Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1 Reviso sobre Normas e Parões e Seg u ran ç a a I n f ormaç o p ara o Reg ist ro E l et rô n ic o em Saú e H e i t o r G o t t b e r g 1, T h i a g o M a r t i n i a C o s t a 2, Be a t r i z e F a r i a L e o 3, I v a n T o r r e s P i s a 4 1 Programa e Pó s-grauaç o em Saúe C oletiv a, Univ ersiae F eeral e S o Paulo (UN IF ESP) 2 Programa e Pó s-grauaç o em Informática em Saúe, UN IF ESP 3 Z ilics Sistemas e Informaç o em Saúe, Brasil 4 Departamento e Informática em Saúe, UN IF ESP Resumo. A migraç o para um amb iente totalmente sem-papel no processo assistencial torna-se hoj e possí v el graç as aos av anç os a tecnologia a informaç o (TI) aplicaa à saúe. Instituiç õ es internacionais, como a International Organiz ation for Stanariz ation (ISO) e Health L ev el 7 (HL 7 ), e nacionais, como C onselho F eeral e Meicina (C F M), Socieae Brasileira e Informática em Saúe (SBIS) e Agê ncia N acional e Saúe Suplementar (AN S) esenv olv eram normas e parõ es que v isam garantir que esta migraç o n o traga prej uí z os ao paciente nem à instituiç o. A certificaç o e processos as organiz aç õ es em saúe e os sistemas e R egistro Eletrô nico em Saúe (R ES). Este artigo apresenta rev is o sob re as normas e seguranç a a informaç o quanto o uso os R ES e propõ e as aç õ es necessárias para garantir a seguranç a a informaç o em saúe. Palav ras-chav e. Informática em Saúe, G erenciamento e Informaç o, Seguranç a (computaç o); Armaz e- namento e R ecuperaç o a Informaç o. A b st r a c t. The migration to a patient-care paper-less env ironment is toay possib le ue to the latest av ance in information technology (IT) applie to healthcare. International institutions, such as the International Organiz ation for Stanariz ation (ISO) an Health L ev el 7 (HL 7 ), an Braz ilian organiz ations, e.g. the N ational C ouncil of Meicine (C F M), Braz ilian Society for Healthcare Informatics (SBIS) an the N ational Agency of Supplementary Healthcare (AN S) hav e ev elope regulations an stanars to assure that this migration is harmless to patients an health care prov iers. certifications of the healthcare organiz ations processes an Electronic Health R ecors (EHR ) sy stems. So, it is possib le to foresee that w e w ill b e ab le to mak e use of av antages on igital healthcare. A concern rises ab out the information security of those igitaliz e ata. This article focuses on highlighting the eb ates aroun information security w hen using EHR s, concluing w ith actions that the C hief Information Officer (C IO) of a healthcare organiz ation shall pay attention w hen ex pose to the challenge of igitaliz ing the healthcare processes. K ey w ors: Health Informatics, Information Management, R ules Health Information Security, Information Storage an R etriev al. I n t r o uç o O tema o Prontuário Eletrô nico o Paciente (PEP), ou R egistro Eletrô nico em Saúe (R ES) é amplo e circunao atualmente por v ários eb a- tes na área a Informática em Saúe. Em N o- v emb ro e , o Brasil eu mais um importante passo na v iab iliz aç o o uso o R ES pelas Organiz aç õ es em Saúe (OS) com a pub licaç o no Diário Oficial a R esoluç o 18 21/ 0 7 que aprov a as normas técnicas concernentes à igitaliz aç o e uso os sistemas informatiz aos para a guara e manuseio os ocumentos os prontuários os pacientes, autoriz ano a eliminaç o o papel e a troca e informaç o ientificaa em saúe [1]. C om esta resoluç o estab elece-se o amparo legal para o uso o registro e saúe em meio ex clusiv amente igital. Ao mesmo tempo, a quest o a seguranç a a informaç o ganha uma nov a imens o quano os aos confienciais e pacientes passam a estar armaz enaos em computaores e iscos rí gios. Um relató rio [2] sob re um estuo iscos rí gios escartaos e práticas e limpez a os aos mostrou que, em Agosto e , o C entro Méico e Aministraç o os V eteranos os EUA, em Inianó polis, v eneu ou oou 139 computaores sem remov er aos confienciais, incluino nomes e pacientes e AIDS e oenç as mentais. Em Maio e um artigo e j ornal [2] enunciou que uma falha nos computaores poe ter lev ao ao roub o e aos referentes a pacientes que v isitaram o C entro Méico a Univ ersiae e Ohio. Estes ex emplos serv iram e motiv aç o para que pesquisássemos o que v em seno eb atio em relaç o a parõ es e regulamentaç õ es e seguranç a a informaç o igital em saúe e quano o uso o R ES. Este artigo apresenta os resultaos e um lev antamento as normas e iretriz es nacionais e internacionais sob re a e seguranç a a informaç o na área e saúe.. 1

