O MERCADO DE TRABALHO FORMAL RURAL

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1 1 Subseção CONTAG O MERCADO DE TRABALHO FORMAL RURAL Agosto/2009 Introdução Este informativo tem como finalidade suprir o Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais MSTTR (CONTAG, FETAGs e STTRs) de informações sobre o mercado de trabalho formal rural. A proposta está em discutir a movimentação do mercado de trabalho formal rural, no período de janeiro a junho de 2009 (observando também o ocorrido nos anos de 2007 e 2008), e em traçar o perfil dos(as) assalariados(as) formais rurais dos seguintes setores de atividade: agropecuária (que compreende o conjunto da agricultura, da pecuária, do extrativismo vegetal, pesca, aquicultura e outros serviços relacionados); cana-de-açúcar; fruticultura; pecuária; e horticultura e floricultura. Entende-se que conhecer o mercado de trabalho significa conhecer as oportunidades e os desafios a serem enfrentados. De fato, a análise do mercado de trabalho rural revela um mosaico de relações sociais que transitam no meio rural brasileiro desde o final do século XIX, tornando-se desafios que se coloca para a construção de uma agenda de políticas públicas orientada para a sua superação 1. Observações Técnicas Os dados utilizados para a elaboração deste informativo são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). 1 Adaptado de BUAINAIN &DEDECCA (2008, p ), Introdução: Emprego e trabalho na agricultura brasileira. In: BUAINAIN, A. M; DEDECCA, C. S. (Orgs) Emprego e trabalho na agricultura brasileira, Brasília, IICA, 2008.

2 2 O CAGED constitui importante fonte de informação do mercado de trabalho de âmbito nacional e de periodicidade mensal. Foi criado (pela Lei de 23/12/1965 quando instituiu-se a obrigatoriedade das informações sobre admissões, desligamentos e transferências) como instrumento de acompanhamento e de fiscalização do processo de admissão e de dispensa de trabalhadores regidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), com o objetivo de assistir os desempregados e de apoiar medidas contra o desemprego. O CAGED é uma confiável fonte de dados para o estudo do trabalho formal, ou seja, das pessoas empregadas com carteira de trabalho assinada, contudo, não permite estudos sobre o trabalho informal (dos empregados sem carteira de trabalho assinada). Para estudos sobre esse último tipo de trabalho (o informal) no meio rural, devem ser utilizadas outras fontes de informações cujos dados ainda não estão disponíveis para analisar o período de maior interesse deste informativo: janeiro a junho de Quando da posse de dados para esse tipo de análise, isso poderá ser feito. Para melhor compreensão do texto, segue ao final desse informativo notas metodológicas de conceitos e termos utilizados. A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal Rural Acompanhamento Mensal Os dados do CAGED indicam o movimento do emprego formal, por meio das admissões e das demissões com geração ou fechamento de postos de trabalho. Nos seis primeiros meses de 2009, foram gerados no setor agropecuário novos empregos. No mesmo período de 2008, foram gerados novos postos de trabalho. Já em 2007, esse número foi ainda maior, foram gerados novos empregos. Somente em janeiro de 2009, foram fechados postos de trabalho (Gráfico 1). Em fevereiro de 2009, o setor começa a reagir e volta a contratar, com a geração de 957 novas vagas. No entanto, o resultado é substantivamente inferior ao verificado em fevereiro de 2007 e 2008, quando foram criados e postos de trabalho, respectivamente (Gráfico 1). Numa análise simples, pode-se notar que a primeira metade do ano de 2009, em comparação com iguais períodos de 2007 e 2008, foi péssima para o mercado de trabalho

