas zonas Z3, Z4, Z5, Z10, Z12 pode ocorrer a compra de potencial construtivo acima do coeficiente de aproveitamento básico até o limite do coeficiente de aproveitamento máximo de 4,0 através de outorga onerosa do direito de construir. Art. 165, 211 e 213 da Lei /02 e Decreto / ÁREA AJARDINADA - redução da taxa de ocupação Nas zonas Z3, Z4, Z5, Z10 e Z12 e nos corredores de uso Z8CR a elas lindeiros, quando o coeficiente de aproveitamento básico for aumentado sem o pagamento de contrapartida, mediante a redução da taxa de ocupação na etapa de disposições transitórias do Plano Diretor, deve ser reservada no mínimo 50% da área do terreno não ocupada para jardim. No cálculo da área ajardinada pode ser considerada como não ocupada a área resultante da subtração da área de projeção máxima possível para o coeficiente de aproveitamento adotado. Art. 166 e 297 da Lei / LARGURA DA RUA O uso R2-02 poderá instalar-se em vias com largura igual ou superior a 12,00m. Em vias com largura inferior a 12,00m, mas não inferior a 10,00m será permitido desde que atendam as seguintes condições: As edificações não ultrapassem a altura máxima de 25,00m, medidos a partir do piso do pavimento térreo; Ao recuo de frente exigido para a categoria de uso seja acrescido o afastamento de 7,00m, contados a partir do eixo da via. Lei /85 3

4 Consultar Passo 3 do Guia de Aprovação e Quadro de Largura de Vias nos Anexos deste Guia de Aprovação LOTES DE ESQUINA / CANTO CHANFRADO Nos cruzamentos dos logradouros públicos deverá ser previsto canto chanfrado de 3,50 m (três metros e cinqüenta centímetros), normal à bissetriz do ângulo formado pelo prolongamento dos alinhamentos, salvo se tal concordância tiver sido fixada de forma diversa em arruamento ou plano de melhoramento público. Item da Lei / VAGAS DE ESTACIONAMENTO Consultar Passo 3 do Guia de Aprovação Número mínimo de vagas para estacionamento de veículos e motos Quadro 4A da Lei 8001/73, art 15 da lei /87 e Capítulo 13 da Lei /92 Condições de acesso e manobra de veículos Até 60 vagas a largura do acesso e circulação de veículos é 2,75m. Acima de 60 vagas é de 5,50m. Mais de 100 vagas prever e delimitar em planta área de acomodação correspondente a 2,50m² por vaga, em espaços com largura mínima de 5,50m. Prever viabilidade de manobra, conforme tabela da lei /92. Rampas devem ter inclinação máxima de 20 % para veículos em geral e 12% para caminhões e utilitários. Início das rampas a 4,00 m do alinhamento. Capítulo 13 da Lei /92 e art. 89 do Decreto /74 Pista de Desaceleração junto ao alinhamento da via é necessária quando previstas mais de 100 vagas e a testada do lote for superior a 50m. Art 89 do Decreto /74 Certidão de Diretrizes emitida por SMT no caso de 500 ou mais vagas. Tabela 4.D.1 do Decreto / IMPLANTAÇÃO DA EDIFICAÇÃO Neste Capítulo encontram-se as condições mínimas para a implantação de edificações no lote, como definição do pavimento térreo, altura de edificações junto à divisa, faixas de aeração e insolação. 4

5 2.1 - VEGETAÇÃO NO LOTE Quando houver previsão de remoção de árvores, deve ser requerida a anuência prévia junto ao DEPAVE/SVMA quando o lote estiver em região de proteção ambiental (APA) ou a projeção das copas ocupar mais de 30% da área do lote. A planta de implantação deve conter a indicação das árvores a serem mantidas, retiradas ou transplantadas, de acordo com a autorização concedida. A apresentação do Termo de anuência prévia do DEPAVE permite a emissão do Alvará de Aprovação, ficando o Alvará de Execução vinculado à assinatura do TCA (Termo de Compromisso Ambiental). Nas demais condições devem ser apresentado o protocolo do pedido de remoção junto à Subprefeitura, ficando o início das obras vinculado a este licenciamento. Lei /87, Portaria SEHAB/SVMA 04/03 Mais informações Consultar o Passo 4 do Guia de Aprovação NÍVEL DO PAVIMENTO TÉRREO No R2-02 o nível do pavimento térreo das edificações deve situar-se em qualquer cota entre 1m acima e 1m abaixo do nível do logradouro, caso esse desnível não seja superior a 2 (dois) metros. Havendo desnível superior o térreo poderá ficar entre as cotas mais baixa e mais alta do alinhamento. Inciso XV do art. 2 o do decreto /74 e Resolução/CEUSO/29/79 Mais informações, consultar o Passo 7 do Guia de aprovação Térreo Em Situações Especiais O pavimento térreo pode ser implantado em nível mais elevado que o previsto no item acima, dependendo das condições das construções e lotes vizinhos, em terrenos que apresentem as seguintes situações: Acentuado aclive em relação à via Lençol freático elevado Localizado em ponto crítico de enchente PCE RESOLUÇÃO/CEUSO/29/79 Em terreno com acentuado declive em relação à via RESOLUÇÃO/SEMPLA/CZ/128/87. Mais informações, consultar o Passo 7 do Guia de aprovação 5

