DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM LAVANDERIA HOSPITALAR USANDO A METODOLOGIA DA PRODUÇÃO MAIS LIMPA

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1 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM LAVANDERIA HOSPITALAR USANDO A METODOLOGIA DA PRODUÇÃO MAIS LIMPA Armando Hirohumi Tanimoto (1) Doutorando do Centro de Desenvolvimento Sustentável, da UnB; Mestre em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no Processo Produtivo, UFBA; Eng. Químico pela UFRN; Prof do Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia, CEFET-BA. Paulo Souza Soares Especialista em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no Processo Produtivo - UFBA, Professor do Depto. de Administração e Processos Químicos e Industriais do Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia CEFET/BA (1) Endereço: SQN 312 Bloco K Apt 101 Asa Norte, Brasília DF - CEP: Brasil - Tel: +55 (61) armando@cefetba.br RESUMO Apresenta os resultados de um diagnóstico ambiental realizado em uma lavanderia hospitalar, cujo objetivo foi identificar os aspectos e impactos ambientais. Para melhor entender o processo do ponto de vista ambiental foi aplicada a metodologia da Produção mais Limpa, desenvolvida pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, que tem como premissa a identificação das fontes geradoras de impactos ambientais e a internalização dos conceitos de prevenção nas atividades rotineiras. A execução do projeto constou das seguintes etapas: Formação do ecotime; Elaboração do fluxograma do processo e layout da unidade; Balanço material para análise de entradas e saídas; Identificação dos principais insumos e seus custos; Identificação do uso de produtos nocivos ao homem e ao meio ambiente; Alternativas de minimização na geração de resíduos e consumo de produtos químicos; Indicadores de desempenho; Priorização para a elaboração de estudos de casos. Os estudos de casos foram discutidos e elaborados planos de ação, assim como encaminhados as sugestões para os patrocinadores da pesquisa. Para esse artigo elencamos duas oportunidades e detalhamos os resultados, assim como as lições aprendidas. PALAVRAS-CHAVE: Produção mais Limpa, Gestão de Efluente Líquidos, Gestão Ambiental em Hospitais, Lavanderia Hospitalar.

