RELATÓRIO 2ºPeríodo ANO LETIVO 2012/2013

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1 RELATÓRIO 2ºPeríodo ANO LETIVO 2012/2013

2 Pré-Escolar As atividades que passamos a descrever estão inscritas no Plano Anual de Atividades tendo sido preocupação do grupo de docentes desenvolvê-las de forma articulada e integrada. Por um lado perspetivou-se a articulação entre as diferentes salas do JI, por outro procurou-se articular com a EB1 de cada Unidade Educativa. JANEIRAS As salas do JI., acompanhadas com os respetivos docentes titulares de turma e respetivas auxiliares, saíram para o meio e, com coroas(feitas pelas crianças) na cabeça, cantaram as janeiras acompanhadas com os instrumentos musicais que tinham sido também construídos pelas crianças. Foram muito bem acolhidas e em troca receberam algumas guloseimas. Foram momentos de grande alegria e participação de todos. CARNAVAL Esta atividade iniciou-se com trabalhos relacionados com o Carnaval. Pintaram-se palhaços, construíram-se máscaras, contaram-se histórias e cantaram-se canções alusivas à festividade. Decoraram-se as salas e os espaços comuns com os materiais (trabalhos) construídos. O encerramento das festividades aconteceu com um grande desfile na zona vizinha, alguns jardins foram à sede do Agrupamento e outros no polivalente da eb1, no qual cada turma acompanhada do respetivo docente, apresentou as suas fantasias de Carnaval. Posteriormente e já no espaço exterior do JI as crianças conviveram/brincaram com as fitas e dançaram ao som de músicas PLANO NACIONAL DE LEITURA HORA DO CONTO (BIBLIOTECA DA EB1) Na sequência do trabalho realizado no âmbito da literacia e da motivação para a leitura, continuamos a aderir ao projeto hora do conto na EB1. Este projeto tem vindo a revelar-se muito motivador e enriquecedor já que permite que de uma forma sistemática e assídua as crianças possam aceder a um espaço diferente para ouvir ler histórias, manipular diversos livros e ainda realizar registos gráficos significativos. É importante referir aqui, que tem sido uma preocupação constante a escolha de histórias que remetem para temas que estão a ser vividos e tratados nas diferentes salas. Por outro lado, a visita regular de uma contadora de histórias, tem contribuído para proporcionar às crianças momentos mágicos e gratificantes do ponto de vista da fruição do conto e do livro. De realçar a qualidade expressiva da contadora bem como a empatia que consegue estabelecer com o público-alvo. Do mesmo modo deve ser registado como muito positivo o critério de qualidade que tem sido evidenciado nos títulos/temas apresentados. SEMANA DA LEITURA AQUELE TEMA MAR Tendo como pano de fundo o tema mar muitas e diversificadas foram as estratégias utilizadas para mais uma vez motivar as crianças para gosto pelo livro e a leitura. Assim, numa primeira fase escolheu-se o mote Mar e mar, há ler e rimar, tendo subjacentes dois grandes objetivos: o desenvolvimento linguístico e o desenvolvimento da consciência fonológica das crianças. Assim, exploraram-se rimas, jogos de associação de ideias e de palavras, leramse e observaram-se vários livros. A decoração dos espaços foi outra grande preocupação e por isso foram elaborados vários elementos decorativos de acordo com o tema. Desta forma também se trabalhou de uma forma intencional e significativa a área da expressão plástica, onde a criatividade e o sentido estético foram especialmente estimuladas. Foram ainda convidados a vir participar, familiares escritores e contadores de histórias. Registe-se que a adesão entusiástica das famílias fez com que esta atividade venha a ser retomada ao longo do mês de abril. PROJETO HIGIENE ORAL MAIA A SORRIR Este projeto foi desenvolvido na sequência do rastreio oral efetuado no passado. Desta vez as técnicas vieram apresentar às crianças (um grupo de cada vez) um pequeno filme onde se pretendeu sensibilizar as crianças para a adoção de hábitos de higiene promotores de uma boa saúde oral. Foram ainda distribuídos às crianças marcadores de livro com algumas recomendações importantes. Este material foi enviado para as famílias como forma de sensibilização para a temática. Posteriormente cada educadora desenvolveu com o seu grupo de crianças outras estratégias para ajudar a uma melhor compreensão e interiorização dos conteúdos tratados.

