Unidade I CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA. Profa. Divane Silva

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1 Unidade I CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Profa. Divane Silva

2 Objetivos Gerais Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: Desenvolver conhecimentos científicos e técnicos necessários para incrementar a eficiência e criatividade no desempenho de atribuições voltadas ao adimplemento eficaz dos encargos tributários.

3 Objetivos Gerais... Verificar a legislação pertinente sobre a elaboração de um planejamento fiscal voltado à redução do ônus tributário. Conhecer a legislação em vigor e introduzir a necessidade de acompanhar as alterações posteriores. Expor noções fundamentais de contabilidade e de legislação tributária tária e a forma prática de aplicá-las na atividade empresarial.

4 A disciplina está dividida em 02 Unidades: Unidade I 1. Introdução 2. Impostos Incidentes sobre o Valor Agregado 3. Impostos Incidentes sobre o Faturamento Unidade II 4. Contabilização de Operações com Mercadorias com Tributação

5 1. Introdução O Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário estima que a carga tributária média no Brasil, nos últimos cinco anos, atinja mais de 32% do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, de tudo o que é produzido internamente em nosso país, em média, 32% são destinados ao recolhimento de impostos. o Sistema Tributário Brasileiro é um dos mais complexos do mundo, chegando a existir, segundo alguns tributaristas, cerca de 60 impostos em vigor, com diversas leis, regulamentos, normas, frequentemente alteradas.

6 1. Introdução É nesse ambiente que deve atuar o profissional da contabilidade, objetivando o registro, o controle, o planejamento dos tributos ocasionados pelas operações empresariais O objetivo desta disciplina, Contabilidade tributária, é mostrar a estrutura básica e o funcionamento dos impostos incidentes sobre o valor agregado, ICMS e IPI; e dos impostos incidentes sobre o faturamento, PIS e COFINS, aplicados em operações de compra e venda de mercadorias.

7 1. Introdução 1.1 Conceito A Contabilidade tributária como uma especialização da Contabilidade Geral, que tem como objetivo adequar o registro das operações realizadas pela empresa, sendo assim, a disciplina Direito Tributário, em contribuirá com o nossos estudos.

8 1. Introdução 1.2 Registro Os registros das operações realizadas pelas empresas são feitos nos chamados livros contábeis. Os principais livros contábeis obrigatórios são o diário, o razão, o registro de inventário, o Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR), o livro-caixa, o registro de duplicatas. Obs: mais informações, ver LT.

9 1. Introdução 1.2 Registro Os livros, dentre outros aspectos, devem ser escriturados de forma permanente, com atraso máximo permitido de cinco dias, com clareza, em ordem cronológica, sem rasuras ou emendas. Os livros devem ser conservados no próprio estabelecimento, para exibição ao fisco, devem conter o termo de abertura e de encerramento, como folhas numeradas tipograficamente na sequencia. Obs: maiores informações, ver LT.

10 2. Impostos Incidentes sobre o Valor Agregado Os impostos sobre o valor agregado ou valor adicionado incidem em cada fase do processo produtivo. O valor agregado de uma empresa representa o quanto de valor ela adiciona aos insumos que adquire em um determinado período; é obtido pela diferença entre as vendas e o total dos insumos adquiridos id de terceiros (MP e MOD) o valor será igual à soma de toda a remuneração dos esforços consumidos nas atividades da empresa. Assim, estudaremos o ICMS e o IPI

11 Interatividade Entende-se por valor adicionado: a) O quanto a empresa está disposta a pagar pelo produto. b) Todo esforço atribuído aos insumos adquiridos. c) Os juros pagos sobre uma operação à prazo. d) O lucro almejado numa operação sobre venda. e) Os honorários pagos ou creditados aos proprietários da empresa.

12 2. Impostos Incidentes sobre o Valor Agregado 2.1 Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicações ICMS Fato gerador O fato gerador do ICMS está contido na Lei Complementar nº 87/96, artigo 12, o que compreende a circulação de mercadorias ou a prestação de determinados serviços.

13 2.1 ICMS Fato gerador LC 87/96 Art.12 I. Da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; II. Do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento; III. Da transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral ou em depósito fechado, no Estado do transmitente;

14 2.1 ICMS Fato gerador LC 87/96 (...) XI. Da aquisição em licitação pública de mercadorias ou bens importados do exterior apreendidas ou abandonadas; XII. Da entrada no território do Estado de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização; Obs: maiores informações, ver LT.

15 2.1 ICMS Contribuintes Todas as PF ou PJ que, de modo habitual, pratiquem operações relativas à circulação de mercadorias, ou que prestem serviços de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicações ou telecomunicações. A legislação instituiu a figura do substituto tributário, que é aquele obrigado a calcular, cobrar e recolher o imposto que será devido nas operações seguintes.