2 INTRODUÇÃO Quando se pensa em poluição, logo vem à mente as indústrias químicas, carros, caminhões e o lixo tóxico. E as lavanderias? Pouca importância? Normalmente! Apesar de aparentemente inofensivos, as lavanderias hospitalares podem ser grandes fontes poluidoras se não for realizado o tratamento adequado dos seus efluentes no caso a água. Apesar de não serem consideradas uma prioridade pelas companhias de saneamento ambiental, as lavanderias industriais (ai se incluem as hospitalares) eliminam cerca de 30 milhões de litros de água contaminada por dia. Cerca de 50% desta água não é tratada, segundo Othon Barcelos Correa Sobrinho, presidente da Associação Nacional de Empresas de Lavanderia (Anel). Considerando-se que a água torna-se cada vez mais um recurso natural menos disponível e abundante, a minimização e o seu reaproveitamento são essenciais atividades a serem desenvolvidas neste ambiente de trabalho. Este projeto tem o objetivo realizar um diagnóstico para a minimização dos impactos ambientais do processo de lavagem de roupa hospitalar, usando para isso a metodologia conhecida como Produção mais Limpa. Serviu também para a comprovação de que uma metodologia para análise de processo produtivo contínuo, também poderia ser aplicada a um processo em batelada, e acima de tudo um processo de prestação de serviço, como é o de uma lavanderia. METODOLOGIA UTILIZADA O projeto baseia-se na aplicação da metodologia Produção mais Limpa, desenvolvida pela ONU através do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - PNUMA, e difundida no Brasil pelo SENAI-RS / Centro Nacional de Tecnologias Limpas CNTL e o Programa de Tecnologias Limpas e Minimização de Resíduos do Estado da Bahia TECLIM ( Essa forma de abordagem de um empreendimento visa levantar todos os aspectos que levem ao uso racional dos recursos ambientais, evitando assim o consumo de matéria-prima e insumos desnecessários; a geração de resíduos (sólidos, líquidos e gasosos), minimizando os custos de produção e consequentemente com menor impacto ao meio ambiente. Essa metodologia prevê um levantamento de todas as entradas e saídas do processo estudado, onde após a aplicação de ferramentas da qualidade (Diagrama de Pareto, Ishikawa entre outros) serão priorizadas e executadas as oportunidades mais favoráveis, normalmente as de boas práticas operacionais (housekeeping) e de fácil operacionalização. As demais terão seus custos-benefícios contabilizados e após calculado o tempo de retorno do investimento serão estabelecidas estratégias de trabalho e investimento. DESENVOLVIMENTO A pesquisa foi desenvolvida com a participação de dois alunos bolsistas do curso técnico em química do CEFET-BA, além de um apoio da equipe técnica de uma fabricante de produtos químicos para lavanderia. Este fabricante adotava a lavanderia fornecendo os produtos químicos necessários e assistência técnica sem custo para o hospital. Obedecendo-se as etapas da metodologia, foi elaborado o fluxograma do processo produtivo, identificando todas as etapas do processo de lavagem (Quadro 1), assim como todas as entradas e saídas quantificadas mensalmente. A etapa da coleta dos dados (4 meses) foi a parte mais trabalhosa uma vez que normalmente as informações não estão disponíveis na forma desejada. Dos dois processos de lavagem praticada, leve e pesada, foi escolhido o que representava a maior parte das lavagens a pesada. Inicialmente foram treinados os alunos bolsistas na metodologia e em seguida, junto com os técnicos da empresa fornecedora de produtos químicos, realizado uma visita às instalações da lavanderia para explicar o processo. Os trabalhadoras lotados na lavanderia eram terceirizados (cooperativa),o que demandou uma reunião específica para explicar-lhes o objetivo da pesquisa, apresentação da equipe, planejamento e elucidar dúvidas que normalmente ocorrem nesses casos ( Vou perder meu emprego? entre outras).

3 Tabela 1: Fluxograma do Processo Produtivo Qualitativo Entradas Operações Etapas Saídas Roupa Suja 1. Coleta / Separação / Pesagem 2. Enxágue 1 Água com sujidade alta Água Limpa, Detergente, Ativador e Energia 3. Desagregar produtos químicos Bombonas 4. Enxágue 2 produtos químicos remanescente Água Limpa, Desinfectante, Alvejante e Energia 5. Lavagem / Alvejamento produtos químicos, Bombonas, vapor de cloro 6. Enxágue 3 produtos químicos remanescente 7. Enxágue 4 produtos químicos remanescente Água Limpa, Acidificante, Amaciante e Energia 8. Acidificação / Amaciamento produtos químicos, Bombonas, vapores ácidos Roupa Lavada Energia elétrica 9. Centrifugação produtos químicos; Energia em forma de ruído Ar atmosférico e Energia elétrica 10. Secagem Ar quente Farpas de algodão Energia elétrica 11. Acondicionamento para uso (passar) Energia em forma de calor Roupa Passada Sacos Plásticos 12. Armazenamento Roupa especificada para uso Em seguida foi estudado o lay-out (Figura 1) da lavanderia segundo as normas vigentes. Vale salientar a importância do bom relacionamento pessoal que deve existir entre os pesquisadores e a equipe de trabalho da lavanderia, uma vez que todos os movimentos durante o trabalho são monitorados e principalmente o cumprimento dos procedimentos praticados e que nem sempre são escritos. Salienta-se também que os desvios identificados, como por exemplo, o consumo de água teórico e o praticado, assim como o de produtos químicos, são na verdade atenuados pelo fato do operador das máquinas saber que está sendo monitorado.