3 3 formal rural. Esse desempenho mais modesto em 2009, comparativamente aos registrados nos dois outros anos, reflete em parte os efeitos negativos da crise internacional sobre o mercado de trabalho brasileiro, notado no mês de outubro e confirmado nos meses de novembro a janeiro. GRÁFICO 1 Evolução do saldo da movimentação do emprego formal no setor Agropecuário, extrativo vegetal, pesca e aquicultura Brasil - janeiro de 2007 a junho de 2009 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: CAGED/MTE Obs.: Foi utilizado o setor de atividade econômica: Agropecuária, extrativo vegetal, pesca e aquicultura. No setor da cana-de-açúcar, foram geradas, de janeiro a junho de 2009, novas contratações. No mesmo período, em 2008 e 2007, foram gerados, respectivamente, e novos empregos. Apesar de em 2009 a geração de empregos no setor da cana-de-açúcar ter sido ruim, comparada aos mesmos períodos de 2008 e 2007, é necessário observar que o número de vagas criadas por este setor representa 55,84% de todos os postos de trabalho gerados no setor rural nesse ano (Gráfico 2). Como se pode notar, no setor da cana-de-açúcar e em outros setores do meio rural, os dados do CAGED apresentam saldos negativos ao final de cada ano. Isso acontece, em parte, devido à demora do envio, pelas empresas, dos dados do fim de ano ao Ministério do

4 4 Trabalho e Emprego e também pelo próprio movimento da economia brasileira, com impactos diferenciados em seus diversos setores econômicos. Isso ocorre por vários motivos, mas podemos destacar alguns: a entressafra agrícola, término de ciclo escolar com demissões de professores e funcionários, queda acentuada na produção industrial que já entregou as mercadorias de final de ano, fatores climáticos, entre outros. GRÁFICO 2 Evolução do saldo da movimentação do emprego formal no setor da Cana-de-açúcar Brasil - janeiro de 2007 a junho de 2009 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: CAGED/MTE Obs.: Foi utilizado a CNAE: Cana de açúcar. No setor da fruticultura, como se pode observar no Gráfico 3, sempre há mais demissões que contratações na primeira metade de cada ano. Em 2009, por exemplo, o saldo desse setor foi negativo em ocupações, ou seja, foram fechadas vagas. Por outro lado, no mesmo período de 2008 e 2007, foram criados, respectivamente, e postos de trabalho. O péssimo resultado de 2009, em parte, é explicado pelo impacto da crise econômica internacional no mercado da fruticultura brasileira, mercado este altamente dependente das exportações.

5 5 GRÁFICO 3 Evolução do saldo da movimentação do emprego formal no setor da Fruticultura Brasil - janeiro de 2007 a junho de 2009 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: CAGED/MTE Obs.: Foram utilizadas as CNAEs: Cultivo de laranja; Cultivo de uva; e Cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva. Na pecuária, nos primeiros seis meses de 2009, foram admitidas pessoas a mais do que o total de demissões ocorridas no período. Este é um número menor do que o saldo apresentado no mesmo período de 2008 (13.048) e de 2007 (18.951). Assim como a fruticultura, o setor da pecuária é altamente dependente do que acontece com as exportações brasileiras. Apesar de não ter apresentado números negativos, nesse momento de crise internacional, o número de vagas criadas nos seis primeiros meses de 2009 foi 67,73% menor do que o ocorrido em 2008 e 77,78% menor do que 2007 (Gráfico 4).

6 6 GRÁFICO 4 Evolução do saldo da movimentação do emprego formal no setor da Pecuária Brasil - janeiro de 2007 a junho de 2009 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: CAGED/MTE Obs.: Foi utilizada a CNAE: 015 Pecuária. No setor de horticultura e floricultura foram gerados apenas 197 novos postos de trabalho, no período de janeiro a junho de Contudo, esse saldo foi bem melhor do que o ocorrido no mesmo período de 2008 e 2007, cujos saldos foram negativos (ou seja, houveram mais demissões que contratações) em 298 e 394, respectivamente (Gráfico 5).

7 7 GRÁFICO 5 Evolução do saldo da movimentação do emprego formal no setor de Horticultura e Floricultura Brasil - janeiro de 2007 a junho de 2009 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: CAGED/MTE Obs.: Foi utilizada a CNAE: 012 Horticultura e floricultura. A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal Rural Acompanhamento Regional Em termos regionais, nos seis primeiros meses de 2009, o Sudeste e o Centro- Oeste foram os principais responsáveis pela geração liquida de postos de trabalho, ou seja, foram as únicas regiões a apresentarem saldos positivos no conjunto do setor agropecuário. As regiões Norte, Nordeste e Sul apresentaram saldos negativos, ou seja, houve mais demissões que contratações nessas regiões nesse período. O Nordeste apresentou o pior saldo de geração de emprego entre as regiões, com um saldo negativo de empregos (grande parte desse contingente veio do setor da cana-de-açúcar onde o saldo foi negativo em vagas), ver Gráfico 6. GRÁFICO 6 Evolução do saldo da movimentação do emprego formal no setor Agropecuário, extrativo vegetal, pesca e aquicultura Brasil - Grandes Regiões - janeiro de 2007 a junho de 2009