6 2.3 - IMPLANTAÇÃO DE EDIFICAÇÕES E MUROS JUNTO ÀS DIVISAS As construções e os muros construídos a menos de 3m das divisas laterais e de fundo do lote devem ter altura de no máximo 9m, contados a partir do perfil natural do terreno. Item da Lei /92 e Desenho 10-I do Anexo 18 do Decreto /92 Mais informações, consultar o Passo 7 do Guia de aprovação CLASSIFICAÇÃO DOS VOLUMES DAS EDIFICAÇÕES A volumetria da edificação determina os afastamentos necessários para a aeração e insolação, além das características dos compartimentos no caso da insolação. Uma edificação é classificada em três volumes: volume inferior Vi, volume superior Vs e volume enterrado Ve, assim caracterizados através do cálculo dos desníveis dos andares cuja somatória resulta no índice volumétrico n. Para cada volume são estabelecidas condições específicas de aeração e insolação, que devem ser consideradas juntamente com as estabelecidas nas LPUOS, sendo que apenas para o volume superior devem ser observados os afastamentos: faixa livre A e espaço livre I. Itens 10.2 a da Lei /92 e item 10.C do Decreto / AERAÇÃO E INSOLAÇÃO-Faixa A e Espaço Livre I Os afastamentos necessários para o volume superior são obtidos através do cálculo dos desníveis dos andares cujo somatório resulta no índice volumétrico N. O atendimento aos afastamentos pode ser feito de forma escalonada, atendendo cada andar o afastamento necessário. Itens 10.6 a da Lei /92 e item 10.D a 10. J do Decreto /92. FAIXA LIVRE A Contorna toda a edificação independente da existência de aberturas, e tem para cada andar um único valor de faixa livre A. 6

7 O coroamento das edificações que apresentar superfície vazada superior a 2/3 (dois terços) de sua superfície total poderá, à semelhança do ático, observar a faixa livre "A" do andar mais elevado da edificação. Itens 10.5 da Lei /92 e item 10.E do Decreto /92. ESPAÇO LIVRE I Espaço caracterizado por um semicírculo ou retângulo que, em frente ao compartimento ou através de rebatimento, garante o espaço necessário para sua insolação. Também pode ser escalonado, e se amplia na medida em que a edificação se verticaliza garantindo a insolação dos andares inferiores. Como é calculado em função das características dos compartimentos, e se constitui em ampliação de espaços em pontos específicos da edificação, um mesmo andar pode possuir valores diferentes de I ao longo do seu contorno, ou de não precisar atender em alguns pontos, de acordo com a face da edificação. Os compartimentos classificados nos "GRUPOS A, B e C" poderão apresentar, no máximo, a partir do plano de insolação, profundidade igual a três vezes sua largura e seu pé-direito da Lei /92 Quando as dimensões das aberturas para aeração e insolação forem iguais ou superiores ao dobro do mínimo necessário exigido pelo item , a profundidade dos compartimentos poderá ser igual a cinco vezes a sua largura e seu pé-direito da Lei /92 Itens 10.6 da Lei /92 e. item 10.F. do Decreto / EDIFICAÇÃO SECUNDÁRIA EDÍCULA Edificação secundária é aquela isolada da edificação principal, de pelo menos 1,50m, acessória à edificação principal, que não pode constituir domicílio independente. A edícula pode ocupar o recuo de fundo definido na lei de zoneamento, sendo computável para o cálculo da taxa de ocupação e coeficiente de aproveitamento e sua área de projeção deve atender a seguinte fórmula: E= S/4 +20, onde: E= área de projeção da edícula (m2); S= área de projeção da edificação principal. Art.2º, inciso XXI do Decreto /74 e Resolução/CEUSO/28/79 7

