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1 ENGESET- Engenharia e Serviços de Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 e 2009 e 1º de janeiro de 2009

2 Demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2010 e 2009 e 1º de janeiro de 2009 Conteúdo Relatório dos auditores independentes 3-4 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 7 Demonstrações dos fluxos de caixa

3 KPMG Auditores Independentes R. Paraíba, º Belo Horizonte, MG - Brasil Caixa Postal Belo Horizonte, MG - Brasil Central Tel 55 (31) Fax 55 (31) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Acionistas da Engeset Engenharia e Serviços de Uberlândia MG Examinamos as demonstrações financeiras individuais da Engeset Engenharia e Serviços de ( Companhia ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. 3 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

4 Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Engeset Engenharia e Serviços de em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme mencionado na Nota Explicativa 11, parte substancial das operações comerciais da Companhia é efetuada com empresas ligadas. As demonstrações financeiras acima referidas devem ser lidas neste contexto. Belo Horizonte, 25 de fevereiro de KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6-F-MG Ulysses M. Duarte Magalhães Contador CRC 1RJ092095/O-8-S-MG 4

5 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2010 e 2009 e 1º de janeiro de 2009 Ativo Nota /01/09 Passivo e patrimônio líquido Nota /01/09 reapresentado reapresentado Circulante Caixa e equivalentes de caixa Circulante Contas a receber Empréstimos e financiamentos Estoques Fornecedores Títulos a receber Impostos, taxas e contribuições Tributos a recuperar Tributos parcelados Imposto de renda e contribuição social a compensar 10a Salários e encargos a pagar Despesas antecipadas e outros créditos Títulos a pagar Dividendos a pagar Total do ativo circulante Outras contas a pagar Não circulante Total do passivo circulante Depósitos judiciais Imposto de renda e contribuição social diferidos 10b Não circulante Intangível Empréstimos e financiamentos Imobilizado Provisão para contingências Outros créditos Tributos parcelados Imposto de renda e contribuição social diferidos 10b Total do ativo não circulante Outras obrigações Total do passivo não circulante Patrimônio líquido 17 Capital social Reserva de capital Reserva de lucros Ajustes de avaliação patrimonial Dividendos adicionais propostos Prejuízos acumulados - (582) (163) Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

