PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA"

Transcrição

1 1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA Belo Horizonte/ Minas Gerais 2013

2 2 SUMÁRIO 1.1 Finalidades e competências Trajetória institucional CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAPP/CBH/UEMG Identificação Apresentação Objetivos da FAPP/CBH/UEMG Marco referencial dos cursos de tecnologia da FAPP/CBH/UEMG Dimensões formativas dos cursos da FAPP/CBH/UEMG Cursos oferecidos Graduação - Cursos Superiores de Tecnologia Relação de candidato por vaga nos cursos de graduação oferecidos Pós-Graduação lato sensu Atividades de pesquisa e extensão Projetos de Pesquisas em andamento Projetos de Extensão em andamento Panorama dos cursos de graduação tecnológica Estrutura física Edificações, instalações, equipamentos e materiais permanentes Laboratório de informática Equipamentos Biblioteca Estrutura administrativa Diretoria Departamentos Coordenações de Curso PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Caracterização Concepções e justificativa Objetivos Perfil do profissional pretendido Contextos de atuação profissional Princípios metodológicos Dimensões e eixos formativos Organização curricular O Sistema de Créditos Estrutura Curricular Projeto Interdisciplinar... 44

3 Atividades Complementares Estágio Curricular Educação à Distância Aproveitamento de Disciplinas Processos avaliativos Avaliação e monitoramento do curso Avaliação das aprendizagens Ementas e bibliografia das disciplinas Eixo Estado, Sociedade e Políticas Públicas Eixo Dimensões da Gestão Pública Eixo Tecnologias em Gestão Pública Eixo Humanidades e Linguagens EIXO TRANSVERSAL E INTERDISCIPLINAR CORPO DOCENTE Docentes por disciplinas Currículo resumido dos docentes... 6 REFERÊNCIAS ANEXO 01 PLANTA BAIXA FAPP/CBH/UEMG ANEXO 02 NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS ANEXO 03 DESCRIÇÃO DOS TÍTULOS DO ACERVO DA BIBLIOTECA ANEXO 04 CERTIFICADOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS DOCENTES... 67

4 4 1 A UEMG A Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG foi criada pelo Art. 81 do Ato das Disposições Transitórias da Constituição do Estado de 1989, como entidade pública, sob a forma de autarquia, com reitoria na Capital, incorporando quatro unidades educacionais já existentes no âmbito do Estado e prevendo a absorção de Fundações localizadas em suas diferentes regiões. Após a criação em lei, uma Comissão Especial da Assembleia Legislativa de Minas realizou estudos sobre a implantação da Universidade e propôs uma Emenda à Constituição. Submetida ao processo legislativo, resultou, em dezembro de 2005, na Emenda Constitucional nº 72 à Constituição Federal (BRASIL, 1988). A UEMG, com sua vocação multicampi, buscou a instalação, em convênio com prefeituras, de cursos fora de sede, em Poços de Caldas, e a instalação de unidades universitárias em Barbacena, Frutal, João Monlevade, Ubá e Leopoldina, além das unidades que compõem o Campus Belo Horizonte. Em decorrência da finalidade que determinou a sua criação, a UEMG tem-se voltado para o desenvolvimento das ciências, da tecnologia, da filosofia, das letras, das artes e das políticas públicas e para formação de profissionais, observando o princípio da indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão. A oferta de cursos tem buscado contribuir para a formação de profissionais e para a produção e difusão de conhecimentos que reflitam os problemas, potencialidades e peculiaridades de diferentes regiões do estado, com vistas à integração e ao desenvolvimento regional, o que caracteriza sua dimensão multicampi. Como universidade pública e gratuita, desenvolve ações de ensino, pesquisa e extensão vinculadas a problemáticas candentes da sociedade brasileira, tais como as questões ambientais, sociais, econômicas, educacionais e de gestão, contribuindo para o avanço social. Nesse sentido, a UEMG se fortalece com 11 Unidades Universitárias e seus atuais 32 cursos de graduação, nas modalidades de bacharelado, tecnólogos e licenciaturas e também com seus cursos de pósgraduação lato e stricto sensu.

5 5 1.1 Finalidades e competências A UEMG tem como propósito o comprometimento com o desenvolvimento regional e a responsabilidade de levar a sua tríplice função de ensino, pesquisa e extensão a localidades densamente povoadas e que apresentam demandas de ensino superior. Suas finalidades e competências são as instituídas no art. 3º, da Lei n /94. A consolidação e a expansão da UEMG e de suas atividades acadêmicas também constituem um dos seus principais objetivos. Dessa forma, o Plano de Gestão assenta-se, substantivamente, nas seguintes temáticas: fortalecimento do ensino, pesquisa e extensão, com a consolidação e expansão das atividades acadêmicas, através do fortalecimento do protagonismo universitário, da criação de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu, do aumento dos conceitos e notas nos cursos, da sistematização da avaliação das disciplinas, do estímulo à produção científica, tecnológica, artística e cultural, ampliação das atividades de extensão e implantação da educação à distância; apoio político às ações políticas de Estado e de Governo com a priorização do ensino superior, com o fortalecimento da autonomia universitária, com a articulação com as políticas públicas; organização gerencial, com planejamento a médio e longo prazo, intensificando a articulação intra e interinstitucional, com a efetividade dos procedimentos gerenciais; com política de valorização e fixação de Recursos Humanos, com a abertura de concursos públicos e análise da situação dos docentes efetivados, ampliação do número de mestres e doutores, ampliação de servidores e qualificação do corpo técnico-administrativo. 1.2 Trajetória institucional A trajetória da UEMG tem sido marcante, ditada que foi e é pelo crescimento sustentado, pelo compromisso com a qualidade e com a efetividade de ações em favor da sociedade que a abriga e à qual serve. Exemplos indicativos desse papel desempenhado pela UEMG são numerosos e podem ser observados nos diversos âmbitos em que as políticas setoriais se desenvolvem: educação, cultura, comunicação, direitos humanos, saúde, trabalho, tecnologia, ação social e meio ambiente.

