São Paulo, 17 de fevereiro de Prezados Acionistas,

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1 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 São Paulo, 17 de fevereiro de Prezados Acionistas, É com muita satisfação que os convido a participar das Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária da BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, convocadas para o dia 27 de março de 2012, às 10h00min, na sede social da Companhia, localizada na Praça Antonio Prado, nº 48, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, nos termos do Edital de Convocação a ser publicado no jornal Valor Econômico e no Diário Oficial do Estado de São Paulo em 23 de fevereiro de As matérias a serem deliberadas nas Assembleias estão descritas no Edital de Convocação e neste Manual. A participação efetiva dos acionistas nessas Assembleias é de extrema importância. É a oportunidade de discutir e votar as matérias trazidas à deliberação, diante das informações divulgadas para uma tomada de decisão consciente. Nesse sentido, com o objetivo de facilitar e incentivar a participação de seus acionistas e reforçando o compromisso de adoção das melhores práticas de governança corporativa e de transparência, a BM&FBOVESPA mais uma vez disponibilizará o sistema Assembleias Online de votação por intermédio de procuração eletrônica, que poderá ser acessado mediante cadastro no site Convido-os a examinarem cuidadosamente o Manual para Participação nas Assembleias e demais documentos que estão à disposição dos acionistas na sede social da Companhia, no seu site de Relações com Investidores ( bem como no site da BM&FBOVESPA ( e da Comissão de Valores Mobiliários ( Atenciosamente, Arminio Fraga Neto Presidente do Conselho de Administração 1

2 ÍNDICE A. Esclarecimentos e Orientações... 3 B. Assembleia Geral Ordinária... 3 C. Assembleia Geral Extraordinária... 4 D. Participação nas Assembleias Gerais... 5 D.1. Procuração... 6 D.1.1 Procuração eletrônica D Acionistas não cadastrados na plataforma Assembleias Online D Acionistas já cadastrados na plataforma Assembleias Online D.1.2 Procuração física D Pré-Credenciamento D.2. Pedidos Públicos de Procuração E. Matérias a serem deliberadas nas Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária...13 E.1 Assembleia Geral Ordinária...13 E.2. Assembleia Geral Extraordinária...17 F. Documentos pertinentes às matérias a serem deliberadas nas Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária da BM&FBOVESPA...19 Anexos Anexo I Comentários dos diretores sobre a situação financeira da BM&FBOVESPA Anexo II Informações sobre a destinação de resultados exigidas pela ICVM 481/ Anexo III Remuneração dos Administradores Item 13 do Formulário de Referência Anexo IV Quadro comparativo das Propostas de Alteração do Estatuto Social

3 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 MANUAL PARA PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 A. ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES Este Manual contém os esclarecimentos necessários para facilitar a participação dos acionistas nas Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária da BM&FBOVESPA, a serem realizadas no dia 27 de março de 2012, bem como as informações acerca das matérias a serem deliberadas pelos acionistas. Essa iniciativa busca conciliar as práticas adotadas pela Companhia de comunicação oportuna e transparente com seus acionistas e as exigências da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada ( Lei das S.A. ), e da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de 2009 ( Instrução CVM 481 ). B. ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA Em cumprimento às determinações da Lei das S.A., a BM&FBOVESPA realizará Assembleia Geral Ordinária convocada para: Dia: 27 de março de 2012 Local: Praça Antonio Prado, nº 48, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo Horário: 10h00min Na Assembleia Geral Ordinária serão deliberadas as seguintes matérias constantes da ordem do dia: (1) Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31/12/2011; (2) Deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício social encerrado em 31/12/2011; e (3) Fixar a remuneração global dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria para o exercício de

4 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 Informações sobre cada uma das matérias da Assembleia Geral Ordinária estão detalhadas no item E.1 deste Manual. C. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A Assembleia Geral Extraordinária foi convocada cumulativamente com a Assembleia Geral Ordinária, para a mesma data, local e hora, conforme faculta a Lei das S.A., visando a simplificar a participação dos acionistas: Dia: 27 de março de 2012 Local: Praça Antonio Prado, nº 48, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo Horário: 10h00min Na Assembleia Geral Extraordinária será posta à deliberação dos acionistas a seguinte matéria da ordem do dia: (1) Aprovar as alterações dos seguintes artigos do Estatuto Social da BM&FBOVESPA, conforme Proposta da Administração: (a) alterar o artigo 5º, em razão da nova quantidade de ações de emissão da Companhia; (b) dar nova redação ao artigo 46, mediante (i) a alteração do caput, 1º, 2º, alíneas e e h, e 3º, alínea c ; (ii) a inclusão das alíneas f e g do 2º e do 5º (nova numeração), (iii) a exclusão do 3º (numeração antiga), e (iv) a renumeração da alínea h do 2º e dos 3º e 4º (nova numeração), com o intuito de adequar o Estatuto Social às novas regras aplicáveis aos comitês de auditoria estatutários emitidas pela CVM; (c) dar nova redação ao artigo 47, mediante (i) a alteração do caput, alíneas a, c, f, g e j, e do 1º; (ii) a inclusão das alíneas b, d, e, k, l e m, renumerando-se as demais alíneas, bem como do 2º e do 3º (nova numeração) com a renumeração do parágrafo único em 1º, e (iii) a exclusão da alínea d (numeração anterior), também com o intuito de adequar o Estatuto Social às novas regras aplicáveis aos comitês de auditoria estatutários emitidas pela CVM; 4

