TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2
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- Bruna Pinto Cesário
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1 TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2 Pontificia Universidade Católica de Goiás Escola de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Profª. Ana Paula Zimmermann
2 ARQUITETURA PORTUGUESA NA IDADE MODERNA
3 AS EXPRESSÕES ARQUITETÔNICAS Estilo Manuelino Arquitetura Chã Pombalino - Restauração Renascentista / Maneirista Barroco Neoclássico Com as navegações dos séculos XV e XVI, a arquitetura portuguesa vai levar suas tendências tradicionalistas e conservadoras, seu gosto pelas formas simples e concretas e pelos programas de pequena dimensão para um caminho próprio, às recém conquistadas colônias.
4 Mosteiro de Santa Maria da Vitória ou Mosteiro da Batalha Construído por D. João I em pagamento de uma promessa pela vitória em Aljubarrota garante o trono e a independência de Portugal A unidade do Estado português foi forjada ao longo dos dois séculos e meio iniciais de sua existência, sendo efetivada a partir de três momentos fundamentais. O 1o deles (século XII) seria a formação do Estado; o 2o (sec. XIII) foi representado pela consolidação das fronteiras; 3o foi o alcance dos foros de Nação, já em fins do século XIV. Durante esse tempo prevaleceu, em território português, em relação á arquitetura, a miscigenação do medieval árabe e do medieval cristão nas edificações populares e um medieval cristão pobre, se comparado ao produzido no restante da Europa, nos edifícios oficiais e religiosos.
5 ARQUITEURA MANUELINA TRANSFORMAÇÃO DA ARTE PORTUGUESA DO GÓTICO DECADENTE NO REINO DE DOM MANUEL
6 Mosteiro dos Jerónimos em Belém, exemplo mais emblemático da arquitetura manuelina, encomendado pelo rei D. Manuel I pouco depois de Vasco da Gama ter regressado da Índia, em 1502, Santa Maria de Belém, Lisboa O Estilo Manuelino (gótico português tardio ou flamejante) é um estilo decorativo e escultórico. Se desenvolveu no reinado de D. Manuel I e prosseguiu após a sua morte, ainda que já existisse desde o reinado de D. João II. Marcado por uma sistematização de motivos iconográficos próprios, de grande porte, simbolizando o poder régio. Incorporou, mais tarde, ornamentações do Renascimento italiano.
7 ARQUITETURA MANUELINA Elementos medievais, renascentistas e mouriscos se fundem ao ideal de navegação, produzindo o que seria mais um elemento decorativo do que um estilo arquitetônico propriamente dito: o Manuelino. O mar e a navegação passam a ser os grandes fornecedores das imagens a serem utilizadas como material decorativo e de composição. Velames, barretes de marinheiros e principalmente cordoalhas serão largamente empregados, e da maneira mais naturalista possível.
8 ARQUITETURA MANUELINA O Estilo Manuelino (Rei Manoel ), é uma manifestação particularmente portuguesa, que pode ser inserida no Gótico final europeu. É um estilo de transição. Encontramos o uso de uma estrutura com raiz gótica, com a aplicação de elementos já associados ao Renascimento, que previa o regresso ao mundo das formas claras e luminosas (cubos e esferas). É um estilo afirmativo e festivo, manifesta-se nos diferentes programas (militar, religioso, oficial). É excessivo na decoração, embora deixe entrever a limpidez das estruturas que suportavam os edifícios. Entre o repertório decorativo encontramos formas naturalistas, como algas e velas marítimas e volumes complementares (pináculos, cilindros adossados às paredes)
9 Claustro, Mosteiro dos Jerónimos 1496 D. Manuel I - Lisboa
10 Igreja Matriz da Golegã, cujo portal é um dos mais característicos do manuelino Interior da Igreja dos Jerónimos
11 ARQUITETURA MANUELINA No seu conjunto, pouco muda relativamente à estrutura formal do gótico alemão e plateresco. Plateresco é um estilo arquitetônico exclusivo do Renascimento espanhol; inclusão de escudos e pináculos ou fachadas divididas em três corpos; incorpora também elementos renascentistas, como as colunas e alguns elementos decorativos. O interior das igrejas mantém-se através da orientação leste-oeste, da planta, dos sistemas de suporte e cobertura, do cálculo de proporções. As naves da mesma altura, influência das igrejas-salão alemãs, de cinco tramos, ausência de transepto e cabeceiras rectangulares são as principais características diferenciais.
12 Apesar de ser essencialmente ornamental, o Manuelino caracteriza-se também pela aplicação de determinadas fórmulas técnicas da altura, como as abóbadas com nervuras polinervadas a partir de mísulas. Na componente civil destacam-se os palácios, como o Paço de D. Manuel, em Évora, e solares rurais, como o Solar de Sempre Noiva, em Arraiolos, todos de planta rectangular.
