QUALIFICAÇÃO DOS TRABALHADORES NO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE TORITAMA: O PAPEL DO ESTADO E DOS AGENTES PRIVADOS

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1 1 QUALIFICAÇÃO DOS TRABALHADORES NO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE TORITAMA: O PAPEL DO ESTADO E DOS AGENTES PRIVADOS Angela Santana do Amaral 1 Roberta Soriano Macedo 2 Resumo Nosso trabalho tem como objetivo identificar as principais estratégias desenvolvidas por agentes públicos e privados no tocante às ações de qualificação/requalificação dos trabalhadores no Arranjo Produtivo Local (APL) de Toritama, município de Pernambuco, especializado na produção de jeans, e sua relação com os processos de inovação tecnológica. Serão apresentados os principais elementos que configuram o sistema educativo desenvolvido no APL, privilegiando o conhecimento dos conteúdos e das práticas disseminados pelo SEBRAE. O trabalho foi construído com base em leituras bibliográficas, estudos documentais e informações colhidas junto à Secretaria do Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo do estado de Pernambuco, ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e ao SEBRAE. Como resultado de sua elaboração, foi possível captar, entre outras questões, a existência de um grande número de instituições públicas e privadas de ensino profissional que se instalou no APL, para promover a modernização da produção têxtil e de confecções e, com isso, o desenvolvimento local, conferindo à educação um caráter instrumental. O SEBRAE, agente privilegiado do processo que se desenvolve na região, por meio de diferentes estratégias organizacionais, tem estimulado o trabalho autônomo como forma de dinamizar a produção local. O discurso predominante é o da sustentabilidade da produção têxtil no Agreste pernambucano, através da ideologia do empreendedorismo e do auto-emprego. Na pesquisa, identificamos que o desenvolvimento econômico que se verifica na experiência do APL não é acompanhado de melhorias nas condições de vida e de trabalho da população. Está em curso uma nova cultura do trabalho entre os trabalhadores, mediada pelas necessidades do capital e pelos processos, quase generalizados, de flexibilização e precarização do trabalho, cujo trabalho por conta própria tem sido a via de acesso à renda e, portanto, ao atendimento das necessidades da classe trabalhadora. Nesta direção, a presença do Estado na garantia das condições de reprodução social é subsumida aos imperativos dessa nova cultura tecida, particularmente, pelos aparelhos privados de hegemonia, onde os sentidos do trabalho assumem outra configuração, não mais centrada no contrato social e na responsabilidade de regulação da reprodução da força de trabalho. 1 Professora do Departamento de Serviço Social da Universidade Federal de Pernambuco. Pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre o Trabalho. angelaufpe@yahoo.com.br 2 Estudante da Graduação em Serviço Social da Universidade Federal de Pernambuco. Bolsista de Iniciação Científica do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre o Trabalho. robertasoriano@ymail.com

2 2 I- O Arranjo Produtivo Local (APL) de Confecção Têxtil situado no Agreste de Pernambuco é formado por um conjunto de municípios, dentre os quais se destacam Toritama, Caruaru e Santa Cruz do Capibaribe. Outras cidades como Taquaritinga do Norte, Brejo da Madre de Deus, Surubim, Agrestina, Cupira, Vertentes, Belo Jardim e Riacho das Almas, cada uma com sua singularidade produtiva, incrementam o chamado Polo de Confecções e contribuem para posicionar Pernambuco como o segundo maior produtor têxtil do país, atrás, apenas, de São Paulo. Em Toritama, município com habitantes, dos quais residem em área considerada urbana e em área rural (IBGE, 2010), responsável por 16% da produção nacional de jeans, com cerca de 2500 indústrias (pequenas, médias e grandes, formais e informais), a taxa de ocupação (não necessariamente de emprego) chega a quase 100% da população, cuja maioria está diretamente ligada ao segmento da produção de vestuário. A economia do município cresce a taxas superiores as do Brasil, e