5 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 (d) alterar o artigo 48, parágrafo único, também com o intuito de adequar o Estatuto Social às novas regras aplicáveis aos comitês de auditoria estatutários emitidas pela CVM; (e) alterar o artigo 64, caput, em razão do disposto no artigo 4º da Lei 6.404/76 e no artigo 16 da Instrução CVM nº 361/02; (f) alterar o artigo 67, com o intuito de esclarecer quem pode ser responsável pela liquidação das ofertas públicas de aquisição de ações da Companhia; e (g) alterar o artigo 79, para prever expressamente que o Regulamento do Novo Mercado deverá ser observado quando da resolução de casos omissos pela Assembleia Geral. Informações adicionais sobre a Assembleia Geral Extraordinária constam do item E.2 deste Manual. D. PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS GERAIS A participação dos Acionistas nas Assembleias Gerais da Companhia é de suma importância. Informamos que para a instalação da Assembleia Geral Ordinária será necessária a presença de pelo menos 1/4 (um quarto) do capital social da Companhia. Caso esse quorum legal não seja atingido, a Companhia anunciará nova data para a realização da Assembleia Geral Ordinária em segunda convocação, podendo ser instalada com a presença de qualquer número de acionistas. Igualmente, informamos que para a instalação da Assembleia Geral Extraordinária para alteração do Estatuto Social, nos termos do Artigo 12, 6º do Estatuto Social, será necessária a presença de pelo menos 2/3 (dois terços) do capital social da Companhia. Caso esse quorum não seja atingido, a Companhia anunciará nova data para a realização da Assembleia Geral Extraordinária em segunda convocação, podendo ser instalada com a presença de qualquer número de acionistas. A participação poderá ser pessoal ou por procurador devidamente constituído. Será exigida a apresentação dos seguintes documentos, conforme o caso: 5

6 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 Pessoas físicas documento de identidade do acionista (via original ou cópia autenticada) ou, se for o caso, documento de identidade de seu procurador e a respectiva procuração Pessoas jurídicas documentos societários que comprovem a representação legal do acionista (via original ou cópia autenticada) documento de identidade do representante legal (via original ou cópia autenticada) D.1. PROCURAÇÃO D.1.1 Procuração Eletrônica Com o objetivo de facilitar e incentivar a participação de seus acionistas, a BM&FBOVESPA disponibilizará, novamente, o sistema Assembleias Online, por meio do qual os acionistas poderão outorgar procuração para todas as matérias da ordem do dia das Assembleias Gerais, por meio de certificado digital válido, privado ou da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras ICP-Brasil, nos termos da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de Para que possa votar via Internet, o acionista precisa se cadastrar no endereço e obter gratuitamente seu certificado digital, seguindo os passos descritos a seguir. Os acionistas desde já poderão iniciar os procedimentos para cadastramento e obtenção do certificado digital. D Acionistas não cadastrados na plataforma Assembleias Online Passo 1 Cadastramento no portal: a) Acesse o endereço clique em cadastro e certificado e selecione o perfil adequado (acionista pessoa física ou pessoa jurídica); b) Preencha o cadastro, clique em cadastrar, confirme os dados e, em seguida, terá acesso ao termo de adesão, no caso de pessoa física, ou ao termo de representação, no caso de pessoa jurídica. O termo deve ser impresso, rubricado em todas as páginas e assinado com firma reconhecida. 6

7 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 Caso o acionista já possua certificado digital emitido pela ICP-Brasil, é necessário apenas efetuar o cadastro e assinar digitalmente o termo de adesão para estar apto a votar por meio do portal Assembleias Online. Assim, o acionista poderá passar diretamente ao Passo 3 descrito a seguir. Passo 2 Validação do cadastro e recebimento do certificado digital privado: a) O acionista receberá do portal Assembleias Online com a relação dos documentos necessários para validação do cadastro, incluindo o termo de adesão. Todos os documentos devem ser enviados, por correio, ao endereço do Assembleias Online constante do referido . b) Assim que a documentação for validada pela equipe do Assembleias Online, o acionista receberá um novo contendo os procedimentos para emissão do Certificado Digital Assembleias Online. c) Após emitido o certificado, o acionista estará pronto para votar, via internet, nas Assembleias Gerais da BM&FBOVESPA. Passo 3 Outorga de procuração por meio eletrônico a) Após conclusão dos passos indicados acima, para exercer seu direito de voto por meio de procuração eletrônica, acesse o endereço faça seu login, selecione as Assembleias da BM&FBOVESPA, vote e assine digitalmente a procuração; b) O acionista receberá comprovante do seu voto por do portal Assembleias Online. O acionista terá o período de 12/03/2012 até as 18h00min do dia 26/03/2012 para outorgar procuração por intermédio do portal Assembleias Online. 7

8 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 D Acionistas já cadastrados na plataforma Assembleias Online No caso de o acionista já ter realizado anteriormente os passos 1 e 2 do item D acima, este deverá verificar a validade de seu certificado digital, para que, tendo vencido o prazo, providencie a renovação do referido certificado. Para a renovação do certificado digital emitido pela Certisign, será necessário acessar o menu administrativo, por meio do endereço do Assembleias Online, e optar pelo serviço de renovação de certificado digital. Após confirmar a validade de seu certificado digital, o acionista estará apto para outorgar procurações por meio da plataforma Assembleias Online, observando as instruções constantes do endereço e do passo 3 do item D acima. D.1.2 Procuração Física Além da possibilidade de outorga de procuração de forma eletrônica, as procurações também poderão ser outorgadas da forma tradicional, por instrumento físico. O acionista poderá ser representado, nos termos do artigo 126, 1º, da Lei das S.A., por procurador constituído há menos de 1 (um) ano, que seja acionista, advogado, instituição financeira ou administrador da Companhia. Caso o acionista não possa estar presente nas Assembleias Gerais ou não possa ser representado por procurador de sua escolha, a Companhia disponibiliza os nomes de três de seus administradores, que poderão representá-lo em conformidade com a orientação de voto proferida pelo acionista: 1) Para votar A FAVOR nas matérias constantes da ordem do dia: Edemir Pinto, brasileiro, casado, economista, administrador da Companhia, domiciliado na Capital do Estado de São Paulo, na Praça Antonio Prado, nº 48, portador da Carteira de Identidade RG nº e inscrito no CPF sob o nº ) Para votar CONTRA nas matérias constantes da ordem do dia: 8