8 2.6 - ÁREA PERMEÁVEL Deve ser reservada no mínimo 15% da área do lote permeável. Esta área pode ser substituída ou complementada através de previsão de reservatório de retenção ou utilização de floreiras, nesse caso utilizando-se 1/3 do volume de terra (fórmula no texto da Lei). A área permeável deve estar contida no menor número de perímetros possíveis, de preferência em um único. Item da Lei /92 e item 10.A.4 do Decreto /92 Importante: Nas zonas Z3, Z4, Z5, Z10 e Z12 e nos corredores de uso Z8CR a elas lindeiros, quando o coeficiente de aproveitamento básico for aumentado sem o pagamento de contrapartida, mediante a redução da taxa de ocupação na etapa de disposições transitórias do Plano Diretor, somente podem ser consideradas permeáveis as áreas efetivamente sobre terra, não sendo computados os espaços destinados a acesso e circulação de veículos. Art. 166 e 297 da Lei / RESERVATÓRIO DE RETENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS Obrigatório nos lotes com área impermeável acima de 500m² (fórmula no texto da Lei) além do atendimento às exigências acima de área permeável. Pode ser utilizado o mesmo reservatório para atender também ao item da Lei /92, somando-se os dois volumes necessários. Lei / ACESSIBILIDADE A acessibilidade a portadores de mobilidade reduzida no edifício e em todos os acessos às áreas de uso comum do edifício deve ser garantida, atendidas as condições previstas na NBR Para saber mais clique aqui 4 - EXIGÊNCIAS MÍNIMAS PARA EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS Apartamento e vaga para estacionamento de veículo para uso de zelador, localizado no pavimento térreo ou no 1º andar com área mínima de: 60m² quando as unidades do conjunto residencial tiverem área igual ou superior a esta metragem; igual à do menor apartamento quando estes tiverem menos de 60m². Na área mínima pode ser considerado o terraço privativo descoberto. O apartamento do zelador não é considerado no cálculo do coeficiente de aproveitamento. 8

9 Art. 40 da Lei 8.001/73, art 86 do Decreto /74, Lei /85 e Resolução/CEUSO/ 81/97 Vestiário para funcionários com área mínima de 2,00m² para cada um dos sexos. Item da Lei /92 e item 4.A.1 e 4.A.2 do decreto /92 Depósito de lixo. Item da Lei /92 e item 9.C.3 do decreto /92 Abrigo para cilindros de gás combustível quando o local não é servido por rede de gás canalizado. Item da Lei /92 e item 9.C.2 do decreto /92. WC para pessoas portadoras de deficiência no térreo no caso de flat. 5 - EXIGÊNCIAS DO CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES Neste capítulo informaremos as principais questões técnicas que devem ser observadas no projeto de edificações SEGURANÇA DE USO:QUANTIDADE E TIPOS DE ESCADAS O número e tipo de escadas necessário no conjunto residencial são definidos através da altura Ho (desnível entre o piso do pavimento de saída da população e o piso do último pavimento, excluído o ático): Desnível Número e tipo de escadas Lei /92 Ho < 12m 01 coletiva 12m > Ho 27m 01 protegida sem antecâmara Item m > Ho 80m 01 protegida com antecâmara ou pressurizada Item Ho > 80m 02 protegidas com antecâmara ou pressurizadas Item TIPOS DE ESCADA As características das escadas que servem a edificação dependem do uso, altura, lotação. Mais informações consultar o Passo 6 do Guia de Aprovação 9

