ARQUITETURA DE HARDWARE Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ARQUITETURA DE HARDWARE Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar"

Transcrição

1 - Aula 4 - MEMÓRIA PRINCIPAL 1. INTRODUÇÃO O papel do processador é pegar os dados, processá-los conforme uma pré-programação e devolvê-los, não importando de onde vêm ou para vão. Por não existir uma área interna de armazenamento muito grande, o processador busca programas de uma área, genericamente chamada memória. 2. MEMÓRIA PRINCIPAL A memória é a parte do computador onde os programas e os dados são armazenados. Sem uma memória na qual os processadores possam ler ou escrever informações, o conceito de computador digital com programa armazenado não pode ser implementado. É um tipo de memória razoavelmente barata. Seu tempo de acesso está na ordem dos nanosegundos, porém mais lenta que os registradores. Possui uma freqüência muito alta, é volátil e qualquer posição pode ser acessada com o mesmo tempo de acesso Bits A unidade básica de memória é o digito binário, conhecido como bit, que pode ter o valor 1 ou 0. Para que seja possível implementar um sistema de memória é necessário um mínimo de dois valores, para que se possam armazenar informações diferentes. Os computadores usam a aritmética binária por causa de sua eficiência; isso significa que um sistema de armazenamento de informação digital é baseado na distinção entre valores diferentes de alguma grandeza física, como corrente ou tensão. O método de codificação em binário é o mais confiável, pois há necessidade de identificar somente dois números. Porém, nem todos os computadores utilizam o sistema de codificação binário; alguns computadores, como os mainframes da IBM utilizam a aritmética decimal. Na verdade, as operações decimais são possíveis porque nessas máquinas os dígitos decimais são armazenados segundo um código de quatro bits chamado código BCD (Binary Coded Decimal 1 ) 1 Decimal Codificado em Binário 2 Palavras ou Words: Podem ser consideradas seqüências de células. Os registradores são do tamanho das 1

2 2.2. Endereços de Memória A memória é formada por um conjunto de células (ou posições), cada uma das quais podendo guardar uma informação. Cada célula tem um número associado a ela, número esse conhecido como endereço da célula. É por meio desse número que os programas podem referenciar a célula. Todas as células de uma memória dispõem do mesmo número de bits. A célula é a menor unidade endereçável em um computador. Atualmente, a maioria dos fabricantes de computadores padronizou o tamanho da célula em 8 bits, chamando essa célula de Byte. Os bytes são palavras 2 e a maioria das instruções de uma máquina opera sobre palavras. Um computador com uma palavra de 32 bits tem 4 bytes/palavra e com palavra de 64 bits tem 8 bytes/palavra. Uma instrução de soma muito provavelmente vai somar dois valores de 32 bits. Portanto, uma máquina de 32 bits deverá ter registradores e instruções para tratar palavras de 32 bits. O mesmo ocorrerá caso a máquina seja de 64 bits. Figura 1 - Memória Ø Ø Elemento a ser manipulado: bit (armazena a informação na forma de bits) Unidade de informação a ser armazenada, recuperada ou transferida (célula) - Grupo de n bits (n = 8) 1 Byte Ø ENDEREÇO: código de identificação da localização das células (informações). 2 Palavras ou Words: Podem ser consideradas seqüências de células. Os registradores são do tamanho das palavras. 2

3 2.3. Ordenação dos Bytes Na criação dos computadores surgiram duas arquiteturas diferentes para tratamento de armazenamento de memória baseados na ordenação dos bytes. Os bytes de uma palavra podem ser numerados da esquerda para a direita ou da direita para a esquerda. Quando a numeração dos bytes começa da esquerda para a direita da palavra, a ordenação dos bytes é dita Big Endian. Quando a numeração dos bytes começa da direita para a esquerda da palavra, a ordenação dos bytes é dita Little Endian. O Windows NT, por exemplo, foi criado em torno de arquitetura little endian e não foi projetado para ser compatível com big endian, pois a maioria dos programas são escritos com alguma dependência em little endian. Os termos Big Endian (maior valor primeiro) e Little Endian (menor valor primeiro) foram inseridos no jargão da computação por um artigo publicado em 1981, citando o problema e relacionando-o a um episódio mencionado no livro As Viagens de Gulliver povo que foi à guerra para decidir qual a melhor maneira de quebrar ovos, se pelo maior (big) lado ou se pelo menor (little) lado. Na ordenação Big Endian os bytes são numerados da esquerda para a direita (0, 1, 2,..., n-1) e é usado por sistemas Unix (arquiteturas SPARC, IBM Mainframe). Exemplo numérico com 2 bytes: 0305H = Na ordenação Little Endian os bytes são numerados da direita para esquerda (n-1,..., 2, 1, 0) e é usado por IBM PCs (arquiteturas INTEL). Exemplo numérico com 2 bytes: 0305H = Outro Exemplo: Um Computador com: - Memória com células de 1 byte; - Palavra de 32 bits; - Número 266: ; - Armazenado na memória a partir da célula de endereço 0 (ocupa células de endereço 0, 1, 2, e 3); 3

4 Figura 2 - Ordenação dos bytes Problemas causados pela falta de padronização do armazenamento em memória: - Interpretação de instruções e dados em redes; - Softwares que rodam em várias plataformas devem tratar essas diferenças; - Uso de plataformas de palavras de diferentes tamanhos; Importante: A solução para o problema não é trivial, em geral se baseia em inversão dos bytes. Isto funciona para valores numéricos, mas não para cadeias de caracteres Códigos de correção Os dados armazenados na memória dos computadores podem ocasionalmente ser alterados em razão de oscilações na tensão de alimentação ou de outras causas. Para se prevenir contra esses tipos de erro, algumas memórias armazenam as informações usando um código que permita a correção ou a detecção de erros. Quando esses códigos são usados, há necessidade de se acrescentarem bits extras a cada palavra de memória, de modo a permitir a verificação da exatidão da informação armazenada. Quando uma palavra é lida da memória, os bits armazenados permitem verificar a ocorrência eventual de erros que tenham corrompido a informação armazenada. 4