9 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 Eduardo Refinetti Guardia, brasileiro, casado, economista, administrador da Companhia, domiciliado na Capital do Estado de São Paulo, na Praça Antonio Prado, nº 48, portador da Cédula de Identidade RG nº , inscrito no CPF/MF sob o nº ) Para ABSTER-SE nas matérias constantes da ordem do dia: Cícero Augusto Vieira Neto, brasileiro, casado, economista, administrador da Companhia, domiciliado na Capital do Estado de São Paulo, na Praça Antonio Prado, nº 48, portador da Cédula de Identidade RG nº , inscrito no CPF/MF sob o nº Apresentamos, para tanto, o modelo de instrumento de procuração abaixo. A Companhia não exigirá o reconhecimento de firma e/ou a notarização/consularização dos instrumentos de procuração outorgados pelos acionistas a seus representantes. MODELO DE PROCURAÇÃO PROCURAÇÃO [ACIONISTA], [QUALIFICAÇÃO] ( Outorgante ), na qualidade de acionista da BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros ( Companhia ), nomeia e constitui como seus procuradores: Edemir Pinto, brasileiro, casado, economista, administrador da Companhia, domiciliado na Capital do Estado de São Paulo, na Praça Antonio Prado, nº 48, portador da Carteira de Identidade RG nº e inscrito no CPF sob o nº , para votar A FAVOR nas matérias constantes da ordem do dia, de acordo com a orientação expressa abaixo proferida pelo(a) Outorgante; Eduardo Refinetti Guardia, brasileiro, casado, economista, administrador da Companhia, domiciliado na Capital do Estado de São Paulo, na Praça Antonio Prado, nº 48, portador da Cédula de Identidade RG nº , inscrito no CPF/MF sob o nº , para votar CONTRA nas matérias constantes da ordem do dia, de acordo com a orientação expressa abaixo proferida pelo(a) Outorgante; Cícero Augusto Vieira Neto, brasileiro, casado, economista, administrador da Companhia, domiciliado na Capital do Estado de São Paulo, na Praça Antonio Prado, nº 48, portador da Cédula de Identidade RG nº , inscrito no CPF/MF sob o nº , 9

10 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 para se ABSTER nas matérias constantes da ordem do dia, de acordo com a orientação expressa abaixo proferida pelo(a) Outorgante; outorgando-lhes poderes para comparecer, examinar, discutir e votar, em nome do Outorgante, nas Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária da Companhia, a serem realizadas no dia 27 de março de 2012, às 10h00, na sede social da Companhia, localizada na Praça Antonio Prado, nº 48, Centro, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, em conformidade com as orientações estabelecidas abaixo, acerca das seguintes matérias constantes da Ordem do Dia. Ordem do Dia (I) Em Assembleia Geral Ordinária: (1) Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31/12/2011; A favor( ) Contra( ) Abstenção( ) (2) Deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício social encerrado em 31/12/2011; e A favor( ) Contra( ) Abstenção( ) (3) Fixar a remuneração global dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria para o exercício de 2012, conforme proposta da Administração da Companhia. A favor( ) Contra( ) Abstenção( ) (II) Em Assembleia Geral Extraordinária: (1) Aprovar as alterações dos seguintes artigos do estatuto social da BM&FBOVESPA, conforme Proposta da Administração: (a) alterar o artigo 5º, caput, em razão da nova quantidade de ações de emissão da Companhia; A favor( ) Contra( ) Abstenção( ) (b) dar nova redação ao artigo 46, mediante (i) a alteração do caput, 1º, 2º, alíneas e e h, e 3º, alínea c ; (ii) a inclusão das alíneas f e g do 2º e do 5º (nova numeração), (iii) a exclusão do 3º (numeração antiga), e (iv) a renumeração da alínea h do 2º e dos 3º e 4º (nova numeração), com o intuito de adequar o Estatuto Social às novas regras aplicáveis aos comitês de auditoria estatutários emitidas pela CVM; A favor( ) Contra( ) Abstenção( ) (c) dar nova redação ao artigo 47, mediante (i) a alteração do caput, alíneas a, c, f, g e j, e do 1º; (ii) a inclusão das alíneas b, d, e, k, l e m, renumerando-se as demais alíneas, bem como do 2º e do 3º (nova numeração) com a renumeração do parágrafo único em 1º, e (iii) a exclusão da alínea d (numeração anterior), também com o intuito de adequar o Estatuto Social às novas regras aplicáveis aos comitês de auditoria estatutários emitidas pela CVM; A favor( ) Contra( ) Abstenção( ) 10

11 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 (d) alterar o artigo 48, parágrafo único, também com o intuito de adequar o Estatuto Social às novas regras aplicáveis aos comitês de auditoria estatutários emitidas pela CVM; A favor( ) Contra( ) Abstenção( ) (e) alterar o artigo 64, caput, em razão do disposto no artigo 4º da Lei 6.404/76 e no artigo 16 da Instrução CVM nº 361/02; A favor( ) Contra( ) Abstenção( ) (f) alterar o artigo 67, com o intuito de esclarecer quem pode ser responsável pela liquidação das ofertas públicas de aquisição de ações da Companhia; e A favor( ) Contra( ) Abstenção( ) (g) alterar o artigo 79, para prever expressamente que o Regulamento do Novo Mercado deverá ser observado quando da resolução de casos omissos pela Assembleia Geral. A favor( ) Contra( ) Abstenção( ) Para os fins da outorga deste mandato, o procurador terá poderes limitados ao comparecimento às Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária, em primeira e segunda convocação, se for o caso, e ao lançamento de voto em conformidade com as orientações de voto acima manifestadas, não tendo direito nem obrigação de tomar quaisquer outras medidas que não sejam necessárias ao cumprimento deste instrumento de mandato. O procurador fica autorizado a se abster em qualquer deliberação ou assunto para o qual não tenha recebido, a seu critério, orientações de voto suficientemente específicas. O presente instrumento de mandato tem prazo de validade de 02 (dois) meses, a partir da presente data. [Cidade], [dia] de [mês] de [2012] Outorgante Por: (assinatura) Cargo D PRÉ-CREDENCIAMENTO No caso de outorga de procurações por meio físico, os originais ou cópias autenticadas dos documentos referidos em D e D.1.2 podem ser entregues na sede da BM&FBOVESPA até a hora da realização das Assembleias. 11