16 2.1 ICMS Competência Estados e DF Princípios constitucionais 1) Não cumulatividade: artigo 155, Par. 2º, inciso i I da CF: o imposto devido em cada operação será abatido o valor pago na operação anterior. 2) Seletividade: artigo 155, Par. 2º, inciso III da CF: quanto mais supérfluo for o produto, maior será a incidência do imposto

17 2.1 ICMS Base de cálculo e alíquotas Alíquota é o percentual definido em lei que, aplicado sobre a base de cálculo, determina o valor total do imposto a ser pago. A alíquota interna do ICMS é estabelecida em cada estado, pela legislação estadual, ficando sob a responsabilidade do Senado Federal a fixação das alíquotas interestaduais e de exportação do ICMS.

18 2.1 ICMS Base de cálculo e alíquotas As alíquotas são diferenciadas entre os estados, como segue: (SP) 7% em operações ou prestações interestaduais com estados do Norte, Nordeste, Centro-Oeste e o estado do Espírito Santo, e 12% para as demais regiões; 18% nas operações internas e importações em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro e 17% nos demais Estados;

19 2.1 ICMS Base de cálculo e alíquotas As alíquotas são diferenciadas entre os estados, como segue: (SP) (...) 7% nas operações com produtos da cesta básica; 25% em operações internas, interestaduais e importações de perfumes, cosméticos, cigarros, armas e munições, bebidas alcoólicas etc

20 2.1 ICMS Base de cálculo e alíquotas Em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro estado, adotar-seá: a) A alíquota interestadual quando o destinatário for contribuinte do imposto; b) A alíquota interna quando o destinatário não for contribuinte inte dele.

21 2.1 ICMS Base de cálculo e alíquotas Para fins de ICMS, as regiões são compostas pelas seguintes UF: Região Norte: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins; Região Nordeste: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe; Região Centro-Oeste: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal; Região Sudeste: Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo; Região Sul: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

22 2.2 Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Fato gerador: As saídas de produtos industrializados dos estabelecimentos industriais ou equiparados a indústrias; O desembaraço aduaneiro de produtos importados.

23 2.2 Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Contribuintes O Código Tributário Nacional (CTN), art. 51, define quem são os contribuintes do IPI: I. O importador ou quem a Lei a ele equiparar; II. O industrial ou quem a Lei a ele equiparar;

24 III. O comerciante de produtos sujeitos ao imposto, que os forneça aos contribuintes definidos nos itens anteriores; IV. O arrematante em leilão de produtos apreendidos ou abandonados levados a leilão.

25 2.2 Imposto sobre Produtos Industrializados IPI Definição legal de industrialização Conforme o Regulamento do IPI (RIPI Decreto nº 2.637/98):

26 Industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação, a finalidade ou o aperfeiçoamento do produto para consumo, tal como: a) Transformação b) Beneficiamento c) Montagem d) Acondicionamento ou recondicionamento e) Renovação ou restauração

27 2.2 Imposto sobre Produtos Industrializados IPI Competência O IPI é um tributo indireto, cobrado pela União. A CF define o IPI - Artigo 153: Art. 153 Compete à União instituir impostos sobre: (...) IV Produtos industrializados

28 Interatividade Quanto mais supérfluo for o produto, maior será a incidência do imposto. A definição representa: a) Uma decisão da alta direção da empresa. b) Os tributos a recuperar sobre uma operação de vendas. c) Os gastos ocorridas numa produção à curto prazo d) A seletividade, um dos princípios constitucionais. cionais e) A geração de ganhos determinada pelo alto escalão da entidade.

29 2.2 Imposto sobre Produtos Industrializados IPI Princípios constitucionais 1) Seletividade: o artigo 153, IV, Par. 3º, inciso I da CF estabelece que o IPI será um imposto seletivo, isto é, cobrado em função da essencialidade do produto, ou seja, quanto mais supérfluo, maior será a incidência do imposto. 2) Não cumulatividade: o artigo 153, IV, Par. 3º, inciso II da CF estabelece que o IPI será não cumulativo, ou seja, do imposto devido em cada operação será abatido o valor pago na operação anterior.