10 5.2 - ELEVADORES Seção 9.5 da Lei /92 e seção 9.E do decreto /92 O número e tipo de elevadores necessários na edificação são definidos através da altura do desnível (D) entre o piso do pavimento mais baixo (incluindo o subsolo) e o piso do último pavimento (excluído o ático): Desnível Número mínimo Tipo de elevador D 12m não obrigatório - 12m > D 24m 1 1 adaptado 24m > D 80m 2 1 comum e 1 adaptado D > 80m 2 1 de emergência¹ e 1 comum, sendo um deles adaptado 1. Item da Lei /92 e RESOLUÇÃO/ CEUSO/ 97/2000. Todos os andares devem ser servidos por 1 elevador adaptado ao uso por pessoas portadoras de deficiência ou necessidades especiais cuja cabine apresente dimensões mínimas de 1,10m de largura por 1,40m no sentido da profundidade (caixa sugerida: 1,65m x 1,95m). Item da Lei /92. O cálculo de tráfego de elevadores relativo a aplicação da NBR 5665 poderá eventualmente resultar em quantidade de elevadores superior a exigida pela seção 9.5 da Lei /92. Devem ser previstas paradas de elevador em todos os pavimentos, incluindo os subsolos, excetuando-se apenas o ático, o andar destinado unicamente a residência do zelador ou de uso privativo de andar contíguo. Item e subitem da Lei /92. O hall de elevadores deve ter acesso à escada ou deverá ser previsto gerador e elevador de segurança. Item da Lei /92 e item 9.E.3 do decreto /92 Mais informações consultar o Passo 6 do Guia de Aprovação CLASSIFICAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS Os compartimentos de uma edificação são classificados em quatro grupos conforme suas características de utilização: essa classificação determina a área e a dimensão mínima do compartimento, pé-direito mínimo e os afastamentos necessários para a aeração e insolação, determinantes para a implantação da edificação. ABERTURAS/ PORTAS E JANELAS O dimensionamento dos vãos destinados à aeração e insolação dos compartimentos também está relacionado com a sua classificação nos 10

11 quatro grupos, e deve seguir a relação estabelecida na Lei para a profundidade do compartimento em relação às aberturas. Itens 11.1 e 11.2 da Lei /92 e 11.A do decreto / ÁREAS COMPUTÁVEIS E NÃO COMPUTÁVEIS Não computável Pavimentos ou áreas destinadas à circulação e estacionamento de veículos Ático, desde que unicamente para esta finalidade, com dimensionamento compatível com a edificação projetada Térreo, quando destinado à utilização comum, incluindo obras complementares e mobiliário Apartamento de zelador, até 60 m² terraços em qualquer pavimento até o máximo de 10% da área de projeção do projeto. Ultrapassado esse limite o terraço será considerado computável. Os outros itens da Tabela Saliências da Lei /92, como floreiras até 0,4m, pilares, elementos arquitetônicos até 0,4m, etc, não entram no cálculo de áreas enquanto se mantiverem nas dimensões ali estabelecidas. Se ultrapassar, a peça inteira é considerada área computável. Computável As áreas de qualquer outro pavimento com exceção dos itens acima descritos são consideradas áreas computáveis. Não é considerada área construída Áreas descobertas, como terraço da cobertura; O último lance das escadas de unidades residenciais com mais de 01 pavimento pode ser considerado como vazio, caso não estejam sendo ocupadas embaixo (com depósito ou lavabo, por exemplo). 7 - COMO APRESENTAR A MEMÓRIA DE CÁLCULO Térreo/ Área de Projeção Indicar a área computável, se houver, e a área não computável, observando: O pavimento térreo sempre é a base para o cálculo da área de projeção: normalmente sua área é igual a área de projeção, a menos que tenha se descontado o poço do elevador neste andar, o que não é comum em edifícios residenciais, ou que tenha compartimentos nos subsolos que entrem na área de projeção; 11

12 As áreas para usos comuns do térreo são por definição não computáveis, só serão consideradas computáveis as áreas privativas dos apartamentos. As áreas destinadas à circulação e estacionamento de veículos também são consideradas não computáveis; As áreas sob terraços que estiverem fechadas entram necessariamente na área de projeção; As áreas sob terraços que permaneçam abertos podem, a critério do autor, entrar ou não no cálculo da área da projeção, e da mesma forma na área do térreo; Havendo edícula, deve ser verificado, além do recuo de 1,50 m da edificação, o atendimento à fórmula S/ = área máxima da edícula. A área de projeção a ser utilizada no cálculo dos 10% permitidos para terraço não computável no tipo é a área de projeção do projeto, sendo portanto a somatória das áreas de projeção de todos os blocos. Subsolo Normalmente é dispensada a apresentação só é necessário quando a figura é muito complexa ou tenha áreas computáveis ou que entram na área de projeção. Tipo, duplex, pavimentos intermediários, mezanino, ático, e todos os outros pavimentos Indicar a área computável. Indicar a área não computável. Cotar elementos arquitetônicos que não entram no cálculo de áreas (floreiras, pilares, etc). Indicar os vazios. 12

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