fatura mais de 453 milhões de reais ao ano, apenas com a produção de jeans, que é vendido em feiras locais e em estados vizinhos. No entanto, em contraste com essa realidade, grande parte da classe trabalhadora local se encontra submetida a condições precárias de vida e trabalho. Os indicadores de informalidade das empresas e dos empregos são bastante elevados. Dados da pesquisa realizada pela Fundação Joaquim Nabuco, divulgada pelo Jornal do Commércio de 21 de novembro de 2009, revelam que, dos 113 domicílios produtivos visitados, 77,1% dos empregados não têm registro na carteira, 14,2% trabalham por conta própria e apenas 4,5% da mão de obra são formalizadas (FALCÃO, 2009: B2). A pesquisa revelou, ainda, que, 88,5% do conjunto dos trabalhadores de Toritama têm no máximo 8 anos de estudo, quando, na atualidade, praticamente todos os postos de trabalho no mercado formal exigem o mínimo de 11 anos, equivalentes ao Ensino Médio completo. Preocupante, também, é o fato de 20,5% desses trabalhadores não saberem ler, nem escrever (FALCÃO, 2009), indicadores proporcionalmente piores que os da Região Nordeste, cuja média é de 18,7%, a mais alta dentre as regiões brasileiras, e superiores às do Brasil, que tem a média de 10% da população analfabeta (SARAIVA, 2010). Neste cenário, a grande demanda por força de trabalho em Toritama e, consequentemente, sua qualificação para atuar nos processos produtivos, se constitui em um

3 3 desafio para os agentes públicos e privados que atuam na região. Se o discurso do conhecimento tem sido disseminado como questão central para o desenvolvimento dos modelos dos APL, em Toritama o predomínio de atividades informais, flexíveis e desregulamentadas tem sido um entrave para a organização de práticas baseadas em uma comunidade qualificada, através de ações sistemáticas e orientadas. Na realidade, o que ocorre é que um grande contingente da população tem no saberfazer a sua principal fonte de conhecimento para desenvolver o trabalho simples que é requerido pelas empresas instaladas no Polo. As requisições mais complexas, que exigem polivalência, multifuncionalidade, uso de tecnologias avançadas na produção e outros atributos e competências próprios da acumulação flexível, estão afetas às empresas organizadas que coordenam o processo produtivo. De um ponto de vista geral, os princípios organizativos dos APL estão sustentados em conceitos e fundamentos tais como: capital social, desenvolvimento local, território, inovação, flexibilidade, associativismo, externalidade, aprendizagem, divisão do trabalho, dentre outros. Na nossa investigação, a recorrência a estes conceitos e fundamentos é parte constitutiva da nova cultura política sobre o trabalho que se tece em tempos de transformações nos processos produtivos. Em maior ou menor medida, tais questões têm sido trabalhadas pelos agentes públicos e privados em especial, pelo SEBRAE e SENAI no sentido de construir mecanismos práticos e político-ideológicos que deem sustentação à comunidade produtiva. II- Seguindo a tendência dos processos de desterritorialização da produção e da flexibilidade dos processos produtivos das economias capitalistas, agências com, por exemplo, o SEBRAI e o SENAI, aliadas às diretrizes e políticas governamentais dos chamados países emergentes, invocam a perspectiva do local como parte das estratégias de desenvolvimento e indicam a necessidade de uma ampla articulação de agentes públicos e privados na conformação de uma governança e de mobilização de um capital social que dote os Arranjos Produtivos Locais de uma vantagem competitiva no conjunto da economia. Sobre o primeiro aspecto, pensa-se o Estado não mais se pondo como único agente indutor de processos macroeconômicos, mas assumindo um papel de articular parcerias com o setor privado, a exemplo dos grandes laboratórios, instituições de pesquisa e grandes empresas. Através dessa conjunção de esforços, há uma clara indicação de que novas bases sociopolíticas, econômicas, organizacionais, culturais são constituídas para planejar o desenvolvimento econômico, onde se reconhece o território como espaço de construção de