30 2.2 Imposto sobre Produtos Industrializados IPI Base de cálculo e alíquotas A base de cálculo do IPI é: Produto nacional: o preço da operação, na saída da mercadoria; Produto importado: será a base de cálculo dos impostos aduaneiros acrescidos desses tributos e dos encargos cambiais pagos pelo importador. Quanto às alíquotas do IPI, elas são variáveis e seguem atabela de Incidência do IPI (TIPI): Decreto Federal nº 4.070, de , zero a 365%

31 3 Impostos Incidentes sobre o Faturamento São os impostos que incidem sobre as vendas no momento da entrega dos bens, ou da prestação dos serviços no momento da emissão das notas fiscais, que possibilitarão o cálculo dos tributos que lhe incidem. Neste grupo estudaremos apenas o PIS e o COFINS.

32 3.1 Programa de Integração Social PIS e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS Fato gerador 1) O PIS tem os seguintes fatos geradores: As receita das PJ de direito privado e as que lhes são equiparadas pela legislação do IR A FOPAG das entidades relacionadas no art. 13 da MP nº , de 2001, e das cooperativas que excluírem da receita quaisquer dos itens enumerados em seu artigo 15;

33 3.1 PIS e COFINS Fato gerador 1) O PIS tem os seguintes fatos geradores:... As receitas correntes arrecadadas e as transferências correntes e de capital recebidas pela pessoa jurídica 2) A COFINS tem o seguinte fato gerador: O auferimento de receita pela PJ de direito privado, inclusive aquelas a ela equiparadas pela legislação do IR.

34 3.1 PIS e COFINS Contribuintes São as PJ de direito privado, inclusive aquelas a elas equiparadas pela legislação do IR Competências É da União CF1988, artigo 195: A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta ou indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos estados e do Distrito Federal, e dos municípios e das seguintes contribuições sociais:

35 3.1 PIS e COFINS... I. Do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) A folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física, que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício. b) A receita ou o faturamento c) O lucro(...)

36 3.1 PIS e COFINS Princípios constitucionais 1) Não cumulatividade: prevista na Lei nº /02 para o PIS e na Lei nº /03 paraacofins a COFINS. Portanto, se a empresa contribuinte do PIS e da COFINS adquire mercadorias que sofreram a incidência destes tributos e que ao serem vendidas também sofrerão estas incidências, poderá compensar os valores pagos destes tributos nas operações seguintes.

37 3.1 PIS e COFINS Base de cálculo e alíquotas A base de cálculo: a legislação prevê basicamente duas modalidades de cálculo mensal do PIS e da COFINS, incidentes sobre o faturamento. 1) Aplica-se sobre a receita bruta das PJ em geral. 2) Destina-se exclusivamente às PJ tributadas tadas com base no lucro real, sujeitas à sistemática da não cumulatividade de que tratam as Leis nº /02 e /03, com as alterações da Lei nº /04.

38 3.1 PIS e COFINS Base de cálculo e alíquotas A base de cálculo pode ser assim resumida, com relação às contribuições PIS/COFINS: Faturamento/receita t bruta regime cumulativo; Faturamento/receita bruta regime não cumulativo; Regimes especiais Obs: maiores informações, ver LT.

39 3.1 PIS e COFINS Alíquotas Quanto à aplicação de alíquotas para o PIS e a COFINS 1) Faturamento t bruto/receita bruta regime Cumulativo O regime cumulativo é utilizado nas empresas tributadas pelo lucro presumido ou arbitrado, devendo calcular lar PIS e COFINS com base nas regras cumulativas, utilizando, respectivamente, as alíquotas de 0,65% e 3% sobre o total de receitas menos as exclusões permitidas

40 3.1 PIS e COFINS Alíquotas Quanto à aplicação de alíquotas para o PIS e a COFINS 1.2) Deduções da base de cálculo: Após considerar todas as receitas tributadas pelo PIS e COFINS, a empresa poderá deduzir da base algumas despesas, especialmente aquelas apresentadas como deduções da receita bruta na DRE, são elas: Vendas canceladas; Devolução de vendas; Descontos incondicionais concedidos, incluindo bonificações.

41 3.1 PIS e COFINS Alíquota 1.3 Base de cálculo, alíquotas e despesas: A base de cálculo do PIS e da COFINS para todas as empresas tributadas t pelo lucro presumido ou com seu lucro arbitrado é obtida através da seguinte fórmula: (+) total de receitas, exceto as não tributadas (-) deduções permitidas em lei (=) base de cálculo de PIS e COFINS Após encontrar a BC aplicar as alíquotas de 0,65% para o PIS e de 3% para a COFINS

42 Interatividade A folha de pagamento torna-se para fato gerador para o seguinte imposto: a) ICMS b) IPI c) COFINS d) IOF e) PIS

43 3.1 PIS e COFINS Alíquota 2) Faturamento bruto/receita bruta regime não cumulativo O regime não cumulativo é utilizado nas empresas tributadas pelo lucro real. As empresas obrigadas ao cálculo do PIS e COFINS pelo método não cumulativo pagam as contribuições com alíquotas de 1,65% 65%e 7,6%, respectivamente. Mas essas empresas podem deduzir os créditos permitidos expressamente em lei

44 3.1 PIS e COFINS Alíquota 2) Faturamento bruto/receita bruta regime não cumulativo 21)T 2.1)Total de receitas: O cálculo da COFINS e do PIS nas empresas tributadas pelo lucro real tem a base inicial igual ao cálculo pelo lucro presumido: a totalidade das receitas da empresa. Basta considerar no balancete o grupo receitas e informar seu total.