2 M é t o os Para compor o foco este artigo, consieramos 2 imensõ es a preparaç o a organiz a- ç o para o uso o R ES: a aequaç o e processos organiz acionais e a utiliz aç o e Sistemas e R ES (S-R ES) aequaos, b uscano os trab alhos que ex põ em os requisitos que garantam o chamao tripé a seguranç a a informaç o, isto é, confiencialiae, integriae e isponib iliae a informaç o. A F igura 1 representa graficamente este escopo. C oe of Practice for Information Security Management [5]. N o Brasil, as normas a ISO s o rev isaas e eitaas pela Associaç o Brasileira e N ormas Técnicas (ABN T), tornano-se, uma v ez aprov a- as, normas ABN T N BR ISO. A N orma ABN T N BR ISO [3] escrev e um ciclo e ativ iaes o qual, uma v ez seguio, lev a à implementaç o e um Sistema e G est o a Seguranç a a Informaç o (SG SI) rob usto e com reconhecimento internacional no que se refere à garantia, pela organiz aç o, a seguranç a a informaç o entro e uma instituiç o [4]. A F igura 2 mostra os passos sugerios pela ISO com um estaque na seleç o os controles e seguranç a a informaç o. Figura 1: Representaç o o f oc o este artigo. Para atingir o mapeamento esej ao foram estuaas as normas e regulamentaç õ es em instituiç õ es inicaas por especialistas no tema. As instituiç õ es inicaas foram: C onselho F eeral e Meicina (C F M), Socieae Brasileira e Informática em Saúe (SBIS), Unite States Department of Health an Human Serv ices (US- HHS), International Organiz ation for Stanariz a- tion (ISO), Associaç o Brasileira e N ormas Técnicas (ABN T) e Instituto Health L ev el 7 (HL 7 ). Artigos sob re o tema que complementassem as informaç õ es ob tias tamb ém foram estuaos. Resul t a os Ab aix o mostramos o resultao a rev is o os materiais encontraos sob re o tema em caa uma as instituiç õ es, separano em parõ es internacionais e seguranç a a informaç o em saúe (one estuamos a ISO/ ABN T e o HL 7 ) e as legislaç õ es e regulamentaç õ es os EUA e o Brasil referentes ao tema. ISO e ABN T A ISO tem como ob j etiv o o esenv olv imento e parõ es internacionais nas mais iv ersas áreas. N o que se refere à seguranç a a informaç o, pub licou, por ex emplo, a ISO/ IEC ; Information Technology - Security Techniques - Figura 2: Passos e im pl em entaç o e um sistem a e gest o a seguranç a a inf orm aç o. A apta o e [ 4]. Para suportar a efiniç o os controles e seguranç a em TI, a ISO esenv olv eu a norma ISO/ IEC [5] hoj e j á com sua v ers o b rasileira a N BR ISO/ IEC : [6] que é um par o reconhecio internacionalmente e que prov ê controles e seguranç a a informaç o em ez áreas, como, por ex emplo, gerenciamento e ativ os; gerenciamento as operaç õ es e a comunicaç o, e gerenciamento a continuiae os negó cios. Os 127 controles listaos nesta norma s o irecionaos a toos os segmentos e Mercao. C aa organiz aç o ev e escolher um sub - conj unto estes controles que se aeque à sua realiae e metas quano o estab elecimento e um SG SI [5]. A ISO (antigamente conhecia com ISO ) j á v em seno usaa pelas áreas e informática para a gest o a seguranç a a informaç o. Além isso, a ISO formou um comitê técnico chamao e TC 215 Health Informatics para eb ater as especificiaes as emanas o segmento e saúe, propono parõ es especí ficos que atenam às caracterí sticas a prestaç o e serv iç os em saúe. Este comitê está atualmente finaliz ano o esenv olv imento o par o ISO-DIS Health informatics - Information security management in health using ISO/ IEC 2