13 E na tipologia militar é referência maior o baluarte do Restelo, a Torre de Belém. Um dos primeiros baluartes de artilharia do país, a quebrar a tradição das torres de menagem, a sua planta rectangular sobrepõe-se a uma base poliédrica, que penetram Tejo adentro. A retangularidade da planta opõe-se à curvilínea da decoração esculpida.
14 Torre de Belém em Lisboa, iniciada em 1514 no reinado de Manuel I de Portugal ( ), tendo como arquitecto Francisco de Arruda. Os motivos mais frequentes da arquitetura manuelina são a esfera armilar, conferida como divisa por D. João II ao seu primo e cunhado, futuro rei D. Manuel I, mais tarde, interpretada como sinal de um desígnio divino para o reinado de D. Manuel, a Cruz da Ordem de Cristo e elementos naturalistas: Corais, Algas, Alcachofras, Pinhas, animais vários e elementos fantásticos: Ouroboros, Sereias, gárgulas.
15 Os motivos mais importantes da arquitectura manuelina são: Símbolos nacionais: A esfera armilar A Cruz da Ordem de Cristo; Escudo nacional. A janela do Capítulo do Convento de Cristo, em Tomar é uma das mais referidas obras neste estilo
16 A característica dominante do Manuelino é a exuberância de formas e uma forte interpretação naturalista-simbólica de temas originais, eruditos ou tradicionais. Estes motivos aparecem em construções e túmulos. O conjunto decorativo apresenta-se quase sempre como um discurso de pedra, onde diversos elementos e referências se cruzam, como o simbolismo cristão. O contexto tanto pode ser moralizante como alegórico, jocoso (quando se aponta o dedo aos defeitos humanos ou a pormenores obscenos), esotérico ou, simplesmente, propagandístico em relação ao poder imperial de D. Manuel I. Coluna no Claustro do Mosteiro dos Jerónimos
17 Abóbada dos nós, na Sé de Viseu, de João de Castilho. Pormenor do portal das Capelas Imperfeitas, de Mateus Fernandes. Pormenor de uma coluna no Mosteiro dos Jerónimos. Romãs, símbolo de fertilidade, na porta lateral da Igreja Matriz da Golegã Caracol esculpido no portal das Capelas Imperfeitas, no Mosteiro da Batalha. Dragão mordendo a sua própria cauda. Possível referência a Ouroboros.
18 Pormenor da Torre da Colegiada da Oliveira, em Guimarães, onde às cordas esculpidas se associa uma gárgula. Esfera armilar como elemento ornamental, no Claustro de D. João I, no Mosteiro da Batalha. Colunas torsas, típicas do Manuelino, na Sé da Guarda. Capitel, no Claustro de D. João I, no Mosteiro da Batalha, onde é visível um dos motivos emblemáticos do estilo manuelino: a Cruz de Cristo.
19 ARQUITETURA MOURISCA E MUDEJAR NA PENÍNSULA IBÉRICA Os moçárabes (do árabe musta'rib, "arabizado" ) eram cristãos ibéricos que viviam sob o governo muçulmano no Al-Andalus. Os seus descendentes não se converteram ao Islam, mas adotaram elementos da língua e cultura árabe. Mudéjar é um termo que deriva da palavra em árabe: [mudaǧǧan] que significa "doméstico" ou "domesticado" e que se utiliza para designar os muçulmanos ibéricos que permaneceram vivendo em território conquistado pelos cristãos, e sob o seu controlo político, durante o longo processo da chamada Reconquista, que se desenvolveu ao longo da Idade Média na península Ibérica. A estes muçulmanos foi permitido prosseguir a prática da sua religião, utilizar o seu idioma e manter os seus costumes. Durante a Idade Moderna foram obrigados a converter-se ao cristianismo, passando assim a denominar-se mouriscos.
20 ARQUITETURA MOURISCA E MUDEJAR NA PENÍNSULA IBÉRICA Em Portugal também se conservam exemplos de arquitetura mudéjar, embora com menor intensidade e com uma decoração muito mais simples que na Espanha. O mudéjar de tijolo encontra-se somente no apse da Igreja de Castro de Avelãs, em Bragança. Um estilo híbrido gótico-mudéjar desenvolveu-se sobretudo no Alentejo durante os séculos XV e XVI, convivendo com o estilo Manuelino. As janelas do Palácio Real e o Palácio dos Condes de Basto, em Évora são bons exemplos deste estilo híbrido. Teto mudéjar na sala do trono da Aljafería.