6 Demonstrações de resultados Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 Nota reapresentado Receita bruta com empresas do Grupo Receita de produtos e serviços Receita bruta Menos: deduções da receita bruta (8.435) (7.169) Receita operacional líquida Custo dos serviços prestados 19 (74.072) (68.145) Lucro bruto Despesas operacionais Despesas comerciais 20 (1.612) (1.593) Despesas gerais e administrativas 21 (8.313) (6.817) Outras despesas operacionais, líquidas 22 (981) (3.310) Resultado operacional antes do resultado financeiro Despesas financeiras, líquidas 23 (1.049) (1.271) Resultado antes da contribuição social e do imposto de renda (131) Contribuição social 10c (269) (64) Imposto de renda 10c (664) (195) Lucro líquido (prejuízo) do exercício (390) Quantidade de ações Lucro (prejuízo) básico por ação ordinária R$ ( ações) - ( ações) - R$ 1,11 (0,13) Lucro (prejuízo) básico por ação preferencial R$ (693 ações) - (500 ações) - R$ 1,11 (0,13) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 e 1º de janeiro de 2009 Ajuste de Dividendos Lucros Capital Reserva Reserva Reserva avaliação adicionais (prejuízos) Social de capital legal de lucros patrimonial propostos acumulados Total Saldos em 1º de janeiro de (163) Realização dos ajustes de custo atribuído - terrenos e (29) - (29) (58) Prejuízo do exercício (390) (390) Saldos em 31 de dezembro de 2009 (reapresentado) (582) Aumento de capital social com AFAC Reversão da reserva de capital 598 (598) Realização dos ajustes de custo atribuído - terrenos e (19) Constituição de reservas (1.623) - Dividendos propostos (822) (822) Dividendos adicionais propostos (1.246) - Lucro líquido do exercício Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e reapresentado Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido (prejuízo) do exercício (390) Ajustes para conciliação do resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais Depreciação e amortização Baixas líquidas de imobilizado Encargos financeiros Provisão para créditos deliquidação duvidosa (3) (65) Imposto de renda e contribuição social diferidos (268) 259 Reversão para contingências (1.054) (5.173) (532) Variações nos ativos e passivos (Aumento) redução em contas a receber (8.943) Redução (aumento) em impostos a recuperar (126) (Aumento) redução em depósitos judiciais (1.060) 843 Reduçãoem estoque Reduçãoem outros ativos circulantes e não circulantes Aumento (redução) em fornecedores (1.934) Aumento (redução) em obrigações sociais (780) Aumento em obrigações fiscais Redução em outros passivos circulantes e não circulantes (3.777) (3.139) (6.068) Caixa e equivalentes de caixa líquidos gerados nas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Adições em ativo imobilizado e intangível (7.296) (2.290) Caixa e equivalentes de caixa líquidos aplicados em investimentos (7.296) (2.290) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Adições em empréstimos (118) Aumento em mútuo ativo (317) (310) Aumento de mútuo passivo - (2.011) Adiantamento para futuro aumento de capital Caixa e equivalentes de caixa líquidos (aplicados) gerados nas atividades de financiamentos (2.439) Aumento nas disponibilidades e valores equivalentes Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 Em 31 de dezembro de 2010 e Contexto operacional A Engeset Engenharia e Serviços de ( Companhia ) é uma sociedade por ações de capital fechado, sediada na cidade de Uberlândia, cujo objeto social compreende a construção civil e a assessoria e prestação de serviços em projetos de engenharia. Em Assembléia Geral Extraordinária de 9 de agosto de 2007 foi ampliado o objeto social da Companhia, compreendendo a revenda de equipamentos para telecomunicações, passando a ter por objeto social a construção civil, assessoria e prestação de serviços em projetos de engenharia e a revenda de equipamentos de telecomunicações, podendo operar no mercado exterior promovendo a importação e a exportação de bens e serviços, diretamente ou por intermédio de outras empresas do Grupo Algar do qual faz parte. As atividades do Grupo Algar compreendem telecomunicações, agronegócios, entretenimento entre outros. A holding do Grupo Algar é a Algar S.A. Empreendimentos e Participações ( Algar S.A. ). A CTBC Telecom, controladora da Companhia, é a holding operacional do segmento de tecnologia e comunicações do Grupo Algar, cujas operações, incluindo as exercidas por suas controladas, abrangem a prestação de serviços de telefonia celular, de telecomunicações e multimídia, telemarketing, Business Process Outsourcing ( BPO ), TI e consultoria especializada, serviços gráficos, edição de jornais e listas telefônicas, serviços de TV a Cabo e outros relacionados com as atividades de telecomunicações, comunicação de dados, internet em banda larga, data center e engenharia de telecomunicações. Conforme demonstrado na Nota 11, parte substancial das operações da Companhia é feita com as empresas de telecomunicações do Grupo Algar. 9

10 2 Bases de elaboração e apresentação das demonstrações financeiras a. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil ( BR GAAP ). Uma explicação de como a transição para os CPCs emitidos em 2009 afetou a posição patrimonial e financeira, o desempenho financeiros e os fluxos de caixa da Companhia está apresentada na Nota Explicativa 27. A emissão destas demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 03 de Fevereiro de Sumário das principais práticas contábeis a. Base de mensuração As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor, exceto quando de outra forma indicado. b. Moeda funcional e moeda de apresentação As demonstrações financeiras são apresentadas em reais que é a moeda funcional da Companhia por se tratar do principal ambiente econômico em que atua. 10

11 c. Uso de estimativas e julgamentos A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as normas CPC exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações sobre julgamentos críticos referente às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota Explicativa 10 Imposto de renda e contribuição social Nota Explicativa 16 Depósitos judiciais e Provisão para contingências Nota Explicativa 3 Reconhecimento de receitas As informações sobre incertezas sobre premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota Explicativa 7 Contas a Receber Nota Explicativa 8 Estoques Nota Explicativa 10 Imposto de renda e contribuição social Nota Explicativa 12 - Intangível Nota Explicativa 13 Imobilizado Nota Explicativa 16 Depósitos judiciais e Provisão para contingências 11

12 3 Sumário das principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras e na preparação do balanço patrimonial de abertura apurado em 1º de janeiro de 2009 com a finalidade da transição para as normas CPC, exceto nos casos indicados em contrário. a. Transações em moeda estrangeira Transações em moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional da entidade na taxa correspondente à data da transação. Ativos e passivos monetários denominados em moedas estrangeiras na data de reporte são convertidos para a moeda funcional na taxa correspondente à data-base do período reportado. Ganhos ou perdas com a conversão de moedas estrangeiras sobre itens monetários são a diferença entre o valor de custo amortizado na moeda funcional no início do período reportado, ajustado pela taxa e pagamentos efetivos durante o período, e o valor de custo amortizado na moeda estrangeira convertido pela taxa correspondente ao final do período reportado. Ativos e passivos não monetários denominados em moeda estrangeira que são mensurados ao valor justo são convertidos para a moeda funcional da entidade na taxa correspondente ao fechamento do período que o valor justo foi determinado. Diferenças em moedas estrangeiras decorrentes da conversão são reconhecidos diretamente no resultado do exercício, exceto para as diferenças decorrentes da conversão de itens disponíveis para negociação, ou de instrumentos de hedge de investimentos no exterior, ou instrumentos de hedge qualificados como hedge de fluxo de caixa, os quais são reconhecidos como outras receitas ou outras despesas operacionais. Itens não monetários que são mensurados pelo custo histórico em uma moeda estrangeira são convertidos utilizando-se a taxa da data da transação. 12