8 8 Regiao Norte Regiao Nordeste Regiao Sudeste Regiao Sul Regiao Centro Oeste jan jun/ Fonte: CAGED/MTE Obs.: Foi utilizado o setor de atividade econômica: Agropecuária, extrativo vegetal, pesca e aquicultura. No setor do cultivo da cana-de-açúcar a única região a apresentar saldo negativo nos seis primeiros meses de 2009 foi o nordeste, resultado negativo esse fruto do período de safra do setor nesta região, que ocorre em período diferente da safra no centro-sul. Enquanto a safra do centro-sul ocorre normalmente de abril/maio a outubro/novembro, no nordeste a safra ocorre de setembro/outubro a abril/maio. No conjunto das regiões, esse foi o setor que gerou o maior número de empregos no período (saldo positivo em empregos), sendo responsável por 55,84% do total de postos de trabalho criados (Gráfico 7) GRÁFICO 7 Evolução do saldo da movimentação do emprego formal no setor de Cana-de-açúcar Brasil - Grandes Regiões - janeiro de 2007 a junho de 2009 Regiao Norte Regiao Nordeste Regiao Sudeste Regiao Sul Regiao Centro Oeste jan jun/ Fonte: CAGED/MTE Obs.: Foi utilizada a CNAE: Cana de açúcar.

9 9 Na região sudeste, o setor de fruticultura foi o principal responsável pelo resultado negativo na geração de empregos nos seis primeiros meses de 2009, onde foram fechados postos de trabalho (Gráfico 8). GRÁFICO 8 Evolução do saldo da movimentação do emprego formal no setor de Fruticultura Brasil - Grandes Regiões - janeiro de 2007 a junho de 2009 Regiao Norte Regiao Nordeste Regiao Sudeste Regiao Sul Regiao Centro Oeste jan jun/ Fonte: CAGED/MTE Obs.: Foram utilizadas as CNAEs: Cultivo de laranja; Cultivo de uva; e Cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva. Na pecuária, todas as regiões apresentaram saldos positivos no período. A região de destaque neste foi a Centro-Oeste, onde foram criados postos de trabalho (num total de para todas as regiões), o que representa 29,19% das vagas criadas neste setor (Gráfico 9).

10 10 GRÁFICO 9 Evolução do saldo da movimentação do emprego formal no setor de Pecuária Brasil - Grandes Regiões - janeiro de 2007 a junho de 2009 Regiao Norte Regiao Nordeste Regiao Sudeste Regiao Sul Regiao Centro Oeste jan jun/ Fonte: CAGED/MTE Obs.: Foi utilizada a CNAE: 012 Horticultura e floricultura. O setor de horticultura e floricultura apresentou saldo negativo nas regiões nordeste e sul, mas apresentou saldo positivo no conjunto das regiões (Gráfico 10) GRÁFICO 10 Evolução do saldo da movimentação do emprego formal no setor de Horticultura e Floricultura Brasil - Grandes Regiões - janeiro de 2007 a junho de 2009 Regiao Norte Regiao Nordeste Regiao Sudeste Regiao Sul Regiao Centro Oeste jan jun/ Fonte: CAGED/MTE Obs.: Foi utilizada a CNAE: 012 Horticultura e floricultura.