4 4 uma base social e produtiva de um conjunto de saberes, competências, capital criativo e profissionalidade especializada (SABA e BERTINNI apud CARMONA, 2006). Nas experiências brasileiras, a discussão sobre o significado das inovações e do conhecimento vem sendo coordenada pelo SEBRAE, aparelho privado de hegemonia, que assumiu a direção dos processos de capacitação e treinamento junto aos Arranjos Produtivos Locais (APL), na perspectiva de identificar o conhecimento das inovações, das tendências, das oportunidades e das ameaças identificadas no ambiente, bem como de apoiar essas iniciativas em função de torná-las empreendimentos exitosos no interior da nova divisão internacional do trabalho. Aqui, vale registrar a ausência ou o papel subsidiário do Estado na definição das políticas de qualificação profissional, deixando para o empresariado a função de formar para o mercado precário, flexível e competitivo, em um contexto de extrema desregulamentação do trabalho que serve para realizar o projeto moderno do capital. Como já afirmamos, os agentes privados têm sido protagonistas desse processo de qualificação. Socializam conhecimentos e orientam suas ações na perspectiva de tornar o APL mais competitivo e produtivo, através da disseminação de ideias, cultura e valores que sejam compatíveis com a lógica mercantil, empreendedora e inovadora, sob o ponto de vista da crescente expansão dos negócios e do capital em geral. Para se ter uma ideia do papel estratégico do SEBRAE na dinâmica territorial dos arranjos produtivos, este organismo definiu uma Metodologia de Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais, com apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Câmara de Comércio de Milão e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Os conteúdos dessa metodologia integram o que o SEBRAE define como Inteligência Comercial. A compreensão do SEBRAE sobre as ações coletivas de base territorial se sustenta na crença de que o Brasil irá se transformar a partir de pequenas empresas. E nesse sentido, sua intervenção é direcionada à formação e disseminação de uma cultura empreendedora que funciona como mecanismo de adequação às exigências produtivas, como se o acesso ao acervo de conhecimento e informações, donde derivam as inovações, fossem acessíveis ao conjunto dos trabalhadores e modificassem suas condições de subordinação ao capital. Para conhecer e analisar as principais estratégias desenvolvidas pelos agentes públicos e privados no que se refere às ações de qualificação/requalificação dos trabalhadores no Arranjo Produtivo Local de Toritama, realizamos entrevistas com dirigentes das instituições e visitas ao município para colher informações sobre a problemática da qualificação profissional e os meios como os agentes públicos e privados têm enfrentado o desafio de

5 5 formar a força de trabalho para o processo produtivo que o mercado de trabalho exige, tendo em vista o perfil dessa força de trabalho e as propostas do estado para fomentar o desenvolvimento regional. Os resultados da pesquisa obtidos até o momento revelam que as estratégias de qualificação são desenvolvidas não apenas no próprio município, mas também nos circunvizinhos que integram o Polo de Confecções do Agreste, entre os quais estão, principalmente, Caruaru e Santa Cruz do Capibaribe, haja vista a proximidade geográfica e o investimento financeiro que atraem. O mapeamento das iniciativas demonstra que há uma preocupação com a preparação da força de trabalho, independente das condições em que este trabalho se realiza. Uma das ações públicas de qualificação foi orientada pela extinta Secretaria de Juventude e Emprego, denominada Programa Confecção Jovem, integrante do Programa Qualifica Pernambuco. A referida ação ofertou vagas e convocou trabalhadores maiores de 18 anos em situação de vulnerabilidade social, membros de família com renda mensal per capita de até um salário mínimo, que possuíssem maior dificuldade de inserção nas atividades produtivas e estivessem cursando ou tivessem concluído o ensino fundamental ou o ensino médio na rede pública, excluindo aqueles que estivessem cursando ou tivessem concluído o ensino