Doenças Transmissíveis, Modos de Transmissão e Conceitos Epidemiológicos. Arnaldo F B Andrade FCM/UERJ 2012
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- Maria Fernanda da Costa Gesser
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1 Doenças Transmissíveis, Modos de Transmissão e Conceitos Epidemiológicos Arnaldo F B Andrade FCM/UERJ 2012
2 Doença Definição: desajustamento ou uma falha nos mecanismos de adaptação do organismo ou uma ausência de reação aos estímulos a cuja ação está exposto. O processo conduz a uma perturbação da estrutura ou da função de um órgão. Duas categorias de doenças: Doença infecciosa manifestação resultante de uma infecção; Doença não infecciosa todas aquelas que não resultarem de infecção: doença coronariana, diabetes e outras chamadas também de doenças não transmissíveis
3 Interação: Ser Humano e Microrganismos Bactérias, fungos, vírus 1. Colonização transitória, 2. Colonização permanente 3. Doença (processo patológico Lesão)
4 Doença Infecciosa Hospedeiro Ambiente Microrganismo DI = NV R DI= infecção N= carga infectante V= virulência R= resistência
5 Conceitos Básicos Doença crônica: doença que desenrola a longo prazo Doença aguda: doença de curta duração Infecção: penetração e desenvolvimento ou multiplicação de um agente infeccioso no organismo Doença contagiosa: doença infecciosa cujo agente etiológico atinge os indivíduos sadios através do contato direto desses com os indivíduos infectados. Ex: contato sexual (gonorréia). Toda doença contagiosa é infecciosa O contrário não é verdadeiro Ex: tétano infecciosa (esporos dispersos no meio...)
6 Conceitos Básicos Doenças quarentenáveis: podem levar a restrição de atividades aos comunicantes, durante o período máximo de incubação, a fim de evitar a propagação da doença. Atualmente uma medida em desuso. Ex: Cólera. Doenças de isolamento: exigem a segregação dos indivíduos doentes durante o período de transmissibilidade da doença. Ex: Tuberculose isolamento respiratório uso de máscaras. Cólera isolamento entérico luva para lidar com as fezes.
7 Conceitos Básicos Doença transmissível: qualquer doença causada por um agente infeccioso, que se manifesta pela transmissão deste agente, de uma pessoa ou animal infectado ou de um reservatório a um hospedeiro suscetível. Maioria das doenças infecciosas pobreza (escola...) Ex: Leishmaniose, Cólera, Peste, Esquistossomose, Verminoses... Período de transmissibilidade: período durante o qual o agente infeccioso pode ser transferido de uma pessoa infectada a outra, animal ao homem.
8 Conceitos Básicos Agente etiológico: ou agente infeccioso ou bioagente patogênico Microrganismo que pode ser introduzido em outro ser vivo, onde é capaz de se desenvolver ou de se multiplicar, e, dependendo das predisposições intrínsecas do novo hospedeiro, pode ou não gerar um estado patológico, manifesto denominado doença infecciosa, que também é doença transmissível. Propriedades dos bioagentes: (relação Hosp/doença) - Infectividade. - Patogenicidade. - Virulência. - Dose infectante. - Poder invasivo. - Imunogenicidade.
9 Conceitos Básicos Infectividade: capacidade que tem certos organismos de penetrar e de se desenvolver ou multiplicar-se no hospedeiro, ocasionando infecção. Ex: alta - vírus da gripe; baixa fungos em geral. Patogenicidade: é a qualidade que tem o agente infeccioso de, uma vez instalado no organismo humano, produzir sintomas em maior ou menor proporção dentre os hospedeiros infectados. Ex: alta - sarampo; baixa polio (1%).
10 Conceitos Básicos Virulência: é a capacidade de um bioagente produzir casos graves ou fatais. Ex: raiva. Dose infectante: é a quantidade do agente etiológico necessária para iniciar uma infecção Poder invasivo: capacidade que tem o parasita de se difundir, através de tecidos, órgãos e sistemas do hospedeiro. Imunogenicidade: também chamado de poder imunogênico, é a capacidade que tem o bioagente para induzir imunidade no hospedeiro
11 Estudo das Doenças Transmissíveis Transmissão: transmitir significa levar ou fazer passar algo de um ponto a outro. Veículos de transmissão: veículos são objetos ou materiais contaminados que sirvam de meio mecânico, auxiliando um agente infeccioso a ser transportado e introduzido em um hospedeiro suscetível. São veículos: água, leite, outros alimentos e objetos contaminados. Dentre os objetos citam-se peças de vestuário, roupas de cama, utensílios de cozinha, instrumentos cirúrgicos e fômites (objetos de uso do doente), e mais...partículas de solo, poeira, ar, produtos biológicos, sangue para transfusão, soro e plasma.