4 Figura 1: Layout da lavanderia com divisão de Área Limpa e Área Suja RESULTADOS OBTIDOS Após as análises dos fluxos de entradas e saídas estudados, e considerando as particularidades do processo de lavagem, surgiram inúmeras perspectivas para fomentar melhorias (Tabela 2): Tabela 2: Oportunidades identificadas na lavanderia Oportunidade Melhoria Motivo da escolha 01 Redução no consumo de energia elétrica na área limpa Potencial de ganhos e facilidades de execução 02 Automação no controle de nível das lavadoras Impacto ambiental 03 Redução no consumo de produtos químicos Impacto ambiental 04 Redução no tempo de drenagem Maior eficiência das máquinas 05 Reciclagem de água consumida Impacto ambiental 06 Adequação da máscara usada pelo operador da área suja Higiene ocupacional 07 Estudo para reduzir na fonte o ruído no ambiente de Higiene ocupacional trabalho 08 Conscientização do benefício do uso de protetor auricular Higiene ocupacional na lavanderia 09 Revisão das instalações elétricas Segurança do trabalho 10 Adequação dos encaixes das saídas das bombonas de Higiene ocupacional produtos químicos às mangueiras do dosador 11 Reuso das bombonas descartadas Meio ambiente Destas oportunidades serão comentadas duas (N o subseqüentes. 04 e 05) como exemplo da elaboração de estudos

5 Oportunidade 04 Redução no tempo de drenagem da lavadora de roupas Descrição O tempo médio de uma batelada foi de 70 min, sendo que pode ser maior em virtude das limitações operacionais (tempo de segregação da roupa a ser lavada, alimentação da água principal ser uma só para as duas máquinas etc). O somatório do tempo de drenagem representa 23 % do tempo total (16 em 70 min). O Problema Haverá a ampliação do hospital e um aumento da quantidade de roupa a ser lavada. No caso dessa necessidade ser maior do que a capacidade atual, investimentos em equipamentos e/ou instalações deverão ser feitos para compatibilizar sua estrutura de lavagem com as necessidades diárias. Medida adotada Poder-se-ia estudar a possibilidade de aumentar o diâmetro do dreno de 2 para 3 pol. Ou então adequar um sistema de alimentação por bombas que diminuisse o tempo de enchimento. Para a primeira alternativa deverão ser realizados testes prévios para confirmar a redução do tempo total de drenagem, uma vez que aumentaria em 125% a área de escoamento (78,5 para 176,6 cm 2 ). A segunda alternativa, mais trabalhosa, necessita de um estudo mais detalhado não realizado nessa fase. Para efeito de cálculo de ganhos, será considerado um ganho de 10 min por batelada. Oportunidade 05 Reaproveitamento da água de lavagem Descrição Para obter uma melhor eficiência no processo e trabalhar com menor impacto ao meio ambiente, no que diz respeito a um menor consumo dos recursos naturais (Água), as empresa estão começando a otimizar seus processos investindo em tecnologia e mudança de procedimentos, reduzindo seus custos específicos e melhorando sua imagem perante seus clientes e comunidade. No caso dessa lavanderia, o sistema de alimentação de produtos químicos era automatizado, mas a adição e descarte da água ainda era manual, fazendo com que o processo sofresse variações em virtude do tempo em que o operador deixava aberta a válvula de alimentação da água ou o tempo de abertura do dreno. O Problema Toda água usada no processo de lavagem é descartada diretamente no sistema de esgotamento sanitário estadual, isso representa um fluxo de L por mês (ou 7 milhões de L por ano). Parte dessa água pode ser reaproveitada desde que se adote alguns cuidados necessários para não alterar a eficiência do processo de lavagem, ocasionando problemas de qualidade da roupa lavada. Já havia casos, apesar da baixa freqüência de ocorrência, de acúmulo de roupa para o dia seguinte, em virtude da baixa produtividade, principalmente na seleção e pesagem da roupa a ser lavada. Medida adotada Reusar a água dos enxágues 3 e 4 nas etapas de Desagragar e Lavagem-Alvejamento, armazenando-a em um único tanque; e a de Acidulante/Amaciante nela mesmo, assim haverá um melhor aproveitamento da água antes descartada. Na etapa de Acidulante/Amaciante será considerado que a cada 5 ciclos o último será descartado para que o acúmulo de microorganismo e sujidade não seja prejudicial ao processo. Nessa última etapa será necessário o acréscimo de produtos químicos para ajustar a concentração necessária. Estudos e testes deverão ser executados e modificações poderão ser feitas para garantir a exequibilidade da reciclagem de água.