3 e que b usca prov er alguns controles aicionais e uma ex plicaç o mais aprofunaa os controles escritos na ISO , para proteger a confiencialiae, integriae e isponib iliae a informaç o quano se trata o segmento e saúe [4]. A ISO/ DIS recomena, por ex emplo, que a infra-estrutura e TI sej a capaz e prov er uma sincroniz aç o e tempo os ev entos e forma certificaa e v ália legalmente uma v ez que, em saúe, a linha cronoló gica os fatos e os registros e atenimento poe ser necessária e inv estigaç õ es. A norma ressalta aina ameaç as aicionais para as quais as organiz aç õ es e saúe ev em atentar, como a ameaç a e repuiaç o, ou sej a, e um usuário negar ter env iao ou receb io uma mensagem, fato que poe ser muito relev ante com a transmiss o e aos e pacientes entre instituiç õ es e tamb ém em auitorias ou inv estigaç õ es [7 ]. N o Brasil, as iniciativ as a ISO v ê m seno replicaas pela ABN T, que formou a C EE C omiss o e Estuo Especial e Informática em Saúe, que está trab alhano em conj unto com a ISO na av aliaç o aequaç o as normas internacionais para a realiae b rasileira e possí v eis construç õ es e normas especí ficas ao contex to b rasileiro. Dentro esta C EE, um os grupos e trab alho é focao nas questõ es relativ as à seguranç a. Health L ev el 7 (HL 7 ) O HL 7 é uma as organiz aç õ es esenv olv eoras e parõ es certificaas pelo AN SI (sigla para Institutos N acionais Americanos e Paroniz a- ç o) operano na área e saúe com foco especí fico em normas para aos clí nicos e aministrativ os. N o Brasil, em fev ereiro e , foi criao o Instituto HL 7 Brasil com o fim e representar as ativ iaes o Instituto HL 7 no paí s [8 ]. Em F ev ereiro e o Instituto HL 7 eitou o Moelo F uncional para S-R ES (em inglê s: EHR Sy stem F unctional Moel) que fornece uma lista com mais e 160 funç õ es que ev em estar presentes em um S-R ES. C omo v emos na representaç o a F igura 3, este moelo funcional é iv iio em 3 seç õ es: atenimento ireto; suporte e infra-estrutura e informaç o, seno que uma sub seç o esta última se refere à seguranç a [9 ]. Figura 3: Representaç o o m o el o f unc ional o H L 7 para sistem as e RES. Os requisitos a sub seç o e seguranç a v isam garantir que o S-R ES ex ecute suas funç õ es nas áreas e atenimento ireto e suporte, em um amb iente seguro. N a Tab ela 1 s o apresentaos quais os tó picos s o ab oraos pelo moelo funcional sugerio pelo HL 7 no que se refere à seguranç a e quantiae e critérios e conformiae que os S-R ES ev er o cumprir para estarem em conformiae com o moelo. m G â m b V T m H L Sub item a Sub seç o Nú ero e Seguranç a Crité rios Autentic aç o e Enti a e 4 Autoriz aç o e Enti a e 7 Control e e Ac esso e Enti a e 4 est o o Ac esso o Pac iente 1 N o-repu iaç o 4 Interc io Seguro e Da os 5 Roteam ento Seguro e Da os 3 al i aç o a Inf orm aç o 7 Priv ac i a e e Conf i enc ial i a e o 10 Pac iente ab el a 1: Req uisitos e seguranç a para S-RES segun- o o o el o ref erenc ial o 7. O etalhamento os critérios poe ser encontrao no ocumento o moelo referencial o HL 7. Por ex emplo, o item n o-repuiaç o eclara que o S-R ES ev e limitar a possib iliae e um usuário e negar (repuiar) a origem, o receb imento ou a autoriz aç o e uma troca e aos na qual o usuário participou. Em saúe, esta informaç o é e v ital importâ ncia para o acompanhamento os profissionais que ateneram eterminao paciente, b em como em comprov aç õ es j urí icas e legais. Para cumprir tal requisito, o moelo o HL 7 coloca como critérios ob rigató rios, que o S-R ES tenha um registro temporal (t i m s t a m p ) as aç õ es nele ex ecutaas além e funç õ es especificas e n o-repuiaç o epeneno a prática méica, as polí ticas a instituiç o e a legislaç o [9 ]. Estas normas e parõ es esenv olv ios por organiz aç õ es internacionais, como ISO e HL 7, acab am serv ino e b ase para as legislaç õ es e 3

4 caa paí s para o uso o R ES, somaas às especificiaes e caa naç o. R egulamentaç õ es e L egislaç õ es e Uso o R ES A seguranç a a informaç o na atenç o à saúe n o é só um tema as organiz aç õ es em saúe. Em muitos paí ses há um env olv imento gov ernamental no estab elecimento e uma regulamentaç o que garantas a confiencialiae, isponib iliae e integriae os aos o paciente e as informaç õ es e saúe uma v ez que se tornam igitais. Estuamos as regulamentaç õ es os EUA e o Brasil. N os EUA, esta regulamentaç o é b aseaa na lei e chamaa e HIPAA, sigla para Health Insurance Portab ility an Accountab ility Act, a qual etermina a paroniz aç o nas transaç õ es e aos entre prov eores e pagaores os serv iç os e saúe. Determina aina a ex istê ncia e polí ticas formais para proteger e manter o acesso aos aos e pacientes e que tamb ém forneç a aos clientes o ireito e ter acesso à informaç o e como e por quem seus aos pessoais ser o usaos, permitino aos mesmos inspecionar e possiv elmente aicionar informaç õ es [10 ]. A HIPAA cob re os planos e saúe e prov eores e serv iç o que transacionem informaç õ es e saúe e moo eletrô nico. Esta lei foi promulgaa b uscano aumentar a eficiê ncia e eficácia o sistema e saúe com meias e simplificaç o aministrativ a. Estas meias forç a- v am a aoç o e parõ es nacionais para a troca e informaç õ es e saúe em meio igital. Para garantir que a informatiz aç o os aos e pacientes n o prej uicasse a confiencialiae e a priv aciae, a legislaç o incluiu proteç õ es feerais à priv aciae a informaç o iniv iual ientificaa em saúe [11]. A parte a HIPAA referente à priv aciae e seguranç a (parte no. 164) estab elece os requisitos que a organiz aç o em saúe ev e implementar. Estes requisitos env olv em proteç õ es nos â mb itos aministrativ o, fí sico e técnico. N a parte e seguranç a, uma atenç o especial é aa à priv aciae a informaç o ientificaa em saúe [12]. O número e requisitos e caa um os 3 b locos e proteç õ es a HIPAA s o mostraos na Tab ela 2. Proteç õ es Dem an a as pel a H IPAA No. e Req uisitos a Serem Im pl em enta- os õ m õ f í õ c Proteç es a inistrativ as 23 Proteç es sic as 10 Proteç es té nic as 9 T ab el a 2: Nú m ero e req uisitos a serem im pl em enta os nas proteç õ es em an a as pel a H IPAA. Se compararmos a HIPAA à ISO v e- remos que a iferenç a funamental é que esta regulamentaç o americana é focaa na proteç o a informaç o em saúe enquanto a norma ISO v isa a proteç o e qualquer tipo e informaç o [13]. N o Brasil, o C onselho F eeral e Meicina (C F M) pub licou recentemente a R esoluç o 18 21/ 20 7 que regula o uso e métoos e igitaliz aç o e aos e pacientes e ou uso e S-R ES com registro e informaç õ es e saúe e moo informatiz ao. Esta resoluç o aprov ou o Manual e C ertificaç o para Sistemas e R egistro Eletrô - nico em Saúe, elab orao em conv ê nio com a Socieae Brasileira e Informática em Saúe (SBIS) [1]. O manual eitao pela SBIS/ C F M etalha os requisitos que os S-R ES ev em atener separaos em (1) requisitos e seguranç a, (2) conteúo e funcionaliaes e (3) requisitos o par o Troca e Informaç õ es em Saúe Suplementar (TISS), a Agê ncia N acional e Saúe Suplementar (AN S), como poemos v er na representaç o a F igura 4 [14]. Figura 4: Req uisitos para o S-RES segun o SB IS/ CFM. A certificaç o os S-R ES é passo funamental para a igitaliz aç o total o prov imento e serv iç os e saúe e o ab anono os registros em papel. N o que se refere a esta meta, o manual estab elece ois ní v eis e garantia e seguranç a chamaos e N G S1 e N G S2 (conforme F igura 4). A F igura 5 mostra qual o uso e caa um estes ní v eis pelas organiz aç õ es em saúe [14]. Figura 5: Ní v eis e garantia e seguranç a para S-RES. O N G S1 é um grupo e requisitos que o S- R ES ev e atener e forma a poer ser utiliz ao em hospitais e outras instituiç õ es prestaoras e serv iç os em saúe. Estes requisitos usam como b ase o moelo funcional o HL 7, normas ISO e seguranç a a Informaç o (i.e, ISO N BR ) e e certificaç o e softw are (p.ex, ISO ), além e normas efinias pela SBIS/ C F M. Estes requisitos est o iv iios em 11 categorias, caa uma com uma quantiae e itens a serem atenios, como mostrao na Tab ela 3 [14]. 4