11 11 A apresentação da geração de postos de trabalho das grandes regiões por estado pode ser conferida nas Tabelas A1 a A5, no Apêndice ao final desse trabalho. O Perfil do Mercado de Trabalho Formal Rural Segundo Faixa Etária (Idade), Faixa Salarial, Sexo e Grau de Instrução (Escolaridade) Feito o mapeamento da distribuição geográfica dos empregos no setor agropecuário brasileiro (seção anterior), passa-se às observações acerca das principais características da mão-de-obra admitida e desligada, a fim de traçar perfis de trabalhadores e apontar as tendências para o mercado de trabalho do setor rural. Será analisado o perfil dos trabalhadores do mercado de trabalho formal rural segundo a faixa etária (idade), a faixa salarial, o sexo e o grau de instrução (escolaridade). a) Segundo a Faixa Etária (Idade) Entre janeiro e maio de 2009, houve uma tendência de substituição dos trabalhadores de maior idade pelos mais jovens. Neste sentido, 54,30% das demissões ocorreram com trabalhadores com 30 anos ou mais, ao passo que as admissões para esse mesmo estrato etário atingiram o patamar de 51,98%. Por outro lado, trabalhadores de 18 a 29 anos responderam por 48,02% das contratações e 45,69% dos desligamentos (Tabela 16). Por conta disso, a idade média do trabalhador rural, nos primeiros seis meses de 2009, ficou em 32,36 anos, para os admitidos, e em 33,05, para os desligados (Gráfico 11).

12 12 GRÁFICO 11 Idade média dos admitidos e desligados no mercado de trabalho celetista do setor AGROPECUÁRIO, EXTRATIVO VEGETAL, PESCA e AQUICULTURA - Brasil (jan-jun/2009) 33,05 32,36 Admitidos Desligados Fonte: CAGED/MTE A faixa etária de 18 a 24 anos é a responsável pela grande fatia das contratações no mercado de trabalho, principalmente na cana-de-açúcar (31,75%), fruticultura (29,49%) e horticultura e floricultura (32,90%), ver Tabela 1 a seguir.

13 13 FAIXA ETÁRIA AGROPECUÁRIO, EXTRATIVO VEG., PESCA E AQUICULTURA TABELA 1 Admitidos e desligados no mercado de trabalho formal por setor segundo a FAIXA ETÁRIA Brasil janeiro a junho de 2009 CANA DE AÇÚCAR FRUTICULTURA PECUÁRIA HORTICULTURA E FLORICULTURA ADMIT ADM. % DESLIG DESL. % ADMIT ADM. % DESLIG DESL. % ADMIT ADM. % DESLIG DESL. % ADMIT ADM. % DESLIG DESL. % ADMIT ADM. % DESLIG DESL. % Até 17 anos , , , , , , , , , ,72 18 a 24 anos , , , , , , , , , ,28 25 a 29 anos , , , , , , , , , ,68 30 a 39 anos , , , , , , , , , ,53 40 a 49 anos , , , , , , , , , ,07 50 a 64 anos , , , , , , , , , ,28 65 ou mais , , , , , , , , , ,43 Ignorado 2 0, ,00 1 0,00 1 0,00 0 0,00 1 0,00 0 0,00 2 0,00 0 0,00 0 0,00 Total Fonte: CAGED/MTE. Obs.: Foi utilizado o setor de atividade econômica AGROPECUÁRIA, EXTRATIVO VEGETAL, PESCA E AQUICULTURA e as seguintes CNAEs: CANA-DE-AÇÚCAR; Cultivo de laranja, Cultivo de uva, e Cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva (FRUTICULTURA); 015 PECUÁRIA; e 012 HORTICULTURA E FLORICULTURA.

14 14 b) Segundo a Faixa Salarial Assim como ocorre em outros setores da economia, o salário dos trabalhadores admitidos, nos seis primeiros meses de 2009, pelos diversos setores da agropecuária é inferior (6,84%, em média) ao verificado para os trabalhadores desligados (Gráfico 12). Este diferencial de salários, num país aonde os empregadores tem total liberdade para demitir, alimenta a prática da rotatividade com o objetivo de reduzir custos com pessoal, prejudicando a recuperação de renda por parte do trabalhador no médio e longo prazo. Outra característica histórica do mercado de trabalho do setor agropecuário é o baixo valor das remunerações, como se pode notar pelo fato de que mais de 94% dos admitidos no setor, na primeira metade de 2009, recebem até 2,0 salários mínimos, sendo que 56,46% ganham entre 1,0 e 1,5 salários mínimos (Tabela 2) 2. GRÁFICO 12 Salário médio mensal (em R$) dos admitidos e desligados no mercado de trabalho formal do setor AGROPECUÁRIO, EXTRATIVO VEGETAL, PESCA E AQUICULTURA - Brasil (jan-jun/2009) 611,26 569,46 Admitidos Desligados Fonte: CAGED/MTE 2 Lembrando que de janeiro de 2007 a maio de 2009 o salário mínimo registrou os seguintes valores: 01/2007 a 03/2007, R$350,00; 04/2007 a 02/2008, R$380,00; 03/2008 a 01/2009, R$415,00; 02/2009 a 05/2009, R$465,00.

