TÍTULO DO PROJETO: Redes sociais digitais no ensino de literatura Área do Conhecimento: Teoria da

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1 INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: Redes sociais digitais no ensino de literatura Área do Conhecimento: Teoria da Literatura 1. RESUMO Este projeto visa a dar continuidade à pesquisa iniciada no ano anterior, analisando possíveis impactos do uso das novas tecnologias, em especial, as redes sociais, no ensino de literatura. Para isso, baseia- se em experiências de práticas escolares desenvolvidas no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus Cubatão e em aporte teórico sobre a interpretação de textos e recepção da obra literária. Encontra- se inserido nos interesses do Grupo de Pesquisa em Educação, Linguagens, Tecnologia e Inovação (PELTI), do IFSP Campus Cubatão. Entendendo o debate sobre diferentes leituras de uma mesma obra como ferramenta formadora de caráter e humanização (CÂNDIDO, 2004; GALVÃO, 2004), busca reconhecer, enfim, as estratégias utilizadas pelos alunos na interação nas redes ao manipular conhecimentos de intertextualidade, intersemiose, e de leituras comparadas homo ou heteroautorais (MARTINS, 2006). 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Os objetivos deste projeto estão inseridos nos interesses das linhas Literatura e Educação e Comunicação, interação e novas tecnologias do Grupo de Pesquisa em Educação, Linguagens, Tecnologia e Inovação (PELTI) do IFSP Cubatão, que reúne pesquisas de docentes acerca das questões da linguagem em suas diferentes formas. Nessas linhas, interessa, entre outras coisas, observar o ensino de literatura e as novas formas a partir das quais professoras e professores podem obter bons resultados. O ensino de Literatura enfrenta, de maneira geral, um movimento de desinteresse. É comum ouvirmos relatos de alunos afirmando que o ato de ler é tedioso e que, até o ensino médio, nunca haviam lido nenhuma obra literária. Sentimentos traduzidos por mitos já enraizados na comunidade escolar, como o de que Literatura é muito difícil (MARTINS, 2006:92).

2 Na contramão desses dados, sabemos que os jovens leem diariamente inúmeros artigos compartilhados nas redes sociais. Além disso, nunca antes existiram tantos best-sellers para o público juvenil, com a popularização de sagas, compreendendo às vezes mais de cinco volumes com centenas de páginas cada. Em artigo para a Folha de S. Paulo, Lilian Rambaldi (2012) afirma que as séries de livros Harry Potter, da britânica J. K. Rowling, e Crepúsculo, de Stephanie Meyer, já tinham vendido mais de 1,2 bilhão de livros em todo o mundo. Diante desse quadro paradoxal em que a aula de literatura é execrada pelos alunos, mas a venda de livros para o mesmo público movimenta um mercado de milhões unidades só no Brasil 1 -, como devem a disciplina e professores de Literatura abordar esse público de jovens leitores? Uma das queixas aparentemente comuns é a de que os livros trabalhados na escola são antigos e com linguagem desatualizada impressão reforçada pela insistência de a escola utilizar obras literárias apenas como suporte para análises gramaticais (MARTINS, 2006). Se o problema fosse, de fato, vocabular, como explicar o sucesso de títulos como A menina que roubava livros ou O caçador de pipas, repletos de termos em alemão e árabe respectivamente, com pouca ou nenhuma elucidação sobre os termos? O docente de Literatura encontra- se, portanto, à frente de um desafio que possui outra(s) causa(s). As redes sociais digitais, por sua vez, parecem exercer uma socialização eficiente, no que diz respeito à dinamicidade na troca de informações e conhecimento. Essa habilidade se traduz não só na velocidade em que uma informação pode ser difundida, mas também em como tal informação é aproveitada e consumida. A possibilidade de interação imediata por meio de comentários como é o caso do serviço Facebook é aproveitada por esses jovens em idade escolar ao máximo. Segundo Costa & Lendl- Bezerra (2012), os jovens são os mais interessados por esses avanços tecnológicos e por essa forma de socialização, que permeia todos os instantes de suas vidas, em casa, na escola e, por meio dos celulares, no intervalo, na rua. Conectados à rede, eles emitem opiniões, debatem concordando ou discordando -, ou seja, trabalham as inúmeras possibilidades de interpretação dos textos em pauta, contrastando sempre a sua leitura com a do outro. Nesse processo dialógico, esses jovens ativam processos cognitivos para a interpretação do texto e suas diferentes recepções que, de certa maneira, articulam conhecimentos de intertextualidade, intersemiose; além de comparações homo ou heteroautorais. Ou seja, prática que se aproxima do que Beach & Marshall (1991 apud MARTINS, 2006:84) nomeiam leitura da literatura, 1 De acordo com levantamento da Pesquisa de Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro (Base 2013/CBL, Snel e Fipe), no ano de 2013, foram vendidos 149,8 milhões de exemplares de livros de ficção e de não ficção. Somando didáticos e religiosos, os números chegam a um total de 480 milhões de exemplares. (Disponível em: sobe- a- venda- de- livros- mas- o- mercado- cresce- pouco.shtml>. Acesso em: 15/04/2015).