5 Figura 3 - Processo Básico de Detecção/Correção de Erros Dentre os diversos código ou algoritmos de correção de erros estão: a. Código de Hamming (ou distância de Hamming): O número de bits correspondentes que diferem em duas palavras de códigos quaisquer. As propriedades de detecção de erros e de correção de erros dependem fundamentalmente da sua distância de Hamming. Exemplo: As palavras de código e distam 03 unidades de Hamming. Assim, é necessário que ocorram 03 erros (inversões) nos bits em destaque da palavra 2 para que ela se transforme na palavra 1; b. Bit de Paridade: Esse bit de paridade deve ser escolhido de modo a fazer com que a quantidade de bits 1 na palavra de código seja sempre um número par (ou ímpar). Tal código tem distância de Hamming igual a 2, portanto, a ocorrência de um único erro produz uma palavra de código inválida. Neste caso o erro é somente detectado e não corrigido. Como a probabilidade de erro nas memórias atuais é extremamente pequena (um em dez anos), na prática, os fabricantes de computadores não fazem uso deste recurso. 3. MEMÓRIA CACHE Ao longo do tempo, os processadores têm sido sempre mais rápidos que as memórias, mesmo com o tempo de operação das memórias tendo melhorado bastante. À medida que se 5

6 torna tecnicamente possível a colocação de mais e mais circuitos dentro de um chip, os projetistas vêm usando essas novas facilidades para implementar o processamento pipeline, o processamento superescalar e processamento em múltiplos núcleos tornando-os mais rápidos. Enquanto isso os projetistas de memórias têm usado as novas tecnologias para aumentar a capacidade de armazenamento e não sua velocidade de operação. Na prática, isso significa que um processador deve esperar vários ciclos de clock até que a memória atenda uma requisição para leitura e escrita. Existem duas maneiras de tratar essa questão: - Na mais simples, as operações de leitura da memória devem ser iniciadas sempre que o processador encontrar uma instrução de READ. Mesmo com a operação de leitura iniciada, o processador deve continuar seu processamento, só parando se uma instrução tentar usar a palavra requisitada. - Outra solução é fazer com que o compilador gere seu código, evitando que instruções usem os valores requisitados à memória antes que estes valores estejam disponíveis, impedindo assim a parada do processador. Na verdade, no momento da carga (LOAD) o que é feito é a geração de uma instrução NOP (no operation), instruções que nada fazem senão gastar o tempo do processador, substituindo a parada do hardware. Acontece que para resolver esse problema, as memórias precisam ser implementadas dentro do chip do processador. Assim sendo, para não aumentar o tamanho do chip do processador com a colocação de muita memória, que acarretaria um custo muito alto e mudança em toda a arquitetura, a escolha foi colocar uma pequena quantidade de memória rápida dentro do chip. Algumas técnicas combinaram memórias pequenas e rápidas com memórias grandes e lentas para que o computador opere com velocidade a um custo razoável. A memória pequena e rápida ficou conhecida como memória cache. Este nome veio do Francês Cacher que quer dizer escondido/esconder. Seu princípio básico é otimizar o tempo de resposta da memória RAM. As palavras de memória mais usadas pelo processador devem permanecer armazenadas na cache. Quando o processador precisar de uma palavra, ele primeiro busca essa palavra na cache. Somente se ela não estiver armazenada na cache é que se dará a busca na memória principal. 6

7 Figura 4 - Funcionamento do Cache A memória cache pode operar em dois modos: a) Modo Exclusivo: - Conteúdo da L1 não está na L2 que não está na L3. - Aumento da capacidade de armazenamento. - Permite leitura e escrita. b) Modo Inclusivo: - L1 está na L2 que está na L3. - O conteúdo das caches mais internas está sempre nas caches mais externas. - Dados somente leitura. O sucesso desse esquema depende da fração de acessos satisfeitos pela cache. Normalmente as operações acessam palavras consecutivas ou executam vários loops. A constatação de que as referências à memória são satisfeitas deu origem a um princípio conhecido como princípio da localidade de referência, que dá base teórica à operação dos sistemas de memória modernos, orientados para o uso intenso de cache. Dessa forma é comum observarmos quando uma palavra é trazida para a memória cache vir junto dela as palavras vizinhas que com certeza serão usadas em breve. O princípio da localidade de referencia pode ser: - Temporal: Grande chance da informação ser usada novamente a seguir. Os endereços acessados recentemente tem grande chance de serem acessados em um futuro próximo. 7

8 - Espacial: Grande chance das informações próximas serem usadas. Endereços próximos aos acessados recentemente tem grande probabilidade de serem acessados no futuro próximo. O projeto de memórias cache está se tornando um assunto de fundamental importância para os processadores de alto desempenho. Uma das questões mais discutidas é o tamanho da cache. Quanto maior ela for, melhor a sua performance e conseqüentemente mais alto seu custo. Outra questão a ser considerada no projeto de cache é se as instruções devem permanecer em uma cache unificada. No entanto, a tendência atual é se utilizar cache divididos, uma cache para instruções e outra para dados, conhecido com o arquitetura de Harvard. Figura 5 - Arquitetura de Harvard 3.1. Níveis de cache Foram desenvolvidos em resposta à uma das consequências ao problema do gargalo de Von Newmann. A divisão em níveis decorre da demanda à memória por velocidade, altíssimas taxas de transferência e baixa latências. Dessa forma, é muito difícil e caro construir memórias cache com estas características, então elas são construídas em níveis que diferem na relação tamanho x desempenho. - L1: A menor delas, mais rápida e mais cara. Alguns projetos a dividem em dados e instruções (Arquitetura de Harvard). - L2: Supre as deficiências de tamanho da L1 e acabou por tornar-se um trunfo nas arquiteturas modernas por mais desempenho. 8

9 desempenho. - L3: Proposta pela AMD, apresenta mais um nível de maior tamanho e menor Segundo Stallings, 3 Mb oferece 98% do aumento de desempenho Mapeamento MAPEAMENTO DIRETO armazenado. Cada bloco da memória principal tem uma linha previamente definida onde será MÉTODO ASSOCIATIVO TOTAL Oposto do mapeamento direto, não existe posição fixa para cada bloco de memória em cache. É um hardware mais complexo com aumento do custo e complexidade MÉTODO ASSOCIATIVO EM GRUPO Tenta resolve o problema de conflito de blocos na mesma linha e o problema de custo da comparação do campo tag. Esta é uma solução hibrida Organização Típica de uma Memória Cache Como o número de linhas de memória é menor que o número de blocos da memória principal, é necessário um algoritmo para mapear os blocos da memória principal, em linhas da memória cache. A escolha da função que efetua esse mapeamento determina como a memória cache é organizada. Existem diversas técnicas usadas para esse mapeamento, sempre utilizando como base uma estrutura geral mostrada a seguir. 9

