Apresentação: M.V. Carlos Flávio B. da Silva Secretaria de Município da Saúde de Santa Maria Prefeitura Municipal de Santa Maria
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1 Vigilância Ambiental em Saúde Apresentação: M.V. Carlos Flávio B. da Silva 2012 Secretaria de Município da Saúde de Santa Maria Prefeitura Municipal de Santa Maria
2 Histórico: Capacitação de profissionais em VS no 2º semestre de 1996; Municipalização oficializada em dezembro de 1996 por meio das Leis Municipais Nº e 4041, de 27/12 12/96 96; Início das atividades em Fevereiro de 1997; Controle Sanitário dos Estabelecimentos do Comércio Atacadista e Varejista de Alimentos, Medicamentos, Congêneres; Serviços de Interesse da e a Saúde; Epidemiologia e Imunizações e da Saúde do Trabalhador.
3 A vigilância no contexto das ações de Saúde Pública Implementação das ações: como fazer? Avaliação das intervenções: Quais são eficazes? Identificação de fatores de risco: Quais são as causas? Vigilância: Qual é o problema? Problema Resposta
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5 Vigilância Sanitária
6 Vigilância Epidemiológica
7 Vigilância em Saúde do Trabalhador
8 Vigilância Ambiental em Saúde Fonte: Ap. A Saúde Ambiental no contexto da Política Nacional de Promoção da Saúde SVS/MS
9 Vigilância em Saúde Objetivo: A análise permanente da situação de saúde da população, articulando-se num conjunto de ações que se destinam a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios, garantindo a integralidade da atenção, o que inclui tanto a abordagem individual como coletiva dos problemas de saúde. PORTARIA Nº 3.252, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009
10 EQUIPE CARGO Nº Agente de Saúde Pública e Vigilância Ambiental 16 Agente de Saúde Pública * 4 Engenheiro Florestal 1 Médico Veterinário 1 *Funcionários da antiga FUNASA
11 Vigilância Ambiental em Saúde AS GRANDES TRANSFORMAÇÕES DAS ÚLTIMAS DÉCADAS (CRESCIMENTO POPULACIONAL E A URBANIZAÇÃO) EXPANSÃO DA POBREZA NAS PERIFERIAS, UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS AMBIENTAIS E SUA DEGRADAÇÃO COLOCAM AS POPULAÇÕES FRENTE À RISCOS DO APARECIMENTO DE DOENÇAS E AGRAVOS. Fonte: Ap. - Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde - Dra. Lúcia Mardini CEVS
12 Vigilância Ambiental em Saúde A RELAÇÃO ENTRE O AMBIENTE E O PADRÃO DE SAÚDE DE UMA POPULAÇÃO DEFINE O CAMPO DE CONHECIMENTO REFERIDO COMO SAÚDE AMBIENTAL OU SAÚDE & AMBIENTE (TAMBELLINI e CÂMARA 1998) Fonte: Ap. - Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde - Dra. Lúcia Mardini CEVS
13 Vigilância Ambiental em Saúde ESTA RELAÇÃO INCORPORA A TODOS OS ELEMENTOS E FATORES QUE POTENCIALMENTE AFETAM A SAÚDE, DESDE A EXPOSIÇÃO A SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS, ELEMENTOS BIOLÓGICOS, SITUAÇÕES QUE INTERFEREM NO ESTADO PSIQUICO DO INDIVÍDUO ATÉ OS RELACIONADOS AOS ASPECTOS NEGATIVOS DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO DOS PAÍSES (OPS 1990). Fonte: Ap. - Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde - Dra. Lúcia Mardini CEVS
14 FATORES DO AMBIENTE QUE INTERFEREM NA SAÚDE DO HOMEM Ex.: Bactérias, Vírus, Parasitas, Vetores, Reservatório, Hospedeiro e Seres modificados geneticamente FÍSICOS Ex.: Climáticos, Ruído, Radiação, Luminosidade, Energia, Pressão BIOLÓGICOS HOMEM QUÍMICOS Ex.: Stress, Doenças do Trabalho, Relações Humanas, Situações Perigosas PSICOSSOCIAIS Ex.: Agrotóxicos, Drogas, Fumo, Aditivos Alimentares, Poeiras, Inflamáveis, Solventes e Metais Fonte: Ap. - Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde - Dra. Lúcia Mardini CEVS