15 15 No setor da cana-de-açúcar, 72,86% dos empregados formais admitidos, na primeira metade do ano de 2009, ganham entre 1,0 e 1,5 salários mínimos; na fruticultura 74,45% têm salários nessa faixa salarial e no setor de floricultura e horticultura esse percentual é de 62,85%; na pecuária, nessa faixa salarial, o percentual é menor 47,24%, por outro lado há uma fatia enorme (36,94%) na faixa salarial de 0,5 a 1,0 salário mínimo o que faz da pecuária um dos setores que mais mal remunera os seus trabalhadores. É importante ressaltar que, por lei, nenhum trabalhador deve ter um salário mensal menor que o valor de um salário mínimo (Tabela 2).

16 16 FAIXA SALARIAL AGROPECUÁRIO, EXTRATIVO VEG., PESCA E AQUICULTURA TABELA 2 Admitidos e desligados no mercado de trabalho formal por setor segundo a Faixa Salarial Brasil janeiro a junho de 2009 CANA DE AÇÚCAR FRUTICULTURA PECUÁRIA HORTICULTURA E FLORICULTURA ADMIT ADM.% DESLIG DESL.% ADMIT ADM.% DESLIG DESL. % ADMIT ADM.% DESLIG DESL. % ADMIT ADM. % DESLIG DESL. % ADMIT ADM. % DESLIG DESL. % Até 0,5 salário mínimo (SM) , , , , , , , , , ,71 De 0,51 a 1,0 SM , , , , , , , , , ,18 De 1,01 a 1,5 SM , , , , , , , , , ,39 De 1,51 a 2,0 SM , , , , , , , , , ,91 De 2,01 a 3,0 SM , , , , , , , , , ,86 De 3,01 a 4,0 SM , , , , , , , , , ,83 De 4,01 a 5,0 SM , , , , , , , , , ,36 De 5,01 a 7,0 SM 958 0, , , , , , , , , ,30 De 7,01 a 10,0 SM 636 0, , , , , , , , , ,13 De 10,01 a 15,0 SM 335 0, , , , , , , ,06 3 0, ,11 De 15,01 a 20,0 SM 100 0, , , ,03 3 0, , , ,02 3 0,03 1 0,01 Mais de 20 SM 130 0, , , ,05 7 0, , , ,03 3 0,03 3 0,03 Ignorado , , , , , , , , , ,19 Total Fonte: CAGED/MTE. Obs.: Foi utilizado o setor de atividade econômica AGROPECUÁRIA, EXTRATIVO VEGETAL, PESCA E AQUICULTURA e as seguintes CNAEs: CANA-DE-AÇÚCAR; Cultivo de laranja, Cultivo de uva, e Cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva (FRUTICULTURA); 015 PECUÁRIA; e 012 HORTICULTURA E FLORICULTURA.

17 17 c) Segundo o Sexo Diferentemente da tendência mais geral do mercado de trabalho brasileiro, no setor agropecuário a ampliação da participação feminina vem ocorrendo no período de modo bastante tímido. Nos seis primeiros meses de 2009, por exemplo, do total de admitidos 19,85% pertenciam ao sexo feminino). Na pecuária essa participação é de 15,66%. No setor da canade-açúcar esse percentual é ainda menor, apenas 8,47%. Na fruticultura e na floricultura e horticultura esses percentuais são mais elevados 27,54% e 31,50%, respectivamente (Tabela 3).