10 Figura 6 Estrutura do Cache - A memória cache pode conter 64 Kbytes; - Os dados são transferidos entre a memória principal e a memória cache em blocos de 4 bytes. 4. TIPOS DE MEMÓRIA Até o início dos anos 1990, as memórias eram fabricadas em um único chip. A densidade dos chips cresceu ao longo do tempo de 1 KBit para cerca de 1Mbit. Os primeiros computadores tinham soquetes vazios onde o usuário podia plugar chips adicionais de memória. Atualmente, o sistema de memórias está organizado de maneira diferente. Um grupo de chips é montado em uma placa de circuito impresso, e vendido como uma unidade de memória. Essa unidade é chamada de SIMM (Single Inline Memory Module) ou de DIMM (Dual Inline Memory Module), dependendo da existência de uma linha de conectores em um dos lados da placa (SIMM) ou em ambos os lados da placa (DIMM). Os notebooks usam uma DIMM fisicamente menor, chamada de SO-DIMM (Small Outline DIMM). Tanto as memórias SIMM como as DIMM vêm com um bit de paridade ou com bits para correção de erros. Porém, como as estatísticas mostram que a taxa de erro de um 10

11 desses módulos é muito baixo (1 erro a cada 10 anos), a grande maioria dos computadores não implementa nem detecção de erros e muito menos correção de erros. Figura 7 - Memória SIMM Além dessas, outros tipos de memórias devem ser consideradas: - SIMM/72 Possui 72 conectores. Utilizada em processadores 486, Pentium e superiores é um módulo SIMM de 32 bits, encontradas, por exemplo, nas versões de 4 MB, 8 MB, 16 MB e 32 MB. No caso de uma máquina definida como de 64 bits *, como o Pentium, essas placas são usadas aos pares, cada uma delas acessando metade dos bits necessários a uma operação com a memória. - DIMM/168 Possui 84 conectores banhados a ouro de cada lado, perfazendo um total de 168 conectores. É um módulo de 64 bits. A capacidade está acima de 64 MB. Os primeiros eram alimentados com 5V e usavam memórias como FPM e EDO. Os mais modernos são alimentados com 3,3V e usam memórias SDRAM. - RIMM (Rambus In Line Memory Module) - Esses módulos são padronizados pela Rambus para a utilização de memórias RDRAM. Figura 8 - Memória RIMM - DDR (Double Data Rating) - é a tecnologia que substituiu as tradicionais memórias DIMM de 168 pinos. É um tipo de memória baseado na tecnologia SDRAM. Podem realizar o dobro de operações por ciclo de clock. 11

12 Exemplo: Uma memória DDR de 266 MHz trabalha, na verdade, com 133 MHz. Como realiza duas operações por vez, é como se trabalhasse a 266 MHz (o dobro). - Dual DDR - Baseia-se na idéia: em vez de utilizar uma única controladora para acessar todos os slots de memória da placa-mãe, por que não usar duas controladoras ao mesmo tempo? Essa é a principal diferença do esquema Dual DDR. - DDR 2 - É o acrônimo de Double Data Rate 2 Syncronous Dynamic Random Acess Memory. Dual In-line Memory Module significa que os módulos fazem contatos pelos seus dois lados, em contraste aos antigos módulos SIMM (Single In-line Memory Module). Syncronous Dynamic Random Acess Memory significa que a memória possui acesso aleatório síncrono e dinâmico. O termo sincronia é utilizado para indicar que a memória e processador possuem clocks coincidentes, o que faz aumentar o desempenho em comparação com a antiga tecnologia EDO em 25%. O termo dinâmico é uma referência à estrutura dos chips, que são formados por uma matriz de capacitores que precisam ser recarregados constantemente. Double Data Rate significa que o tráfego é de dois dados por pulso de clock. O número 2 simboliza o conjunto de melhorias do novo padrão Não é compatível com placas-mãe que trabalham com memória DDR. - DDR 3 - é uma melhoria sobre a tecnologia precedente DDR2 SDRAM. O primeiro benefício da DDR3 é a taxa de transferência duas vezes maior que a taxa da DDR2, de modo que permite taxas de barramento maiores, como também picos de transferência mais altos do que as memórias anteriores. A memória DDR3 consome cerca de 30% menos energia, se comparado aos módulos DDR2. Trabalha com voltagem de 1.5 V, menor que a 1.8 V da DDR2 ou os 2.5 V da DDR. O uso de voltagem 1.5 V funciona bem com a tecnologia de chips de 90 nanômetros da DDR3. O principal benefício da DDR3 vem da alta taxa de transferência, possível graças ao buffer de 8 bits; diferente dos 4 bits da DDR2 ou dos poucos 2 bits de buffer da DDR. Os módulos da DDR3 podem ainda transferir dados numa taxa entre 800 e 1600 MHz, usando ambos estados de um clock de 400/800 MHz. 12

Organização Básica de Computadores

Organização Básica de Computadores EEPROM (ou E2PROM) - Electrically Programmable Read Only Memory Erasable Memória apenas de leitura, programável e eletronicamente alterável. Também chamada EAROM (Electrically Alterable ROM). EPROM apagável

Leia mais

Hardware e Manutenção de Micros

Hardware e Manutenção de Micros Hardware e Manutenção de Micros Cooler de CPU Memórias Tipos Tecnologias de construção Características Produzido por Márcio Jusilho Cooler de CPU É um conjunto do dissipação térmica do processador. O cooler

Leia mais

Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação.

Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação. Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de I Organização e Arquitetura Básicas B de (Parte II)

Leia mais

Kbyte: Mbyte: Gbytes:

Kbyte: Mbyte: Gbytes: MEMÓRIA PRINCIPAL MEMÓRIA PRINCIPAL O computador possui dispositivos que permitem armazenar dados, instruções e resultados. A esses dispositivos dá-se o nome de memórias, existem dois tipos de memórias:

Leia mais

SSC0112 Organização de Computadores Digitais I

SSC0112 Organização de Computadores Digitais I SSC0112 Organização de Computadores Digitais I 23ª Aula Hierarquia de memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Memória Memória Todo componente capaz de armazenar bits de informação Características

Leia mais

Entender a diferença de velocidade UCP/MP e o conceito de localidade.