3 PROJETO EDUCAÇÃO POSTURAL Este projeto foi explorado pelo segundo ano consecutivo. Por isso, desta vez, a estratégia utilizada baseou-se na apresentação de um pequeno filme onde as crianças foram sensibilizadas para a necessidade de adotar comportamentos, nas várias situações do dia-dia, suscetíveis de minorar posturas indesejáveis, bem como comportamentos menos saudáveis. Posteriormente cada educadora desenvolveu com o seu grupo de crianças outras estratégias para ajudar a uma melhor compreensão e interiorização dos conteúdos tratados. Também houve a preocupação de enviar para as famílias os folhetos distribuídos pelo técnico responsável.

4 1.ºCICLO 1.º ANO Português Matemática Estudo do Meio 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º Muito Bom 34.75% 43.19% 44.19% 51.75% 58.53% 69.26% Bom 25.10% 26.85% 32.56% 28.40% 33.72% 22.18% Suficiente 35.14% 24.90% 22.87% 17.90% 7.75% 8.56% Insuficiente 4.63% 5.06% 0.38% 1.95% Muito Insuficiente 0.38% Alunos com positiva 94.99% 94.94% 99.62% 98.05% 100% 100% Alunos com negativa 5.01% 5.06% 0.38% 1.95% O grupo de docentes do 1º ano analisou cuidadosamente as grelhas dos resultados escolares relativos ao 1º tendo constatado o sucesso evidente nas três áreas principais. Verificamos que 75% dos alunos se situam no Bom e Muito Bom nas três áreas, o que consideramos serem resultados muito positivos. A percentagem relativa ao insucesso é de 5% na área disciplinar de Português e à volta dos 2% na Matemática, estando estes resultados diretamente ligados aos alunos com muitas dificuldades de aprendizagem, alguns deles abrangidos pelo Decreto-lei nº 3/2008. No 2º, os professores do 1º ano continuaram a apostar no reforço da auto estima dos alunos, na sua motivação, usaram estratégias diferenciadas. Num universo de 11 turmas obtivemos uma taxa de sucesso de 97.5%, o que muito nos apraz registar, pois reflete o bom nível de trabalho desenvolvido por este grupo de docentes. Tendo em conta que a avaliação do 1º ciclo se processa de forma contínua e não incide apenas nas áreas de Português e de Matemática, os resultados obtidos na avaliação revelam o trabalho desenvolvido pelos professores, o esforço dos alunos e o acompanhamento dos seus encarregados de educação, pelo que todo o grupo está de parabéns.

5 1º ANO PORTUGUÊS INSUFICIENTE 5% MT. INSUFICIENTE 0% NEGATIVA 5% SUFICIENTE 25% MT.BOM 43% POSITIVA 95% BOM 27% ESTUDO DO MEIO SUFICIENTE 9% INSUFICIENTE 0% MT. INSUFICIENTE 0% NEGATIVA 0% BOM 22% MT.BOM 69% POSITIVA 100% INSUFICIENTE 2% MT. INSUFICIENTE 0% MATEMÁTICA SUFICIENTE 18% NEGATIVA 2% BOM 28% MT.BOM 52% ALUNOS COM POSITIVA 98%