12 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 No entanto, visando a facilitar o acesso dos acionistas às Assembleias Gerais, solicitamos que a entrega desses documentos seja feita com a maior antecedência possível, a partir do dia 12 de março de No caso de envio dos documentos via fax ou , os originais ou cópias autenticadas deverão ser entregues na sede da BM&FBOVESPA até o dia das Assembleias Gerais. Os documentos devem ser entregues na Praça Antonio Prado, 48, 4º andar, Centro, CEP: , São Paulo/SP Brasil, aos cuidados da Diretoria de Relações com Investidores, telefones: , e , fax nº , ri@bmfbovespa.com.br. D.2. PEDIDOS PÚBLICOS DE PROCURAÇÃO Acionistas titulares de 0,5% (meio por cento) ou mais do capital social poderão incluir pedidos de procuração no sistema Assembleias Online, nos termos da Lei das S.A. e da Instrução CVM 481. Os pedidos públicos de procuração devem ser acompanhados da minuta de procuração e das informações e demais documentos exigidos na Instrução CVM 481, especialmente em seu Anexo 23, e entregues na Praça Antonio Prado, 48, 7º andar, Centro, CEP: , São Paulo/SP Brasil, aos cuidados do Diretor Executivo Financeiro, Corporativo e de Relações com Investidores da Companhia, Sr. Eduardo Refinetti Guardia. A Companhia e sua administração não são responsáveis pelas informações contidas em pedidos públicos de procuração realizados pelos acionistas. A Companhia atenderá ao pedido em até 2 (dois) dias úteis contados da data do recebimento do pedido público de procuração formulado pelos acionistas, dando o mesmo destaque no sistema Assembleias Online que os demais documentos disponibilizados pela Companhia. 12

13 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 E. MATÉRIAS A SEREM DELIBERADAS NAS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA E.1 ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA Nos termos da Lei das S.A., uma vez por ano, nos quatro primeiros meses seguintes ao término do exercício social, há que se promover a realização de uma Assembleia Geral Ordinária de Acionistas, para deliberar sobre as demonstrações financeiras, a destinação do lucro líquido, a fixação do valor da remuneração dos administradores e, se for o caso, a eleição dos membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. A seguir, encontram-se os esclarecimentos da administração da BM&FBOVESPA acerca de cada um dos itens que devem ser deliberados na Assembleia Geral Ordinária: Primeiro item Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31/12/2011. O Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras da Companhia preparadas pela administração da BM&FBOVESPA, acompanhadas das notas explicativas, do parecer dos auditores independentes e do relatório do Comitê de Auditoria, relativos ao exercício social findo em 31/12/2011, publicados no dia 15/02/2012 no jornal Valor Econômico e no Diário Oficial do Estado de São Paulo, foram aprovados pelo Conselho de Administração em reunião realizada no dia 14/02/2012. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As Demonstrações Financeiras expressam a situação econômico-financeira da Companhia, bem como as mutações patrimoniais ocorridas no exercício social findo, permitindo aos acionistas avaliar a situação patrimonial e o nível de lucratividade da BM&FBOVESPA. Essas Demonstrações compreendem o Balanço Patrimonial, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, a Demonstração de Fluxos de Caixa, a Demonstração de Resultado e a Demonstração do Valor Adicionado. As demonstrações financeiras são complementadas por notas explicativas que têm por fim auxiliar os acionistas na análise e entendimento dessas demonstrações. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 13

14 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 Acompanha as Demonstrações Financeiras o Relatório da Administração, documento que apresenta informações de caráter financeiro, como, por exemplo, as principais contas da demonstração do resultado do exercício social encerrado e também informações de caráter não financeiro, estatísticas e operacionais, tais como informações relacionadas aos colaboradores da Companhia, às suas sociedades controladas, à sua responsabilidade social, à sua governança corporativa e ao mercado de capitais de uma forma bastante abrangente, dentre outras informações. PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes examinou as citadas demonstrações financeiras e emitiu parecer concluindo que as mesmas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da BM&FBOVESPA e das suas controladas. DOCUMENTOS APRESENTADOS PELA ADMINISTRAÇÃO DA COMPANHIA Encontram-se à disposição dos acionistas na sede social da Companhia, em sua página de Relações com Investidores e nos sites da BM&FBOVESPA e da Comissão de Valores Mobiliários, os seguintes documentos relativos a esse item da ordem do dia: (a) Relatório da Administração; (b) Demonstrações Financeiras; (c) Comentários dos diretores sobre a situação financeira da BM&FBOVESPA requeridos pelo item 10 do Formulário de Referência, conforme Instrução nº 480, de 7 de dezembro de 2009, da Comissão de Valores Mobiliários ( Instrução CVM 480 ), que também constam do Anexo I ao presente; (d) Parecer dos Auditores Independentes; (e) Formulário DFP (Demonstrações Financeiras Padronizadas); e (f) Relatório do Comitê de Auditoria, que apresenta suas conclusões a respeito das atividades por ele desempenhadas no ano de Segundo item Deliberar sobre a proposta de destinação do lucro líquido do exercício social encerrado em 31/12/2011 O lucro líquido de R$ ,27 auferido pela BM&FBOVESPA no exercício social encerrado em 31/12/2011 corresponde, de forma bastante sintetizada, ao resultado obtido nesse exercício após dedução da provisão para o Imposto de Renda e contribuições sociais. 14