Entender a diferença de velocidade UCP/MP e o conceito de localidade. 1 2 O objetivo é detalhar os conceitos e técnicas que norteiam a fabricação e o uso de memórias cache. Entender a diferença de velocidade UCP/MP. Entender o conceito de localidade. 3 Entender a diferença

Leia mais

Arquitetura de Computadores

Arquitetura de Computadores Arquitetura de Computadores AULA 4 Organização de Sistemas de Computadores s Bits Sumário de Ordem de Bytes Conceitos Básicos Secundária Códigos de Correção de Erros Prof. Edilberto M. Silva Edilberto

Leia mais

Manutenção de Microcomputadores I

Manutenção de Microcomputadores I Manutenção de Microcomputadores I Aula03 Memórias Introdução Hardware que auxilia no processamento dos dadospelaucp. Hierarquia dos diferentes tipos de Memórias Tipos Registradores: pequenos dispositivos

Leia mais

Laboratório de Hardware

Laboratório de Hardware Laboratório de Hardware Prof. Marcel Santos Silva RAM e ROM CARACTERÍSTICAS MEMÓRIA ROM MEMÓRIA RAM Nomenclatura Read Only Memory Random Access Memory Nome / Significado Memória somente Leitura Memória

Leia mais

SRAM Static RAM. E/L Escrita Leitura. FPM DRAM Fast Page Mode EDO DRAM Extended Data Output SDRAM Synchronous DDR SDRAM Double Data Rate RDRAM Rambus

SRAM Static RAM. E/L Escrita Leitura. FPM DRAM Fast Page Mode EDO DRAM Extended Data Output SDRAM Synchronous DDR SDRAM Double Data Rate RDRAM Rambus TIPOS DE MEMÓRIA RAM Random Access Memory E/L Escrita Leitura SRAM Static RAM DRAM Dynamic RAM FPM DRAM Fast Page Mode EDO DRAM Extended Data Output SDRAM Synchronous DDR SDRAM Double Data Rate RDRAM Rambus

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA CACHE CAPÍTULO 5. Cristina Boeres

FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA CACHE CAPÍTULO 5. Cristina Boeres FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA CACHE CAPÍTULO 5 Cristina Boeres Introdução! Diferença de velocidade entre Processador e MP O processador executa uma operação rapidamente e fica em

Leia mais

Memórias Row Address Strobe Column Address Strobe

Memórias Row Address Strobe Column Address Strobe um chip de memória é um exército de clones, formado por um brutal número de células idênticas, organizadas na forma de linhas e colunas, de forma similar a uma planilha eletrônica. O chip de memória em

Leia mais

Sequência 17 Organização e Hierarquia de Memória

Sequência 17 Organização e Hierarquia de Memória Arquitetura de Computadores Os cincos componentes clássicos do computador Sequência 17 Organização e Hierarquia de Memória Seq.17 Memórias - conceitos 1 Seq.17 Memórias - conceitos 2 Memória A memória

Leia mais

HARDWARE COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO. Wagner de Oliveira

HARDWARE COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO. Wagner de Oliveira HARDWARE COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO Wagner de Oliveira SUMÁRIO Hardware Definição de Computador Computador Digital Componentes Básicos CPU Processador Memória Barramento Unidades de Entrada e

Leia mais

Circuitos Lógicos Aula 26

Circuitos Lógicos Aula 26 Circuitos Lógicos Aula 26 Aula passada Mais adição Circuito com maior largura Subtração Mais ULA Aula de hoje Memória Funcionamento e arquitetura ROM, RAM e variações Processador Intel Memória Memória:

Leia mais

Memória. Prof. Alexandre Beletti Cap. 4 Monteiro, Cap. 2 Tanenbaum, Cap. 5 Stallings, Cap. 3 - Weber. Introdução (Weber)

Memória. Prof. Alexandre Beletti Cap. 4 Monteiro, Cap. 2 Tanenbaum, Cap. 5 Stallings, Cap. 3 - Weber. Introdução (Weber) Memória Prof. Alexandre Beletti Cap. 4 Monteiro, Cap. 2 Tanenbaum, Cap. 5 Stallings, Cap. 3 - Weber Introdução (Weber) A memória está divida em palavras Cada palavra é identificada por um endereço O conteúdo

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Organização de Sistemas Computacionais. Prof.: Agostinho S. Riofrio

ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Organização de Sistemas Computacionais. Prof.: Agostinho S. Riofrio ARQUITETURA DE COMPUTADORES Organização de Sistemas Computacionais Prof.: Agostinho S. Riofrio Agenda 1. Unidade Central de Processamento 2. Organização da CPU 3. Interpretador 4. RISC x CISC 5. Principios

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES ARQUITETURA DE COMPUTADORES Aula 05: Memória Principal MEMÓRIA PRINCIPAL Elementos de uma memória principal (célula, bloco, tamanho total); Cálculo dos elementos de memória (tamanho dos barramentos de

Leia mais

DIFERENÇA DE VELOCIDADE entre UCP e MP

DIFERENÇA DE VELOCIDADE entre UCP e MP MEMÓRIA CACHE 1 2 DIFERENÇA DE VELOCIDADE entre UCP e MP A MP (mais lenta) transfere bits para UCP (mais rápida) em uma velocidade inferior a que a mesma pode suportar. Isto acarreta a necessidade de se

Leia mais

RAM e ROM. Laboratório de Hardware. Memórias. Memórias. Memórias. Memórias. Memórias. Memória ROM. Memória ROM. Memória ROM. Memória RAM.

RAM e ROM. Laboratório de Hardware. Memórias. Memórias. Memórias. Memórias. Memórias. Memória ROM. Memória ROM. Memória ROM. Memória RAM. RAM e ROM Laboratório de Hardware Prof. Marcel Santos Silva CARACTERÍSTICAS MEMÓRIA ROM MEMÓRIA RAM Nomenclatura Read Only Memory RandomAccess Memory Nome / Significado omente Leitura Memória de acesso

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Memória Cache Slide 1 Introdução Tamanho Função de Mapeamento Política de Escrita Tamanho da Linha Número de Memórias Cache Cache em Níveis Slide 2 Introdução

Leia mais

MEMÓRIAS EM UM SISTEMA COMPUTACIONAL

MEMÓRIAS EM UM SISTEMA COMPUTACIONAL MEMÓRIAS EM UM SISTEMA COMPUTACIONAL 1 MEMÓRIA CACHE 2 3 DIFERENÇA DE VELOCIDADE entre UCP e MP A MP (mais lenta) transfere bits para UCP (mais rápida) em uma velocidade inferior a que a mesma pode suportar.

Leia mais

Técnicas de Manutenção de Computadores

Técnicas de Manutenção de Computadores Técnicas de Manutenção de Computadores Professor: Luiz Claudio Ferreira de Souza Memória Ram RAM é a sigla para Random Access Memory (memória de acesso aleatório). Este tipo de memória permite tanto a

Leia mais

Big Endian é uma ordenação usada em sistemas do tipo Unix (arquiteturas SPARC, IBM Mainframe).