3 essencial para compreensão de um texto para além do ensino da literatura, já que se revela a verdadeira experiência literária vivenciada pelo leitor. Ora, esse processo é aquele que contribui para a formação do caráter e para a percepção do outro; contribui para a humanização e para a tolerância. Esses conflitos de interpretação que podem emergir da leitura de um mesmo texto por atores distintos, adquire dinamicidade potencializada no coletivo da classe em meio virtual, favorecendo o processo de construção das identidades dos jovens: Nesse processo de construção [de consciência e identidade], negar o outro é um caminho de procura do próprio desejo. Sinalizar diferenças é um jeito de esboçar uma identidade. (...) Negar o outro é um recurso que se encontra permanentemente à disposição do sujeito para a sua diferenciação. Entretanto, é inegável que ele é empregado com mais intensidade em algumas fases do desenvolvimento, sobretudo na adolescência. (GALVÃO, 2004:202) O fim do ensino da Literatura para além dos objetivos do conteúdo curricular não é senão a formação do aluno para a vida como leitor crítico e humanamente sensível. Para Antonio Candido (2004), a literatura é fator indispensável de humanização e, sendo assim, confirma o homem na sua humanidade (p. 138). A fim de se adaptarem aos novos tempos e ao tempo dos jovens, professoras e professores de Literatura têm à mão uma ferramenta riquíssima de construção do saber. A promoção do debate dinâmico e real uma vez que os jovens se utilizam constantemente dessa ferramenta é um meio de associar os benefícios que as redes sociais podem trazer e o debate sobre a literatura para o dia a dia desses alunos. Desse modo, o desafio é fazer que as obras que são objetos de estudo da Literatura na escola estejam disponíveis para os alunos nesses ambientes que eles frequentam, transformando- se em objeto de debate, aproximando obras canônicas do cotidiano. 3. OBJETIVOS O objetivo desta pesquisa é aprofundar os estudos sobre os meios de associação entre o ensino de Literatura e o uso de ferramentas digitais de sociabilização, em especial, o Facebook. Os objetivos específicos são: Avançar no entendimento do uso de NTICs na educação; Reconhecer os meios multimídias encontrados por professores e alunos, na rede, para discutir literatura; Observar criticamente as práticas de leituras de alunos do ensino médio; e