6 6 A UEMG mantém-se atenta aos avanços históricos e à necessidade de dar sustentação aos processos formativos no cenário contemporâneo, propondo-se a desenvolver a política de ensino, a produção do conhecimento e atividades extensionistas, hábil a cultivar a geração do conhecimento e a relacioná-lo com as demandas regionais do Estado. Sempre foi seu propósito tornar-se um fórum dinamizador da cultura, da ciência e da tecnologia de modo a superar a dicotomia entre a educação formal, o saber e a realidade e a implementar a articulação críticaprodutiva entre o ensino, a pesquisa e a extensão. As ações acadêmicas desenvolvidas buscam confirmar o perfil multicampi da Universidade, a sua responsabilidade social, o seu alinhamento com as políticas públicas do Estado e sua integração com a sociedade civil. Para tanto, tem buscado o estabelecimento de parcerias com as instituições públicas e privadas, a expansão do ensino de graduação no interior e na capital, a implantação da educação a distância, a instituição da pós-graduação stricto sensu, o estímulo a atividades de pesquisa coadunadas com as vocações regionais, o incremento das atividades extensionistas, do fortalecimento da infraestrutura, da institucionalização da avaliação institucional. Uma análise, desde a criação da UEMG, permite afirmar que ela representa, hoje, uma alternativa concreta e rica de aproximação do estado mineiro com suas regiões. Ela pode acolher e apoiar as populações de Minas onde elas vivem e produzem. Por sua vocação, tem sido agente do setor público junto às comunidades, colaborando na solução de seus problemas através de suas atividades formativas e na estruturação e implementação de seus projetos de desenvolvimento. Não obstante as imensas dificuldades orçamentárias e financeiras, as unidades dos campi mantidos pela Universidade cresceram, fortaleceram-se e certamente se impuseram à consideração de todos. São fatos comprobatórios dessa assertiva: No campus de Belo Horizonte: a instalação da Escola de Design e a Faculdade de Educação em novos prédios; a criação e instalação da Faculdade de Políticas Públicas; os novos projetos pedagógicos dos cursos de Design e Educação; a aprovação, pelo Conselho Estadual de Educação e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível

7 7 Superior - CAPES, dos projetos de mestrado em Educação e Design; a presença altamente significativa das Escolas de Música e Guignard no cenário artístico e cultural de Minas e do Brasil; A instalação de unidades universitárias nas cidades de Barbacena, Frutal, João Monlevade, Ubá, Poços de Caldas e Leopoldina. Tais unidades passam por melhorias em sua infraestrutura visando à expansão na oferta de vagas e número de cursos. No âmbito da pesquisa, estão em andamento projetos com bolsas de iniciação científica, financiadas pela Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG), dentro do Programa de Quotas Institucionais (PIBIC) e projetos na Esfera do Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Merece ser ressaltada a realização dos Seminários de Iniciação Científica e Encontros de Divulgação da Produção Científica, nos quais mais de 200 trabalhos anuais, nas mais variadas áreas de conhecimento, são apresentados pelos pesquisadores dos diversos campi e associadas. No âmbito da extensão, destacam-se o incentivo e o desenvolvimento de diversos projetos abrangendo os segmentos de comunicação, cultura, arte, direitos humanos, educação, meio ambiente, saúde, tecnologia e trabalho. Esses projetos são orientados no reconhecimento da extensão universitária como um processo educativo, cultural e científico, articulado ao ensino e à pesquisa e as relações entre a comunidade acadêmica e a sociedade no sentido da transformação social. Para tanto, a política de extensão da UEMG se desenvolve em torno de três eixos: (i) fortalecimento e potencialização de ações já existentes nas Unidades Acadêmicas articulando-as de modo a explorar a natureza multicampi da universidade, a interdisciplinaridade e a intersetorialidade, possibilitando que um conjunto de atividades de extensão tenha um caráter de continuidade, com condições adequadas para sua permanência; (ii) estimulo à interface da extensão com o ensino e a pesquisa, orientando-se pelo princípio da indissociabilidade; (iii) registro, publicização e acompanhamento das atividades de extensão desenvolvidas na Universidade.

8 8 Como parte dessa perspectiva mais ampla e integrada, a UEMG também constrói uma política de formação e de atendimento ao estudante, visando à qualidade dos cursos oferecidos, de modo a assegurar trajetórias acadêmicas bem sucedidas. Neste sentido, esforços têm sido envidados e ações, programas e projetos vêm sendo implementados, todavia ainda há muitas dificuldades, precariedades e necessidades a serem contempladas, para que se possa assegurar, não só o acesso aos cursos oferecidos, mas também as condições necessárias à permanência dos ingressantes e ao êxito nos estudos. Dentre as medidas voltadas ao acesso e à permanência do estudante, destacamos: Implementação do PROCAN (Programa de Seleção Socioeconômica dos candidatos ao Processo Seletivo), criado pela UEMG em 2005, para fazer vigorar a lei estadual nº , de 27 de julho de Com esse programa, a instituição passou a reservar: 20% das vagas de cada curso para candidatos afrodescendentes, desde que carentes; 20% para concluintes do Ensino Médio em escolas públicas, desde que carentes; 5% para portadores de deficiência física e indígenas. Melhoria do processo pedagógico e elevação da qualidade dos cursos oferecidos, como medidas destinadas a assegurar a infraestrutura necessária ao funcionamento dos mesmos. Entre essas se destaca a revisão dos Projetos Político-Pedagógicos dos Cursos e as parcerias e convênios, a exemplo do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID, firmado com o MEC/CAPES, envolvendo todos os seus 12 cursos de licenciatura. Investimento na ampliação do acervo das bibliotecas e na instalação de laboratórios. Adesão ao Sistema de Seleção Unificada SiSU, com a previsão de 25% de suas vagas. Em 2013 foram disponibilizadas 427 vagas e 99% foram ocupadas. Para assegurar a permanência e o sucesso destes e dos demais estudantes oriundos da rede pública de educação básica ou com renda familiar per capita de até um salário-mínimo e meio, pretendemos utilizar os recursos previstos no Programa Nacional de Assistência Estudantil para as Universidades Estaduais PNAEST.

9 9 No momento, a UEMG se prepara para um novo desafio ao iniciar o processo de incorporação de seis fundações associadas presentes em Campanha, Carangola, Diamantina, Divinópolis, Passos e Ituiutaba, que fará da nossa universidade a terceira maior instituição de ensino superior em número de alunos em Minas Gerais. 2. CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAPP/CBH/UEMG 2.1. Identificação Faculdade de Políticas Públicas Tancredo Neves FaPP Endereço: Rua Major Lopes 574 Bairro São Pedro Telefax: (031) fapp.tancredoneves@uemg.br 2.2 Apresentação A FAPP/CBH/UEMG foi criada, a partir da Resolução CONUN/UEMG Nº. 78, de 10 de setembro de 2005, com o propósito de atender, inicialmente, uma demanda específica da Auditoria Geral do Estado de Minas Gerais (AUGE-MG), hoje denominada Controladoria Geral do Estado de Minas Gerais (CGE), para a formação de profissionais para o exercício na área de auditoria e finanças públicas. Visando a qualificação desses, a Unidade Universitária implantou o seu primeiro curso de graduação: Curso Superior de Tecnologia em Finanças Públicas e Auditoria Governamental, cuja nomenclatura passou, a partir de 2010, para Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública, por recomendação do Conselho Estadual de Educação, visando à adequação de sua nomenclatura ao que dispõe o Catálogo Nacional de Cursos Tecnológicos do MEC. A experiência com as primeiras turmas ocorreu com repercussões sociais positivas em setores da administração pública e privada. Por outro lado, esse convênio também possibilitou que a Unidade Universitária contribuísse para a consolidação da missão institucional da UEMG relativa ao desenvolvimento de projetos de expansão e diversificação dos cursos oferecidos, em atendimento à política de ampliação das oportunidades de acesso ao ensino superior.