6 2.º ANO Português Matemática Estudo do Meio 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º Muito Bom 31.34% 34.07% 40.60% 36.53% 41.73% 49.45% Bom 39.93% 37.04% 34.22% 35.06% 40.98% 35.42% Suficiente 22.39% 24.45% 19.17% 22.14% 13.91% 13.65% Insuficiente 5.60% 4.44% 5.64% 6.27% 3.01% 1.48% Muito Insuficiente 0.74% 0.37% 0.37% Alunos com positiva 93.66% 95.56% 93.99% 93.73% 96.62% 98.52% Alunos com negativa 6.34% 4.44% 6.01% 6.27% 3.38% 1.48% O Conselho de Ano do 2º ano considerou os resultados escolares do 2º como muito positivos em todas as áreas, Português, Matemática e Estudo do Meio. Os alunos com positiva a Português foram 95.56%, com uma subida de cerca de dois pontos percentuais, a Matemática 93.73%, havendo uma ligeira descida de cerca 0,20%. A Estudo do Meio foram 98.52% de positivas, o que corresponde a uma subida de cerca de dois pontos percentuais. Os alunos com negativa a Português foram 4.44%, a Matemática foram 6.27% e a Estudo do Meio foram 1.48%. Encontradas que foram as percentagens verificou-se que a Português e a Estudo do Meio houve um aumento das positivas e que a Matemática houve um ligeiro recuo. No Português, o nível Muito Bom mantém a percentagem mais baixa das três áreas curriculares, embora tenha aumentado relativamente ao primeiro, 34.07%. O nível Bom também desceu relativamente ao anterior, ficando-se pelos 37.04%. O nível Suficiente subiu para os 24.45%, o nível Insuficiente também desceu cerca de um ponto percentual para os 4.44%. Não houve alunos com o nível Muito Insuficiente. Na Matemática, os resultados deste registam que os alunos com Muito Bom foram 36.53%. O nível Bom teve 35.06% dos alunos. Com o nível Suficiente houve 22.14% dos alunos. O nível Insuficiente foi 6.27%. Não houve alunos com o nível Muito Insuficiente. Em Estudo Meio a percentagem de Muito Bom voltou a ser a mais elevada das três áreas com 49.45%, o que corresponde a cerca de metade dos alunos. O nível de Bom foi atingido por 35.42% dos alunos. O nível de Suficiente foi para 13.65% dos alunos. O nível Insuficiente desceu para os 1.48%. Não houve alunos com o nível Muito Insuficiente. O Conselho de Ano considera que os resultados obtidos pelos alunos corresponderam ao trabalho desenvolvido em cada turma pelos professores. As medidas pedagógicas implementadas nas turmas para os alunos que revelaram dificuldades durante o primeiro, foram bastante bem sucedidas visto ter-se verificado que o nível Muito Insuficiente foi anulado neste. A partir destes resultados bastante positivos e animadores, o Conselho do 2º Ano mantém a sua ambição de conseguir os 100% de sucesso para os seus alunos neste ano letivo.

7 SUFICIENTE 25% INSUFICIENTE 4% MT. INSUFICIENTE 0% NEGATIVA 4% 2.º ANO PORTUGUÊS MT.BOM 34% POSITIVA 96% BOM 37% ESTUDO DO MEIO INSUFICIENTE 2% MT. INSUFICIENTE 0% SUFICIENTE 14% NEGATIVA 1% MT.BOM 49% BOM 35% POSITIVA 99% MATEMÁTICA NEGATIVA 6% INSUFICIENTE 6% MT. INSUFICIENTE 0% SUFICIENTE 22% MT.BOM 37% POSITIVA 94% BOM 35%

8 3.º ANO Português Matemática Estudo do Meio 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º Muito Bom 25.10% 27.44% 43.85% 35.35% 47.29% 50.61% Bom 43.92% 42.99% 36.54% 34.14% 34.50% 36.97% Suficiente 27.06% 26.83% 16.92% 24.17% 16.67% 11.81% Insuficiente 3.92% 2.74% 2.69% 6.34% 1.54% 0.61% Muito Insuficiente Alunos com positiva 96.08% 97.26% 97.31% 93.66% 98.46% 99.39% Alunos com negativa 3.92% 2.74% 2.69% 6.34% 1.54% 0.61% O Conselho de Ano do 3º ano, considerou os resultados escolares do 2º dentro do esperado e concluiu que foram positivos em todas as áreas, mesmo considerando um aumento da percentagem de alunos com notas negativas a Matemática. Na área de Português as variações não foram muito significativas. O nível Muito Bom teve um aumento de 2.34% subindo para os 27.44%. O nível Bom desceu 0.93% pontos percentuais para os 42.99%. O nível Suficiente também sofreu uma queda de 0.23% pontos percentuais estando nos 26.83%. O nível Insuficiente, também desceu 1.18% estando nos 2.74%. O nível de Muito Insuficiente foi de 0.00%. A percentagem de positivas nesta área atingiu os 97.26%, o que corresponde a uma subida a rondar os 1.18%. A percentagem de negativas foi de 2.74%. Na Matemática, os resultados deste, tal como acima referimos, foram os que sofreram maior alteração, existindo uma quebra nas positivas. Os alunos com positiva foram 93.66%. Houve um decréscimo de 3.65%. Os alunos com negativa aumentaram 3.65% estando nos 6.34% O nível Muito Bom baixou 8.5%, comparativamente com o transato, estando agora com 35.35%, o nível Bom tem 34.14%, o nível Suficiente aumentou 7.25%, encontra-se no 24.17%. No nível Insuficiente existiu um aumento de 3.65%. Em Estudo Meio a percentagem de positivas manteve-se elevada, continuando a ser a área com melhores resultados, atingindo os 99.39% de positivas, a percentagem de negativas baixou 0.93%. A percentagem de Muito Bom foi de 50.61%, o nível de Bom foi de 36.97%, o nível de Suficiente foi de 11.81% e o nível Insuficiente foi de apenas 0.61%. Não houve alunos com o nível Muito Insuficiente. No universo de 14 turmas, o grupo de docentes do 3º ano congratula-se pelos resultados obtidos pelos alunos que corresponderam ao trabalho desenvolvido em cada turma pelos professores. Não esquecendo que as percentagens negativas serão passíveis de recuperação.