Big Endian é uma ordenação usada em sistemas do tipo Unix (arquiteturas SPARC, IBM Mainframe). Grupo 12. Organização de sistemas computacionais Memória primária: endereços; ordenação dos bytes; códigos de correção de erros (bit de paridade e código de Hamming). Alisson Dias - CC5P30 - C68DAE8 Diego

Leia mais

Memória. Arquitetura de Computadores I. DCC-IM/UFRJ Prof. Gabriel P. Silva

Memória. Arquitetura de Computadores I. DCC-IM/UFRJ Prof. Gabriel P. Silva Memória Arquitetura de Computadores I DCC-IM/UFRJ Prof. Gabriel P. Silva Representação das Informações A abreviação utilizada para o byte é o B maiúsculo e para o bit é o b minúsculo. Abaixo estão os multiplicadores

Leia mais

Memória. Christian César de Azevedo

Memória. Christian César de Azevedo Memória Christian César de Azevedo Memórias do computador Memória 2 Memória ROM Na memória ROM estão escritos três programas: BIOS: responsável por ensinar o processador a manipular os dispositivos básicos

Leia mais

Processadores. Principal função é executar programas armazenados na memória principal.

Processadores. Principal função é executar programas armazenados na memória principal. Processadores Principal função é executar programas armazenados na memória principal. Registradores São memórias pequenas de alta velocidade, usada para armazenar resultados temporários e certas informações

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Prof. João Bosco Jr.

Arquitetura de Computadores. Prof. João Bosco Jr. Arquitetura de Computadores Prof. João Bosco Jr. Aula 2 (CPU) Modelo do Computador Von Neumann Processadores Memórias E/S Barramentos Modelo do Computador Von Neumann CPU Fluxo de Execução Normal PC =>

Leia mais

Função Principal da Memória

Função Principal da Memória Memórias Slide 2 Função Principal da Memória Armazenar dados. Armazenar os programas para serem executados pelo processador. Slide 3 Memória x Processador x HD Placa Mãe: Controlador de Memória Slide 4

Leia mais

Os computadores necessitam de uma memória principal, cujo papel primordial é armazenar dados e programas que estejam a ser utilizados no momento.

Os computadores necessitam de uma memória principal, cujo papel primordial é armazenar dados e programas que estejam a ser utilizados no momento. Memórias Os computadores necessitam de uma memória principal, cujo papel primordial é armazenar dados e programas que estejam a ser utilizados no momento. O computador, além da memória principal, necessita

Leia mais

E.E.E.P. Dr. Solon Tavares Introdução à Informática e Sistemas Operacionais Prof. Henrique Cordeiro. Memória

E.E.E.P. Dr. Solon Tavares Introdução à Informática e Sistemas Operacionais Prof. Henrique Cordeiro. Memória E.E.E.P. Dr. Solon Tavares Introdução à Informática e Sistemas Operacionais Prof. Henrique Cordeiro Memória As memórias são as responsáveis pelo armazenamento das informações no O computador possui basicamente

Leia mais

SSC0611 Arquitetura de Computadores

SSC0611 Arquitetura de Computadores SSC0611 Arquitetura de Computadores 5ª e 6ª Aulas Revisão de Hierarquia de Memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Memória Memória Todo componente capaz de armazenar bits de informação

Leia mais

Princípio da Localidade Apenas uma parte relativamente pequena do espaço de endereçamento dos programas é acessada em um instante qualquer Localidade

Princípio da Localidade Apenas uma parte relativamente pequena do espaço de endereçamento dos programas é acessada em um instante qualquer Localidade Memória Cache Princípio da Localidade Apenas uma parte relativamente pequena do espaço de endereçamento dos programas é acessada em um instante qualquer Localidade Temporal Um item referenciado tende a

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Aula 8 Memória Principal

Arquitetura de Computadores. Aula 8 Memória Principal Arquitetura de Computadores Aula 8 Memória Principal Prof. Dr. Eng. Fred Sauer http://www.fredsauer.com.br fsauer@gmail.com 1 Memória RAM 2 MEMÓRIA PRINCIPAL - MP 3 MEMÓRIA PRINCIPAL (RAM) S U M Á R I

Leia mais

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição. Capítulo 5 Memória interna

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição. Capítulo 5 Memória interna William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 5 Memória interna Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert slide 1 Tipos de memória de semicondutor slide

Leia mais

Memória é um dispositivo capaz de armazenar informação. Logo, podemos dividir dos dispositivos que podem armazenar dados em Quatro tipos:

Memória é um dispositivo capaz de armazenar informação. Logo, podemos dividir dos dispositivos que podem armazenar dados em Quatro tipos: Memória Memória é um dispositivo capaz de armazenar informação Logo, podemos dividir dos dispositivos que podem armazenar dados em Quatro tipos: Memória Principal ROM RAM Memória Secundária Disco rígidos,

Leia mais

Aula 03. Componentes Básicos de um Computador, Dispositivos de Entrada e Saída, Dispositivos de Armazenamento de Dados, Periféricos.

Aula 03. Componentes Básicos de um Computador, Dispositivos de Entrada e Saída, Dispositivos de Armazenamento de Dados, Periféricos. Aula 03 Componentes Básicos de um Computador, Dispositivos de Entrada e Saída, Dispositivos de Armazenamento de Dados, Periféricos. Máquina de Von Neuman Memória Entrada Unidade Central de Processamento

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAMPUS SANTO ANDRÉ CELSO CANDIDO SEMESTRE 2014-1 1 CONCEITOS ASSUNTOS DESTA AULA: Funcionalidades de um computador; Hardware e Software; Componentes de um computador: o CPU

Leia mais

Programador/a de Informática

Programador/a de Informática 481040 - Programador/a de Informática UFCD - 0770 Dispositivos e periféricos Sessão 4 SUMÁRIO Memórias Primárias RAM ROM Cache Comunicam diretamente com o processador; Armazenam pequenas quantidades de

Leia mais

16ª AULA OBJETIVOS: MEMÓRIAS EVOLUÇÃO FREQÜÊNCIA TECNOLOGIA BARRAMENTO TEMPO/ACESSO ARMAZENAMENTO BANCO DE MEMÓRIA APOSTILA PÁGINA: 176 A 186.