13 b. Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários de longo prazo são ajustados pelo seu valor presente, quando aplicável, e os de curto prazo são submetidos a esse ajuste quando o efeito é considerado relevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. O ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. Dessa forma, os juros embutidos nas receitas, despesas e custos associados a esses ativos e passivos são descontados com o intuito de reconhecê-los em conformidade com o regime de competência. Posteriormente, esses juros são realocados nas linhas de despesas e receitas financeiras no resultado por meio da utilização do método da taxa efetiva de juros em relação aos fluxos de caixa contratuais. c. Instrumentos financeiros c.1 Instrumentos financeiros não derivativos A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia nos ativos financeiros são reconhecidos como um ativo ou passivo individual. 13

14 Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. c.2 Instrumentos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado: Um instrumento é classificado pelo valor justo através do resultado se for mantido para negociação, ou seja, designado como tal quando do reconhecimento inicial. Os instrumentos financeiros são designados pelo valor justo através do resultado se a Companhia gerencia esses investimentos e toma a decisões de compra e venda com base em seu valor justo de acordo com a estratégia de investimento e gerenciamento de risco documentado pela Companhia. Após reconhecimento inicial, custos de transação atribuíveis são reconhecidos nos resultados quando incorridos. Instrumentos financeiros ao valor justo através do resultado são medidos pelo valor justo, e suas flutuações são reconhecidas no resultado do exercício. c.3 Instrumentos financeiros mantidos até o vencimento: São ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis com vencimentos definidos e para os quais a Companhia tem a intenção positiva e capacidade de manter até o vencimento seus instrumentos de dívida, esses são classificados como mantidos até o vencimento. Investimentos mantidos até o vencimento são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método do taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável. Eventual venda ou reclassificação de um valor maior que irrisório de investimentos mantidos até o vencimento que não estejam próximos de seu vencimento poderia resultar na reclassificação de todos os investimentos mantidos até o vencimento como disponíveis para venda e impedir o Grupo de classificar títulos de investimentos como os mantidos até o vencimento para o exercício corrente e os próximos dois exercícios financeiros. 14

15 c.4 Empréstimos e recebíveis: Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem clientes e outros créditos, incluindo os recebíveis oriundos de acordos de concessão de serviços. c.5 Instrumentos financeiros derivativos A Companhia não possui instrumentos financeiros derivativos, inclusive com a finalidade de proteção (hedge) nos períodos compreendidos por estas demonstrações financeiras. Os derivativos são reconhecidos, inicialmente pelo seu valor justo; custos de transação atribuíveis são reconhecidos no resultado quando incorridos. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os derivativos são mensurados pelo valor justo e as alterações são contabilizadas no resultado. 15

16 c.6 Mensuração As compras e vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data da negociação, ou seja, na data em que a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros a valor justo por meio do resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos de transação são registrados diretamente no resultado do exercício. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são registrados diretamente no resultado, em Receita financeira ou Despesa financeira, respectivamente, no período em que ocorrem. Para os ativos financeiros classificados como Disponíveis para venda, quando aplicável, essas variações são registradas na rubrica Outros resultados abrangentes, no patrimônio líquido, até o momento da liquidação do ativo financeiro, quando, por fim, são reclassificadas para o resultado do exercício. 16

17 Ativos circulantes e não circulantes d. Caixa e equivalentes de caixa Incluem os saldos em caixa, depósitos bancários à vista em contas correntes e aplicações financeiras de curto prazo, resgatáveis no prazo de até 90 dias da data de balanço, ou considerados de liquidez imediata ou conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. As aplicações financeiras são demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos apurados até a data do balanço, que não excede o valor de mercado. e. Contas a receber de clientes e provisão para créditos de liquidação duvidosa As contas a receber dos usuários dos serviços de telecomunicações são avaliadas pelo valor da tarifa na data da prestação do serviço e incluem, também, créditos por serviços prestados e não faturados até a data do balanço, valores a receber de uso da rede e valores a receber decorrentes das vendas de aparelhos celulares e acessórios. Quando aplicável, as contas a receber de clientes são ajustadas ao valor presente, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia, menos os impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários. O cálculo do valor presente é efetuado para cada transação com base numa taxa de juros que reflete o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos ajustes a valor presente do contas a receber é a receita bruta, no resultado. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do faturamento é considerada receita financeira e será apropriada com base nos métodos do custo amortizado e da taxa de juros efetiva ao longo do prazo de vencimento da transação. A provisão para crédito de liquidação duvidosa é constituída tendo por base o histórico de perdas que geralmente representam os créditos vencidos há mais de 90 dias, considerados pela Administração como de improvável recuperação. 17