15 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 Em reunião realizada no dia 14/02/2012, o Conselho de Administração da Companhia deliberou destinar R$ ,27 do lucro líquido do exercício para constituição da reserva estatutária, e os R$ ,00 restantes à conta de dividendos, proposta que será submetida à aprovação dos acionistas na Assembleia Geral Ordinária. Importante ressaltar que, desse valor de R$ ,00, já foram pagos aos Acionistas no ano de 2011, a título de dividendos intermediários, a importância de R$ ,00e a título de juros sobre capital próprio, o montante de R$ ,00. O saldo líquido remanescente de R$ ,00será distribuído aos Acionistas a título de dividendos, se assim for aprovado na Assembleia Geral Ordinária da Companhia. Trata-se de proposta da Administração da BM&FBOVESPA, que ainda prevê que tal pagamento se realize no dia 30 de abril de 2012, observando-se o valor de R$0, por ação (valor estimado, que pode ser modificado em razão da alienação de ações em tesouraria para atender ao exercício de opções de compra de ações outorgadas com base no Plano de Opção de Compra de Ações da Companhia e por eventual aquisição de ações no âmbito do Plano de Recompra de Ações da Companhia). As informações sobre a destinação do lucro líquido exigidas pelo Anexo 9-1-II da Instrução CVM 481 constam do Anexo II ao presente. Terceiro item Fixar a remuneração global dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria para o exercício de 2012 Em reunião realizada no dia 14/02/2012, o Conselho de Administração da Companhia deliberou que a proposta de remuneração global anual a ser apresentada à Assembleia Geral Ordinária é de até R$ ,00 para o Conselho de Administração e de até R$ ,00 para a Diretoria. Apresenta-se, a seguir, o valor da referida verba proposta, com o detalhamento de forma a permitir uma análise mais apurada por parte dos acionistas: 15

16 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 Proposta de Remuneração para o Exercício de 2012 (R$M) ADMINISTRADORES Remuneração Fixa Benefícios Remuneração Variável de Curto Prazo TOTAL Conselheiros Diretoria Executiva TOTAL REMUNERAÇÃO FIXA A remuneração fixa da Diretoria Executiva é composta de 13 salários ao ano, corrigida anualmente por força de acordo coletivo. Aos membros do Conselho de Administração é atribuída uma remuneração fixa mensal, além de uma remuneração fixa mensal adicional àqueles que participam de comitês da Companhia. BENEFÍCIOS Pacote de benefícios, que inclui assistência médica e odontológica, seguro de vida, ticket refeição, previdência privada, benefício de uso de veículo, check up, estacionamento e uso de telefone celular, tendo por objetivo o oferecimento de um pacote atrativo e que seja minimamente compatível com os padrões do mercado para o desempenho de funções semelhantes. REMUNERAÇÃO VARIÁVEL CURTO PRAZO No que se refere à remuneração variável de curto prazo, os indicadores de desempenho que são levados em consideração para determinação da remuneração são: (i) nossa política de remuneração variável, que se baseia no conceito de múltiplos salariais que variam de acordo com a senioridade de cada cargo, as avaliações de desempenho individuais, as quais consideram fatores próprios de cada função (nível de cargo), e (ii) os indicadores de desempenho global da Companhia conforme descrito abaixo. 16

17 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 Em 2012, o valor total da remuneração variável de curto prazo estabelecido pelo Conselho de Administração, que será paga aos administradores e funcionários da Companhia durante o exercício de 2012, será calculado com base no Lucro Líquido Ajustado da Companhia efetivamente apurado, considerado o limite de despesa prevista no orçamento do exercício, e deverá representar 3,5% deste resultado caso a meta de despesas estabelecida pelo Conselho seja efetivamente respeitada. Caso ocorra superação das despesas orçadas para o exercício de 2012, será aplicado um redutor no percentual do Lucro Líquido Ajustado a ser distribuído aos administradores e funcionários. As informações sobre a remuneração dos administradores exigidas pelo item 13 do Formulário de Referência previsto pela Instrução CVM 480 constam do Anexo III ao presente. E.2 ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA Nos termos da Lei das S.A., a Assembleia Geral Extraordinária deverá ser convocada para deliberar sobre quaisquer matérias que não sejam objeto de Assembleia Geral Ordinária, quais sejam: deliberar sobre as demonstrações financeiras, a destinação do lucro líquido, a fixação do valor da remuneração dos administradores e a eleição dos membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal (se for o caso). A presente Assembleia Geral Extraordinária foi convocada para deliberar sobre a alteração de determinados artigos do estatuto social da BM&FBOVESPA. A seguir, encontram-se os esclarecimentos da administração da BM&FBOVESPA acerca de cada um dos blocos de alteração de artigos do estatuto social, conforme Proposta da Administração, que devem ser deliberados na Assembleia Geral Extraordinária: Primeiro item (a) alterar o artigo 5º, em razão da nova quantidade de ações de emissão da Companhia; Conforme decisão do Conselho de Administração, na reunião realizada no dia , foram canceladas, sem redução do capital social, ações de emissão da Companhia então mantidas em tesouraria, que foram adquiridas no âmbito dos programas de recompra de ações instituídos pela Companhia. 17

18 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 Segundo item (b) dar nova redação ao artigo 46, mediante (i) a alteração do caput, 1º, 2º, alíneas e e h, e 3º, alínea c ; (ii) a inclusão das alíneas f e g do 2º e do 5º (nova numeração), (iii) a exclusão do 3º (numeração antiga), e (iv) a renumeração da alínea h do 2º e dos 3º e 4º (nova numeração), com o intuito de adequar o Estatuto Social às novas regras aplicáveis aos comitês de auditoria estatutários emitidas pela CVM; Adequação às novas regras aplicáveis aos comitês de auditoria estatutários emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) (Instrução CVM nº 509, de 16 de novembro de 2011). Terceiro item (c) dar nova redação ao artigo 47, mediante (i) a alteração do caput, alíneas a, c, f, g e j, e do 1º; (ii) a inclusão das alíneas b, d, e, k, l e m, renumerando-se as demais alíneas, bem como do 2º e do 3º (nova numeração) com a renumeração do parágrafo único em 1º, e (iii) a exclusão da alínea d (numeração anterior), também com o intuito de adequar o Estatuto Social às novas regras aplicáveis aos comitês de auditoria estatutários emitidas pela CVM; Adequação à Instrução CVM nº 509, de 16 de novembro de Quarto item (d) alterar o artigo 48, parágrafo único, também com o intuito de adequar o Estatuto Social às novas regras aplicáveis aos comitês de auditoria estatutários emitidas pela CVM; Adequação à Instrução CVM nº 509, de 16 de novembro de Quinto item (e) alterar o artigo 64, caput, em razão do disposto no artigo 4º da Lei 6.404/76 e no artigo 16 da Instrução CVM nº 361/02; Adequação do Estatuto Social em razão do disposto no artigo 4º, 4º da Lei 6.404/76 e no artigo 16 da Instrução CVM nº 361/02. Sexto item (f) alterar o artigo 67, com o intuito de esclarecer quem pode ser responsável pela liquidação das ofertas públicas de aquisição de ações da Companhia; e 18