16ª AULA OBJETIVOS: MEMÓRIAS EVOLUÇÃO FREQÜÊNCIA TECNOLOGIA BARRAMENTO TEMPO/ACESSO ARMAZENAMENTO BANCO DE MEMÓRIA APOSTILA PÁGINA: 176 A 186. HARDWARE Montagem e Manutenção de Computadores Instrutor: Luiz Henrique Goulart 16ª AULA OBJETIVOS: MEMÓRIAS EVOLUÇÃO FREQÜÊNCIA TECNOLOGIA BARRAMENTO TEMPO/ACESSO ARMAZENAMENTO BANCO DE MEMÓRIA APOSTILA

Leia mais

Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores

Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores Ciência da Computação Arq. e Org. de Computadores Processadores Prof. Sergio Ribeiro Composição básica de um computador eletrônico digital: Processador Memória Memória Principal Memória Secundária Dispositivos

Leia mais

Técnico de Eletrónica, Automação e Computadores. Sistemas Digitais. Módulo 5 Memórias

Técnico de Eletrónica, Automação e Computadores. Sistemas Digitais. Módulo 5 Memórias Curso: Disciplina: Técnico de Eletrónica, Automação e Computadores Sistemas Digitais Ano/ Turma: 2ºA Módulo 5 Memórias 1. Principais tipos de memória e identificação das suas células básicas constituintes.

Leia mais

Prof. Benito Piropo Da-Rin. Arquitetura, Organização e Hardware de Computadores - Prof. B. Piropo

Prof. Benito Piropo Da-Rin. Arquitetura, Organização e Hardware de Computadores - Prof. B. Piropo Prof. Benito Piropo Da-Rin Usadas predominantemente na MP devido às suas características: Permitem acesso apenas através do endereço. Ocupam pouco espaço. Grande quantidade de bits podem ser armazenados

Leia mais

Capítulo 5 Livro do Mário Monteiro Conceituação. Elementos de projeto de memória cache

Capítulo 5 Livro do Mário Monteiro Conceituação. Elementos de projeto de memória cache Capítulo 5 Livro do Mário Monteiro Conceituação Princípio da localidade Funcionamento da memória cache Elementos de projeto de memória cache Mapeamento de dados MP/cache Algoritmos de substituição de dados

Leia mais

Visão geral do sistema de memória de computadores

Visão geral do sistema de memória de computadores Visão geral do sistema de memória de computadores 1 Capacidade da memória Humana Pesquisas concluem que o armazenamento de informações na memória humana se dá a uma taxa de aproximadamente 2 bits por segundo

Leia mais

Microprocessadores II - ELE 1084

Microprocessadores II - ELE 1084 Microprocessadores II - ELE 1084 Faça um esboço dos bancos de memória de um computador hipotético com 32 bits de dados e 24 bits de endereços, com um total de 8 MB de memória RAM de 8 bits ( 8 CI s com

Leia mais

Microprocessadores II - ELE 1084

Microprocessadores II - ELE 1084 Microprocessadores II - ELE 1084 Faça um esboço dos bancos de memória de um computador hipotético com 32 bits de dados e 24 bits de endereços, com um total de 8 MB de memória RAM de 8 bits ( 8 CI s com

Leia mais

MICROPROCESSADORES TIPOS DE MEMÓRIAS

MICROPROCESSADORES TIPOS DE MEMÓRIAS MICROPROCESSADORES TIPOS DE MEMÓRIAS Roteiro ROTEIRO Introdução; Tipos; RAM s; ROM s; Barramentos; Modo de Escrita; Modo de Leitura; INTRODUÇÃO Por que existem diversos tipos diferentes de memória? TIPOS

Leia mais

Embora seja brutalmente mais rápida que o HD e outros periféricos, a memória RAM continua sendo muito mais lenta que o processador.

Embora seja brutalmente mais rápida que o HD e outros periféricos, a memória RAM continua sendo muito mais lenta que o processador. Memória RAM Embora seja brutalmente mais rápida que o HD e outros periféricos, a memória RAM continua sendo muito mais lenta que o processador. O uso de caches diminui a perda de desempenho, reduzindo

Leia mais

Níveis de memória. Diferentes velocidades de acesso. Memória Cache. Memórias Auxiliar e Auxiliar-Backup

Níveis de memória. Diferentes velocidades de acesso. Memória Cache. Memórias Auxiliar e Auxiliar-Backup Memória Níveis de memória Diferentes velocidades de acesso Pequeno Alto(a) Cache RAM Auxiliar Auxiliar-Backup Memória Cache altíssima velocidade de acesso acelerar o processo de busca de informações na

Leia mais

Memória Cache. Memória Cache. Localidade Espacial. Conceito de Localidade. Diferença de velocidade entre Processador/MP

Memória Cache. Memória Cache. Localidade Espacial. Conceito de Localidade. Diferença de velocidade entre Processador/MP Departamento de Ciência da Computação - UFF Memória Cache Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br Memória Cache Capítulo 5 Livro do Mário Monteiro Conceituação Princípio da localidade

Leia mais

Arquitetura de Computadores

Arquitetura de Computadores Arquitetura de Computadores Aula 03 Prof. Dr. Saulo Amui 1/16 2/16 Memórias Memória A memória é a capacidade de adquirir (aquisição), armazenar (consolidação) e recuperar (evocar) informações disponíveis,

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA PRINCIPAL CAPÍTULO 4. Cristina Boeres

FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA PRINCIPAL CAPÍTULO 4. Cristina Boeres FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA PRINCIPAL CAPÍTULO 4 Cristina Boeres Memória! É um dos componentes de um sistema de computação! Sua função é armazenar informações que são ou serão manipuladas

Leia mais

Faculdade de Tecnologia Senac GTI Modulo I Organização de Computadores

Faculdade de Tecnologia Senac GTI Modulo I Organização de Computadores Faculdade de Tecnologia Senac GTI Modulo I Organização de Computadores Alunos Alex Ari Jânio Ramon Victor Professor Elias Ferreira Memória Principal *Também chamadas de memória real, são memórias que o

Leia mais

Organização de Computadores

Organização de Computadores Capítulo 2-B Organização de Computadores Orlando Loques setembro 2006 Referências: principal: Capítulo 2, Structured Computer Organization, A.S. Tanenbaum, (c) 2006 Pearson Education Inc Computer Organization

Leia mais

Estrutura de um computador digital. Gustavo Queiroz Fernandes

Estrutura de um computador digital. Gustavo Queiroz Fernandes Gustavo Queiroz Fernandes Atualizado em: 18/02/2019 Sumário Objetivos... 1 Pré-requisitos... 1 Recursos e Materiais... 1 Última Atualização... 1 1. Memória primária... 1 2. Memória secundária... 2 3. Unidade

Leia mais

Computação L. Apresentação da Disciplina e Conceitos Básicos de Computadores

Computação L. Apresentação da Disciplina e Conceitos Básicos de Computadores Computação L Apresentação da Disciplina e Conceitos Básicos de Computadores Tópicos da Aula Conceitos básicos de computação Componentes de um computador Como os diferentes componentes interagem Representação