21 Subsistem importantes monumentos mudéjares dos séculos XV e XVI, sem levar em conta os de puro estilo manuelino que também reúnem influências muçulmanas. Podem qualificar-se de Mudéjares: O palácio Nacional de Sintra, que no principal é do século XV com os seus vistosos azulejos, os seus magníficos artesoados e os seus dois enormes cúpulas cônicas. Outros monumentos em Évora, como o derrubado palácio de Dom Manuel I, o pórtico de São Francisco, alguma porta na Pousada dos Lóios, etc., todos com arcos em ferradura. ARQUITETURA MOURISCA E MUDEJAR NA PENÍNSULA IBÉRICA
22 ARQUITETURA MOURISCA E MUDEJAR NA PENÍNSULA IBÉRICA Em Mértola, a mesquita foi transformada e uma igreja, embora com algumas modificações. Construída na segunda metade do século XII, posteriormente foi transformada em uma igreja cristã: Igreja de Nossa Senhora da Assunção de Mértola (Igreja Matriz). Hoje, a Matriz de Mértola apresenta uma temática mudéjar do século XVI. Mas é possível, a partir de certos elementos arquitetônicos e decorativos, reconstituir a mesquita.
23 ARQUITETURA MOURISCA E MUDEJAR NA PENÍNSULA IBÉRICA A arte árabe ou moçárabe em Portugal é sobretudo arte móvel, onde os arabescos (motivos geométricos estilizados) são o principal elemento decorativo, embora apareçam também representações vegetalistas e animais; as peças de cerâmica para o dia-a-dia sobressaem nesta produção artística. Palácio Nacional de Sintra tem como características a forte influência do estilo árabe.
24 ARQUITETURA MOURISCA E MUDEJAR NA PENÍNSULA IBÉRICA A influência árabe também se verifica, por exemplo no Palácio da Vila (Sintra), no revestimento de paredes e chãos a azulejo e mosaico, com técnicas específicas e uma linda paleta de cores importadas da Espanha mourisca. Era uma decoração bonita e barata. No Algarve observa-se em certas regiões umas chaminés brancas com um rendilhado na parte superior. Embora sejam de hoje, lembram os trabalhos dos árabes que ali viveram.
25 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS Desde a segunda década do século XVI, se afirma uma vertente estrangeira, que introduz em Portugal os modelos clássicos italianos. Num primeiro momento teve um caráter experimental. Depois de 1550, passa a ser mais empregado, a primeira obra relevante será o Claustro de Tomar ( ):
26 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS A Ermida de Nossa Senhora da Conceição (Tomar), de , pelo castelhano Diogo de Torralva é um bom exemplo do estilo renascentista puro em Portugal. A pequena igreja do Convento do Bom Jesus de Valverde, em Évora, atribuída a Manuel Pires e Diogo de Torralva, é outro. Da arquitetura civil renascentista são exemplos a casa dos bicos de 1523 e o palácio da Bacalhoa. Ermida de Nossa Senhora da Conceição Casa dos bicos
27 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS Ex: Igreja Santo Antão em Évora ( ). Construção despojada e prática, com o uso da aboboda de canhão. A adesão que tal vertente será a responsável pela expansão ultramarina do estilo. Suas características neste momento associam-se à divulgação tratadística, especialmente de Serlio, a criação de estruturas simplificadas e repetíveis com facilidade que é uma influência dos arquitetos de formação militar.
28 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS Neste momento há a presença de dois modelos opostos na Arquitetura Religiosa: Igreja Jesuíta São Roque em Lisboa (herdeira de Gesú, Roma) De nave central única sem torres na fachada.
29 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS E a Igreja Herreriana (Juan Herrera), São Vicente, Lisboa, Contendo duas torres. O austero classicismo renascentista não prosperou em Portugal. Introduzido a partir da década de 1530 por arquitetos estrangeiros, evoluiu de forma natural, mas lenta, para o maneirismo.
30 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS Apesar de ter sido de curta duração, esse momento foi importante para o desenvolvimento da arquitetura portuguesa, levando-a a uma aproximação com os estilos desenvolvidos no restante da Europa. O Manuelino manteve a predominância arquitetônica do gótico tardio nas construções portuguesas do início do quinhentismo, abandonando-a, posteriormente, em favor de influências mais ligadas aos modelos de determinações renascentistas, principalmente o Maneirismo, de grande aceitação não só estética como também política, principalmente por ter tido como maiores incentivadores os padres da Companhia de Jesus, líderes da Contra-Reforma portuguesa. Igreja de São Roque de Lisboa
31 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS No geral, a arquitetura religiosa em Portugal mantém uma tendência clara pelo uso de formas simplificadas, pelo desenvolvimento de composições retilíneas e por volumes compactos, além da preferência pelas plantas concentradas, o que vai demonstrar uma forte associação aos modelos de espírito mais românico. Vão ser exatamente essas características, encontradas em sua essência mais pura nas capelas rurais, tanto do interior português quanto do italiano, que os jesuítas vão utilizar como base para o desenvolvimento de uma arquitetura própria.