10 10 A FaPP/CBH/UEMG rege-se pela legislação federal e estadual aplicável, pelas normas específicas do Conselho Estadual de Educação/MG, bem como pelo Estatuto da UEMG, aprovado pelo Decreto N /1995 e pelo Regimento Geral da UEMG 1.Atualmente oferece, ainda, mais dois cursos de graduação tecnológica, a saber, Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos e Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais e três cursos de pós-graduação lato sensu, quais sejam, Curso de Pós-Graduação lato sensu em Gestão de Pessoas, Curso de Pós-Graduação lato sensu em Gestão Pública para Resultados, Curso de Pós- Graduação lato sensu em Gestão Pública e Curso de Pós-Graduação lato sensu em Direito Municipal. Além dos cursos mencionados acima, em 2012, a FaPP/CBH/UEMG se vinculou ao Programa Nacional de Formação em Administração Pública (PNAP) 2 através do Edital Nº 019/2012, publicado no DOU de 04/05/12, seção 3, p. 28, para a oferta do curso de bacharelado em Administração Pública e dos cursos de pós graduação lato sensu em Gestão Pública e Gestão Pública Municipal, todos na modalidade a distância. O curso de bacharelado em Administração Pública tem como objetivo geral formar profissionais com amplo conhecimento de Administração Pública, capazes de atuarem no âmbito federal, estadual e municipal, administrando com competência as organizações governamentais e não governamentais, de modo pró-ativo, democrático e ético, tendo em vista a transformação e o desenvolvimento da sociedade e do país. Será ofertado, a partir de 2014, em três polos de apoio presenciais: Corinto, Ipanema, Buritis. Os cursos de pós-graduação lato sensu em Gestão Pública e Gestão Pública Municipal têm por objetivo a qualificação de pessoal de nível superior, visando ao exercício de atividades gerenciais nos âmbitos federal, estadual e municipal. Serão 1 Legislação, Regimento e Estatuto disponibilizados em: < 2 Objetivando à consecução e fomento dos cursos da Universidade Aberta do Brasil (UAB), e consequentemente, à democratização, expansão e interiorização da oferta de ensino superior público, e da formação de gestores públicos, o Ministério de Educação, por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, tem estimulado a oferta de cursos na área da Administração Pública, na modalidade a distância, operacionalizados pelas Instituições Públicas de Ensino Superior, de acordo com os instrumentos legais emanados pela UAB.

11 11 ofertados, ainda em 2013, em nove polos de apoio presenciais: Divinolândia de Minas, Jaboticatubas, Cambuí, Nanuque, Taiobeiras, Campos Gerais, Boa Esperança, Alterosa, Frutal. 2.3 Objetivos da FAPP/CBH/UEMG Fomentar e potencializar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo científico-tecnológico no atual contexto do mundo do trabalho. Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho. Desenvolver processos formativos com foco na administração pública. Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais decorrentes da produção, gestão e incorporação das novas tecnologias no serviço público. 2.4 Marco referencial dos cursos de tecnologia da FAPP/CBH/UEMG O desenho das propostas de criação de Cursos Superiores de Tecnologia pela FaPP/CBH/UEMG se explicita, em grande parte, pelos pressupostos a seguir especificados: A velocidade das alterações de paradigmas do conhecimento em todas as áreas da ação humana e as transformações tecnológicas extremamente dinâmicas colocam em crise o processo de formação tradicional oferecido pelo ensino superior. A expansão do Ensino Superior constitui-se em recurso estratégico, tanto para as articulações e desenvolvimento de um projeto de nação que aprofunde a cultura nacional, em suas expressões maiores, quanto para contribuir para o desenvolvimento social, político e econômico do país. A Educação Profissional, em nível tecnológico, assume papel especial no conjunto das políticas públicas de ensino superior no país, requerendo o desenvolvimento de competências mais complexas que as do nível técnico e, ainda, maior nível de desenvolvimento tecnológico.

12 12 Ao se estruturar uma proposta de formação de tecnólogo é preciso evitar superposições e lacunas em relação aos cursos técnicos e aos cursos superiores de formação de bacharéis. A organização curricular dos Cursos deve identificar-se claramente com os critérios e referenciais para a sua oferta, considerando: a natureza de certas áreas, essencialmente científicas e/ou tecnológicas; a densidade dos currículos na formação dos tecnólogos; a demanda na oferta dos cursos que correspondam às reais necessidades do mercado e da sociedade; o tempo de formação, de forma que corresponda a uma demanda mais imediata a ser atendida de forma ágil e constantemente atualizada; o perfil profissional demandado e devidamente identificado nos respectivos projetos pedagógicos dos cursos. 2.5 Dimensões formativas dos cursos da FAPP/CBH/UEMG O processo de formação do discente é constituído por três Dimensões Formativas (Formação Básica, Formação Específica e Profissional) que, articulados e complementares, se fundem a um só tempo no desenho da estrutura curricular do Curso, dando ênfase na relação teoria e prática: Dimensão Formação Básica - Dimensão da potencialização de condições cognitivas, psicoemocionais, socioculturais e comunicacionais dos sujeitos na construção de significados vinculados a experiências sociais determinadas. Dimensão Formação Específica - Dimensão da apropriação de instrumentos e códigos específicos que viabilizam, formatam e dão sentidos, bem como agregam valor à prática profissional específica, num determinado tempo e espaço. Dimensão Formação Profissional - Dimensão operacional do exercício de tecnólogo, mediado especialmente por princípios, concepções, instrumentos, códigos, etc., construídos no processo de sua formação profissional específica.

13 Cursos oferecidos A FaPP/CBH/UEMG oferece, atualmente, 03 cursos de graduação tecnológica (conforme descrito em 2.6.1), com uma média de 200 alunos e 04 cursos de pósgraduação lato sensu (conforme descrito em 2.6.3), sendo que destes 3, 03 estão em andamento com uma média de 140 alunos no total Graduação - Cursos Superiores de Tecnologia Processos Gerenciais Gestão de Recursos Humanos; Gestão Pública Relação de candidato por vaga nos cursos de graduação oferecidos Na tabela 1, estão apresentados os resultados da relação candidato/vaga obtidas pela modalidade de vestibular, retratando o comportamento na série histórica que compreende o período de 2006 a Tabela 1 - Relação candidato x vaga nos processos seletivos FaPP/CBH/UEMG Cursos Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública 4,80 9,50 14,5 10,65 10,0 9,40 9,70 Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais ,62 3,30 3,05 3,27 Curso Superior de ,68 10,1 6,85 7,93 Tecnologia em RH Fonte: Secretaria Acadêmica da FaPP. 3 O curso de Pós-Graduação em Direito Municipal ainda não foi iniciado. 4 Dados relativos ao ano de 2012.