18 18 TABELA 3 Admitidos e desligados no mercado de trabalho formal por setor segundo o Sexo Brasil janeiro a junho de 2009 SEXO AGROPECUÁRIO, EXTRATIVO VEG., PESCA E AQUICULTURA CANA DE AÇÚCAR FRUTICULTURA PECUÁRIA HORTICULTURA E FLORICULTURA ADMIT ADM.% DESLIG DESL.% ADMIT ADM.% DESLIG DESL. % ADMIT ADM.% DESLIG DESL. % ADMIT ADM. % DESLIG DESL. % ADMIT ADM. % DESLIG DESL. % Masculino , , , , , , , , , ,74 Feminino , , , , , , , , , ,26 Total Fonte: CAGED/MTE. Obs.: Foi utilizado o setor de atividade econômica AGROPECUÁRIA, EXTRATIVO VEGETAL, PESCA E AQUICULTURA e as seguintes CNAEs: CANA-DE-AÇÚCAR; Cultivo de laranja, Cultivo de uva, e Cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva (FRUTICULTURA); 015 PECUÁRIA; e 012 HORTICULTURA E FLORICULTURA.

19 19 As mulheres admitidas no setor agropecuário, extrativismo vegetal, pesca e aquicultura no Brasil, nos cinco primeiros meses de 2009, receberam em média, um salário 10,07% menor do que o recebido pelos trabalhadores do sexo masculino (Gráfico 13). GRÁFICO 13 Salário médio mensal (em R$) dos admitidos e desligados no mercado de trabalho foral do setor AGROPECUÁRIO, EXTRATIVO VEGETAL, CAÇA E PESCA segundo o SEXO - Brasil (jan-jun/2009) 625,21 580,98 522,48 548,92 MASCULINO FEMININO Admitidos Desligados Fonte: CAGED/MTE d) Segundo o Grau de Instrução (escolaridade) Segundo o CAGED, a escolaridade média do trabalhador do setor agropecuário, ainda que bem timidamente, continuou se elevando no período compreendido entre janeiro de 2007 a junho de Como mostra a Tabela 4, a proporção de trabalhadores admitidos com ensino fundamental incompleto vem diminuindo: 70,02%, em 2007, 66,80%, em 2008, e 66,06% nos seis primeiros meses de Por outro lado, o contingente de admitidos com ensino fundamental completo vem crescendo: 12,28%, em 2007, 13,73%, em 2008, e 14,16% nos primeiros meses de 2009, mostrando o aumento da escolaridade entre os empregados rurais formal. Acompanhando essa tendência, o número de admitidos no período que possuem o ensino médio completo também vem apresentando crescimento, com destaque para os setores de horticultura e floricultura e pecuária, onde a participação dessa população nos primeiros meses de 2009 representa 15,63% e 13,18%, respectivamente (Tabela 4).

20 20 Contudo, apesar da inegável melhoria do grau de instrução, 89,80% das contratações do setor agropecuário em 2009 são de trabalhadores que ainda não tem pelo menos o ensino médio completo (Tabela 4).

21 21 GRAU DE INSTRUÇÃO AGROPECUÁRIO, EXTRATIVO VEG., PESCA E AQUICULTURA TABELA 4 Admitidos e desligados no mercado de trabalho formal por setor segundo o Grau de Instrução Brasil janeiro a junho de 2009 CANA DE AÇÚCAR FRUTICULTURA PECUÁRIA HORTICULTURA E FLORICULTURA ADMIT. ADM.% DESLIG. DESL.% ADMIT. ADM.% DESLIG. DESL.% ADMIT ADM.% DESLIG. DESL.% ADMIT ADM.% DESLIG. DESL.% ADMIT. ADM.% DESLIG. DESL.% Analfabeto , , , , , , , , , ,94 Ens. Fund. Incomp , , , , , , , , , ,48 Ens. Fund. Compl , , , , , , , , , ,79 Ens. Méd. Incompl , , , , , , , , , ,89 Ens. Méd. Compl , , , , , , , , , ,62 Ed. Sup. Incompl , , , , , , , , , ,56 Ed. Sup. Compl , , , , , , , , , ,73 Total Fonte: CAGED/MTE. Obs.: Foi utilizado o setor de atividade econômica AGROPECUÁRIA, EXTRATIVO VEGETAL, PESCA E AQUICULTURA e as seguintes CNAEs: CANA-DE-AÇÚCAR; Cultivo de laranja, Cultivo de uva, e Cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva (FRUTICULTURA); 015 PECUÁRIA; e 012 HORTICULTURA E FLORICULTURA.