18 f. Estoques Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor líquido de realização. O custo dos estoques baseia-se no custo médio, e inclui os gastos incorridos na aquisição, produção ou transformação deste ativo. O valor líquido de realização corresponde ao preço de venda estimado considerando o curso normal do negócio, reduzidos dos custos estimados para o estoque que incluem as despesas de vendas. Os valores de estoques não excedem o valor de mercado. g. Arrendamento mercantil A classificação dos contratos de arrendamento mercantil é realizada no momento da sua contratação. Os arrendamentos nos quais uma parcela significativa dos riscos e benefícios da propriedade é retida pelo arrendador são classificados como arrendamentos operacionais. Os pagamentos efetuados para arrendamentos operacionais são registrados como despesa do exercício pelo método linear, durante o período do arrendamento. Os arrendamentos nos quais a Companhia detêm, substancialmente, todos os riscos e as recompensas da propriedade são classificados como arrendamentos financeiros. Estes são capitalizados no balanço patrimonial no início do arrendamento pelo menor valor entre o valor justo do bem arrendado e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento. Cada parcela paga do arrendamento é alocada, parte ao passivo e parte aos encargos financeiros, para que, dessa forma, seja obtida uma taxa de juros efetiva constante sobre o saldo da dívida em aberto. As obrigações correspondentes, líquidas dos encargos financeiros, são classificadas no passivo circulante e no não circulante de acordo com o prazo do contrato. O bem do imobilizado adquirido por meio de arrendamentos financeiros é depreciado durante a vida útil-econômica do ativo, conforme nas políticas contábeis de imobilizado ou de acordo com o prazo do contrato de arrendamento, quando este for menor. 18

19 h. Ativo imobilizado h.1 Reconhecimento e mensuração Os itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico reduzidos de depreciação acumulada e perdas para redução para o valor recuperável do ativo quando aplicável. Adicionalmente, com base na opção exercida pela Companhia na adoção inicial dos novos pronunciamentos, descrita na Nota Explicativa 4, foram avaliados a valor justo os custos da classe de imobilizado de edificações e terrenos, com base na adoção do custo atribuído aos ativos desta classe. Os custos de itens registrados no ativo imobilizado incluem todos aqueles que sejam diretamente atribuíveis à aquisição ou formação do ativo. Os custos de ativos construídos pela própria entidade incluem o custo de materiais e de salários de funcionários diretamente envolvidos nos projetos de construção ou formação destes ativos, assim como quaisquer outros custos diretamente atribuíveis a este ativo até que o mesmo esteja em condições de ser utilizado para seus fins previstos pela entidade, que incluem: custos de desmobilização de itens do ativo e de restauração de sites nos quais estes ativos estejam instalados, e custos de empréstimos em ativos qualificáveis. Quando componentes significativos do ativo imobilizado possuem vidas úteis diferentes, tais componentes devem ser contabilizados individualmente nos grupos do ativo imobilizado, inclusive para fins de depreciação. Ganhos e perdas na alienação de um item de ativo são determinados pela comparação do valor de alienação e do valor líquido (custo menos valor residual menos depreciação acumulada) deste ativo, e são reconhecidos pelo valor líquido desta diferença diretamente no resultado do exercício. O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daquele equipamento. 19

20 h.2 Custos subsequentes Os custos de manutenção e substituição de componentes significativos do ativo imobilizado são reconhecidos em seu valor contábil se for provável de que os benefícios econômicos futuros serão gerados e incorporados a atividade da Companhia e quando seu valor for confiavelmente mensurado. h.3 Depreciação Depreciação é calculada sob o valor depreciável que representa o custo de um ativo reduzido de seu valor residual. Os terrenos não são depreciados. A depreciação é reconhecida no resultado, sendo aplicado o método linear com base na vida útil de cada componente significativo de um ativo imobilizado. Tal metodologia de depreciação é aplicada por representar da melhor maneira o fluxo de benefícios futuros gerados para a Companhia por determinado ativo ao longo de sua vida útil. Ativos arrendados são depreciados pelo menor prazo entre (i) o prazo de vigência do contrato de arrendamento mercantil e (ii) vida útil estimada do ativo. Encargos financeiros capitalizados são depreciados considerando os mesmos critérios e vida útil determinados para os itens do imobilizado aos quais foram incorporados. 20