19 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 Ajuste de redação, de modo a esclarecer que os responsáveis pela efetivação das ofertas públicas de aquisição de ações ( OPA ) poderão ser substituídos por terceiros somente para fins da liquidação da oferta, não se eximindo de suas responsabilidades pela efetivação da oferta. Propõe-se a exclusão da possibilidade de a Companhia substituir os acionistas na liquidação da OPA, cuja efetivação não seja de sua responsabilidade. Sétimo item (g) alterar o artigo 79, para prever expressamente que o Regulamento do Novo Mercado deverá ser observado quando da resolução de casos omissos pela Assembleia Geral. Prever expressamente no Estatuto Social que, em casos omissos a serem solucionados pela Assembleia Geral, deve-se observar o previsto no Regulamento do Novo Mercado, visto ter a BM&FBOVESPA aderido a este segmento especial de listagem. O quadro comparativo das propostas de alteração do Estatuto Social e suas respectivas justificativas integra o Anexo IV ao presente documento. F. DOCUMENTOS PERTINENTES ÀS MATÉRIAS A SEREM DELIBERADAS NAS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA Encontram-se à disposição dos Senhores Acionistas, na sede social da Companhia, no seu site de Relações com Investidores ( bem como nos sites da BM&FBOVESPA ( e da Comissão de Valores Mobiliários ( os seguintes documentos: Edital de Convocação Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31/12/2011 (Relatório de Administração, Demonstrações Financeiras, Parecer dos Auditores Independentes e do Comitê de Auditoria) Formulário DFP (Demonstrações Financeiras Padronizadas) Relatório do Comitê de Auditoria Ata da RCA de 14/02/2012, com a Proposta de Destinação de Lucro do exercício findo em 31/12/2011 Proposta do Conselho de Administração, contendo as informações relativas à 19

20 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 proposta de destinação dos resultados requeridas no Anexo 9-1-II da Instrução CVM 481 Comentários dos Diretores sobre a situação financeira da BM&FBOVESPA item 10 do Formulário de Referência, conforme Instrução CVM 480 Informações sobre a remuneração dos administradores item 13 do Formulário de Referência, conforme Instrução CVM 480 Quadro comparativo das propostas de alteração do Estatuto Social e suas respectivas justificativas Frisamos que para solucionar qualquer dúvida deve ser contatada a Diretoria de Relações com Investidores, pelos telefones , , ou ou enviado ao ri@bmfbovespa.com.br. 20

21 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 ANEXO I COMENTÁRIOS DOS DIRETORES ITEM 10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA 10. Comentários dos diretores sobre: 10.1 Comentários dos diretores sobre: a. condições financeiras e patrimoniais gerais Condições financeiras e patrimoniais gerais entre os exercícios sociais consolidados encerrados em 31 de dezembro de 2011 e 2010 O ano de 2011 foi caracterizado pelo cenário econômico e financeiro global que revelou várias fragilidades de economias dinâmicas e desenvolvidas. Os fatos que melhor ilustram esse cenário foram: o endividamento e a necessidade de ajustes fiscais de países da União Europeia, como Itália, Espanha, Portugal, e, principalmente a Grécia; o rebaixamento do rating soberano dos EUA por agência de classificação de risco, bem como a redução das estimativas de crescimento da economia desse país; e a desaceleração do crescimento chinês, cujas incertezas residem em sua dimensão. Em meio a esse cenário, pode-se dizer que a economia brasileira viveu dois momentos distintos ao longo do ano, com uma diferenciação muito clara do direcionamento das medidas adotadas pelo governo. No primeiro, que durou a maior parte do primeiro semestre, a principal preocupação foi conter as pressões inflacionárias por meio de sucessivos aumentos da taxa básica de juros (Selic) e a introdução de medidas macroprudenciais para conter o aumento do crédito ao consumo. Outra preocupação das autoridades nesse período foi a constante apreciação do Real em relação ao dólar norte-americano (US$), que resultou em várias medidas macroprudenciais, principalmente por meio da criação ou da elevação dos Impostos sobre Operações Financeiras (IOF). No segundo momento, que teve início em meados do ano com o agravamento da crise internacional, a economia brasileira passou a ser afetada de maneira mais incisiva, o que levou o governo a atuar com o objetivo de evitar a desaceleração da economia local, mudando a condução da política monetária por meio da redução da taxa de juros Selic e remoção/introdução de algumas medidas macroprudenciais, sendo que algumas impactam diretamente os mercados administrados pela BM&FBOV ESPA, como a remoção, em dezembro, do IOF de 2% nas contratações de operações de câmbio para aplicações em renda variáve l, para investidores não residentes. Por outro lado, vale lembrar que em julho de 2011 foi criado o IOF sobre os contratos de futuro de moeda, de 1% para aumento de posições líquidas vendidas. Em meio a esse cenário, as receitas consolidadas da Companhia mantiveram-se praticamente estáveis, apresentando aumento de 0,2%, de R$ mil para R$ mil, entre 2010 e Tal desempenho resulta: i) do crescimento de 5,3% das receitas de negociação e pós negociação no mercado de derivativos (segmento BM&F); ii) do aumento de 15,0% de outras receitas não ligadas a volumes negociados; e iii) da queda de 8,1% das receitas de negociação e pós negociação no mercado de ações e derivativos de ações (segmento Bovespa), que praticamente anulou o desempenho positivo nas duas outras linhas de receitas. As despesas totais consolidadas cresceram 28,9%, de R$ mil para R$ mil. Vale dest acar que parte considerável desse crescimento decorre da despesa extraordinária e não recorrente com a transferência da gestão do Fundo de Garantia para a BM&FBOVESPA Supervisão de Mercado - BSM (classificado na conta Contribuição ao Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos MRP), ou seja, um repasse extraordinário, no valor de R$ mil. Desconsiderando esse repasse, as despesas consolidadas teriam subido 14,3%, para R$ mil, sendo que tal crescimento decorre, principalmente, do aumento das Despesas com Pessoal e Depreciação, ambos movimentos esperados por conta de importantes projetos de investimentos. 21