22 22 Considerações Finais Devido à crise, iniciada em fins de 2008, pode-se afirmar que, nos seis primeiros meses de 2009 o número de postos de trabalho criados no setor rural foi menor que o ocorrido nos anos de 2008 e Em junho de 2009, por exemplo, a geração líquida de postos de trabalho foi bem menor que no mesmo período do ano de 2008 (ver Gráfico 1). No acumulado de janeiro a junho de 2009, foram adicionados à economia rural novos postos de trabalho o que representa uma retração de 43,23% em comparação a igual período de 2008 (que adicionou postos de trabalho à economia rural). Não obstante aos números do mercado de trabalho rural, ainda restam muitos desafios a serem superados pelos trabalhadores desse setor. Inicialmente, registra-se que a predominância do sexo masculino em certas áreas do trabalho assalariado rural apresenta poucos indícios de mudanças. Também se constata uma tendência de substituição de trabalhadores de maior idade por empregados mais jovens. No que se refere aos salários, a exigência de maior escolaridade não tem se mostrado capaz de impulsionar os rendimentos dos trabalhadores do setor, que, no período aqui analisado (janeiro a maio de 2009), registrou, ao contrário, uma concentração nas faixas salariais mais baixas. Desse diagnóstico do mercado de trabalho formal, surgem desafios que se colocam tanto para a sociedade quanto para o movimento sindical rural, dentre os quais cita-se: garantia da política de valorização do salário mínimo; redução da taxa básica de juros e das taxas de empréstimos para pessoas físicas, empresas e produtores rurais; expansão do investimento público, priorizando setores com forte impacto social (ex: PAC); definição de políticas de proteção e de incentivo ao mercado interno; políticas seletivas de desoneração tributária e de crédito; fortalecimento de políticas de apoio à agricultura familiar; assegurar contrapartidas sociais e de emprego na concessão de financiamento com recursos públicos; investimento em programas de combate ao déficit habitacional e saneamento básico; combate à informalidade no mercado de trabalho 3 ; manutenção e ampliação das campanhas salariais e negociações coletivas de trabalho. Em resumo, a defesa do emprego e da renda, representa a defesa dos interesses do país. 3 Apesar de o trabalho informal no mundo rural não ter sido objeto de estudo deste informativo, pelas justificativas já apresentadas, é sabido que existe um enorme contingente de trabalhadores na informalidade e o empenho da sociedade e dos movimentos sindicais na erradicação desse tipo de trabalho deve constar na pauta de ações.

23 23 Notas Metodológicas Agricultura, extrativismo vegetal, pesca e aquicultura Compreende a exploração ordenada dos recursos naturais vegetais e animais em ambiente natural e protegido, o que abrange as atividades de cultivo agrícola, de criação e produção animal; de cultivo de espécies florestais para produção de madeira, celulose e para proteção ambiental; de extração de madeira em florestas nativas, de coleta de produtos vegetais e de exploração de animais silvestres em seus habitats naturais; a pesca extrativa de peixes, crustáceos e moluscos e a coleta de produtos aquáticos, assim como a aqüicultura - criação e cultivo de animais e produtos do meio aquático. Também fazem parte da seção o cultivo de produtos agrícolas e a criação de animais modificados geneticamente. Esta seção compreende também os serviços de apoio às unidades de produção nas atividades nela contida. Celetista Empregos formais regidos pelas normas da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Cultivo da cana-de-açúcar - Compreende o cultivo da cana-de-açúcar e também a produção de mudas de cana-de-açúcar. Faixa etária Faixas de idade do trabalhador. Faixa salarial - Faixa de salário mensal do trabalhador. Flutuação do emprego - Mostra a movimentação das admissões e desligamentos em determinado período. Fruticultura Compreende o cultivo de plantas frutículas. Geração líquida O mesmo que saldo. Grau de instrução - Grau de instrução (ou escolaridade) do trabalhador. Horticultura e Floricultura - Compreende o cultivo de produtos hortícolas e de plantas da floricultura - flores, folhagens e plantas ornamentais - para corte, vasos, jardino-cultura, ornamentação ou paisagismo. Pecuária - Compreende a criação e a produção animal, exceto animais aquáticos.