21 As vidas úteis estimadas para o período corrente, bem como para os períodos comparativos são: Descrição do Grupo: Vida útil média (em anos) Edificações e instalações Equipamentos e meios de transmissão Veículos Equipamentos de processamento de dados Móveis e utensílios O método de depreciação, vida útil e valor residual são revisados a cada final do período a que se referem às demonstrações financeiras e ajustadas, quando apropriado. Estimativas relacionadas a itens do ativo imobilizado foram revisados em Os valores de recuperação dos ativos imobilizados da Companhia, através de suas operações futuras, são periodicamente acompanhados com o objetivo de verificar se o valor de recuperação está inferior ao valor líquido contábil. Quando isto ocorre, o valor líquido contábil é ajustado ao valor de recuperação. i. Ativos intangíveis i.1 Softwares As licenças de programas de computador ( Softwares ) e de sistemas de gestão empresarial adquiridas são mensuradas a seu valor de custo. Os gastos com aquisição e implementação de sistemas de gestão empresarial são capitalizados como ativos intangíveis quando é provável que os benefícios econômicos futuros por ele gerados serão superiores ao seu respectivo custo, considerando sua viabilidade econômica e tecnológica. 21

22 i.2 Amortização Os ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados com base na sua utilização efetiva ou em método que reflita o benefício econômico do ativo correspondente. A amortização é calculada sobre o valor de custo deste ativo intangível, ou sobre outro valor que substitua o valor de custo, menos o valor residual deste ativo intangível. As amortizações são reconhecidas no resultado do exercício através do método linear, com base na vida útil estimada dos ativos intangíveis. A vida útil média (em anos) estimada dos ativos intangíveis para o período corrente, assim como para os períodos comparativos, é de 5 anos. j. Provisão para recuperação ao valor recuperável do ativo ( Impairment ) A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Essas perdas, se aplicável, são contabilizadas como outras despesas operacionais. 22

23 Passivo circulante e não circulante Os passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando existentes, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Quando aplicável, os passivos circulantes e não circulantes são registrados em valor presente, calculados transação a transação, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida do ajuste a valor presente é a conta de resultado que deu origem ao referido passivo. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do passivo é apropriada ao resultado no prazo do contrato com base no método do custo amortizado e da taxa de juros efetiva. k. Provisões As provisões são reconhecidas se, como resultado de um evento passado, a Companhia possui uma obrigação legal ou contratual presente que pode ser confiavelmente estimado, e é provável que um desembolso ocorra em momento futuro para fazer face às obrigações. As provisões são determinadas pelo desconto a valor presente dos fluxos de caixa estimados com base em uma taxa, excluída de efeitos fiscais, que reflitam as condições correntes de mercado para avaliação do dinheiro no tempo e o risco atrelado ao passivo específico. A provisão para contingências é determinada pela Administração, de acordo com a expectativa de perdas, com base na opinião dos consultores legais internos e externos, por montantes considerados suficientes para cobrir perdas e riscos. 23

24 l. Reconhecimento de receitas e apuração do resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência do exercício. l.1 Receitas de venda de mercadorias As receitas advindas de venda de mercadorias, como parte das atividades da Companhia, são mensuradas a valor justo referente ao valor a receber ou recebido, líquido de devoluções, descontos e abatimentos. Receita é reconhecida quando existem evidências convincentes e adequadas, usualmente sob a forma de acordos comerciais de venda formais, de que os riscos e os benefícios atrelados a mercadoria foram significativamente transferidos ao comprador, o recebimento da venda é provável, os custos associados e retornos possíveis na venda são confiavelmente estimados. Se for provável o desconto na operação de venda e o seu valor for confiavelmente mensurado, o desconto é reconhecido como uma redução das receitas de vendas do exercício. l.2 Receitas de venda de serviços As receitas provenientes de prestação de serviços são reconhecidas na Demonstração do Resultado do Exercício conforme estágio de conclusão da transação na data base das demonstrações contábeis. O estágio de conclusão é mensurado sob respaldo de estudos e avaliações acerca do trabalho executado. 24

