Comissão Interdisciplinar e Interinstitucional para Questões Ambientais da Prefeitura Universitária UFPB. Membros da Comissão:

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1 Comissão Interdisciplinar e Interinstitucional para Questões Ambientais da Prefeitura Universitária UFPB DIAGNÓSTICO AMBIENTAL COM CARÁTER DE LAUDO DE TÉCNICO NO TOCANTE À SUPRESSÃO DE INDIVÍDUOS EXÓTICOS E ENDÓGENOS À MATA ATLÂNTICA NA CIDADE UNIVERSITÁRIA NO CAMPUS I DA UFPB Membros da Comissão: UFPB Prefeito Engº Antonio Borba Diretor de Assuntos Gerais Antonio Almeida Prof. Paulo Rosa, Ms. Prof. Leonaldo Andrade, Dr. Prof. José Marsola, Dr Prof. Rivete XXXX, Dr. SECTMA Gerente Pablo, Ms Gerente Maria Barros, Ms SUDEMA Pedro Gadelha, Biol. CRBio IBAMA Engº Carlos Fernando João Pessoa, PB. Dezembro de 2008

2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREÂMBULO HISTÓRICO DO OBJETIVO DO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS VISTORIAS DAS CONSIDERAÇÕES TÉCNICO PERICIAIS OU DISCUSSÃO LEGAL DA DINÂMICA DO EVENTO CONCLUSÃO DAS FOTOGRAFIAS AÉREAS E FOTOGRAFIAS HORIZONTAIS DAS LOCALIZAÇÕES E MAPEAMENTO

3 APRESENTAÇÃO Foi solicitada por parte da Prefeitura Universitária, a criação de uma comissão interinstitucional e transdisciplinar para agilizar os processos de autorização para supressão de indivíduos vegetais dentro do território da UFPB, tendo em vista a sobrecarga que os órgãos ambientais competentes possuem, o que demanda um tempo maior para tramitação dos processos para a devida autorização. Nesse sentido, a Comissão foi sugerida para dar suporte às autoridades ambientais no sentido de que a UFPB necessita ampliar seu parque de edificações e para tanto, em alguns casos, necessitará a supressão de indivíduos vegetais tanto endógenos como principalmente exóticos. Ainda há o fato de quedas de árvores em alguns locais que atingiram carros e seus donos pedem ressarcimento por parte da universidade. Dessa forma, a sugestão foi que tivessem representantes da UFPB, da SEMAM, da SUDEMA e da SECTMA, cujos nomes constam no presente documento. Há a previsão de se necessitar suprimir aproximadamente 300 indivíduos entre endógenos e exóticos, no entanto para que isso possa ocorrer a Administração da UFPB já se adiantou e plantou mais de 1300 indivíduos endógenos à Mata Atlântica. Essa situação deixa a UFPB numa situação confortável, haja vista que a recomendação da supressão de um indivíduo endógeno requer a compensação com outros três de forma diferenciada. Assim sendo, há o que podemos considerar como um crédito florestal. O estoque de mudas de árvores da Mata Atlântica foi fornecido a partir da parceria entre a prefeitura universitária e a prefeitura da municipal de João Pessoa, através da Secretaria de Meio Ambiente. Este constitui um primeiro relatório da visita técnica realizada pela comissão, entretanto, essa ainda não oficializada pela reitoria através de portaria de criação/nomeação.