32 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS A arquitetura dos jesuítas vai ser, então, caracterizada por uma simplicidade extremada, que se estrutura, na planta, pelo uso generalizado de apenas uma nave, além de apresentar a fachada completamente desprovida de elementos decorativos, marcada pela forma retangular e geralmente coroada por um frontão triangular reto.
33 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS Mesmo assim, a orientação classicizante das formas renascentistas herdadas pelo Maneirismo aparece, a partir daí, também nos edifícios públicos, e vai marcar esse tipo de construção não só na metrópole mas também em todo o mundo colonial português. Igreja de São Vicente de Fora, 1602
34 ARQUITETURA CHÃ No período entre 1580 e 1640 (p. filipino), há a propagação de uma nova arquitetura regulada pela tratadística e pela prática construtiva; a necessidade de muito edificar, associada aos poucos recursos financeiros, faz com que se desenvolva em Portugal e especialmente nas colônias uma arquitetura de bases maneiristas, enraizada nos modelos nacionais, influência da tradição. Era uma arquitetura de superfícies lisas e planas e volumes nítidos, depurados do excesso decorativo que o Barroco internacional aceitava trata-se da Arquitetura Chã. Com o crescimento na construção de igrejas e conventos, as artes decorativas ganham importância para animar essa arquitetura despojada, o uso de azulejos se intensifica, associado às talhas douradas nos altares e púlpitos das Igrejas.
35 A partir de 1640, inicia-se a transição entre a Arquitetura Chã para o Barroco tardio. O momento é marcado pela hesitação entre os condicionantes econômicos e militares (fim da União Ibérica) e o desejo de renovação Igrejas de transição, como a do Colégio Jesuíta em Santarém, Portugal.
36 No momento a seguir assiste-se a uma fase de definição estilística (Igreja Santa Engrácia ), ensaiam-se as naves octogonais (Igreja Bom Senhor da Cruz, em Barcelos). Igreja de Santa Engrácia em Lisboa. Igreja Bom Senhor da Cruz, em Barcelos
37 Depois de 1700 temos o auge da azulejaria (Cúpula das Mercês em Lisboa), e 1717 torna-se o marco da dispersão dessa postura mais amadurecida do Barroco.
38 Barroco da Corte, especialmente em Lisboa artistas estrangeiros financiado pelo ouro Brasileiro. Ex: Convento de Mafra ( ).
39 O ano de 1697 é uma data importante para a arquitetura portuguesa. Foi nesse ano que foi descoberto em Minas Gerais, no Brasil, ouro, pedras preciosas e diamantes. A extração desses materiais enriqueceu muito a coroa portuguesa, que aplicava impostos altíssimos pela sua exploração. Este acontecimento tornou Portugal no país mais próspero e rico da Europa do século XVIII. O rei D. João V tentou rivalizar com o rei francês Luís XIV, o Rei Sol, construindo o maior número possível de edifícios luxuosos. O rei português, ao contrário de Luís XIV, não tinha disponíveis arquitetos nacionais para executar os seus planos megalómanos. Portanto, o muito dinheiro vindo do Brasil serviu para contratar arquitetos que projetaram inúmeras obras, tendo algumas delas nem chegado ao fim.
40 Barroco do Norte, iniciativa da Igreja, principalmente na Cidade do Porto. Ex: Igreja São Pedro dos Clérigos ( ).
41 O Barroco evoluiu naturalmente para o Rococó. Foi desenvolvido principalmente no norte do país. Um exemplo dessa época é a obra do arquiteto italiano Nicolau Nasoni, a igreja e a Torre dos Clérigos no Porto. O Santuário do Bom Jesus do Monte, perto de Braga, desenhado por Carlos Amarante é um exemplo notável do rococó, contendo uma escadaria barroca com 116 m. Igreja São Pedro dos Clérigos
42 Proxima aulas Terremoto de 1755 Arquitetura Pombalina Bibliografia: COELHO, Gustavo Neiva. O Espaço Urbano em Vila Boa. Goiânia: UCG, FERNANDES, José Manoel. A Arquitectura. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, VAZ, Maria Diva A. C. e ZÁRATE, Maria Heoísa V. A casa goiana: documentação arquitetônica. Goiânia: Ed. Da UCG, 2003.
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