22 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 O lucro líquido consolidado atribuído aos acionistas apresentou queda de 8,4% e o EBITDA 1 de 11,4% entre os dois períodos, levando, também, à redução da Margem EBITDA 2 de 69,7% para 61,6%, contudo, tais reduções em 2011 não afetaram as condições financeira e patrimonial da Companhia. Condições financeiras e patrimoniais gerais entre os exercícios sociais consolidados encerrados em 31 de dezembro de 2010 e 2009 O ano de 2010 consolidou a retomada do crescimento da economia brasile ira que começou a ser desenhado já no final de 2009 e teve impactos claros na evolução dos volumes negociados em nossos mercados, com o volume médio diário negociado no segmento BM&F crescendo 64,7% e no segmento Bovespa 22,7%, em relação às médias de A melhora no desempenho operacional traduziu-se em aumento de 25,6% da receita bruta da Companhia, de 29,9% do Lucro Líquido 3 e de 34,7% do EBITDA, levando, também, ao aumento da Margem EBITDA de 65,1% para 69,7%. O desempenho do segmento Bovespa foi influenciado, principalmente, por dois fatores: a oferta pública de ações da Petrobras que afetou negativamente os volumes nos meses que antecederam a operação e positivamente logo após a sua conclusão. Dada a re levância dessa oferta, muitos participantes diminuíram o seu nível de atividade à espera da sua conclusão, criando um efeito conhecido no mercado como overhang; a recuperação no nível de preços das ações das companhias negociadas. Embora o principal índice do mercado de ações brasile iro, o Ibovespa, tenha subido 1,0% no ano, a pontuação média desse índice foi 27,8% superior à de Já o crescimento dos volumes no segmento BM&F está atrelado, em especial, à evolução do grupo de contratos de taxa de juros em R$, cujo volume médio diário cresceu quase 100%. Referido crescimento está principalmente ligado ao aumento do crédito e à volatilidade relacionada às diferenças de opiniões com relação às decisões do Banco Central do Brasil (Bacen) sobre a taxa básica de juros (Selic). A recuperação da BM&FBOVESPA em relação à crise financeira internacional de 2008/09 também pode ser ilustrada pela retomada das captações por meio de ofertas públicas de ações que atingiram nível recorde em 2010, o que colocou o mercado brasile iro de ações na 3ª posição entre os maio res do mundo em volume captado por meio de aberturas de capital e ofertas subsequentes das empresas já listadas. Esse recorde está diretamente relacionado com a operação da Petrobras. Por fim, após a conclusão do esforço inicial de integração das ex-bm&f e ex-bovespa, em 2010 a Companhia intensificou seus esforços (i) no seu parque tecnológico, com um programa de investimentos que suportará o seu crescimento; (ii) no desenvolvimento de parcerias internacionais, com destaque para o acordo com o CME Group; (iii) na educação financeira, para elevar a penetração do mercado de capitais na classe média; (iv) na atividade de fomento para aumentar a quantidade de empresas listadas; e (v) no desen volvimento de novos produtos. b. Estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas: A estrutura de capital da Companhia (consolidado) apresentou as seguintes composições: (i) Em 31 de dezembro de ,6% de capital próprio e 18,4% de capital de terceiros; (ii) Em 31 de dezembro de ,8% de capital próprio e 14,2% de capital de terceiros; (iii) Em 31 de dezembro de ,8% de capital próprio e 7,2% de capital de terceiros. 1 EBITDA (Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization) Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização. 2 EBITDA dividido pela receita líquida. 3 Lucro Líquido atribuído aos acionistas da BM&FBOVESPA. 22