superior. Os cursos oferecidos foram: Corte e Costura, Costura Industrial, Estilista e Modelagem e Mecânico de Manutenção de Máquina de Costura Industrial, com um total de 200hs/aula. O conteúdo programático, além da aprendizagem técnica, incluiu ações de qualificação social, correspondentes a 80hs desse total, com discussões voltadas aos valores humanos, ética, cidadania, educação ambiental, noções de direitos trabalhistas, entre outras. Aqui, os agentes envolvidos na promoção da qualificação difundem o discurso da inserção social da classe trabalhadora. Uma iniciativa pública ainda mais ampla é posta em prática: a criação de uma secretaria com gerência exclusiva para executar ações de qualificação da força de trabalho no estado de Pernambuco, a Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo (STQE), que se divide em duas secretarias executivas a Secretaria Executiva de Trabalho e Qualificação (subdividida entre Gerência Geral do Trabalho e Gerência Geral de Qualificação) e a Secretaria Executiva de Empreendedorismo e Fomento substituindo a supracitada extinta. Tendo em vista as demandas do mercado e a necessidade de acelerar os processos de qualificação profissional, esta Secretaria optou pela priorização da qualificação profissional

6 6 técnica 3, sricto sensu, pois o mercado, além de determinar, de acordo com suas necessidades, quais cursos devam ser ofertados, tem pressa por formar capital humano para atender as suas exigências de produtividade. O Projeto Novos Talentos também é parte de um conjunto de ações voltadas à qualificação profissional, e justifica-se pela necessidade de aligeiramento da formação de força de trabalho. Com vagas e carga horária que varia entre 160 e 380hs/aula, o projeto de qualificação profissional ofereceu cursos em municípios como, Cabo de Santo Agostinho, Santo Amaro, Abreu e Lima, Jaboatão dos Guararapes, Salgueiro, Igarassu, Camaragibe, São Lourenço da Mata, Ipojuca, Recife, Goiana, Rio Formoso, Arcoverde e Caruaru, cujos segmentos procuram atender às necessidades das localidades. Em Caruaru, além de cursos de Auxiliar Administrativo, Vendedor, Operador de Telemarketing, Operador de Supermercado, Manicure, Recepcionista e Bombeiro Civil, há oferta para modelista, profissão que está em alta no Polo de Confecção do Agreste. Vale destacar, ainda, a criação do Núcleo Gestor da Cadeia Têxtil e de Confecção, que, segundo as informações colhidas na pesquisa, além de beneficiar quase estabelecimentos do setor têxtil e pontos formais de venda e produção de confecções, pretende oferecer ao polo escolas de referência nas quais os municípios da cadeia produtiva poderão qualificar sua força de trabalho. Além dessas iniciativas, também foi possível identificar o Projeto Costurando o Desenvolvimento em Pernambuco, promovido pelo Sindicato das Indústrias de Vestuário de Pernambuco (Sindvest) e a Associação Comercial Industrial de Toritama (ACIT), em parceria com o Governo do Estado de Pernambuco, a AD Diper, o SENAI, entre outras instituições. A Sindvest e seus parceiros implementaram cursos para costureiras, modelistas, riscadores e cortadores. Os cursos foram ministrados nos municípios de Recife, Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe, Surubim, Toritama e Taquaritinga do Norte. O projeto objetivou dar maior destaque à cadeia produtiva, promovendo o que chamaram de ações eficazes para o setor de vestuário, atendendo às demandas do Polo de Confecções do Agreste e da Região Metropolitana do Recife. Chama atenção nesse processo o anúncio da criação da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) por parte dos Sindicatos das Indústrias de Vestuário de Pernambuco (Sindvest), da Indústria Têxtil (Sindtêxtil) e da Federação das Associações Comerciais de Pernambuco (Facep-PE), em parceria com o Governo do Estado. A Oscip 3 Nas iniciativas de qualificação profissional do governo, costumeiramente, a carga horária dos cursos ofertados vinha sendo dividida entre conteúdos de qualificação técnica e qualificação social, mas, em decorrência da atual urgência por força de trabalho qualificada, os cursos têm se restringido, apenas, à qualificação técnica.