24 24 Remuneração média mensal em salário mínimo - A remuneração média mensal em salários mínimos é definida como a média aritmética das remunerações individuais no mês de referência, convertidas em salários mínimos, no período vigente do ano-base. Rendimento - Quantia em dinheiro que uma pessoa aufere ao longo de um determinado período de tempo. Rotatividade É o percentual dos trabalhadores substituídos mensalmente em relação ao estoque (total de trabalhadores) vigente no primeiro dia do mês. Geralmente, usa-se o termo rotatividade da mão-de-obra para se referir à substituição de um trabalhador com maior salário por outro de salário inferior. Saldo - Indica a diferença entre admissões e desligamentos em determinado período. Normalmente fala-se que o saldo será positivo toda vez que houver mais contratações que demissões e será negativo toda vez que o número de demissões for maior que o número de contratações em um determinado período. Quando o saldo for positivo, fala-se que houve geração líquida de postos de trabalho ou simplesmente que foram gerados novos postos de trabalho ou novos empregos em um determinado mercado de trabalho. Saldo negativo Indica que houve mais demissões que contratações em determinado período. Saldo positivo Indica que houve mais admissões que contratações em determinado período. Setor de atividade Indica o setor de atividade econômica do estabelecimento informante, segundo a classificação do Instituo Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) publicada em (Exemplo: agricultura, pecuária, extrativismo vegetal etc.)

25 25 TABELAS TABELA A1 Evolução do saldo da movimentação do emprego formal no setor Agropecuário, extrativo vegetal, pesca e aquicultura segundo a Unidade da Federação (UF) Brasil - janeiro de 2007 a junho de 2009 UNIDADE DA FEDERAÇÃO jan jun/ ADMIT. DESLIG. SALDO ADMIT. DESLIG. SALDO ADMIT. DESLIG. SALDO Rondônia Acre Amazonas Roraima Para Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Total Fonte: CAGED/MTE. Obs.: Foi utilizado o setor de atividade econômica: Agropecuária, extrativo vegetal, pesca e aquicultura.

26 26 TABELA A2 Evolução do saldo da movimentação do emprego formal no setor Cana de açúcar segundo a Unidade da Federação (UF) Brasil - janeiro de 2007 a junho de 2009 UNIDADE DA FEDERAÇÃO jan jun/ ADMIT. DESLIG. SALDO ADMIT. DESLIG. SALDO ADMIT. DESLIG. SALDO Rondônia Acre Amazonas Roraima Para Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Total Fonte: CAGED/MTE. Obs.: Foi utilizado a CNAE: Cana-de-açúcar.

27 27 TABELA A3 Evolução do saldo da movimentação do emprego formal no setor Fruticultura segundo a Unidade da Federação (UF) Brasil - janeiro de 2007 a junho de 2009 UNIDADE DA FEDERAÇÃO jan jun/ ADMIT. DESLIG. SALDO ADMIT. DESLIG. SALDO ADMIT. DESLIG. SALDO Rondônia Acre Amazonas Roraima Para Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Total Fonte: CAGED/MTE. Obs.: Foram utilizadas as CNAEs: Cultivo de laranja; Cultivo de uva; e Cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva.

28 28 TABELA A4 Evolução do saldo da movimentação do emprego formal no setor Pecuária segundo a Unidade da Federação (UF) Brasil - janeiro de 2007 a junho de 2009 UNIDADE DA FEDERAÇÃO jan jun/ ADMIT. DESLIG. SALDO ADMIT. DESLIG. SALDO ADMIT. DESLIG. SALDO Rondônia Acre Amazonas Roraima Para Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Total Fonte: CAGED/MTE. Obs.: Foi utilizada a CNAE: Pecuária.

29 29 TABELA A5 Evolução do saldo da movimentação do emprego formal no setor Horticultura e Floricultura segundo a Unidade da Federação (UF) Brasil - janeiro de 2007 a junho de 2009 UNIDADE DA FEDERAÇÃO jan jun/ ADMIT. DESLIG. SALDO ADMIT. DESLIG. SALDO ADMIT. DESLIG. SALDO Rondônia Acre Amazonas Roraima Para Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Total Fonte: CAGED/MTE. Obs.: Foi utilizada a CNAE: 012 Horticultura e floricultura.

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