15 A OMS estima que 30% dos danos a saúde estão relacionados aos fatores ambientais decorrentes de inadequação do saneamento básico (água, lixo, esgoto), poluição atmosférica, exposição a substâncias químicas e físicas, desastres naturais, fatores biológicos (vetores, hospedeiros e reservatórios) entre outros. Fonte: Ap. A Saúde Ambiental no contexto da Política Nacional de Promoção da Saúde SVS/MS
16 Conceito: Conjunto de ações que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana, com a finalidade de identificar as medidas de prevenção e controle dos fatores de risco ambientais relacionados às doenças ou a outros agravos à saúde; PORTARIA Nº 3.252, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009
17 Objetivo Proteger e promover a saúde humana e colaborar na proteção do meio ambiente, por meio de ações integradas com instâncias do governo e da sociedade organizada, com vistas ao enfrentamento dos determinantes sócio- ambientais e à prevenção de agravos decorrentes da exposição humana a ambientes adversos. Fonte: (IN Nº. 1, 7/março/2005)
18 Informação para Ação Um dos grandes desafios atuais colocados para a saúde pública e, principalmente, para a Saúde Ambiental, é a estruturação de sistemas de monitoramento e vigilância que permitam antecipar e prevenir as consequências das mudanças ambientais para a saúde humana. Netto, 2010
19 Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental - - SINVSA - IN Nº. 1, 7/março/2005 Conjunto de ações e serviços prestados por órgãos e entidades públicas e privadas relativos à Vigilância em Saúde Ambiental Conhecimento, detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana Recomendar e adotar medidas de prevenção e controle dos fatores de riscos relacionados às doenças e outros agravos à saúde Fonte: Ap. A Saúde Ambiental no contexto da Política Nacional de Promoção da Saúde SVS/MS
20 Desenvolvimento de Indicadores de Vigilância em Saúde Ambiental
21 A cadeia ambiente-saúde Forças Motrizes Atividade Fonte Indústria Transporte Atividades Gerenciamento Agricultura e energia domésticas de Resíduos Pressões Emissões Estado Concentração Ambiental Ar Água Alimentos Solo Exposição Exposição Exposição Externa Dose absorvida Efeito Efeitos na Saúde Precoce/Subclínicos Moderados/Clínicos Avançados Permanentes Fonte: OMS, 2001
22 Por que o Setor Saúde está atuando na área ambiental?
23 ATIVIDADES HUMANAS (produção agrícola, industrial e energética, uso e gestão das águas, destino dos resíduos, urbanização, distribuição de renda, qualidade dos serviços públicas de saúde e estratégias de proteção do meio ambiente e trabalho ) SAÚDE AMBIENTE FÍSICO (natureza e composição química dos solos, recursos hídricos e atmosféricos, clima, temperatura, umidade, radiação e chuvas) AMBIENTE BIOLÓGICO (tipo e distribuição de habitats da flora e da fauna, compreendendo os agentes patogênicos, os reservatórios e os vetores) Fonte: OMS, 1992 Fonte: Ap. MS/SVS - Seminário Internacional: Os Avanços no Estudo de Caso da Qualidade do Ar da Bacia Aérea III
24 Relações entre o meio ambiente, saúde e desenvolvimento Desenvolvimento Meio ambiente Saúde Saúde Ambiental Fonte: OMS, 2001 Fonte: Ap. MS/SVS - Seminário Internacional: Os Avanços no Estudo de Caso da Qualidade do Ar da Bacia Aérea III
25 Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde (SINVAS ) Instrumentos do SINVAS Epidemiologia ambiental Avaliação e gerenciamento de riscos Indicadores de Saúde e Ambiente Sistemas de Informação para Vigilância Ambiental em Saúde Estudos e Pesquisas Fonte: Ap. MS/SVS - Seminário Internacional: Os Avanços no Estudo de Caso da Qualidade do Ar da Bacia Aérea III