23 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/ % 2010 % 2009 % (em milhares de R$, exceto porcentagens) Passivo Circulante e Não Circulante ,4% ,2% ,2% Patrimônio líquido ,6% ,8% ,8% Total do Passivo e Patrimônio líquido ,0% ,0% ,0% Referente ao capital de terceiros, há uma parcela de passivo oneroso relacionado, principalmente, à emissão de dívida no exterior realizada em 16 de julho de 2010 (ver item 10.1.f): 2011 % 2010 % 2009 % (em milhares de R$, exceto porcentagens) Passivo Oneroso Total ,7% ,1% ,1% Juros a pagar sobre emissão de dívida no exterior e empréstimos Emissão de dívida no exterior e empréstimos Patrimônio Líquido ,3% ,9% ,9% Passivo Oneroso Total e Patrimônio Líquido ,0% ,0% ,0% Conforme dados apresentados acima, a Companhia apresenta níveis conservadores de alavancagem, seja considerando recursos de terceiros em geral (passivo circulante e passivo não -circulante) ou apenas o passivo oneroso (endividamento e juros sobre o endividamento). i. hipóteses de resgate ii. fórmula de cálculo do valor de resgate Não há hipótese de resgate de ações de emissão da Companhia além das legalmente previstas. c. capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros A BM&FBOVESPA é uma empresa que possui alta geração de caixa, o que pode ser evidenciado pelo: EBITDA consolidado que totalizou R$ mil em 2011, R$ mil em 2010 e R$ mil em 2009; pela margem EBITDA consolidada que ficou em 61,6% em 2011, 69,7%, em 2010 e 65,1% em 2009; e pelo lucro líquido atribuído aos acionistas da BM&FBOVESPA de R$ mil em 2011, R$ mil em 2010 e R$ mil em As disponibilidades e aplicações financeiras consolidadas de curto e longo prazo alcançaram R$ mil em 2011 (16,0% do ativo total), R$ mil em 2010 (15,2% do ativo total) e R$ mil em 2009 (18,9% do ativo total). Como resultado desse elevado montante de disponibilidades e aplicações financeiras, a BM&FBOVESPA também possui resultado financeiro positivo que alcançou R$ mil em 2011, R$ mil em 2010 e R$ mil em Em 2011, o indicador de endividamento líquido ficou em R$ mil negativo, contra R$ m il negativo em 2010, e R$ mil negativo em 2009, refletindo a baixa alavancagem financeira que proporciona uma elevada capacidade de pagamento dos seus compromissos financeiros. Também vale observar que a BM&FBOVESPA possui uma política de aplicação dos saldos em caixa que privilegia a preservação do capital, alocando recursos em investimentos altamente conservadores, com altíssima liquidez e baixíssimo risco, o que se traduz em proporção expressiva de posições que possuem risco soberano brasileiro, majoritariamente pós-fixados na taxa de juros básica (CDI/Selic). Por isso, entendemos que a Companhia apresenta plenas condições para honrar os seus compromissos financeiros de curto e longo prazos. d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes utilizadas; e A principal fonte de financiamento para capital de giro e investimento em ativos não circulantes da Companhia é a sua própria geração de caixa operacional, a qual é suficiente para suportar as necessidades de capital de giro. Atualmente, a Companhia também utiliza operações de mercado de capitais (Senior Unsecured Notes emitidas em 2010) como alternativa de financiamento de seus investimentos. Nas demo nstrações financeiras de 2010, 23

24 MANUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS DA BM&FBOVESPA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA BM&FBOVESPA DE 27/03/2012 ainda constavam obrigações da Companhia, referentes a contratos de arrendamento mercantil, que venceram ao longo de As características do endividamento estão descritos no item 10.1.f. e. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez Conforme mencionado anteriormente, a BM&FBOVESPA tem como principal fonte de financiamento para capital de giro e investimentos em ativos não-circulantes a sua própria geração de caixa operacional. A Companhia ainda poderá avaliar alternativas complementares de fontes de financiamento através da contratação de empréstimos bancários, financiamentos junto a agências de fomento e do acesso aos mercados de capitais local e no exterior. A classificação da Companhia pelas principais agências de rating internacionais (Standard & Poor s e Moody s) como grau de investimento, local e internacionalmente 4, facilita a obtenção de novos financiamentos para suprir eventual necessidade de liquidez. f. níveis de endividamento e as características de tais dívidas Em 16 de julho de 2010, a BM&FBOVESPA concluiu a oferta de Senior Unsecured Notes, com valor nominal total de US$ mil, ao preço de 99,635% do valor nominal, o que resultou numa captação de US$ mil (equivalentes na data a R$ mil). A taxa de juros é de 5,50% a.a., com pagamento semestral nos meses de janeiro e julho e com principal vencendo em 16 de julho de O custo efetivo foi de 5,64% a.a., o que inclui o deságio e outros custos relacionados à captação, dos quais os principais são: taxa pela classificação de crédito da emissão pelas agências de rating Standard & Poor s e Moody s, taxa dos bancos estruturadores, custos relacionados à custódia, listagem, além dos custos legais. Os recursos advindos da oferta foram utilizados para a aquisição adicional da participação acionária no CME Group na mesma data, passando de 1,78% para 5%. O saldo atualizado do empréstimo em 31 de dezembro de 2011 é de R$ mil, o que inclui o montante de R$ mil referentes, principalmente, aos juros da operação. O saldo atualizado do empréstimo em 31 de dezembro de 2010 era de R$ mil, também incluindo o montante de R$ mil referentes, principalmente, aos juros da operação. A partir de 16 de julho de 2010, as variações da taxa de câmbio do principal da dívida foram consideradas como instrumento de cobertura, com o objetivo de proteger o risco de variação cambial inciden te sobre parte equivalente a US$ mil (notional) do investimento no CME Group Inc (Nota 7 Demonstração Financeira do exercício de 2011). Assim sendo, a BM&FBOVESPA adotou a contabilidade de hedge de investimento líquido, de acordo com o disposto no Pronunciamento Técnico CPC 38. Para tanto, efetuou a designação formal das operações documentando: (i) objetivo do hedge, (ii) tipo de hedge, (iii) natureza do risco a ser coberto, (iv) identificação do objeto de cobertura (hedged item), (v) identificação do instrumento de cobertura (hedging instrument), (vi) demonstração da correlação do hedge e objeto de cobertura (teste de efetividade retrospectivo) e (vii) a demonstração prospectiva da efetividade. De acordo com o disposto no CPC 38, a BM&FBOVESPA avalia a efetividade do hedge de investimento líquido numa operação estrangeira por meio de testes retrospectivo e prospectivo. Para tanto, a Companhia adota como metodologia de teste de efetividade retrospectivo a razão dos ganhos ou perdas acumuladas da moed a estrangeira na dívida com os ganhos ou perdas na moeda estrangeira no investimento líquido ( Dollar offset method on a cumulative and spot basis). Quanto à metodologia do teste de efetividade prospectivo, a BM&FBOVESPA utiliza cenários de estresse aplicados sobre a variável de cobertura, ou seja, análise de sensibilidade da variação da moeda estrangeira. A aplicação dos citados testes de efetividade não revelaram quaisquer inefetividade em 31 de dezembro de O valor justo da dívida, apurado com dados de mercado, era de R$ mil em 31 de dezembro de 2011 (Fonte: Bloomberg). 4 Standard&Poor s: BBB+ (emissão de longo prazo local e exterior); A-2 (emissão de curto prazo local e exterior); Perspectiva: Estável. Moody s: A1 (emissor escala global); Aaa.br (emissor escala brasileira); Baa1 (notas globais); Perspectiva: Positiva. 24

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