7 7 pleiteia receber incentivos do Governo Federal no tocante à redução da carga tributária para alcançar o objetivo de executar políticas de desenvolvimento de tecnologia, de incentivar a inovação, de abrir novos mercados para o produto pernambucano no Brasil e de capacitar a força de trabalho local. As iniciativas de qualificação/requalificação da força de trabalho de Toritama, em prejuízo da importância política, cultural e social da aprendizagem, parecem estar em consonância com os princípios da teoria do capital humano, cuja educação e treinamento disponibilizados às classes subalternizadas têm por função potencializar a força de trabalho como forma de investimento social e individual. O pressuposto dessa teoria, para Schultz, é de que um acréscimo marginal de instrução, treinamento e educação produz um acréscimo marginal na capacidade de produção e desenvolvimento (SILVA, 2011), o que gera a possibilidade de inovação tecnológica, haja vista que a aquisição de conhecimento congrega ao intelecto elementos que fomentam a criatividade inovativa. O processo de aprendizagem difundido no município, através de iniciativas como as supramencionadas, assim como a própria lógica de um APL, leva em conta a reestruturação produtiva como uma contratendência à crise estrutural, necessitando, para tanto, criar um novo consenso entre a classe trabalhadora a fim de desenvolver a cadeia produtiva de acordo com as novas exigências do capital. Para esta tarefa, agentes institucionais de educação profissional se fazem indispensáveis à Toritama e a todo o Polo de Confecções do Agreste, que, em pouco tempo, passaram a contar com cursos profissionalizantes de instituições públicas e privadas, como: o Centro Tecnológico da Moda (CTM)/ITEP, com o curso de Gestão de Lavanderia Industrial de Beneficiamento Têxtil; a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)/Campus Agreste, nos cursos de Administração, Economia, Design e Engenharia de Produção; a Universidade de Pernambuco (UPE)/Campus Caruaru, com o curso de Administração com ênfase em marketing de moda; a Faculdade de Desenvolvimento e Integração Regional (FADIRE), em Santa Cruz do Capibaribe, com Administração, Ciências Contábeis, Design de Moda e MBA em Gestão Empresarial; o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE)/Campus Caruaru, com os cursos técnicos em Edificações, Mecatrônica e Segurança do Trabalho; a POLITEC/Caruaru, com os de Administração, Logística e Segurança do Trabalho; o SENAI/Caruaru, com os cursos técnicos em Vestuário, Confecção de mostruário, Produção de moda e os de qualificação básica de Supervisor na confecção do vestuário, Desenhista de moda, Costureiro de confecção em série e Operador de máquina de costura industrial; o SENAI/Santa Cruz do Capibaribe, com Administração empresarial, Produção de moda, Vestuário, Costureiro de

8 8 confecção em série, Costureiro de produção industrial, Desenhista de moda, Têxtil e confecção, Gestão, etc.; o SENAC/Caruaru, nos cursos de Pesquisa e desenvolvimento de coleções, Modelagem básica e Design e estilo e; o SEBRAE, com dezenas de cursos, dentre os quais pode-se citar os de Aprender a empreender, Análise e planejamento financeiro, Como vender mais e melhor, D-Olho na qualidade, Gestão de cooperativa de crédito, Comunicação empresarial, Controle de finanças, Atendimento ao cliente, Iniciando um pequeno grande negócio, Gestão da inovação e Inovar para competir. O SEBRAE, agente institucional sobre o qual nos detivemos, além de cursos, oferece seminários, palestras, espaço de debates e oficina de consultorias com o foco nos negócios. De forma presencial, semipresencial e à distância, o Centro de Educação Empresarial do SEBRAE, autodenominado como um espaço de inovação e excelência, educação empreendedora e gestão empresarial voltado ao desenvolvimento de empreendedores, qualifica/capacita potenciais empresários, empresários já instituídos e gestores de micro e pequenos negócios objetivando desenvolver habilidades e competências para o mundo dos negócios. Os cursos de qualificação do SEBRAE, de curtíssima duração, geralmente são realizados