26 Atividades INTERNAS VAS/SVSSM Confecção de armadilhas (larvitrampa) com a finalidade de coletar exemplares para o monitoramento de larvas do mosquito transmissor da dengue Aedes aegypti ; Digitação de informações sobre Dengue no Sistema FAD; Digitação do Programa de Informação de Triatomíneos (PIT); Digitação e envio trimestral de informações do Relatório mensal das atividades de leishmaniose visceral e Relatório mensal das atividades de leishmaniose visceral /Atividades de vigilância e controle de reservatório; Elaboração de pareceres; Elaboração de laudos técnicos; Elaboração de relatórios; Elaboração de relatórios, pareceres e laudos em atendimento as demandas judiciais; Identificação laboratorial dos exemplares de triatomíneos em atendimento ao Programa Nacional do Controle da Doença de Chagas (PCDCH); Identificação laboratorial de exemplares da Classe Insecta, com vistas a detecção de exemplares do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue; e Identificação laboratorial de diferentes animais (vertebrados e invertebrados) com a finalidade de identificar espécies venenosas e peçonhentas.
27 Atividades EXTERNAS VAS/SVSSM Atendimento a solicitações de Instituições Públicas (escolas, poderes judiciário, escritórios regionais de órgãos da administração direta e indireta da União e Estado, etc...) quanto a presença e controle de animais sinantrópicos; Coletas de amostras de água (Vigilância da Qualidade de água p/ consumo humano - VIGIÀGUA); Coleta de exemplares de Triatomíneos em atendimento ao Programa Nacional do Controle da Doença de Chagas (PCDCH); Coletas semanais de exemplares das armadilhas (larvitrampa), com vistas à identificação do mosquito Aedes aegypti ; Coletas quinzenais dos Pontos Estratégicos (cemitérios, borracharias, postos de combustível, estação rodoviária, aeroporto, entre outros) em conformidade com o Programa Nacional de Combate a Dengue do Ministério da Saúde; Coleta de cadáveres (morte recente) de cães e gatos, com vistas ao programa do monitoramento da raiva; Diligências relacionadas às demandas judiciais quando da necessidade de vistorias relacionadas a criações irregulares de animais domésticos; Realização de palestras em Universidades, faculdades, instituição de ensino de 1º e 2º graus das redes Pública e Privada, associações, etc...; Vistorias em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e da Estratégia da Saúde da família (ESF), para avaliação do programa de gerenciamento de animais sinantrópicos; Vistorias Zoosanitárias, referente às condições higiênico-sanitárias de criações de animais domésticos (aves, bovinos, caninos, caprinos, felinos, eqüinos, leporinos, ovinos, suínos); e Vistorias Zoosanitárias, referente à presença de animais sinantrópicos (baratas, bicho-do-pé, carrapatos, lagartas, morcegos não hematófagos, moscas, mosquitos, pombos domésticos, roedores, etc..) a fim de verificar o risco de transmissão de zoonoses, danos e agravos.
28 Fatores Ambientais de Riscos Biológicos VIGILÂNCIA AMBIENTAL Prevenção e Controle de Doenças e Agravos AGENTE TRANSMISSOR DOENÇAS E AGRAVOS a) VETORES Anopheles, Aedes aegypti, Culex, Flebótomos, Triatomineos etc. b) HOSPEDEIROS E RESERVATÓRIOS Caramujos, Cães/Gatos, Morcegos, Roedores, Sagüis, Raposas, Suínos/Bovinos e Aves. c) ANIMAIS PEÇONHENTOS Serpentes, Escorpiões, Aranhas Heminópteros e Lepidópteros. VÍRUS BACTERIAS PARASITAS PROTOZOÁRIOS VENENOS a) Malária, Febre Amarela, Dengue, Filariose e etc b) Raiva, Leishmaniose, Equinococose, Leptospirose, Chagas, Toxoiplasmose, etc. c) Acidentes com animais peçonhentos.