25 l.3 Contratos de construção Receitas baseadas em contratos incluem o montante inicial acordado contratualmente, adicionado às variações na operacionalização do contrato, reclamações e incentivos, desde que possa ser mensurado confiavelmente e constitua provável geração de receita. No momento em que um evento atrelado a um contrato de construção pode ser estimado confiavelmente, a receita é reconhecida como resultado do exercício conforme estágio de conclusão do contrato. As despesas de um contrato são reconhecidas, exceto quando elas estiverem vinculadas a formação de ativo em um contrato futuro. O estágio de conclusão é mensurado sob respaldo de estudos e avaliações acerca do trabalho executado. Quando um evento de um contrato não pode ser estimado confiavelmente, receita do contrato é reconhecida como resultado do exercício com base nos custos incorridos cuja possivelmente recuperáveis. A expectativa de perda de um contrato é reconhecida imediatamente no resultado do exercício. l.4 Contas a receber As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, ajustado ao valor presente quando aplicável, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia. O cálculo do valor presente é efetuado para cada transação com base numa taxa de juros que reflete o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos ajustes a valor presente do contas a receber tem como contrapartida a receita bruta no resultado. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do faturamento é considerada receita financeira e será apropriada com base nos métodos do custo amortizado e da taxa de juros efetiva ao longo do prazo de vencimento da transação. Os serviços prestados, ainda não faturados na data do balanço, são contabilizados pelo regime de competência. 25

26 m. Receitas e despesas financeiras Receitas financeiras incluem, quando aplicável, rendimentos de aplicações financeiras, ganhos na venda de ativos financeiros disponíveis para venda, variações no valor juros de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado, ganhos em instrumentos de hedge reconhecidos por meio do resultado. As receitas financeiras (juros e rendimentos) são reconhecidas por competência utilizando o método dos juros efetivos. Despesas financeiras compreendem, quando aplicável, os juros incorridos de empréstimos e financiamentos, juros incorridos sobre obrigações, variações no valor justo de passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado, perdas em instrumentos de hedge reconhecidos por meio do resultado. As despesas financeiras são reconhecidas por competência utilizando o método dos juros efetivos. n. Imposto de renda e contribuição social As despesas com imposto de renda e contribuição social são compostas por impostos correntes e diferidos. Os impostos correntes e diferidos são reconhecidos no resultado, com exceção daqueles gerados em combinações de negócios ou itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido e outros resultados abrangentes. Os impostos correntes originam-se da expectativa de impostos a pagar ou recuperar sobre o lucro ajustado (resultado tributável) com base nas alíquotas legalmente vigentes na data base das demonstrações financeiras. A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda e a contribuição social que são calculados com base nos resultados tributáveis (lucro ajustado), às alíquotas aplicáveis segundo a legislação vigente, sendo: 15%, acrescido de 10% sobre o que exceder a R$ 240 mil anuais para o imposto de renda e 9% para a contribuição social, considerando, quando aplicável a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social limitada a 30% do lucro real. 26

27 Os impostos ativos diferidos decorrentes de prejuízo fiscal, base negativa da contribuição social e diferenças temporárias foram constituídos em conformidade com a legislação vigente, e consideram o histórico de rentabilidade e a expectativa de geração de lucros tributáveis futuros fundamentados em estudo técnico de viabilidade aprovado pelos órgãos da administração. o. Benefícios empregados Um plano de contribuição definida é um plano de benefícios pós-emprego sob o qual uma entidade paga contribuições fixas para uma entidade separada (Fundo de previdência) e não terá nenhuma obrigação legal ou construtiva de pagar valores adicionais. As obrigações por contribuições aos planos de pensão de contribuição definida são reconhecidas como despesas de benefícios a empregados no resultado nos períodos durante os quais serviços são prestados pelos empregados. Contribuições pagas antecipadamente são reconhecidas como um ativo mediante a condição de que haja o ressarcimento de caixa ou a redução em futuros pagamentos esteja disponível. As contribuições para um plano de contribuição definida cujo vencimento é esperado para 12 meses após o final do período no qual o empregado presta o serviço são descontadas aos seus valores presentes p. Participação nos resultados A provisão para a participação dos empregados nos resultados é calculada com base em metas qualitativas e quantitativas definidas pela Administração e contabilizadas em contas específicas de custos e despesas. 27