14 Pós-Graduação lato sensu Gestão Pública para Resultados; Gestão de Pessoas; Gestão Pública; Direito Municipal. 2.7 Atividades de pesquisa e extensão A FAPP desenvolve atividades de Pesquisa e Extensão objetivando à investigação crítico-reflexiva e a produção de conhecimento sistematizado, articulando-os às necessidades da comunidade. Para tanto, empenha-se na elaboração de projetos que venham ao encontro de demandas sociais e políticas, especialmente no âmbito das políticas públicas, garantia de direitos e inclusão social. As propostas e temáticas desenvolvidas nos projetos de pesquisa e extensão estão articuladas com a dimensão ensino, possibilitando ao aluno a interação teórico e prática Projetos de Pesquisas em andamento Pesquisa do Egresso: Pesquisa descritiva e exploratória, tendo como objetivo descrever e explicar a relação entre variáveis, utilizando de survey, procedimento técnico que se baseia no interrogatório dos participantes. Na pesquisa quantitativa utiliza-se de questionário estruturado para coleta de dados da amostra intencional. A segunda parte incidirá em um estudo qualitativo dos instrumentos. Busca-se pesquisar a inserção de egressos dos cursos tecnológicos da Faculdade de Políticas Públicas Tancredo Neves da UEMG no mercado de trabalho. Essa pesquisa visa contribuir para o setor educacional no que tange à implementação de estratégias para o aprimoramento desse tipo de formação. Panorama das Organizações do Terceiro Setor um mapeamento das associações e fundações em Belo Horizonte: realiza uma investigação sobre as instituições do Terceiro Setor na capital mineira,

15 15 com o propósito de produzir informações sobre a temática, estimulando discussões acadêmicas na instituição, que favoreçam a redução de incertezas e forneçam informações relevantes sobre práticas institucionais e sua área de abrangência. Entende-se que a realização do estudo sobre as instituições do Terceiro Setor em Belo Horizonte pode auxiliar no aperfeiçoamento e maior compreensão da área de atuação dos seus docentes e estudantes da FaPP/CBH/UEMG. Perfil socioeconômico, habitus educacional e inserção profissional entre os alunos ingressantes da FaPP/UEMG: tem por objetivo traçar qual é o perfil desses alunos e subsidiar o delineamento de práticas pedagógicas cotidianas e as definições sobre as propostas curriculares em desenvolvimento nesta Unidade Universitária, com vistas à melhoria da sua qualidade. Composição representativa e práticas participativas em Conselhos Municipais Educação da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH/MG): o que nos diz esta relação?: O objetivo da pesquisa é analisar a composição e atribuições dos Conselhos Municipais de Educação na Região Metropolitana de Belo Horizonte, buscando compreender e discutir a função desses conselhos enquanto espaços de mediação entre a sociedade e o Estado e subsidiar a produção intelectual, possibilitando o aprimoramento de políticas públicas na área de educação, especialmente em Minas Gerais. Para tanto foi realizado um estudo teórico sobre o tema em discussão e a exploração in loco dos conselhos pesquisados. Perfil Estatal e Políticas Públicas na Literatura Brasileira Clássica, Moderna e Contemporânea: esta pesquisa refere-se à leitura, a interpretação de textos e as narrativas que constroem uma experiência com o passado (a arte de contar na perspectiva construtivista de Walter Benjamim, que contesta a banalização dos entusiasmos juvenis em nome da experiência pretensamente superior dos adultos). Lógica, linguística e teoria literária na interface léxico, sintaxe, semântica e pragmática. Cidadania, Direitos Humanos e Políticas Públicas: uma análise comparativa de políticas e programas de Direitos Humanos em Minas

16 16 Gerais: o objetivo da pesquisa é levantar dados referentes a políticas e programas de direitos humanos em Minas Gerais, sua implementação na região metropolitana de Belo Horizonte e seu impacto no fortalecimento da cidadania. Nesse sentido, a partir do mapeamento realizado em 2012 em sala de aula com os alunos do segundo período do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública e primeiro período do Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos em Serão observadas as ações governamentais previstas, principais destinatários, origem dos recursos e a questão de gênero. Serão observados também os dilemas e desafios constatados na implementação desta política, os avanços e resultados constatados e a participação do Terceiro Setor na sua implementação Projetos de Extensão em andamento Projeto Ethos tecnologias sociais a serviço da autossustentabilidade: proposta de caráter interdisciplinar com o objetivo de promover ações voltadas para o fortalecimento de organizações sociais em termos da sua estrutura institucional, do processo de gestão, do estabelecimento de parcerias, da promoção da economia solidária e do desenvolvimento sustentável. Observatório de Direitos da Criança e Adolescente da UEMG: Monitora as atividades da Agenda Social dos Direitos da Criança e Adolescente em âmbito regional de Minas Gerais, promovendo o intercâmbio de experiências e facilitando o acesso às produções acadêmicas, aos dados de acompanhamento, ao banco de boas práticas e aos documentos estratégicos relativos ao conjunto das políticas públicas na área da criança e do adolescente. Formação dos Gestores dos Programas de Educação Integral da região metropolitana de BH: Compreende o papel do Gestor Escolar na coordenação da arquitetura educacional da Educação Integrada que envolverá diferentes atores, territórios, saberes e interesses. Analisa questões do cotidiano educacional que instigam a repensar e ressignificar o fazer desse sujeito.

17 17 Coletivos de Adolescentes em debate: visa estabelecer a função social e cultural do Observatório dos Direitos da Criança e do Adolescente na UEMG desenvolvendo metodologias para a criação de diálogos entre a Universidade e diferentes manifestações do segmento jovem de nossa comunidade. A Metodologia envolve debate e atividades práticas de mobilização a partir de ações que são organizadas em conjunto entre os adolescentes e um facilitador, tomando por base um tema disparador. Núcleo de Formação Continuada de Conselheiros Tutelares e de Direitos do Estado de Minas Gerais tem trabalhado com o propósito de orientar e apoiar atores/agentes do Sistema de Garantia de Direito de Crianças e Adolescentes (SGDCA) na estruturação das instâncias viabilizadoras do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e, das demais políticas estaduais prioritárias no âmbito dos direitos da criança e do adolescente, nos diferentes municípios mineiros, bem como de patrocinar estudos e pesquisas na área. Revista Perspectivas em Políticas Públicas -- é uma publicação semestral da Faculdade de Políticas Públicas "Tancredo Neves" - Universidade do Estado de Minas Gerais - FaPP/CBH/UEMG; destina-se a publicar textos originais (artigos científicos, artigos de atualização, artigos de revisão, resenhas, relatos de experiências, depoimentos e entrevistas) relacionados a temáticas de políticas públicas nas diferentes esferas governamentais. Constitui-se em canal para veiculação de novos conhecimentos e experiências sobre políticas públicas, promovendo o intercâmbio nacional e internacional, sobre essas, especialmente no contexto da América Latina, e, ainda, em canal para qualificação das diversas vozes e discursos produzidos no âmbito dessas políticas. Série Coleção Institucional - compõe o acervo de publicações da Faculdade de Políticas Públicas "Tancredo Neves" - Universidade do Estado de Minas Gerais FaPP/CBH/UEMG, cujo propósito instaura-se na intenção de oportunizar, ao público em geral, reflexões sobre aspectos relacionados às política públicas. Os esforços para efetivar as edições visam garantir a publicização de saberes e práticas de autores que se debruçam sobre as mais variadas faces das políticas públicas,