45 3.1 PIS e COFINS Alíquota 2) Faturamento bruto/receita bruta regime não cumulativo 21)T 2.1)Total de receitas:... Todavia, o Decreto nº 5.164/04 diz que as receitas financeiras são excluídas das bases de PIS e COFINS nas empresas que utilizam o método não cumulativo, a partir de agosto de 2004.

46 3.1 PIS e COFINS Alíquota 2.1)Total de receitas: São consideradas receitas financeiras: Juros ativos, descontos obtidos e renda com aplicações financeiras (art. 373 RIR/99) Variação cambial ativa (Lei nº 9.718/98); Juros sobre contrato de mútuo (IN SRF nº 7/99); Operações de cobertura hedge (IN SRF 123/99); Juros sobre capital próprio (art. 30 IN SRF 11/96).

47 3.1 PIS e COFINS 2.1)Total de receitas: O Decreto nº 5.442, de revogou o Decreto nº 5.164/04 para incluir entre as receitas financeiras excluídas aquelas decorrentes de operações realizadas para fins de hedge, inicialmente proibidas no Decreto nº 5.164/04. O normativo define claramente que o valor recebido a título de juros sobre capital próprio integra a base de PIS e COFINS, qualquer que seja o método adotado.

48 3.1 PIS e COFINS 2.1)Total de receitas:... Portanto, as receitas financeiras continuam tributadas, t a princípio, i pelas empresas que adotam o método cumulativo, ou seja, aquelas tributadas pelo lucro presumido ou que tenham seu lucro arbitrado.

49 3.1 PIS e COFINS 2.2) Deduções da base de cálculo Após considerar todas as receitas tributadas por PIS e COFINS, a empresa poderá deduzir da base algumas despesas, especificamente aquelas apresentadas como deduções da receita bruta na DRE, são elas: Vendas canceladas; Devolução de vendas; Descontos incondicionais concedidos, incluindo bonificações

50 3.1 PIS e COFINS 2.2) Deduções da base de cálculo... As devoluções de vendas tributadas pelo método cumulativo não podem ser excluídas da base das contribuições no método não cumulativo, gerando crédito, no caso, pelas alíquotas antigas, em doze parcelas iguais e sucessivas (IN SRF nº 404, art. 4º, parágrafo 6º) ).

51 3.1 PIS e COFINS Base de cálculo, alíquotas e despesas A base de cálculo das empresas tributadas pelo lucro real, regra geral, será apurada através do somatório das receitas menos as deduções permitidas pelo legislador. Sobre esta base são aplicadas alíquotas de 7,6% para a COFINS, e de 1,65% para o PIS/PASEP. Obs: maiores informações, ver LT.

52 3.1 PIS e COFINS Créditos permitidos no método não cumulativo Os créditos representam a essência de um método não cumulativo. No Brasil, o ICMS e o IPI têm essa característica de que o imposto pago na etapa anterior e destacado no documento fiscal é creditado pela empresa que compra um produto para revenda ou para transformação em outro produto que será vendido.

53 3.1 PIS e COFINS Créditos permitidos no método não cumulativo... Contudo, o modelo utilizado para o PIS e a COFINS é algo diferente, pois a legislação separou as empresas em dois tipos, conforme a forma de tributação. Com isso, o crédito de uma empresa compradora de um determinado bem não representa, necessariamente, o valor pago na empresa que vendeu este bem.

54 3.1 PIS e COFINS Créditos permitidos no método não cumulativo... Portanto, t os créditos de PIS e COFINS serão obtidos através da aplicação das alíquotas de 1,65% e 7,6% sobre valores expressamente determinados em lei, sem considerar a forma de tributação da empresa vendedora. O crédito será presumido, sendo considerado como liberalidade concedida pelo legislador.

55 Interatividade Podem ser alíquotas do PIS e COFINS, respectivamente: a) 2% e 3% b) 5% e 7,6 % c) 065% 0,65 e 3% d) 1,65 % e 3% e) 3% e 7,6 %

56 ATÉ A PRÓXIMA!

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