5 V Categoria No. e Req uisitos Control e a ers o o Sof tw are 4 I entif ic aç o e Autentic aç o e Usuário 5 Control e e Sess o e Usuário 2 Autoriz aç o e Control e e Ac es- 9 T O c so Disponib il i a e o RES 2 Com unic aç o Rem ota 6 Seguranç a e Da os 8 Au itoria 4 Doc um entaç o 8 em po 2 Notif ic aç o e orrê nc ias 1 T ab el a 3: Req uisitos q ue os S-RES ev em aten er para NG S1 O N G S2 introuz a utiliz aç o e certificaos igitais permitino à organiz aç o eliminar o uso o registro em papel os aos e saúe e atenç o aos pacientes. Para isso, estab elece requisitos aicionais ao N G S1 que o S-R ES ev e atener, b aseaos na IC P-Brasil além e normas b aseaas em resoluç õ es o C F M, SBIS e a Electronic Signatures Infrastructure (ETSI). A Tab ela 4 mostra as categorias e a quantiae e requisitos [14]. z ( c G T q Categoria No. e Req uisitos Certif ic aç o Digital 4 Assinatura Digital 8 Autentic aç o e Usuário Util i- an o Certif ic a o Digital 4 Digital iz aç o e Doc um entos apenas para S-RES a ategoria ED-G est o El etrô nic a e 9 Doc um entos) ab el a 4: Req uisitos a ic ionais ue os S-RES ev em aten er para NG S2. C omo mostramos no iní cio o artigo, um S- R ES que garanta a seguranç a a informaç o e saúe precisa estar aliao a um SG SI a organiz aç o como um too. N o que se refere a esta emana, o C F M/ SBIS recomena a utiliz aç o as práticas e gest o a seguranç a a informaç o escritas na N BR ISO/ IEC e a certificaç o e aerê ncia à N orma ABN N BR ISO/ IEC : [14]. Além a regulamentaç o para o uso o R ES no fornecimento e saúe, no Brasil, a AN S estab eleceu a R N 153/ como par o ob rigató rio para a troca e informaç õ es entre operaoras e planos priv aos e assistê ncia à saúe e prestaores e serv iç os e saúe sob re os ev entos e saúe, realiz aos em b eneficiários e plano priv ao e assistê ncia à saúe, o TISS. A F igura 6 mostra as 4 partes componentes este par o [15]. Figura 6: Partes c om ponentes o T ISS. N o que se refere à seguranç a o par o estab elece os requisitos mí nimos as proteç õ es aministrativ as, técnicas e fí sicas necessárias à garantia a confiencialiae as informaç õ es em saúe. Para isso, ex ige iferentes ní v eis e seguranç a para iferentes serv iç os. Para as empresas que optem pela transmiss o v ia internet, sej a por conex o pró pria ou e terceiras, ex ige-se o N G S1 o manual eitao pelo SBIS/ C F M citao acima, além a ob serv â n- cia os controles citaos na N BR ISO/ IEC (hoj e, ISO ). J á para empresas que optem pelo uso e serv iç os w eb (SOAP/ X ML ), recomena-se a aequaç o ao N G S2. Q uanto à transmiss o remota e aos i- entificaos, o TISS ex ige que os sistemas possuam um certificao igital emitio pela IC P Brasil [15]. A v ers o final o primeiro manual que etalha o processo e certificaç o está atualmente (J ulho e ) em consulta púb lica e, uma v ez aprov ao, será possí v el que fab ricantes e S- R ES iniciem os trab alhos e testes e certificaç o j unto à SBIS/ C F M. C on c l usõ es C oncluí mos com este estuo que há material e conhecimento esenv olv io para suportar a migraç o para a saúe igital no que iz respeito à seguranç a a informaç o. As principais normas b rasileiras e internacionais, como ISO, HL 7, SBIS/ C F M e AN S, eicam um foco especial ao tema. Ientificamos que a preparaç o para a eliminaç o o papel na atenç o à saúe passa pela escolha e S-R ESs que sej am certificaos, mas tamb ém por uma preparaç o organiz acional com o estab elecimento e um SG SI que faç a com que os processos a organiz aç o sej am tamb ém seguros o suficiente para a prestaç o e serv iç os em saúe. N este momento em que temos a efetiv aç o e passos importantes para que a saúe igital se estab eleç a no Brasil, como a pub licaç o a resoluç o 18 21/ 0 7 o C F M, a pergunta que nos fica é: qu o preparaas est o nossas instituiç õ es e saúe para garantir a seguranç a a informaç o igital?. É sob re esta pergunta que a pesquisa seguirá em seus pró x imos passos, b uscano formas e irecionar uma metoologia para responer tal quest o. 5