18 18 entendendo que tais reflexões possam servir de apoio para a promoção da governabilidade participativa e democrática. 2.8 Panorama dos cursos de graduação tecnológica As estatísticas oficiais sobre a educação no Brasil ratificam a importância do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública, bem como o momento oportuno da sua criação pela FaPP/ CBH/ UEMG. Também sinalizam o caráter estratégico da proposta, especialmente no contexto contemporâneo das políticas públicas em Minas Gerais. Os Cursos Superiores de Tecnologia têm apresentado um significativo aumento da matrícula no Brasil, nos últimos anos, tanto no ensino superior público como no privado, demonstrando a preocupação e atenção que as Instituições de Ensino Superior (IES) do país, assim como as políticas educacionais em âmbitos federal e estadual, designam para as novas exigências do mercado e da própria sociedade, procurando oferecer um capital humano qualificado e preparado para as novas e constantes demandas surgidas mediante desenvolvimento tecnológico, econômico, político e social. A tabela 02 evidencia a evolução no número de matrículas segundo o grau acadêmico e a categoria administrativa. Nota-se que as três principais modalidades de ensino Bacharelado, Licenciatura e Tecnológico apresentam um crescimento significativo em ambas as categorias administrativas, representando um crescimento sistêmico e não pontual do ensino superior brasileiro, não havendo, portanto, sobreposição de uma modalidade em relação à outra. Vale ressaltar que o recorte temporal, aqui estabelecido, busca relacionar o período de implantação dos cursos de caráter tecnológico da UEMG, através da FaPP/CBH, com a atualização dos dados disponíveis pelo Censo da Educação Superior 2009, do Ministério da Educação, através do INEP.

19 19 Tabela 02 Evolução do número de matrículas por categoria administrativa e segundo o grau acadêmico Brasil 2006 e 2009 Ano Grau acadêmico Público Privado Bacharelado Licenciatura Bacharelado e Licenciatura Tecnológico Não informado Total Bacharelado Licenciatura Bacharelado e Licenciatura Tecnológico Total Fonte: MEC/INEP Resumo técnico No entanto, os dados indicam que, no Brasil, nos últimos anos, o número de matrículas no setor privado apresentou um crescimento mais vertiginoso quando comparado ao setor público. Considerando apenas a modalidade de ensino tecnológico percebemos que a diferença é ainda mais evidente. Constata-se ainda que os cursos tecnológicos tiveram um acentuado aumento no número de matrículas de 108%, de 2006 para 2009, conforme apresentado no gráfico a seguir: Gráfico 01 Evolução do número de matrículas em cursos tecnológicos por categoria administrativa Brasil Fonte: Censo da Educação Superior: MEC/INEP.

20 20 Em 2009, a FaPP/CBH/UEMG, elaborou o Diagnóstico dos Cursos Tecnológicos em Nível Superior no Estado de Minas Gerais. Esse projeto, que foi desenvolvido com o apoio da FAPEMIG, teve como principal objetivo realizar o levantamento completo dos cursos tecnológicos ofertados pelas diversas unidades de ensino superior localizadas nos 853 municípios do estado, culminando no mapeamento e na distribuição geográfica desses cursos conforme ilustra o mapa a seguir: Mapa 01 - Distribuição dos Cursos de Tecnologia por município - Minas Gerais 2009 Fonte: Diagnóstico dos cursos tecnológicos em nível superior no Estado de Minas Gerais FaPP/CBH/UEMG De acordo ainda com os dados dessa pesquisa, tem-se que os cursos destas unidades de ensino, localizadas nos 853 municípios, encontram-se classificados pelas categorias analíticas definidas pelo INEP e são apresentados, nos levantamentos da pesquisa, por municípios e por cada uma das dez macrorregiões de planejamento do estado Central, Zona da Mata, Sul, Norte, Centro-Oeste, Noroeste, Alto Paranaíba, Triângulo Mineiro, Rio Doce e Jequitonha-Mucuri. Este procedimento possibilita a leitura das estatísticas da pesquisa de forma conjunta com outros indicadores sociais dos municípios mineiros, como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), e tantos outros tão relevantes quanto esse Índice, que são divulgados por inúmeros estudos e pesquisas. O gráfico a seguir demonstra uma maior concentração dos cursos tecnológicos nas macrorregiões Central e Sul, de planejamento do Estado:

21 21 Gráfico 02 - Distribuição geográfica dos Cursos Superiores de Tecnologia segundo Macrorregião de Planejamento do Estado de Minas Gerais Fonte: Diagnóstico dos cursos tecnológicos em nível superior no Estado de Minas Gerais FaPP/CBH/UEMG A pesquisa evidencia ainda que, até outubro de 2008, dos 853 municípios do Estado, apenas em 71 municípios existiam cursos de tecnologia no nível superior, considerando-se o universo de 404 cursos levantados no sítio do INEP. Os 71 municípios compreendem apenas 8,32% do número total de municípios do estado, todavia, juntos perfazem, em 2007, uma população total de , representando 49,35% da população total do estado, que no mesmo ano atinge habitantes. Esses indicadores mostram que, embora o crescimento e a disseminação dessa modalidade de ensino sejam evidentes nos níveis nacional e estadual, o Ensino Superior Tecnológico é incipiente, tendo um bom e necessário campo para desenvolvimento, tanto no número de cursos e matrículas quanto na distribuição espacial desses. 2.9 Estrutura física Edificações, instalações, equipamentos e materiais permanentes A FaPP/CBH/UEMG funciona em instalações físicas à Rua Major Lopes, 574, Bairro São Pedro, em Belo Horizonte (Planta Baixa em Anexo 01), que consta de:10 (dez) salas de aulas equipadas com computador e projetor multimídia; 01 (uma) sala multiuso; 01 (uma) Sala de Atendimento ao aluno; 01 (um) Laboratório de Informática; 01 (uma) Biblioteca; 01 (uma) Sala de Professores; 01 (uma) Sala de