entre um dia e uma semana, podendo chegar, excepcionalmente, ao máximo de quinze dias; com carga horária diária de cerca de 3hs/aula. Esporadicamente, são oferecidos cursos, seminários e palestras gratuitas; entretanto, no caso dos cursos, para ocupar uma das vagas ofertadas, é necessário, em grande parte das vezes, que se faça um investimento que varia entre 80 e 120 reais. Não há público definido por nível de escolaridade. Aliás, a única exigência para ocupar alguma das vagas é que se tenha ou que se queira ter o espírito empreendedor e o interesse pela autonomia financeira. Dentre os principais conteúdos identificados no processo de difusão de aprendizagem realizado pelo SEBRAE estão os conhecimentos acerca do mercado, da gestão de finanças, do cooperativismo, da inovação, da parceria com clientes e fornecedores, da competitividade, da qualidade, do empreendedorismo e do comportamento empreendedor, entre outros pontos que se relacionam com as necessidades do mundo dos negócios na atualidade, onde, em vista da redução dos postos de trabalho formais, o trabalho autônomo passa a ser cada vez mais estimulado e, de acordo com a lógica da chamada sociedade do conhecimento, se faz preciso perseguir e conquistar individualmente o capital como forma de ascender socialmente e superar as desigualdades sociais (LESSA, 2011). Através do SEBRAE de Caruaru, os trabalhadores autônomos de Toritama têm a possibilidade de acesso à aprendizagem difundida por esse agente privado. Todavia, o custo

9 9 dos cursos oferecidos foge à realidade da grande maioria dos trabalhadores do município e o acesso acaba restrito pelo fato dessa maioria ser de baixa renda e se encontrar na informalidade, sob condições, não só de trabalho, mas de vida, precárias. E, mesmo quando essa aprendizagem formal é disponibilizada gratuitamente, faz-se insuficiente para dar conta de todos os trabalhadores que trabalham por conta própria em unidades domiciliares de produção, o que explica o fato de grande parte desses trabalhadores nunca terem se utilizado desse tipo de aprendizagem, que é a transmitida por instituições formadoras. III- Analisando as inúmeras iniciativas descritas, é possível constatar que o poder público, ainda que implementando ações tardias voltadas à qualificação profissional, tem repassado, em grande medida, ao setor privado, a sua execução, limitando-se, muitas vezes, a fazer parcerias que não garantem o acesso universal aos direitos, neste caso, à educação. Como exemplo disso, pode-se apontar o Programa Confecção Jovem e o Projeto Novos Talentos, ações descontínuas de qualificação/requalificação, cuja participação estatal limita-se à exigência da gratuidade das aulas por parte dos agentes privados que as ministram e ao fornecimento da camisa do curso e do lanche dos alunos. Os cursos oferecidos em ações como essas, se voltam ao trabalho simples, e, além de excludentes - visto que as vagas são limitadas - se dedicam meramente à formação de capital humano, onde o estímulo ao pensamento crítico é pouco exercitado, reduzindo a aquisição do conhecimento às necessidades do mercado; necessidades que, aliás, se refletem em todos os agentes de formação profissional, cujos cursos disponíveis sempre se relacionam com as demandas da economia local. Entretanto, percebeu-se que o aprendizado oferecido pelos agentes privados, sem a parceria estatal, é, comumente, de difícil acesso aos trabalhadores do APL, visto que para se ocupar uma vaga em um processo de formação como este, que deveria ser gratuito, público e universal, é preciso que se pague um valor que não condiz com a realidade financeira da maioria dos trabalhadores, mostrando que o crescente desenvolvimento econômico da região não se reflete sobre as necessidades sociais da população. Enfim, ao conhecer as variadas iniciativas mobilizadoras de ações de qualificação/requalificação profissional e a diversidade de agentes institucionais que têm difundido conhecimento no APL-Toritama, faz-se possível perceber a dimensão da importância que tem conquistado o Arranjo Produtivo de Confecção do Agreste, cujo potencial econômico atrai atenções.