28 q. Resultado por ação O resultado por ação básico é calculado por meio do resultado do período atribuível aos acionistas controladores e não controladores da Companhia e a média ponderada das ações ordinárias e preferenciais em circulação no respectivo período. O resultado por ação diluído é calculado por meio da referida média das ações em circulação, ajustada pelos instrumentos potencialmente conversíveis em ações, com efeito diluidor, nos períodos apresentados, nos termos do CPC 41. r. Novas normas e interpretações ainda não adotadas Diversas normas, emendas a normas e interpretações IFRS emitidas pelo IASB ainda não entraram em vigor para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010, sendo essas: Limited exemption from Comparative IFRS 7 Disclosures for First-time Adopters. Improvements to IFRS IFRS 9 Financial Instruments. Prepayment of a minimum fund requirement (Amendment to IFRIC 14). Amendments to IAS 32 Classification of rights issues. O CPC ainda não emitiu pronunciamentos equivalentes aos IFRSs acima citados, mas existe expectativa de que o faça antes da data requerida de sua entrada em vigor. A adoção antecipada dos pronunciamentos do IFRSs está condicionada à aprovação prévia em ato normativo do Conselho Federal de Contabilidade e CPC. A Companhia e suas controladas não estimaram a extensão dos impactos destas novas normas em suas demonstrações financeiras. 28

29 Patrimônio líquido s. Reservas, juros sobre capital próprio e dividendos Reserva de Lucros: é uma destinação do lucro da Companhia, tendo como base o lucro líquido do exercício, e se divide em, basicamente: reserva legal; reservas estatutárias; reserva para contingências; reservas para expansão; reserva de lucros a realizar; reservas especiais de lucros; outras reservas de lucros. A partir das exigências da Lei /07 a Companhia reclassificou os saldos remanescentes dos lucros acumulados para reservas de lucros, de forma a ser aplicado na modernização e expansão, por proposta da Administração da Companhia, com base em orçamento a ser aprovado em Assembléia de Acionistas. Reserva legal: a Companhia constitui Reserva Legal em conformidade com a Lei das Sociedades por Ações e com seu Estatuto Social, na base de 5% do lucro líquido de cada exercício social até atingir o limite de 20% do Capital Social. Dividendos e juros sobre capital próprio: é assegurado aos detentores das ações preferenciais (sem direito a voto) da Companhia, o reembolso de capital e dividendos 10% maiores em relação às ações ordinárias. Os juros sobre o capital próprio pagos no decorrer do exercício foram calculados com base na Lei nº 9.249/1995. Para fins de atendimento às disposições tributárias, os juros sobre capital próprio a pagar são contabilizados como despesa financeira. Todavia, na elaboração das demonstrações financeiras, a despesa de juros sobre o capital próprio é reclassificada para a conta de lucros acumulados, demonstrado como distribuição de resultados, em atendimento às práticas contábeis adotadas no Brasil. 29

30 4 Adoção pela primeira vez dos novos CPCs 4.1 Base para transição Aplicação do CPC-37 As demonstrações financeiras da Companhia na data base de 31 de dezembro de 2010 tratam-se das primeiras demonstrações financeiras anuais elaboradas em conformidade com os CPCs. As demonstrações para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010, comparativas com 31 de dezembro de 2009, seguiram as premissas para adoção da norma trazidos no CPC 37 Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade. A data de transição no caso da Companhia é 1º de janeiro de A Companhia preparou seu balanço patrimonial de abertura segundo os CPCs nessa data. Na elaboração das demonstrações financeiras em conformidade com o CPC 37, a Companhia aplicou as isenções obrigatórias e algumas das isenções opcionais à aplicação retroativa completa das normas emitidas pelo CPC. As explicações dos efeitos entre as diferenças constantes das demonstrações financeiras elaboradas de acordo com os CPCs, com referência ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, e as normas anteriores estão apresentadas na Nota Explicativa nº Isenções à aplicação retrospectiva completa por opção da Companhia O CPC 37 permite a adoção de algumas isenções aos requisitos gerais constantes nas normas. A Companhia optou pelas seguintes isenções: 30

31 a) Isenção quanto a mensuração do imobilizado e intangível ao valor justo como custo atribuído (CPC 27, CPC 04 e ICPC 10) A Companhia optou por remensurar seu ativo imobilizado a valor justo (deemed cost) na data de transição somente para as classes de terrenos e edificações, optando por manter as demais classes de ativos que compõe os saldos registrados com base em seu custo histórico de aquisição, corrigido monetariamente pelos índices inflacionários até 31 de dezembro de 1997, conforme normas CPC 02 e CPC 42 (tendo este último sido revogado). b) Isenção quanto a regra de Combinação de Negócios (CPC 15) A Companhia utilizou-se da isenção referente à norma de combinações de negócios descrita no CPC-37 e, assim sendo, optou por não remensurar as combinações de negócios que ocorreram antes de 1º de janeiro de 2009, data da transição. As isenções opcionais remanescentes previstas no CPC 37 não se aplicam à Companhia, conforme descrito a seguir: A Companhia não possui planos de previdência complementar regidos pelo regime de benefício definido (CPC 33) em 1º de janeiro de Portanto, esta isenção opcional não se aplica. A Companhia não possui instrumentos financeiros compostos (CPC 39) em 1º de janeiro de 2009, portanto, esta isenção opcional não se aplica à Companhia. A companhia não possui plano de pagamento com base em ações, cabendo ressaltar que as normas brasileiras vigentes até 31 de dezembro de 2008 não foi alterada em relação a este assunto, conforme CPC 10, já estando alinhada e não sendo alterada pelos CPCs. Portanto, não é aplicável à Companhia a isenção opcional sobre este tema. A Companhia não possui passivos para desativação que seriam incluídos nos custos de terrenos, edifícios, máquinas e equipamentos, conforme a interpretação técnica ICPC