4 PREÂMBULO O programa do governo federal para o ensino do terceiro grau aponta para o aumento significativo de vagas e de abertura de novos cursos. Cabe às universidades definirem em seus planos de diretrizes a expansão tanto o número de vagas como também os cursos, logo, haverá uma necessidade de se estabelecer o tamanho do crescimento da UFPB em seus diversos Campi sem ultrapassar os limites de tolerância espacial. Foi apresentado à equipe da reitoria um Plano Diretor para o Campus I (territórios da Cidade Universitária e do NUPPA) e que estabelece as diretrizes de ocupação efetiva observando os agentes limitantes como, por exemplo, os 13 Remanescentes de Mata Atlântica (Floresta Ombrófila) contidos no território da Cidade Universitária. A Mata Atlântica é protegida pelas políticas públicas nos diversos níveis no que tange à Lei nº11428, de 22 de dezembro de 2006 que dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do bioma Mata atlântica. Nesse sentido vale destacar alguns artigos na legislação vigente citada: Art. 14.A supressão de vegetação primária e secundária no estágio avançado de regeneração somente poderá ser autorizada em caso de utilidade pública, sendo que a vegetação secundária em estágio médio de regeneração poderá ser suprimida nos casos de utilidade pública e interesse social, em todos os casos devidamente caracterizados e motivados em procedimento administrativo próprio, quando inexistir alternativa técnica e locacional ao empreendimento proposto, ressalvado o disposto no inciso I do art. 30 e nos 1 o e 2 o do art. 31 desta Lei. 1 o A supressão de que trata o caput deste artigo dependerá de autorização do órgão ambiental estadual competente, com anuência prévia, quando couber, do órgão federal ou municipal de meio ambiente, ressalvado o disposto no 2 o deste artigo. 2 o A supressão de vegetação no estágio médio de regeneração situada em área urbana dependerá de autorização do órgão ambiental municipal competente, desde que o município possua conselho de meio ambiente, com caráter deliberativo e plano diretor, mediante anuência prévia do órgão ambiental estadual competente fundamentada em parecer técnico. 3 o Na proposta de declaração de utilidade pública disposta na alínea b do inciso VII do art. 3 o desta Lei, caberá ao proponente indicar de forma detalhada a alta relevância e o interesse nacional. A partir da legislação pertinente busca-se a adequação da expansão com crescimento sustentável da Universidade. Essa será uma situação que permitirá o equilíbrio entre sociedade e natureza, e para isso ocorrer de forma a minimizar os impactos, se faz presente um trabalho de Contabilidade Ambiental, em que se observará o Ativo e o Passivo ambientais. A compensação foi antecipada, ou seja, foram estabelecidos alguns indivíduos nativos em algumas áreas (Figuras XXX, YYY), o que está sendo considerado como ativo, ou seja, a UFPB passa a ter um crédito de indivíduos plantados, que deverão ser descontados futuramente quando da ocorrência de passivos ambientais, o que entendemos como um saldo negativo com relação à natureza, os quais devem ser compensados.

5 HISTÓRICO A não observação da legislação leva à ação judicial, tanto no tocante à questão administrativa, quanto na questão penal. A UFPB, através de seus técnicos que não estavam observando a questão ambiental, mas especificamente a legislação, incorreu em atitudes que permitiram o IBAMA atuar de forma efetiva, ou seja, autuando a instituição com autos de infração. A UFPB já incorreu com três intervenções que geraram situações de ordens administrativas: a retirada de areia do NUPPA, o desmatamento para instalação da edificação para abrigar a casa de força próximo à uma das entradas da UFPB (entrada do Castelo Branco), a supressão de indivíduos vegetais endógenos no biotério e por último a edificação no fragmento de Mata na Educação Física, cuja obra já foi paralisada, após visita dos membros da comissão a ser instituída (Figuras XX, YYYY). Situações como essas denotam a falta de preparo dos técnicos e da comunidade gestora no que tange à administração com observação da legislação pertinente, gerando atitudes passíveis de aplicação da lei de forma efetiva, indo dos autos de infração até à questão penal. Numa outra vertente podemos anunciar que há indivíduos que dado a sua situação patológica estão gerando acidentes dentro do Campus, podendo mesmo atingir a níveis de sinistros contra os bens patrimoniais dos usuários assim como pondo em risco de vida os transeuntes. Têm ocorrido alguns episódios com certas árvores que estão enfraquecidas por diversos fatores patogênicos, que acabaram caindo, afetando veículos, calçadas e passarelas. DO OBJETIVO DA COMISSÃO 1. Identificar os indivíduos cuja saúde está precária que podem, devem ou não ser suprimidos; 2. Qualificar os indivíduos cuja situação patogênica ainda lhe permite ponderar aplicando a dendrosanidade; 3. Localizar esses indivíduos e representá-los espacialmente em forma de mapa. DAS VISTORIAS Foram feitas duas vistorias, sendo a primeira de forma elementar e a segunda, praticamente com todos os membros da Comissão, com um caráter técnico, onde foram verificadas e caracterizadas as situações de vários indivíduos. DAS CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS Foram visitados 08 pontos em diversos setores da UFPB, onde foram verificadas as situações de algumas árvores. O primeiro ponto observado foi em frente ao Laboratório de Tecnologia Farmacêutica, onde está sendo construída uma edificação. Nesse ponto foi orientada a retirada de um cajueiro que estava debaixo da alta tensão. No ponto 02 fica na