6 Ref er ê n c i a s [1] C onselho F eeral e Meicina (C F M), R esoluç o C F M N º , Diário Oficial a Uni o; Poer Ex ecutiv o, Brasí lia, DF, 23 nov Seç o I, p (cerca e 6 páginas) isponí v el em: / w w w.portalmeico.org.b r/ resolucoes/ cfm/ / 18 21_ htm [2] Hoffman S, Pogursk i A, " In Sick ness, Health, an C y b erspace: Protecting the Security of Electronic Priv ate Health Information" ; isponí v el em: / ssrn.com/ ab stract= [3] ABN T N BR ISO/ IEC ; Sistemas e G est o e Seguranç a a Informaç o R equisitos. Disponí v el em: / w w w.ab ntnet.com.b r/ ecommerce/ efault.asp [4] ISO TC 215, ; ISO/ Draft of international stanar : health informatics security management in health using ISO/ IEC , IC S ; International Stanar Organiz ation Technical C ommittee 215 Health Informatics [5] ISO/ IEC ; Information technology - Security techniques -- C oe of practice for information security management. Disponí v el em: / w w w.iso.org/ iso/ iso_ catalogue/ catalogue_ tc/ catalogue_ etail.htm? csnumb er= [6] ABN T N BR ISO/ IEC ; C ó igo e Prática para a G est o a Seguranç a a Informaç o. Disponí v el em: / w w w.ab ntnet.com.b r/ ecommerce/ efault.asp [7 ] G ottb erg H, Pisa I, L e o B ; Dealing w ith the complex ities w hen implementing information security practices in healthcare organiz ations; HealthIN F , Portugal [8 ] Instituto Health L ev el 7 Brasil; (cerca e 1 página) isponí v el em: / w w w.hl7 b raz il.org/ [9 ] HL 7 Institute; ; HL 7 - EHR -S F unctional Moel; isponí v el em: / w w w.hl7.org/ ehr/ ow nloas/ inex _ asp [10 ] Shortliffe E, C imino J ; Biomeical Informatics: C omputer Applications in Health C are an Biomeicine, 3r E.; Springer Science+ Business Meia, L L C [11] US-HHS,; G eneral ov erv iew of stan-ars for priv acy of iniv iually ientifiab le health information; Unite States Dept. of Health an Human Serv ices; isponí v el em: / w w w.hhs.gov / ocr/ hipaa/ guielines/ ov erv iew. pf [12] US-HHS,HIPAA Aministrativ e Simplification R egulation Tex t; Unite States Dept. of Health an Human Serv ices isponí v el em: / w w w.hhs.gov / ocr/ AminSimpR egtex t.pf; [13] Bork in S; HIPAA F inal Security Stanars an ISO/ IEC ; SAN S Institute [14] L e o B, C osta C, F orman J, Silv a M, G alv ao D (e); Manual e C ertificaç o para Sistemas e R egistro Eletrô nico em Saúe Manual v ers o 3.1; isponí v el em: / w w w.sb is.org.b r/ certificacao/ Manual_ C ertific cao_ SBIS_ C F M_ F ase2_ v 3.1_ C onsulta_ Pub lica.p f.; [15] Agê ncia N acional e Saúe Suplementar (AN S); ; R esoluç o N ormativ a 153 e 28 / Maio/ C on t a t o O autor principal poe ser encontrao atrav és o e mail heitor@ cisco.com e e sua página no L ink ein: / w w w.link ein.com/ in/ heitor. Os e- mails os emais autores s o: thiagopg@ is.epm.b r; b fleao@ terra.com.b r e iv an.pisa@ unifesp.b r. 6