12 Exemplos de principais veículos de Doenças Transmissíveis Alimentos: Teníase Taenia solium, Taenia saginata Fômites Infecções hospitalares. Ex. Cândida, Staphylococcus Água utilizada como bebida Cólera, Hepatite A, Poliomielite, Salmoneloses Ar atmosférico Caxumba, Tuberculose, Varicela, Sarampo, Gripe, Rubéola Sangue para transfusão AIDS, Sífilis, Doença de Chagas, Hepatite B e C, HTLV I e II, CMV
13 Mecanismos de Eliminação Saída do bioagente patológico pode ser por um dos mecanismos 1. Por eliminação natural: processo pelo qual um organismo infectado expele para o exterior, por ação natural. Ex: saliva, sêmem, secreções vaginais, mãe para feto. 2. Por extração mecânica: processo pelo qual bioagentes patogênicos são retirados do seu hospedeiro. Ex: seringa, mosquitos. 3. Por morte de animais infectados: só pode ocorrer com a morte do hospedeiro infectado e com o uso, como alimento, de parte do seu corpo. Ex: Taenia saginata e solium veiculadas no músculo de porco e gado abatidos.
14 Entrada em um Novo Hospedeiro O bioagente terá acesso ao meio interno do indivíduo infectável vindo de uma das seguintes origens: a) Diretamente de outro indivíduo da mesma espécie interiormente infectado. Ex: contato sexual a) Diretamente da mãe para o feto por via placentária. Ex: doença de chagas, rubéola. b) Diretamente de indivíduos de outra espécie igualmente suscetível. Ex: o vírus rábico passado ao homem pela mordida de cão raivoso.
15 Entrada em um Novo Hospedeiro d) Introduzido por ação ou com a contribuição de um vetor biológico infectado. Ex: o agente da peste bubônica Yersinia pestis, é levado a circulação do novo hospedeiro por picada de pulgas. e) Veiculado por algum elemento não vivo (físico) ou biológico. Ex: mãos contaminadas, alimentos, instrumentos contaminados. Ex: infecções bacterianas (sondas uretrais mal higienizadas)
16 Mecanismos de Penetração a) Ingestão: água, alimentos em geral, mãos e objetos quando levados a boca. b) Inalação através das vias respiratórias. Ex: gripe, sarampo. c) Mãe para feto por via transplacentária. d) Penetração através das mucosas. Ex: olhos, boca.
17 Mecanismos de Penetração e) Penetração através da pele. Ex: feridas cirúrgicas, ferimentos acidentais, queimaduras podem servir de porta de entrada para agentes infecciosos. f) Deposição sobre a pele seguida de propagação localizada. Ex: fungos, dermatites, acesso ao couro cabeludo, unhas, pele, por contato direto com indivíduos infectados, ou indiretamente por contado com objetos, pisos úmidos, instrumentos de barbearia e manicure.
18 Mecanismos de Penetração g) Penetração ativa por alguma forma de sobrevivência do bioagente patogênico. Ex: indivíduos infectados com Sarcoptes scabiei, agente da sarna, entram em contato com o suscetível. h) Introdução no organismo com auxílio de objetos e instrumentos. Ex: acesso por orifícios naturais ou através de perfurações cirúrgicas ou acidentais. Transmissão por transfusão de sangue, pois a penetração do bioagente se da por intrusão, no corpo, com auxílio de objeto mecânico
19 Mecanismos de Penetração i) Introdução em tecido muscular ou na corrente sangüínea, por picadas de inseto ou por mordedura de animais. j) Ingestão com tecido animal utilizado como alimento. Ex: teníase
20 Transmissão Direta Imediata O bioagente patogênico, sem passagem pelo meio ambiente, irá até o meio interno do indivíduo, onde se desenvolve ou se multiplica, estabelecendo a infecção. Ex: DST, gonorréia, sífilis, herpes genital, AIDS, candidose, hepatite B.
21 Transmissão Direta Mediata Quando o substrato vital, eliminado por um indivíduo infectado, situado nas proximidades de um suscetível, com passagem reduzida pelo meio ambiente, até o meio interno do individuo suscetível, se desenvolve ou multiplica, estabelecendo a infecção.
22 Três possibilidades de veiculação do bioagente no contato mediato 1. Por meio das mãos 2. Por meio de fômites ex: chupeta, criança com gripe e coloca na boca de outra criança 3. Por secreções oronasais ex: falar, tossir, espirrar (sarampo, tuberculose, hanseníase)
23 Transmissão Indireta Bioagentes patogênicos são eliminados e necessitam de um veículo ou hospedeiro intermediário, para percorrer a distância entre o individuo infectado e o suscetível. Ex: Esquistossomose mansônica: Doente elimina ovos das fezes nas proximidades de água e que tenha caramujos das espécies B. glabrata, B. straminea ou B. tenagophila, para que neles penetrem para servir de intermediário do indivíduo suscetível.