22 22 Coordenação de Estágio; 01 (uma) sala da Coordenação de Curso; 01 (uma) Sala de Reuniões; 01 (um) auditório com acomodações para 90 (noventa) pessoas sentadas; 01 (uma) sala da Secretaria Acadêmica; 01 (um) gabinete da Direção e Vice-direção; 01 (uma) sala do almoxarifado; 01 (uma) cantina, aberta à comunidade acadêmica; 01 (uma) sala do Diretório Acadêmico; 01 (uma) sala de projetos de extensão; 01 (uma) sala de projetos de pesquisa; 01 (uma) sala de coordenação de pós-graduação; 01 (um) refeitório para os funcionários da Unidade Acadêmica; 07 (sete) conjuntos de instalações sanitárias. A FaPP/CBH/UEMG conta com equipamentos e materiais permanentes, suficientes para uso compartilhado com os cursos oferecidos, a saber: móveis de escritório e arquivos em todas as suas dependências administrativas; 480 (quatrocentas e oitenta) carteiras nas 12 (doze) salas de aulas, computando-se neste montante as carteiras para estudantes destros(as) e canhotos(as); 10 (dez) aparelhos de datashow; 04 (quatro) aparelhos de DVDs; 06 (seis) aparelhos de TV; 08 (oito) aparelhos retroprojetores Laboratório de informática O Laboratório de Informática é equipado com 32 (trinta e dois) computadores, ligados em rede e com Internet, contendo todos os programas convencionais atualizados, necessários para as pesquisas e os trabalhos acadêmicos das diversas disciplinas do Curso. As normas para utilização do laboratório estão descritas no anexo Equipamentos Os equipamentos para o desenvolvimento das atividades administrativas e acadêmicas são: 68 (quarenta e oito) computadores HP, dos quais 28 (vinte e oito) estão localizados no laboratório de informática; 08 (oito) impressoras a laser e 02 (duas) Xerox; 01(uma) impressora e copiadora Samsung; 01 (um) aparelho de fax; 01 (um) scanner; 10 (dez) datashows, 06 (seis) televisores; 04 (quatro) notebooks; 03 (três) telas de projeção fixas; 02 (duas) telas de projeção móvel; 01 (um) retroprojetor e 01(um) videocassete.

23 Biblioteca A Biblioteca do Curso conta com um acervo de 649 (seiscentos e quarenta e nove) títulos, está situada em um espaço de 107m 2. O gerenciamento dos empréstimos é organizado pelo Programa de Gerenciamento PERGAMUM, utilizado pela UEMG em suas demais Unidades Acadêmicas. A expansão da Biblioteca da Unidade Universitária segue as diretrizes da PROEN/UEMG. A execução do planejamento de expansão está condicionada à dotação orçamentária específica e ao planejamento geral da Universidade. A descrição dos títulos consta no anexo 03. Tabela 3 - Acervo livros e títulos - Biblioteca da Faculdade de Política Públicas 2012 ÁREA/MATÉRIA TÍTULOS EXEMPLARES Administração Administração Pública Contabilidade Direito Economia Estatística Filosofia Gestão Organizacional Liderança 5 24 Marketing e Endomarketing Matemática Matemática Financeira 6 26 Metodologia Científica Português Assistência Social Recursos Humanos Terceiro Setor TOTAL Fonte: Biblioteca FaPP/CBH/UEMG, 2012.

24 24 Tabela 4 - Acervo de Periódicos - Biblioteca da Faculdade de Política Públicas RELAÇÃO / (NOMES) TÍTULOS Minas faz ciência 1 Fonte: Tecnologia da Informação na Gestão Pública 1 Fórum de Contratação e Gestão Pública 1 Ciências Sociais Aplicadas em Revista 1 Retrato do Brasil 1 Boletim Conjuntura Econômica de Minas Gerais 1 Desafios do desenvolvimento 1 Coopera trabalho 1 Resenha de Política Exterior do Brasil 1 Revista de Julgados 1 Revista de Processo 1 Revista dos Tribunais 1 Revista Jurídica da Procuradoria Geral da Fazenda Estadual 1 Revista de Administração Pública 1 Revista Governança Social 1 Ser Social 1 Revista de Seguridade Social 1 Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação 1 Revista Contabilidade & Finanças 1 Revista do Tribunal de Contas da União 1 Revista do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais 1 TOTAL 21 Fonte: Biblioteca FaPP/CBH/UEMG, Estrutura administrativa A estrutura administrativa da Faculdade Políticas Públicas Tancredo Neves compreende as seguintes instâncias:

25 Diretoria Órgão Executivo, de deliberação superior no âmbito da Unidade Universitária, responsável pela gestão didático-pedagógica, cultural, administrativa. A diretoria da FaPP/CBH/UEMG é composta pela direção e vice-direção. Diretora: Carmem Lúcia Freitas de Castro Assessora da direção: Jaqueline de Sousa Santos Secretária da direção: Juliana Cristina Martins de Souza Secretaria Acadêmica Órgão vinculado à diretoria, responsável pela organização e operacionalização do registro acadêmico, da matricula dos estudantes, e outros processos vinculados aos cursos. Secretário Acadêmico: Antônio Carlos Carvalho de Melo Vieira Biblioteca Concebida como centro de cultura, estudos e pesquisas, mantém em seu acervo obras didáticas, técnicas, literárias e especializadas em assuntos de interesse especifico dos cursos. Bibliotecária: Érica Fernanda da Silva Setor de Informática Infraestrutura técnica direcionada ao atendimento das demandas específicas dos ursos, composta por equipamentos para utilização do corpo docente em suas atividades em sala de aula. Técnico responsável: Wanderson Afonso Andrade Departamentos Órgão de apoio direto à diretoria é corresponsável pela organização técnicoadministrativa da Unidade Universitária, especialmente no que concerne à gestão de

26 26 pessoal. Também é responsável administrativamente pelos docentes e pela organização e supervisão de instâncias colegiadas, tais como o Conselho Departamental e os Colegiados. Na FaPP/CBH/UEMG há dois departamentos - Fundamentos e Gestão -, os quais congregam disciplinas afins e seus respectivos docentes, para objetivos comuns de ensino, pesquisa e extensão. Chefe do Departamento de Gestão: Patrícia Rosânia de Sá Moura Chefe do Departamento de Fundamentos: Vanda Arantes de Araújo Coordenações de Curso Órgãos de assessoramento, vinculado à Diretoria, responsável pela sintonia das atividades acadêmicas com o projeto político pedagógico dos cursos, bem como pelo estabelecimento do dialogo permanente destes com seu entorno, e com o seu corpo docente e discente. Cabe ainda ao Coordenador de curso presidir o Colegiado e atuar como autoridade executiva do órgão. Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública: Renato Francisco dos Reis Assessora das coordenações de curso: Vera Lúcia Condé