Eliminação do Papel em Saúde

Eliminação do Papel em Saúde Eliminação do Papel em Saúde Luis Gustavo Kiatake kiatake@evaltec.com.br Coordenador GT Segurança do Comitê Informática em Saúde ABNT Representante ABNT TC-215 Health Informatics ISO Membro titular da

Leia mais

Alencar Instalações. Resolvo seu problema elétrico

Alencar Instalações. Resolvo seu problema elétrico Alencar Instalações Resolvo seu problema elétrico T r a b a lh a m o s c o m : Manutenção elétrica predial, residencial, comercial e em condomínios Redes lógicas Venda de material elétrico em geral. Aterramentos

Leia mais

Herança. Herança. Especialização. Especialização

Herança. Herança. Especialização. Especialização Herança Herança Em muitos casos, um tipo e entiae tem vários subconjuntos e entiaes que são significativos para a aplicação. Exemplo: as entiaes e um tipo e entiae Empregao poem ser agrupaas em Secretária,

Leia mais

Proposta de Revisão Metodológica

Proposta de Revisão Metodológica Proposta de Revisão Metodológica Gestão do Desempenho Dezembro de 20 DIDE/SVDC Propostas para 202 Nova sist em át ic a de pac t uaç ão e avaliaç ão de m et as set oriais e de equipe; Avaliaç ão de De s

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

Planejamento, Desenvolvimento e Implementac a o de Sistemas

Planejamento, Desenvolvimento e Implementac a o de Sistemas Planejamento, Desenvolvimento e Implementac a o de Sistemas Aulas 08 e 09 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas Levantamento de Necessidades Coleta de dados sobre as necessidades e oportunidades

Leia mais

7dicas para obter sucesso em BYOD Guia prático com pontos importantes sobre a implantação de BYOD nas empresas.

7dicas para obter sucesso em BYOD Guia prático com pontos importantes sobre a implantação de BYOD nas empresas. 7dicas para obter sucesso em BYOD Guia prático com pontos importantes sobre a implantação de BYOD nas empresas. Neste Guia, vamos mostrar algumas dicas para que a implantação da tendência BYOD nas empresas

Leia mais

Matemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.

Matemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM. Matemática Aula: 07 e 08/10 Prof. Pero Souza UMA PARCERIA Visite o Portal os Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistaeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas

Leia mais

Tópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa

Leia mais

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I 1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10

Leia mais

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br contato@primeup.com.br +55 21 2512-6005 A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

SAÚDE SEM PAPEL ADRIANO DUARTE CEO

SAÚDE SEM PAPEL ADRIANO DUARTE CEO SAÚDE SEM PAPEL ADRIANO DUARTE CEO SAÚDE SEM PAPEL ADRIANO DUARTE CEO A GREEN é uma empresa de Alta Tecnologia especializada em Automação de Processos e Gestão de Conteúdo focada na substituição de Documentos

Leia mais

Metanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta

Metanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta Metanálise MTC: o uso combinao e eviência ireta e inireta na comparação e múltiplos tratamentos Patrícia Klarmann Ziegelmann Universiae Feeral o Rio Grane o Sul Em estuos e avaliação tecnológica em saúe

Leia mais

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1 Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental DQS do Brasil Ltda. Página 1 Cronograma para a revisão ISO 14001 15 de Novembro, 2004: Publicação da ISO 14001:2004 Agosto 2004: Apresentação do

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE USO DE ARQUITETURA CORPORATIVA NO PROJETO DE RES

EXPERIÊNCIA DE USO DE ARQUITETURA CORPORATIVA NO PROJETO DE RES EXPERIÊNCIA DE USO DE ARQUITETURA CORPORATIVA NO PROJETO DE RES Rigoleta Dutra Mediano Dias 1, Lívia Aparecida de Oliveira Souza 2 1, 2 CASNAV, MARINHA DO BRASIL, MINISTÉRIO DA DEFESA, BRASIL Resumo: Este

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação. Sistemas de Informação no SUS Informação para Gestão

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação. Sistemas de Informação no SUS Informação para Gestão Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação Sistemas de Informação no SUS Informação para Gestão Contato Cláudio Giulliano Alves da Costa, MD, MSc. Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo Assessoria

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista ilupas Pesquisa Nacional identifica investimentos em tecnologias da informação e comunicação na área de Saúde Por Kelly de Souza O baixo grau de investimento em Tecnologias da Informação e Comunicação

Leia mais

Fundamentos em Segurança de Redes de Computadores NBR ISO 27001

Fundamentos em Segurança de Redes de Computadores NBR ISO 27001 Fundamentos em Segurança de Redes de Computadores 1 É a norma de certificação para SGSI ( Sistemas de Gestão da Segurança da Informação), editada em português em abril de 2006 e que substituiu a BS 7799-2.

Leia mais

Os Desafios da Segurança para Mobilidade

Os Desafios da Segurança para Mobilidade Os Desafios da Segurança para Mobilidade Antes de começarmos, observem alguns dados importantes 2 Uma pesquisa de usuários móveis mostra que um em cada três usuários perdem seus dispositivos móveis Aproximadamente

Leia mais

CLINICAGENDA - MANUAL VERSÃO 1.0.0.3. Manual de auxílio à utilização do sistema Clinicagenda.