Leia mais

Sistema de Memórias COMPUTADOR CONTROLE ENTRADA VIA DE DADOS SAÍDA PROCESSADOR MEMÓRIA S E TO R R EC RE CEI TA S T EM S E TO R C A RNE S

Sistema de Memórias COMPUTADOR CONTROLE ENTRADA VIA DE DADOS SAÍDA PROCESSADOR MEMÓRIA S E TO R R EC RE CEI TA S T EM S E TO R C A RNE S Sistema de Memórias COMPUTADOR S E TO R R EC EIT AS 0 16 32 RE CEI TA S 4 8 12 20 24 28 36 40 44 CONTROLE S E TO R T EM PER OS VIA DE DADOS ENTRADA 0 48 52 64 68 80 84 1 56 72 88 2 3 60 76 92 4 S E TO

Leia mais

Hardware Básico. Memórias. Professor: Wanderson Dantas

Hardware Básico. Memórias. Professor: Wanderson Dantas Hardware Básico Memórias Professor: Wanderson Dantas As Memórias As Memórias são os componentes onde ficam armazenados os dados e programas em forma de sinais digitais (nível lógico 0 e 1), elas trabalham

Leia mais

PCS-2529 Introdução aos Processadores. Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca

PCS-2529 Introdução aos Processadores. Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca PCS-2529 Introdução aos Processadores Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca 1 4. MEMÓRIA 2 4. MEMÓRIA A memória é um componente essencial de todo computador, sendo utilizada para armazenar as instruções a serem

Leia mais

INFORMÁTICA BÁSICA HARDWARE: COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO.

INFORMÁTICA BÁSICA HARDWARE: COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO. INFORMÁTICA BÁSICA HARDWARE: COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO isabeladamke@hotmail.com Componentes de um Sistema de Computador HARDWARE: unidade responsável pelo processamento dos dados, ou seja, o

Leia mais

SSC0112 Organização de Computadores Digitais I

SSC0112 Organização de Computadores Digitais I SSC0112 Organização de Computadores Digitais I 18ª Aula Hierarquia de memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Memória Cache Método de Acesso: Associativo Localização de dados na memória

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Memórias

Arquitetura de Computadores. Memórias Arquitetura de Computadores Memórias Relembrando Arquitetura de Von Neuman Memória Acesso por palavra Programas são armazenados aqui Controlador de memoria Dispositivos de entrada Dispositivos de saída

Leia mais

Memória. Memória Cache

Memória. Memória Cache Memória Memória Cache Revisão - Memória Principal Memória que armazena os dados e programas em linguagem de máquina em execução corrente Razoavelmente barata Tempo de acesso da ordem de nano-segundos a

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Memória Interna Slide 1 Memória Em informática, memória são todos os dispositivos que permitem a um computador guardar dados, temporariamente ou permanentemente.

Leia mais

Introdução à Programação. Apresentação da Disciplina e Conceitos Básicos de Computadores

Introdução à Programação. Apresentação da Disciplina e Conceitos Básicos de Computadores Introdução à Programação Apresentação da Disciplina e Conceitos Básicos de Computadores Objetivos Aprender técnicas de programação que aumentem a qualidade de software e a produtividade no desenvolvimento

Leia mais

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura Introdução Organização e Arquitetura INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Eduardo Max Amaro Amaral Arquitetura são os atributos visíveis ao programador. Conjunto de instruções, número

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Organização de Computadores ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Curso: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Ano: 2011 Definição São dispositivos que permitem armazenamento de dados, seja temporários

Leia mais

Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Microcontroladores e DSP. Memórias de Dados e de Programa

Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Microcontroladores e DSP. Memórias de Dados e de Programa 4. Memórias de Dados e de Programa Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Microcontroladores e DSP 4.1 Memórias Semicondutoras Algumas definições Célula: Dispositivo de armazenamento de 1 bit. Palavra:

Leia mais

Memórias RAM e ROM. Adriano J. Holanda 9/5/2017. [Introdução à Organização de Computadores]

Memórias RAM e ROM. Adriano J. Holanda 9/5/2017. [Introdução à Organização de Computadores] Memórias RAM e ROM [Introdução à Organização de Computadores] Adriano J Holanda 9/5/2017 Memória de acesso aleatório RAM Random Access Memory Armazenamento temporário de programas em execução e dados;

Leia mais

1ª Lista de Arquitetura de Computadores

1ª Lista de Arquitetura de Computadores Universidade Federal Rural do Semiarido Departamento de Ciências Exatas e Naturais Ciência da Computação Prof. Sílvio Fernandes 1ª Lista de Arquitetura de Computadores 1. Conceitue a Lei de Moore e descreva

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO4: MEMÓRIAPRINCIPAL

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO4: MEMÓRIAPRINCIPAL ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO4: MEMÓRIAPRINCIPAL MEMÓRIA Componente de um sistema de computação cuja função é armazenar informações que são manipuladas pelo sistema para que possam ser recuperadas

Leia mais

Memória Cache. Aula 24

Memória Cache. Aula 24 Memória Cache Aula 24 Introdução Objetivo: oferecer o máximo de memória disponível na tecnologia mais barata, enquanto se fornece acesso na velocidade oferecida pela memória mais rápida Velocidade CPU

Leia mais

Sistemas Operacionais. Conceitos de Hardware

Sistemas Operacionais. Conceitos de Hardware Sistemas Operacionais Conceitos de Hardware Sumário 1. Introdução 7. RISC e CISC 2. Processador 1. Operações de Processamento 2. Unidade de Controle 3. Ciclos de uma Instrução 3. Memória 1. Memória Principal

Leia mais

28/8/13. Processadores. Introdução

28/8/13. Processadores. Introdução Processadores 1 Introdução 2 1 Data path 3 Data Path Composto pelo conjunto de registradores e o ULA Instruções register-memory Operações diretamente na memória Transferências entre memória e registrador

Leia mais

Arquitetura e Organização de Processadores. Aula 1. Introdução Arquitetura e Organização

Arquitetura e Organização de Processadores. Aula 1. Introdução Arquitetura e Organização Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação em Computação Arquitetura e Organização de Processadores Aula 1 Introdução Arquitetura e Organização 1. Arquitetura

Leia mais

Infraestrutura de Hardware. Explorando a Hierarquia de Memória

Infraestrutura de Hardware. Explorando a Hierarquia de Memória Infraestrutura de Hardware Explorando a Hierarquia de Memória Perguntas que Devem ser Respondidas ao Final do Curso Como um programa escrito em uma linguagem de alto nível é entendido e executado pelo

Leia mais

MEMÓRIA. Prof. Elton Profa. Joice

MEMÓRIA. Prof. Elton Profa. Joice MEMÓRIA Prof. Elton Profa. Joice Mémória A memória contém tanto as variáveis (dados) como as instruções (programas) utilizadas para o acesso rápido dos dados, que são armazenados em um circuito integrado.