27 27 3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 3.1 Caracterização Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública 5 Modalidade: Educação profissional de nível tecnológico ou curso profissionalizante de nível superior, nos termos do disposto no Art. 44 da Lei 9394/1996, no Art. 3º do Decreto Nº /1997, nos Pareceres CNE/CP Nº. 436/2001 e Nº. 29/2002 e, ainda, na Resolução CNE/CP Nº. 03/2002. Graduação: Tecnólogo Carga Horária Total: horas/aulas ou horas/relógio Regime e Duração: Semestral, com 04 (quatro) períodos letivos Tempo de integralização do curso: mínimo 2 (dois) anos e máximo 04 (quatro) anos Total de créditos necessários para integralização do curso: 115 Dias letivos semanais: 6 dias (de 2ª a sábado) Semanas letivas: 18 semanas Dias letivos semestrais: 100 dias Turnos: Noturno, com duração diária de 04 (quatro) horas, sendo de 2ª a 6ª feira noturno e sábado matutino. Total de h/a na semana: 24 h/a, com 4 h/a diárias. Número de Vagas: 40 (quarenta) com uma entrada anual Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Atuação: Organizações não governamentais e públicas, das três esferas governamentais, com ênfase na administração estadual e setores da economia privada que prestem serviços à esfera governamental. Perfil Profissional: O Tecnólogo em Gestão Pública desenvolve atividades vinculadas aos processos de planejamento governamental, gestão fiscal 5 Vale ressaltar que o Curso Superior de Tecnologia em Finanças Públicas e Auditoria Governamental teve sua nomenclatura alterada para a atual denominação de Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública, em virtude da manifestação do Conselho Estadual de Educação, em 2010, no sentido da necessidade de adequação ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, para atender à Portaria MEC Nº10/2006, e informando também que a oficialização da denominação atual Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública dar-se-ia no decreto de renovação do próximo reconhecimento do curso.

28 28 responsável, operação, controle e avaliação de sistemas relacionados a recursos materiais, patrimônio, sistemas de informação, tributos, finanças e contabilidade; contribui na consolidação de políticas públicas relativas à gestão de finanças e auditoria, numa visão ampla e sistêmica da administração pública, catalisando redes e práticas institucionais empreendedoras e dinâmicas. Unidade Responsável: Faculdade de Políticas Públicas Tancredo Neves. 3.2 Concepções e justificativa Este projeto de formação de gestores públicos, no âmbito da FaPP/CBH/UEMG,tem como premissa o reconhecimento das transformações advindas dos processos de reforma do aparato estatal brasileiro nas últimas três décadas e seus impactos sobre a qualificação de agentes públicos que atuam na área de gestão. Neste sentido, procura contribuir para o fortalecimento de uma administração pública na perspectiva societal 6, que tem suas origens nos movimentos sociais nos anos 60 e que enfatiza a participação social e procura estruturar um projeto político que repense o modelo de desenvolvimento brasileiro, a estrutura do Estado e um novo paradigma de gestão que enfatize a dimensão sociopolítica e as iniciativas locais de organização e gestão pública. Apontaremos a seguir alguns elementos e contornos deste desafio. A Administração Pública contemporânea, aqui entendida como todo o aparelhamento do Estado preordenado à realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades coletivas, tem sido impactada por uma série de processos e procedimentos, dentre os quais se destacam o reconhecimento, a garantia e a ampliação da participação da Sociedade em assuntos de interesses copartilhados junto ao Estado. Esse cenário em configuração tem remodelado a estrutura organizativa do Estado, a qual é, em geral, atualmente compreendida como uma complexa rede de interesses, sujeitos, organizações, sistemas. A amplificação do reconhecimento de outros atores, de outros setores, de outros movimentos e de outras organizações no campo da ação pública tem sinalizado 6 Conceito elaborado por PAES DE PAULA (2005), na obra Por uma nova Gestão Pública, em contraponto ao modelo de administração pública gerencial. Aqui utilizamos o quadro comparativo utilizado por ASSIS (2012).

29 29 para a construção do que se denomina na contemporaneidade como Gestão Pública. Nesse contexto requerem-se agentes capazes de intervir conscientemente, criticamente e criativamente, e de forma autônoma, mas, também, colaborativa, junto aos desafios do/no cenário que se anuncia. Os novos estudos no campo da Gestão Pública concebem a relação entre Estado e Sociedade como um campo de conflito, de cooperação e de incerteza, no qual são requeridos agentes qualificados para atuarem, em sentido estrito, na Administração Pública e, em sentido lato, na Gestão Pública. Nestes termos, o profissional da Gestão Pública, para além do alcance de uma racionalidade adequada, deve desenvolver saberes e práticas gerenciais flexíveis, transparentes e estratégicas, de forma a garantir que a produção e a apropriação de serviços e bens públicos sejam equitativas. Assim, se requer que esse gestor público seja capaz de precisar objetivos, metas, estratégias, técnicas e tecnologias sociais, e gerenciar recursos humanos, materiais, e financeiros, bem como delinear, elaborar, implantar/implementar e monitorar/avaliar ações, projetos e programas necessários ao fortalecimento democrático, em seu lócus de trabalho. Por outro lado, Lilian ASSIS (2012), ao refletir sobre os aspectos da formação dos gestores públicos 7 aponta para a necessidade de ressignificar a gestão, o que implicaria uma nova lógica de gerenciamento, que rompe com a predominância da racionalidade instrumental, típica nas organizações econômicas, pautando-se por uma racionalidade substantiva, baseadas em valores e não apenas na adequação dos meios aos fins, especialmente na gestão pública. Esta nova lógica parte de uma avaliação dos processos formativos atuais Nos últimos anos, é possível constatar um crescente investimento em diversas iniciativas por diferentes esferas públicas (estados e municípios) que visam à profissionalização do administrador público, tais como os programas de capacitação, de especialização e de certificação. Todas essas iniciativas têm por objetivo melhorar o serviço prestado por esses profissionais, o que deveria ter um impacto direto no eficiente e eficaz atendimento à sociedade, em todas as áreas. Mas, apesar do esforço do Estado em realizar mudanças em sua forma de organização e gestão da economia nacional, conforme aponta Paes de Paula (2005), a evolução das práticas administrativas em direção ao interesse público e à democracia continua sendo um desafio, talvez, pela forma como tais iniciativas vêm 7 Profissionalização ou formação? uma reflexão sobre a gestão social, a partir da certificação dos gestores públicos em Minas Gerais e nos Estados Unidos. Tese (Doutoramento) - UFMG, 2012.