CLINICAGENDA - MANUAL VERSÃO 1.0.0.3. Manual de auxílio à utilização do sistema Clinicagenda. VERSÃO 1.0.0.3 Manual de auxílio à utilização do sistema Clinicagenda. CLINICAGENDA - ÍNDICE I ndice Criar Um Novo Cadastro 1 Primeiro Passo 1 Segundo Passo 1 Primeiro Login 2 Introduça o 2 Tela Inicial

Leia mais

Ciclo de Palestras. Celeb ra r o d ia d o p ro fissiona l fa rm a c êutic o c om c a p a c ita ç ões q ue p ossa m Instrum enta liza r e

Ciclo de Palestras. Celeb ra r o d ia d o p ro fissiona l fa rm a c êutic o c om c a p a c ita ç ões q ue p ossa m Instrum enta liza r e Ciclo de Palestras UDia do Farmacêutico OBJETIVO Celeb ra r o d ia d o p ro fissiona l fa rm a c êutic o c om c a p a c ita ç ões q ue p ossa m Instrum enta liza r e a tua liza r os p rofissiona is c om

Leia mais

ELO Group contato@elogroup.com.br tel: 21 2561-5619

ELO Group contato@elogroup.com.br tel: 21 2561-5619 Gap Analysis ITIL ISO 20.000 Gerenciamento de Serviços de TI Integrado com Negócio Avalie seus processos de TI ELO Group contato@elogroup.com.br tel: 21 2561-5619 Agenda Gap Analysis ITIL ISO 20.000: Benefícios;

Leia mais

ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO

ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO Le Bourget, 30 de novembro de 2015 Daqui a 11 dias, representantes de 195 países deverão adotar aqui o documento internacional mais importante do século:

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

A Informação e as Boas Práticas da Gestão na Saúde. Prof. Renato M.E. Sabbatini UNICAMP e Instituto Edumed

A Informação e as Boas Práticas da Gestão na Saúde. Prof. Renato M.E. Sabbatini UNICAMP e Instituto Edumed A Informação e as Boas Práticas da Gestão na Saúde Prof. Renato M.E. Sabbatini UNICAMP e Instituto Edumed Boas práticas em gestão da saúde Eficiência Qualidade Segurança Ética Humanização Sustentabilidade

Leia mais

Artigo: Lista de verificação dos documentos obrigatórios da ISO 22301

Artigo: Lista de verificação dos documentos obrigatórios da ISO 22301 Artigo: Lista de verificação dos documentos obrigatórios da ISO 22301 ARTIGO 6 de agosto de 2014 Copyright 2014 27001Academy. Todos direitos reservados. 1. SUMÁRIO EXECUTIVO A lista abaixo mostra o conjunto

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s. O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te

Leia mais

you d solutions MÍDIA KIT

you d solutions MÍDIA KIT MÍDIA KIT Referência em ações e marketing irigio por aos 18 anos atuano em Database Marketing utilizano a Auiência a Abril e e Empresas Parceiras Um os maiores e mais completos bancos e aos e marketing

Leia mais

FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe I FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe GERENCIAMENTO DE PATCHES Atualizações de segurança Aracaju, Agosto de 2009 DAYSE SOARES SANTOS LUCIELMO DE AQUINO SANTOS II GERENCIAMENTO DE PATCHES

Leia mais

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA APCN - 2016

ORIENTAÇÕES PARA APCN - 2016 Identificação Área de Avaliação: Medicina Veterinária Coordenador de Área: Maria Angelica Miglino Coordenador-Adjunto de Área: Eduardo Paulino da Costa Coordenador-Adjunto de Mestrado Profissional: Francisca

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL GABINETE DO DEPUTADO RODRIGO DELMASSO. PROJETO DE LEI Nº 173/2015 (Do Senhor Deputado RODRIGO DELMASSO - PTN)

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL GABINETE DO DEPUTADO RODRIGO DELMASSO. PROJETO DE LEI Nº 173/2015 (Do Senhor Deputado RODRIGO DELMASSO - PTN) PROJETO DE LEI Nº 173/2015 (Do Senhor Deputado RODRIGO DELMASSO - PTN) Institui as Diretrizes para implantação da Política Pública de Valorização da Família no âmbito do Distrito Federal. A CÂMARA LEGISLATIVA

Leia mais

O que é necessário para ter Resultados no Marketing Digital

O que é necessário para ter Resultados no Marketing Digital O que é necessário para ter Resultados no Marketing Digital O que é necessário 1. CONHECIMENTO 2. TECNOLOGIA 3. TEMPO INVESTIDO (PESSOAS) 4. PACIÊNCIA CONHECIMENTO Quando falamos de conhecimento, podemos

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

Módulo 3. Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 4.2, 5.1, 5.2 e 5.3 Exercícios

Módulo 3. Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 4.2, 5.1, 5.2 e 5.3 Exercícios Módulo 3 Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 4.2, 5.1, 5.2 e 5.3 Exercícios 4.2 - Requisitos de documentação 4.2.1 - Generalidades A documentação do SGQ

Leia mais

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2. Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TIC. ISO/IEC 20.000 / ITIL V2 e V3