32 A Companhia não possui entidades controladas no exterior, não sendo aplicável a isenção opcional sobre o registro de diferenças acumuladas de conversão na data de transição, conforme previsto no CPC 02. Ativos e passivos de subsidiárias, coligadas e joint-ventures, conforme normas CPC 36, CPC 18 e CPC 19, uma vez que somente as demonstrações financeiras consolidadas da Companhia foram preparadas e serão apresentadas de acordo com os CPCs. A Companhia não possui registrado saldo de custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis ocorridos em exercícios anteriores à data de transição, conforme previsto no CPC. Impacto das exceções obrigatórias à Companhia, conforme apêndice D do CPC 37: As isenções obrigatórias previstas no CPC 37 não se aplicaram à Companhia, conforme itens descritos a seguir: a. Contabilização de ativos e passivos financeiros As práticas contábeis brasileiras vigentes até 31 de dezembro de 2008 já previam a designação, o reconhecimento, a classificação e a mensuração dos ativos ou passivos financeiros de tal forma que os torna compatíveis com as normas dos CPCs. b. Contabilização de hedge A Companhia não possui instrumentos financeiros derivativos. c. Contabilização de participação de não controladores Não é aplicável à Companhia. 32

33 4.1.3 Conciliação entre novos CPCs e prática contábil Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 24, devido ao processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil, instituído com o advento da Lei nº /2007, em 2008 e 2009 foram emitidos, pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC, Pronunciamentos, Orientações e Interpretações técnicas convergentes com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro IFRS. As demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2009 foram ajustadas com as novas normas, sendo os efeitos também refletidos no balanço patrimonial levantado em 1º de janeiro de 2009 para fins de comparabilidade das informações desses períodos. Considerando as alterações de práticas contábeis, alinhadas com o processo de convergência para o IFRS, os ajustes em relação à sistemática anterior sobre o patrimônio líquido e o resultado do exercício são apresentados como segue: 31 de dezembro de º de janeiro de 2009 Ajustes no patrimônio líquido Patrimônio líquido (antes dos ajustes) Valor residual veículos (líquido de IR/CS) Custo Atribuído - terreno e edificações (líquido de IR/CS) Patrimônio líquido conforme CPCs Ajustes no resultado do exercício Prejuízo do exercício (antes dos ajustes) (371) Custo atribuído - edificações realização da depreciação (29) IR/CS diferidos sobre os ajustes 10 Prejuízo do exercício conforme CPCs (390) 33

34 5 Gerenciamento de riscos financeiros A Companhia apresenta exposição aos seguintes riscos decorrentes da utilização de seus instrumentos financeiros: a. Risco de crédito b. Risco de liquidez c. Risco de mercado d. Risco operacional As notas explicativas apresentam informações a respeito da exposição da Companhia a cada um dos riscos financeiros, objetivos da Companhia, políticas internas e procedimentos para mensurar e gerenciar riscos, bem como gestão de capital da Companhia. Considerações gerais e políticas: A Administração da Companhia tem a responsabilidade sobre a implementação e a supervisão das políticas internas de gerenciamento de riscos financeiros. O Comitê Diretor estabeleceu uma área responsável para desenvolver e monitorar as políticas internas de gerenciamento de riscos da Companhia. Essa área se reporta regularmente ao Administração da Companhia. As políticas internas para gerenciamento de riscos da Companhia são estabelecidas a fim de identificar e analisar os riscos enfrentados pela Companhia, assim como para estabelecer limites apropriados de riscos e controles sobre estes como, também, monitorar tais riscos e a aderência aos limites. As políticas de gerenciamento de riscos são revisadas regularmente para refletir mudanças nas condições de mercado e nas atividades da Companhia. A Companhia por meio de programas de treinamento e gerenciamento de procedimentos estabelece metas para desenvolver um ambiente de controles disciplinado e construtivo no qual todos os funcionários compreendam suas responsabilidades e obrigações. 34

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