6 Qtde água Etapa (L) Mensal (L) Diária Destino Mês (L) Enx Esgoto Economia de água Mês (R$) Ano (L) Ano (R$) Desagr Esgoto Enx Esgoto Lav-Alv Esgoto Enx Reuso total Enx Reuso total Reuso Acid-Amac parcial Total Redução % 44% Tabela 3: Reaproveitamento da água por etapas específicas CONCLUSÕES Foram quantificadas e detalhadas na pesquisa as cinco primeiras oportunidades e realizadas análises de custobenefícios, com os benefícios econômicos, Valor Presente Líquido (VPL) e Taxa Interna de Retorno (TIR). As oportunidades serão avaliadas entre a empresa patrocinadora deste projeto e a direção do hospital para um posterior entendimento e execução dessas melhorias. Como exemplo usando as oportunidades acima mencionadas, a troca do dreno de 2 para 3 pol requeria um investimento (válvula e mão de obra) ínfimo. O mais curioso é que originalmente era de 3 pol e num passado distante foi trocado como solução para se evitar alagamento da área suja, uma vez que o sistema de drenagem do hospital estava parcialmente entupido. Após a manutenção do sistema houve a acomodação (ou não divulgação da informação) e permaneceu até ser identificado como um problema novamente. A falta de atualização dos desenhos técnicos é algo comum na maioria das empresas, qualquer que seja o seu porte. Na oportunidade 05, o mais praticado quando se pensa em reciclar água, é direcionar todo e qualquer fluxo gerado para um tanque, tratar a água com produtos químicos e usá-la novamente. Como o princípio do tratamento é físico-químico, ou seja, usa-se produtos químicos que agreguem as partículas dispersas na água para que elas decantem e sejam separadas posteriormente, a mistura de fluxos com diferentes concentrações da sujidade acaba sujando fluxos que a princípio não necessitariam ser tratados para serem usados novamente. A prática de se misturar tudo, leva à dispersão da sujidade com conseqüente necessidade de produtos químicos para sua agregação e o produto químico remanescente da lavagem que poderia ser ainda útil é neutralizado no tratamento. Outro porém dessa prática é a guarda do fluxo resultante da etapa da acidificação e amaciamento. O processo de lavagem requer meio alcalino para sua melhor eficiência e portanto quanto menos fluxo ácido melhor. O amaciante que é composto de produtos sulfonados, sob ação de bactérias liberam gases a base de enxofre, causando odor fétido, quando guardados em tanques, além de serem alimentos para a proliferação de bactérias. Pensar em segregar o mais próximo da etapa da sua geração leva a oportunidades de reuso da água sem a necessidade de tratamento e uso de produtos químicos. Isso resultaria num sistema de controle de fluxo mais refinado, mas não muito diferente do que já se pratica quando da dosagem de produtos químicos nas suas diversas etapas do processo. A minimização do uso de produtos químicos impactaria menos no sistema de coleta estadual de esgotos, que em muitas cidades não são nem tratados e sim disponibilizados em corpos d água, além de reduzir o custo de produção com a menor necessidade de compra desses produtos. A mudança nesse paradigma não é fácil de ser feita em virtude de todo o aparato tecnológico ter sido usado para sistemas automáticos de alimentação de produtos químicos e não para a segregação de efluentes nas suas etapas de geração. Um dos motivos disto é que muitas vezes as empresas que atuam nesse ramo da automação são as mesmas que fornecem os produtos químicos e a redução na venda dos produtos químicos compromete

7 a sua permanência no mercado. O outro é ainda o baixo valor cobrado pela água aos consumidores, independente da sua classe (industrial ou comercial). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. REDE BRASILEIRA DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA. Guia de P+L. Disponível em Acesso em ago Manual Técnico sobre Lavanderia Indeba Indústria e Comércio Ltda

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