29 VISTORIA ZOOSANITÁRIA Realizar inspeções zoosanitárias, visando a fiscalização do cumprimento de normas e padrões de interesse sanitário, orientando o controle, o manejo e a eliminação de animais, objetivando o equacionamento de problemas decorrentes da presença das diversas espécies de animais de interesse em saúde pública, evitando que a convivência homem animal resulte em riscos à saúde humana.
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32 Importância das Zoonoses: 60% dos patógenos humanos são zoonóticos. 75% das enfermidades emergentes humanas são de origem animal. 80% dos patógenos que potencialmente poderiam ser usados no bioterrorismo, são de origem animal. Fonte: OPAS/PANAFTOSA, 2006
33 Fatores de Riscos Não Biológicos VIGILÂNCIA AMBIENTAL Prevenção e Controle de Doenças e Agravos VIGILÂNCIA EM SAÚDE a) Contaminantes Ambientais DOENÇAS E AGRAVOS b) Qualidade da água de consumo humano c) Qualidade do Ar d) Qualidade do Solo e) Desastres Naturais e Acidentes com Produtos Perigosos Substâncias químicas e físicas; Radiações ionizantes Alterações genéticas Alterações reprodutivas Alterações neurológicas Infecções respiratórias Intoxicações diversas Doenças crônicas incapacitantes Câncer
34 VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE Contaminantes ambientais, qualidade da água para consumo humano, qualidade do solo e qualidade do ar VIGILÂNCIA AMBIENTAL Prevenção e controle de doenças e Agravos VIA DE TRANSMISSÃO DOENÇAS E AGRAVOS AR ÁGUA SOLO VÍRUS BACTÉRIAS PARASITAS PROTOZOÁRIOS TOXINAS SUB. QUÍMICAS RAD. IONIZANTES Cólera, Febre Tifóide e Paratifóide, Diarréia, Gastrointerites, Hepatites Virais, Helmintíases, Doenças Infecciosas e Parasitárias, Esquistossomose Infecções respiratórias, intoxicações diversas, neoplasias, etc.
35 Elementos contemplados na VAS Água para consumo humano Ar Solo Contaminantes ambientais e substâncias químicas Desastres naturais Acidentes com produtos perigosos Fatores físicos Ambiente de trabalho
36 PROGRAMA DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO -VIGIAGUA -
37 VIGIAGUA FUNÇÃO: Assegurar que a água distribuída à população atenda aos padrões de potabilidade estabelecidos pela legislação vigente.
38 VIGIAGUA Objetivo Geral: Desenvolver ações de vigilância em saúde ambiental relacionada à qualidade da água para consumo humano que garantam à população o acesso à água em quantidade suficiente e qualidade compatível com o padrão de potabilidade estabelecido na legislação vigente, para a promoção da saúde.
39 VIGIAGUA Campo e forma de atuação: Todas e quaisquer formas de abastecimento de água coletivas ou individuais na área urbana e rural, de gestão pública ou privada, incluindo as instalações intradomiciliares; Para as águas envasadas e as utilizadas como matéria prima na elaboração de produtos e em serviços específicos existe legislação pertinente.
40 VIGIAGUA AÇÕES BÁSICAS: Cadastrar os sistemas e soluções alternativas (coletivas e individuais); Implementar um plano de monitoramento (CRL, turbidez, colimetria) apoio LACEN; Realizar inspeções sanitárias periódicas nos sistemas, soluções alternativas de abastecimento de água e em situações específicas nas instalações intradomiciliares; Analisar o grau de risco à saúde das diferentes formas de abastecimento de água; Manter um sistema de informações relativas a vigilância da qualidade da água (SISAGUA); Analisar conjuntamente as informações da VQACH e da vigilância epidemiológica; Atuar junto aos responsáveis pelos SAA e SAC para correção das situações de risco identificadas.