6 Avenida das Palmeiras (que leva ao Pólo Multimídia) foram verificadas 03 Cupiúbas que tem alguns galhos pendidos para a Avenida, das quais foi orientada a poda na altura do cupinzeiro. O ponto 03 fica entre o Pólo Multimídia e a Caixa Econômica, onde se verificou um indivíduo arbóreo a ser identificado que está com uma parte do tronco danificada, sendo recomendada a realização da dendrocirurgia. O indivíduo fica próximo a um Pau Cinza (Elicânia Octandra). O ponto 04 fica em frente a Caixa Econômica, onde foi sugerida a supressão de duas castanholas que estão quase mortas e podas de outras, cujos galhos estão em cima das edificações. O ponto 05 e 05a encontram-se na curva das Mungubas (Crioteca Crenulaticalix). Nesse ponto verificou-se a necessidade de realização da dendrocirurgia em duas partes das raízes sapopemas. O ponto 06 fica em frente a um dos prédios do DECOM, onde há uma sucupira danificada em seu tronco, sendo recomendada a dendrocirurgia. O ponto 07 fica no CCJ, onde foram recomendadas a retirada de uma Leiteira e abrir mais espaço na touceira (estacionamento), onde as árvores ainda são pequenas. Foi recomendado também a poda do Sombreiro e Cupiúba (na parte de trás do CCJ), além da poda dos ramos da Jitaí (parte de trás da edificação) e da dendrocirurgia no Louro (Ocotea Duckei) e poda para compensar o peso. Ainda no estacionamento do CCJ foi sugerida a supressão de duas Mangueiras jovens, cujos locais serviriam para a passagem de veículos para o estacionamento. DA DINÂMICA DO EVENTO O evento em si permitiu verificar a aparente sanidade de diversos indivíduos nativos, com sugestões de supressão total, parcial e dendrocirurgias, tendo em vista tanto a qualidade da segurança dos usuários da UFPB, quanto a proteção de edifícios já estabelecidos, de bens móveis dos usuários e futura ampliação das edificações em alguns locais, onde as instalações prediais podem ser adaptadas às árvores já existentes no local. Essa visita técnica gerou o diagnóstico que permitirá apresentar às autoridades das instituições envolvidas na comissão como IBAMA, SECTMA, SUDEMA e SEMAM para que facilite a tramitação de processos para autorização de supressão e/ou podas de árvores no Campus I da UFPB. CONSIDERAÇÕES/SUGESTÕES a) Os fragmentos de Mata Atlântica que estão contidos no território do Campus I apresentam indivíduos cuja população é significativa e representativa, como é o caso das Mungubas ; b) Sugere-se a realização de uma limpeza (retirada de resíduos sólidos) nos fragmentos, tendo em vista que foi observada uma quantidade significativa de resíduos depositados nas imediações e interior dos fragmentos; c) Sugere-se a realização de uma campanha para a preservação e integridade do patrimônio ambiental, visando a educação dos usuários do Campus no sentido de depositarem seus resíduos em locais adequados para tal finalidade; d) Sugere-se o plantio de árvores de forma alternada em alguns estacionamento, visando o melhor aproveitamento do espaço e a disponibilização futura de sombra; e) Sugere-se a retirada imediata de edificações ou outra situação qualquer que não esteja em acordo com a legislação vigente, como é o caso do quiosque no fragmento de Mata por trás do CCS Educação Física, assim com recuperar a área e elaborar um plano que permita programação de observação com caminhadas programadas. DAS RESPOSTAS AOS QUESITOS

7 Os quesitos levantados foram extraídos dos objetivos e formulados da seguinte maneira: a) Há possibilidade de recuperar a saúde de indivíduos que apresentam patologias? a. Sim, existem indivíduos cuja madeira é de maior densidade, logo, madeira mais dura, e que a patologia sendo tratada de acordo com as qualificações de dendrosanidade, esses indivíduos ainda podem durar muitos anos; b. Os indivíduos de madeira com menor densidade, recomenda-se a supressão, pois os dias de vida são bem menores que os demais. b) O que fazer com os indivíduos que apresentam em seus galhos cupinzeiros ou outros tipos de agentes agregados como parasitas? a. Recomenda-se a poda ou então a limpeza dos galhos que estão infectados. c) Quanto aos indivíduos exóticos o que se recomenda? a. Quando esses indivíduos estiverem em área que procurasse estabelecer uma edificação, sugere-se a supressão como é o caso das mangueiras que estão no meio do estacionamento do CCJ.

8 DAS FOTOGRAFIAS AÉREAS E FOTOGRAFIAS HORIZONTAIS DO MAPEAMENTO

9

10 Poda Dendrosirurgia Supressão

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