Leia mais

1ª Lista de Arquitetura de Computadores

1ª Lista de Arquitetura de Computadores 1ª Lista de Arquitetura de Computadores 1. Conceitue a Lei de Moore e descreva cinco conseqüências práticas dela advindas. 2. Considere as informações abaixo, sobre a Arquitetura de Von Neumann: I. Dados

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA CACHE CONTINUAÇÃO CAPÍTULO 5. Cristina Boeres

FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA CACHE CONTINUAÇÃO CAPÍTULO 5. Cristina Boeres FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA CACHE CONTINUAÇÃO CAPÍTULO 5 Cristina Boeres Mapeamento Associativo por Conjunto! Tenta resolver o problema de conflito de blocos na mesma linha (mapeamento

Leia mais

Organização de Computadores I

Organização de Computadores I Organização de Computadores I Aula 2 Material: Diego Passos http://www.ic.uff.br/~debora/orgcomp/pdf/parte2.pdf Organização de Computadores I Aula 2 1/29 Tópicos de Computação. de um Sistema de Computação..

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS LÓGICOS INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS LÓGICOS INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS LÓGICOS INTRODUÇÃO 2 O COMPUTADOR 3 O COMPUTADOR 4 O COMPUTADOR Blocos funcionais 5 TIPOS DE COMPUTADOR Você conhece os diferentes tipos de computador? 6 TIPOS DE COMPUTADOR PC

Leia mais

Memórias. Alberto Felipe Friderichs Barros

Memórias. Alberto Felipe Friderichs Barros Memórias Alberto Felipe Friderichs Barros Memória Todo computador é dotado de uma quantidade de memória, que pode variar de máquina para máquina, a qual se constitui de um conjunto de circuitos capazes

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores

Organização e Arquitetura de Computadores Organização e Arquitetura de Computadores Hierarquia de Memória: Introdução Alexandre Amory Edson Moreno Nas Aulas Anteriores Computação Organização interna de CPU Parte operativa: Lógica combinacional

Leia mais

Conheça a evolução das memórias RAM

Conheça a evolução das memórias RAM Conheça a evolução das memórias RAM Date : 26 de Maio de 2017 A memória RAM é um componente essencial, não apenas nos computadores mas também em equipamentos como smartphones ou tablets. Este artigo dá

Leia mais

Placa Mãe (Principal)

Placa Mãe (Principal) 11011001 10010001 10101110 11101110 10000001 01010101 Olá, tudo bem?! Olá, tudo bem?! Placa Mãe (Principal) HD (Hard Disk Disco Rígido) HD - Aberto CPU Central Processing Unit CPU Central Processing Unit

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC

FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivos Ao final desta apostila,

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de I Circuitos Lógicos Combinacionais (Adicional) Prof

Leia mais

Adriano J. Holanda FAFRAM. 4 e 11 de maio de 2012

Adriano J. Holanda FAFRAM. 4 e 11 de maio de 2012 Memória Adriano J. Holanda FAFRAM 4 e 11 de maio de 2012 Trilha Introdução Hierarquia da memória Memórias RAM Memória ROM Introdução Arquitetura de Von Neumann Memória Aritmética Controle E/S Unidade central

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I BARRAMENTO Slide 1 Sumário Introdução Componentes de Computador Funções dos Computadores Estruturas de Interconexão Interconexão de Barramentos Slide 2 Introdução

Leia mais

Introdução à Informática

Introdução à Informática Introdução à Informática Aula 10 http://www.ic.uff.br/~bianca/introinfo/ Aula 10-05/10/2007 1 Ementa Conceitos Básicos de Computação (Hardware, Software e Internet) Softwares Aplicativos Tutorial: Word

Leia mais

Hierarquia de Memória (1) Organização de Computadores (Aula 4) Memória. Registradores. Hierarquia de Memória (2)

Hierarquia de Memória (1) Organização de Computadores (Aula 4) Memória. Registradores. Hierarquia de Memória (2) Hierarquia de Memória (1) Organização de Computadores (Aula 4) Velocidade e custo Capacidade de armazenamento Memória Flash memory Magnetic disk Roberta Lima Gomes - LPRM/DI/UFES Sistemas de Programação

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC

FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivos Ao final desta apostila,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Campus Ibirama

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Campus Ibirama INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Campus Ibirama Arquitetura de Hardware Professor Eduardo Stahnke Arquiteturas Grande diversidade das arquiteturas de computadores Componentes básicos do computador Os Principais

Leia mais

MEMÓRIA CACHE FELIPE G. TORRES

MEMÓRIA CACHE FELIPE G. TORRES MEMÓRIA CACHE FELIPE G. TORRES MEMÓRIA CACHE O uso da memória cache visa obter velocidade de memória próxima das memórias mais rápidas que existem e, ao mesmo tempo, disponibilizar uma memória de grande

Leia mais

HARDWARE. Givanaldo Rocha

HARDWARE. Givanaldo Rocha HARDWARE Givanaldo Rocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha Componentes Básicos e Funcionamento Hardware Conjunto de dispositivos elétricos/eletrônicos que englobam a

Leia mais

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Gerência de Dispositivos Dispositivos de E/S Device Drivers Controladores Subsistema de E/S 2 Gerência de Dispositivos A gerência de

Leia mais

4. As condições de igualdade menor que e maior que são verificadas por a. Operações lógicas b. Subtração c. Localizações d. Operações aritméticas

4. As condições de igualdade menor que e maior que são verificadas por a. Operações lógicas b. Subtração c. Localizações d. Operações aritméticas Fundamentos da Informática Aula 05 - A unidade central de processamento: O que acontece dentro do computador Exercícios - RESPOSTAS Professor: Danilo Giacobo Múltipla escolha 1. Os circuitos elétricos

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO. Cristina Boeres

FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO. Cristina Boeres FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Cristina Boeres Sistema de Computação! Conjunto de componentes integrados com o objetivo de manipular dados e gerar informações úteis.

Leia mais

ULA (ALU) - UNIDADE DE ARITMÉTICA E LÓGICA

ULA (ALU) - UNIDADE DE ARITMÉTICA E LÓGICA FATEC SP - Análise e Desenvolv. De Sistemas - Ambiente Operacional PÁG. 1 II) ELEMENTOS DE HARDWARE: DIAGRAMA DE BLOCOS DE UM COMPUTADOR 1) CPU - UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

Leia mais