41 VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Avaliar o potencial de risco representado pela água consumida Desencadear medidas preventivas/corretivas, para que o sistema mantenha/recupere as condições de segurança da qualidade da água
42 DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA A água pode afetar a saúde humana por diversas maneiras: Ingestão direta Preparo de alimentos Higiene pessoal Agricultura Higiene do ambiente Processos industriais Atividades de lazer
43 IMPORTÂNCIA DA VQACH COMO INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO DE DOENÇAS A Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (VQACH) é importante para: avaliar o potencial de risco de sistemas de abastecimento de água, tanto coletivos como individuais; desencadear as medidas necessárias para adequação dos sistemas; impedir a disseminação de doenças de veiculação hídrica na comunidade.
44 PORTARIA 2914/2011 Procedimentos de Controle e de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano e seu Padrão de Potabilidade Ministério da Saúde 12 de dezembro de 2011
45 PORTARIA 2914/2011 Estabelece responsabilidades para: Quem produz a água: sistemas de abastecimento e soluções alternativas coletivas: controle de qualidade da água distribuída Autoridades sanitárias das diversas instâncias de governo: vigilância da qualidade da água para consumo humano
46 PORTARIA 2914/2011 Definições: Controle da qualidade da água para consumo humano: Conjunto de atividades exercidas regularmente pelos responsáveis pelo sistema ou por solução alternativa coletiva de abastecimento de água, destinado a verificar se a água fornecida à população é potável, de forma a assegurar a manutenção desta condição
47 PORTARIA 2914/2011 Definições: Vigilância da qualidade da água para consumo humano: Conjunto de ações adotadas regularmente pela autoridade de saúde pública para verificar o atendimento a esta Portaria, considerados os aspectos socioambientais e a realidade local, para avaliar se a água consumida pela população apresenta riscos à saúde humana.
48 PORTARIA 2914/2011 Sistema de abastecimento de água: Instalação composta por um conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, desde a zona de captação até as ligações prediais, destinada à produção e ao fornecimento coletivo de água potável, por meio de rede de distribuição. Solução alternativa coletiva de abastecimento de água: toda modalidade de abastecimento coletivo destinada a fornecer água potável, com captação subterrânea ou superficial, com ou sem canalização e sem rede distribuição. Solução alternativa individual: modalidade de abastecimento de água para consumo humano que atenda a domicílios residenciais com uma única família, incluindo seus agregados familiares.
49 Sistema de Abastecimento de Água SAA Estação de Tratamento de Água -ETA
50 Tipos de Soluções Alternativas -SAC Poço
51 Tipos de Soluções Alternativas -SAC Caminhão Pipa
52 Solução Alternativa Individual -SAI Poço Freático
53 Exigências aplicáveis aos SISTEMAS e SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS: Os sistemas e as Soluções alternativas coletivas de abastecimento de água devem contar com responsável técnico habilitado Toda água fornecida coletivamente deve ser submetida a processo de desinfecção Água de manancial superficial filtração A rede de abastecimento deve ser sempre operada com pressão positiva Exigências específicas para o fornecimento de água por meio de veículos
54 Exposição: crônica Efeitos: estocásticos Exposição: aguda Efeitos: determinísticos VigiFis: Fatores Físicos Radiação Natural elevada Fontes radiativas comerciais Emergência rádio-nuclear Segurança Química VigiQuim: vigilância para Substâncias específicas VigiAPP: Acidentes com Produtos Perigosos Vigidesastres: desastres naturais Seca, desertificação, erosão Enchentes, vendaval, etc
55 Como os desastres afetam a saúde? Causando MORTES, FERIMENTOS e DOENÇAS Excedendo a CAPACIDADE DE RESPOSTA dos serviços locais de saúde Causando ENFERMIDADES PSICOSSOCIAIS Afetando os RECURSOS HUMANOS DE SAÚDE Danificando ou destruindo INFRAESTRUTURA DE SAÚDE E EQUIPAMENTOS Danificando ou destruindo SISTEMA DE SANEAMENTO Interrompendo os SERVIÇOS BÁSICOS (luz, telefonia, transporte )
56 Insanidade: Fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes. ALBERT EINSTEIN
57 M.V. Carlos Flávio B. da Silva Obrigado
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