Gerenciamento de Serviços de TIC. ISO/IEC 20.000 / ITIL V2 e V3 Gerenciamento de Serviços de TIC ISO/IEC 20.000 / ITIL V2 e V3 Agenda O que é serviço de TIC? O que é Qualidade de Serviços de TIC? O que é Gerenciamento de Serviços de TIC? ISO IEC/20.000-2005 ITIL versão

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Estrutura de um Sistema de Informação Vimos

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ANÁLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ANÁLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO) 2 a FASE 15 BNDES EDITAL EDITAL N N o 02/2011 o 01/2012 - () 2 a FASE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores

Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

Integração dos Modelos de Gestão de TI

Integração dos Modelos de Gestão de TI Integração dos Modelos de Gestão de TI Olá servidores!! (Acredite você será!). Temos agora uma bateria com a integração dos modelos de gestão de TI, vamos rever o que vem sendo pedido? Ajeite-se na cadeira,

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO 1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um Sistema de Gestão da Qualidade e de Energia, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. Outrossim, a responsabilidade

Leia mais

ITIL - Information Technology Infraestructure Library

ITIL - Information Technology Infraestructure Library ITIL Biblioteca de infra estrutura de TI (do Inglês, Information Technology Infraestructure Library) e ISO/IEC 20.000 ITIL - Information Technology Infraestructure Library Foi criado no fim dos anos 80

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NÚCLEO DE TELESSAÚDE CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR EDITAL Nº 56 de 16 de JUNHO de 2016, publicado

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

Responsáveis. Conceito. COBIT Control objectives for information and related technology (Controle e governança de TI)

Responsáveis. Conceito. COBIT Control objectives for information and related technology (Controle e governança de TI) COBIT Control objectives for information and related technology (Controle e governança de TI) Responsáveis Information system audit and control association IT Governance Institute Conceito Um conjunto

Leia mais

A Biblioteca: Gerenciamento de Serviços de TI. Instrutor : Cláudio Magalhães E-mail: cacmagalhaes@io2.com.br

A Biblioteca: Gerenciamento de Serviços de TI. Instrutor : Cláudio Magalhães E-mail: cacmagalhaes@io2.com.br A Biblioteca: Gerenciamento de Serviços de TI Instrutor : Cláudio Magalhães E-mail: cacmagalhaes@io2.com.br 2 A Biblioteca ITIL: Information Technology Infrastructure Library v2 Fornece um conjunto amplo,

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

ITIL: Valerá a Pena? Quais os processos mais Afetados?

ITIL: Valerá a Pena? Quais os processos mais Afetados? ITIL: Valerá a Pena? Quais os processos mais Afetados? Diego Leonardo Dermann Grimon www.diegogrimon.com Artigo de Gonçalo João Vitorino de Jesus gjesus@student.dei.uc.pt Departamento de Engenharia Informática

Leia mais

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da

Leia mais

APRENDA COMO GERENCIAR SEUS SERVIÇOS

APRENDA COMO GERENCIAR SEUS SERVIÇOS APRENDA COMO GERENCIAR SEUS SERVIÇOS Treinamento ISO 20000 Foundation Presencial ou EAD O Gerenciamento de Serviços de TI tem como foco o fornecimento eficiente e eficaz de serviços que assegura a satisfação

Leia mais

A solução do BANCO i para aprovação de crédito

A solução do BANCO i para aprovação de crédito A solução do BANCO i para aprovação de crédito Autoria: Profª Sheila Madrid Saad Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie Gislaine Stangalin Avelar Graduando em Administração

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

3 Os impostos sobre dividendos, ganhos de capital e a legislação societária brasileira

3 Os impostos sobre dividendos, ganhos de capital e a legislação societária brasileira 30 3 Os impostos sore ivienos, ganhos e capital e a legislação societária rasileira As legislações societárias e fiscais o Brasil iferem muito quano comparamos ao sistema americano. Neste capítulo aoraremos

Leia mais

Prontuário Eletrônico do Paciente é Fator Crítico de Sucesso

Prontuário Eletrônico do Paciente é Fator Crítico de Sucesso PEP 2005 Prontuário Eletrônico do Paciente é Fator Crítico de Sucesso Nelson Berny Pires GENS S/A Setembro de 2005 Personal Med Gens S/A 1 Conteúdo Introdução A Estratégia nas Organizações de Saúde A Execução

Leia mais

Visão Macro Modelo de Suporte

Visão Macro Modelo de Suporte Modelo de Suporte Visão Macro Modelo de Suporte Abertura de chamados Os usuários podem abrir chamados por: Telefone fixo para recebimento E-mail Módulo WEB de Chamados No processo de abertura de um chamado

Leia mais

Análise do Padrão de Troca de Informações em Saúde Suplementar em um Sistema de Registro Eletrônico em Saúde

Análise do Padrão de Troca de Informações em Saúde Suplementar em um Sistema de Registro Eletrônico em Saúde Análise do Padrão de Troca de Informações em Saúde Suplementar em um Sistema de Registro Eletrônico em Saúde Douglas Mendes Geremias 1, Priscyla Waleska Targino de Azevedo Simões 1,2, Paulo João Martins

Leia mais

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais.

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais. APRESENTAÇÃO DO SCO Conceito de SCO O Sistema de Comando em Operações é uma ferramenta gerencial para planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de resposta em situações críticas, fornecendo

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema

Leia mais