30 30 sendo realizadas, as quais reforçam as práticas voltadas para a gestão gerencial. Portanto, é preciso refletir sobre novas práticas de gestão. (ASSIS, 2012). Já o prof. Renato DAGNINO (2009) sinaliza para outra dimensão desta formação, ao refletir sobre a diferença da formação do gestor público e o administrador de empresas 8. Para ele, um distanciamento crítico em relação ao que é entendido como a formação do administrador de empresa parece essencial. Esta necessidade é fruto, inclusive das novas demandas sociais do Brasil Conceber o processo de capacitação de um profissional que seja capaz de atuar na elaboração de políticas públicas é um desafio difícil. Pela primeira vez, em função das mudanças de orientação que estão ocorrendo nos Estados de uma região conhecida como a mais desigual do planeta e cujos governos estão a privilegiar o atendimento de demandas sociais de grandes proporções, se coloca na América Latina a necessidade de abreviar um processo lento e que se estava efetivando de forma mais ou menos autodidata de formação de gestores públicos interessados na consolidação dessas mudanças. (DAGNINO, 2009). Assim, após anos de reformas e experiências de modernização, ainda precisamos superar do modelo burocrático e efetivar o Estado de Direito, pautado nos princípios da legalidade e da isonomia e nos direitos de cidadania. Ao gestor público compete, além da obrigação de cumprir as determinações legais, preocupar com a qualidade dos gastos públicos e a efetividade dos programas e ações governamentais, de modo que a sociedade possa, de fato, ser beneficiária de serviços públicos de melhor qualidade. Em virtude dessas transformações e necessidades a FaPP/CBH/UEMG oferece esse curso, com visão e preocupação na formação do gestor público, associando técnicas de gestão, para atender as reais demandas sociais e disseminar os conhecimentos adquiridos pautados na ética e na responsabilidade pública. Para tanto, organizamos uma proposta pedagógica que contemple a compreensão das dimensões sócio-históricas, econômicas, políticas e culturais das sociedades contemporâneas e suas relações com o Estado e pela análise dos processos de formulação e implementação de políticas públicas enfatizando os principais desafios da cidadania e democracia no Brasil. Articulamos estas dimensões com as 8 Conferir o manual do Curso de Gestão Estratégica Pública, desenvolvido pela UNICAMP e Coordenado pelo Prof. Dr. Renato Dagnino, março 2009.

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Belo Horizonte/ Minas Gerais 2013 2 SUMÁRIO 1 A UEMG... 4 1.1 Finalidades e competências... 5 1.2 Trajetória institucional...

Leia mais

REGULAMENTO SEMANA UEMG

REGULAMENTO SEMANA UEMG REGULAMENTO SEMANA UEMG Belo Horizonte, abril de 2015 0 SUMÁRIO CAPÍTULO I DA SEDE, DATA E DA INSTITUIÇÃO PROMOTORA... 2 CAPÍTULO II DA ABRANGÊNCIA DA SEMANA UEMG... 2 CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS... 2 CAPÍTULO

Leia mais

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por

Leia mais

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização. PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR)

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino

Leia mais

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por

Leia mais

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de

Leia mais

Especialização em Gestão Estratégica de Projetos Sociais

Especialização em Gestão Estratégica de Projetos Sociais Especialização em Gestão Estratégica de Apresentação CAMPUS COMÉRCIO Inscrições Abertas Turma 02 --> Início Confirmado: 07/06/2013 últimas vagas até o dia: 05/07/2013 O curso de Especialização em Gestão

Leia mais

PROJETO DA CPA 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO. Nome: Faculdade São Salvador Código: 2581 Caracterização: Instituição privada com fins lucrativos

PROJETO DA CPA 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO. Nome: Faculdade São Salvador Código: 2581 Caracterização: Instituição privada com fins lucrativos PROJETO DA CPA Em atendimento ao que dispõe a Lei 10.861, de 14 de abril de 2004 que institui a obrigatoriedade da Avaliação Institucional e por entender a importância do SINAES para o desenvolvimento

Leia mais

A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História

A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História 1. Apoio institucional. Clara manifestação de apoio por parte da IES proponente, expressa tanto no provimento da infraestrutura necessária,

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO

Leia mais

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito

Leia mais

PLANO DE AÇÃO-DIREÇÃO DO CAMPUS TERESINA ZONA SUL GESTÃO 2013-2017

PLANO DE AÇÃO-DIREÇÃO DO CAMPUS TERESINA ZONA SUL GESTÃO 2013-2017 PLANO DE AÇÃO-DIREÇÃO DO CAMPUS TERESINA ZONA SUL GESTÃO 2013-2017 O ensino, como a justiça, como a administração, prospera e vive muito mais realmente da verdade e da moralidade, com que se pratica do

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

DEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO

DEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO PLANO DE GESTÃO CANDIDATURA A DIREÇÃO GERAL DO IFSC CÂMPUS CHAPECÓ ROBERTA PASQUALLI DIRETORA GERAL LUIS FERNANDO POZAS DIRETOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ELIANDRO LUIZ MINSKI DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO. INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR Campus Nova Iguaçu

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO. INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR Campus Nova Iguaçu UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR Campus Nova Iguaçu Projeto de Implementação do Campus da UFRRJ em Nova Iguaçu política de interiorização da UFRRJ através de convênios

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 18/2006 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Sociais, Bacharelado,

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná.

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. RESOLUÇÃO CONSEPE 14/2006 Referenda a aprovação do Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata

PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão Quadriênio 2016-2019 Candidata Franciele Ani Caovilla Follador Slogan: CCS em ação! 1 INTRODUÇÃO Em 1991,

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico

Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico Secretaria de Educação a Distância Departamento de Planejamento em EAD Coordenação Geral de Planejamento de EAD Programa TV Escola Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola Projeto Básico

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014 A CPA (Comissão Própria De Avaliação) apresentou ao MEC, em março de 2015, o relatório da avaliação realizada no ano de 2014. A avaliação institucional, realizada anualmente, aborda as dimensões definidas

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DA POLÍTICA DE GRADUAÇÃO 1. Estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos

Leia mais

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com. ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.br CPC Conceito Preliminar de Curso 1 - Nota dos Concluintes no ENADE

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido

Leia mais

POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO

POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO A universidade vivencia, em seu cotidiano, situações de alto grau de complexidade que descortinam possibilidades, mas também limitações para suas

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC 1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC O PPC, Projeto Pedagógico de Curso, é o instrumento de concepção de ensino e aprendizagem de um curso e apresenta características de um projeto, no qual devem ser definidos

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. SIC 56/07 Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. 1. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO, PELO INEP, DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SEUS PÓLOS DE APOIO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº09/2011 Aprova a estrutura curricular do Curso de Administração do Centro de

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

Consulta Pública ESTRATÉGIAS

Consulta Pública ESTRATÉGIAS Plano Municipal de Educação PME Secretaria Municipal de Educação São Francisco do Sul Fórum Municipal de Educação Consulta Pública META 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

PLANO DE GESTÃO 2015-2017

PLANO DE GESTÃO 2015-2017 UNIFAL-MG FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PLANO DE GESTÃO 2015-2017 Profa. Fernanda Borges de Araújo Paula Candidata a Diretora Profa. Cássia Carneiro Avelino Candidata a Vice Diretora Índice Apresentação...

Leia mais

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 13/09/2013-17:59:14 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 010 /03 Dispõe sobre as condições para oferta de disciplinas à distância nos cursos presenciais da UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe

Leia mais