4 Analisar o uso do Facebook em aulas de Literatura no IFSP Campus Cubatão. 4. MATERIAIS E MÉTODOS A realização do trabalho exige etapas de levantamento bibliográfico e de recolhimento de dados por computador e internet, além do uso destes últimos para a elaboração de relatórios. O estudo levará em conta obras basilares para o entendimento do processo de leitura e interpretação e da função da literatura na formação do aluno. Entre outros autores, serão estudados Bakhtin (processo de leitura e interpretação de textos) e Antonio Candido (práticas em sala de aula e formação do leitor por meio da literatura). O uso das tecnologias será estudado com base em autores como Lévy e Cornis- Pope, que tratam da literatura nos meios digitais. O levantamento bibliográfico e a construção do aporte teórico do aluno visam a dar base para o estudo das práticas didáticas com o uso do Facebook. Essas práticas são produto de atividades propostas pelo professor orientador para turmas da primeira série do ensino médio. Tais atividades compreendem a realização de vídeos com relatos de leitura e interação entre alunos por meio da rede social Facebook, com o objetivo de aproximar os jovens das obras literárias. Pretende- se, portanto, analisar essa atividade de um ponto de vista crítico, articulando os conhecimentos teóricos acumulados pelo discente de iniciação científica. 5. PLANO DE TRABALHO Tabela 5.1 Metas estabelecidas para a pesquisa. METAS DESCRIÇÃO 1 Levantamento bibliográfico e estudo sobre leitura e interpretação e ensino de Literatura 2 Levantamento bibliográfico e estudo sobre o uso das novas tecnologias no ensino 3 Análise das atividades de literatura com o uso do Facebook 4 Entrega do Relatório Parcial- até 10/06/16 5 Aplicação dos conhecimentos teóricos levantados às atividades analisadas 6 Análise da pertinência e dos resultados alcançados pelos alunos durante a atividade no Facebook 7 Participação em congresso científico 8 Entrega do Relatório Final até 30/11/2016

5 Tabela 5.2 Cronograma proposta para cumprimento das metas. MESES METAS MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV 1 X X X 2 X X X 3 X X 4 X 5 X X X 6 X X 7 X 8 X 6. VIABILIDADE DE EXECUÇÃO O levantamento bibliográfico exige trabalho de leitura em locais combinados entre discente e professor orientador, que poderão compreender, entre outros, a biblioteca da instituição, quando esta dispuser dos recursos necessários de acervo e espaço. O uso de computadores se dará no Instituto e no domicílio da ou do discente, a critério do professor. Serviços eficientes de internet banda- larga deverão ser utilizados para pesquisa e redação dos relatórios, além de consulta aos dados digitais e multimídias a serem analisados. 7. RESULTADOS ESPERADOS E DISSEMINAÇÃO A pesquisa resultará em material de grande importância para divulgação de práticas pedagógicas no ensino de literatura. Buscar- se- á apresentar os resultados nos congressos de iniciação, como no CINTEC e no COBRIC, representativo na região.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, BUNZEN, C. & MENDONÇA, M. (Org.). Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, p CANDIDO, A. O direito à literatura. In: CARVALHO, J. S. (org.). Educação, cidadania e direitos humanos. Petrópolis, RJ: Vozes, p COSTA, P. & LENDL- BEZERRA, A. Hipertexto: discutindo literatura nas redes sociais. In: Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação Comunidades e Aprendizagem em Rede da UFPE, 4, Anais eletrônicos do 4º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação Comunidades e Aprendizagem em Rede da UFPE. Recife: UFPE, Disponível em: < GALVÃO, I. Conflitos no cotidiano escolar. In: CARVALHO, J. S. (org.). Educação, cidadania e direitos humanos. Petrópolis, RJ: Vozes, p JAUSS, H. R. ET AL. A literatura e o leitor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas, SP: Pontes, KOCH, I. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, MARTINS, I. A literatura no ensino médio: quais os desafios do professor? In: RIMBALDI, L. Sagas literárias conquistam milhões de leitores e criam novos heróis para essa geração. Folha de S. Paulo, São Paulo, 26 mar. de Disponível em: < virou- febre.shtml>. Acesso em: 14/04/2015.

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