24 Microbiota Normal do Corpo Humano (M.N.C.H.) O que é M.N.C.H.? Alguns microrganismos de interesse médico produzem doenças Sempre Raramente Freqüentemente M.N.C.H.
25 Microbiota Normal do Corpo Humano (M.N.C.H.) Pode ser responsável por uma série de Doenças: Chamadas de Infecções Endógenas 1. Quando deixam o seu sítio normal e migram para um novo local no Corpo humano. (Ex. Cirurgias, perfurações) 2. Uso de antibióticos ou imunossupressores, 3. Pacientes na U.T.I.
26 INFECÇÕES Exógenas: reservatório ou fonte externa Endógenas: causadas pela M.N.C.H.
27 INFECÇÕES EXÓGENAS: VIAS DE TRANSMISSÃO Transmissão horizontal é a transferência de um patógeno de um indivíduo infectado para um indivíduo sadio, independente do relacionamento de parentesco dos indivíduos. Transmissão vertical é a transferência de um patógeno de um dos pais, geralmente a mãe, para a prole através da reprodução.
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29 INFECÇÕES EXÓGENAS: VIAS DE TRANSMISSÃO Contato Direto: Imediato (Ex. DST); mediato (Ex. TB) Vetores (Ex. Leptospirose) Solo (10 7 bactérias e 10 5 fungos/grama) Alimentos (vegetais, frutas, carne, ovos, leite, peixes) Água (potabilidade/saneamento básico cloro, recreacional) Ar atmosférico (poeira, sazonalidade, síndrome dos edifícios doentes) Soluções terapêuticas
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32 INFECÇÕES EXÓGENAS: PORTAS DE ENTRADA Pele (rota: tegumentar) Mucosas Vias Aéreas (rota inalatória) Via Oral (rota fecal-oral) Congênita (transplacentária) Iatrogênica (instrumentos contaminados, agulhas, ou vacinas).
33 INFECÇÕES EXÓGENAS: INFECÇÕES E DOENÇAS Instalação com sucesso no hospedeiro Infecção T= período de incubação Não vence as defesas do organismo Não causa doença A bactéria vence as defesas do organismo Infecção acompanhada de manifestação clinica Causa doença
34 Problemas de saúde no mundo Doença Região N de casos Tuberculose cosmopolita 1/3 da população Diarréia bacteriana 3 mundo 1,5 bilhão/ano Malária Tropical milhões/ano Gonorréia cosmopolita 62 milhões novos/ano Sarampo 3 mundo 40 milhões/ano AIDS cosmopolita milhões/ano Tétano neonatal 3 mundo 400 mil/ano Algumas Doenças de Notificação Compulsória no Brasil
35 Epidemiologia das Doenças Infecciosas Epidemiologia é o estudo da - ocorrência, - distribuição e - controle das doenças na população O risco de infecção não é somente dependente da suscetibilidade individual mas também de: - distribuição da doença dentro da população, - grau de miscigenação da população, - imunidade herdada, - período de transmissão, - via de transmissão.
36 Índices Epidemiológicos PREVALÊNCIA: - Nº total de casos de uma doença num período de tempo ou numa população Ex: 50 casos de tuberculose/2009 em Cabo Frio INCIDÊNCIA - Nº de casos novos de uma doença num certo período de tempo Ex: 8 casos novos de tuberculose/dezembro de 2009 em Cabo Firo MORTALIDADE: - Nº óbitos/população Ex: Raiva = 1/ habitantes LETALIDADE: - Nº de óbitos/nº casos da doença Ex: 100% para raiva, 30% para tuberculose
37 Evolução das Doenças Infecciosas Exposição - Suscetibilidade ao microrganismo Período de incubação: intervalo entre a exposição à infecção e início dos sintomas específicos. Pródromos sinais ou sintomas gerais Período de estado: fase sintomática (cura ou morte) Período de convalescença: desaparecimento dos sintomas latência ou recorrência
38 Prevenção das Doenças Infecciosas Educação Nutrição adequada Higiene e condições de vida Saneamento básico esgoto e água potável Imunização Controle de surtos e epidemias diagnóstico rápido e correto controle de transmissão população de risco
39 Estratégias para controlar as Doenças Infecciosas Princípios gerais = purificação da água, tratamento do esgoto, melhorar as defesas do hospedeiro (nutrição e imunidade), condições de vida Alimentos = refrigeração, cozimento, inspeção rigorosa Zoonoses e vetores = controle do vetor e controle dos reservatórios imunização, enchentes Tratamento específico = quimioterápicos e vacinas Gerais = higiene pessoal, mudança de hábitos, droga-adidos, transfusão sanguínea, invasão.
Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos
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