10 10 Contudo, os esforços dispensados ao desenvolvimento do APL e a intensa mobilização por parte dos agentes pesquisados não tem gerado um debate em torno do significado do modelo de desenvolvimento ali presente e das condições de trabalho da maioria da população que contribui para o crescimento do Polo. O que se nos apresenta é a tentativa de introduzir e socializar uma nova cultura do trabalho na região, voltada a atender às necessidades da reestruturação produtiva do capital, mediada pelos processos, quase generalizados, de flexibilização e precarização do trabalho, cujo trabalho por conta própria tem sido a via de acesso à renda e, portanto, ao atendimento das necessidades da classe trabalhadora, onde os sentidos do trabalho assumem uma outra configuração, não mais centrada no contrato social e na responsabilidade de regulação da reprodução da força de trabalho por parte do Estado. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC). Disponível em: < Acesso em 27 mai CARMONA, R. Dinâmicas territoriais, políticas públicas e novos sistemas de governança nos Distritos Industriais Italianos (DIIs). In: SILVA, G.; COCCO, G. (Orgs). Territórios Produtivos. Oportunidades e Desafios para o desenvolvimento local. Rio de Janeiro, DP&A/ SEBRAE. Brasília, CASSIOLATO, J. E. et al. (Orgs). Arranjos Produtivos Locais: uma alternativa para o desenvolvimento: criatividade e cultura. Rio de Janeiro: E-papers, CURSOS de Qualificação Social e Profissional são oferecidos no Semiárido pernambucano. In: Porta do Semiárido. Disponível em: < Acesso em 02 jun EDUCAÇÃO, um excelente negócio. Jornal do Commércio, Recife, 24 fev Alinhavando o Futuro. Disponível em: < Acesso em: 13 jun FALCÃO, R. Estudo da Fundaj aponta falhas no polo de confecções. Jornal do Commércio, Recife, 21 nov Economia, p. B2. LACERDA, A. Na capital do jeans, desemprego zero. Estadão, São Paulo, 12 dez Economia&Negócios. Disponível em: < Acesso em 20 mai

11 11 LESSA, S. E. do C. A formação via PNQ e inserção produtiva dos CRAS: a reposição empobrecida e emergencial da qualificação de trabalhadores. In: Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, n. 106, p , abr./jun OLIVEIRA, G. Confecção se une numa Oscip. Jornal do Commércio, Pernambuco, Disponível em: < Acesso em 28 jul PÓLO têxtil terá conselho em Pernambuco. In: Revista Algomais. Disponível em: < Acesso em 15 jun SARAIVA, A. IBGE: Brasil ainda tem 14,1 milhões de analfabetos. Estadão, São Paulo, 08 set Notícias. Disponível em: < Acesso em 16 mai SCHWARTZMAN, S. A sociedade do conhecimento e da educação tecnológica. [S.l]: [s.n], SEBRAE. Cursos, seminários, palestras e oficinas. Disponível em: < Acesso em 01 jun SENAI. Escola Técnica Senai Caruaru. Disponível em: < &Itemid=100>. Acesso em 13 mai SILVA, S. R. P. da. A nova política pública de qualificação profissional do Brasil: contribuições para uma análise crítica do PLANFOR e do PNQ f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, SOTERO, R. Agreste pernambucano é o segundo maior produtor têxtil do Brasil: Polo de Confecções abarca 13 cidades do interior do Estado que, somadas, produzem 800 milhões de peças por ano e movimentam R$ 3,5bilhões. Disponível em: < nordeste/2010/01/28/nws,506717,10,632,noticias,766-agreste-pernambucano- SEGUNDO-MAIOR-PRODUTOR-TEXTIL-BRASIL.aspx>. Acesso em 28 abr TAVARES, F. Oportunidade: SINDVEST promove Capacitação direcionada ao Pólo de Confecções do Agreste. Disponível em: < 22:oportunidade-sindvest-promove-caparcitacao-direcionada-ao-polo-de-confeccoes-doagreste&catid=1:blog>. Acesso em 13 jun

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