9 3º ANO PORTUGUÊS INSUFICIENTE 3% MT. INSUFICIENTE 0% SUFICIENTE 27% MT.BOM 27% NEGATIVA 3% POSITIVA 97% BOM 43% ESTUDO DO MEIO SUFICIENTE 12% 0% INSUFICIENTE 1% NEGATIVA 1% MT.BOM 50% BOM 37% POSITIVA 99% MATEMÁTICA INSUFICIENTE 6% MT. INSUFICIENTE 0% NEGATIVA 6% SUFICIENTE 24% MT.BOM 36% POSITIVA 94% BOM 34%

10 4.º ANO Português Matemática Estudo do Meio 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º Muito Bom % 27.36% 16.93% 22.90% 34.25% 31.76% Bom % 40.54% 28.74% 36.70% 46.46% 40.88% Suficiente % 30.07% 42.13% 36.03% 18.90% 26.01% Insuficiente % 2.03% 12.20% 4.37% 0.39% 1.35% Muito Insuficiente - 1 Alunos com positiva 94.47% 97.97% 87.80% 95.63% 99.61% 98.65% Alunos com negativa 5.53% 2.03% 12.20% 4.37% 0.39% 1.35% Segundo os resultados obtidos podemos constatar que houve uma melhoria significativa dos resultados nas áreas de Português e de Matemática. O mesmo não aconteceu com a área de Estudo do Meio. Na área de Português subiram em média 12% o muito bom. Em relação ao nível bom também subiu em média 3%, tendo diminuído o nível suficiente em 11%. Destaca-se a diminuição de níveis negativos em 3,5%. No que respeita à área de Matemática é com agrado que destacamos a diminuição dos níveis negativos em média 8%. O nível bom e muito bom também mostra destaque pela respetiva ascensão, nomeadamente em média 5% no muito bom e em média 8% no bom. Na área de Estudo do Meio, o nível de insuficiente escalou em média 1%, o suficiente aumentou em média 7%, o bom e o muito bom diminuíram em média 6% e 2% respetivamente. Evidencia-se o elevado nível positivo nas áreas de português, matemática e estudo do meio em mais de 95% dos alunos.

11 4º ANO PORTUGUÊS INSUFICIENTE 2% MT. INSUFICIENTE 0% NEGATIVA 2% SUFICIENTE 30% MT.BOM 27% POSITIVA 98% BOM 41% ESTUDO DO MEIO INSUFICIENTE 1% MT INSUFICIENTE 0% Série1; ALUNOS COM NEGATIVA; 1,35; 1% SUFICIENTE 26% MT.BOM 32% POSITIVA 99% BOM 41% MATEMÁTICA MT. INSUFICIENTE 0% INSUFICIENTE 4% MT.BOM 23% NEGATIVA 4% SUFICIENTE 36% POSITIVA 96% BOM 37%

12 RESULTADOS POSITIVOS POR ANO / ÁREA DISCIPLINAR Português Matemática Estudo do Meio 1.º ano 94.94% 98.05% 100% 2.º ano 95.56% 93.73% 98.52% 3.º ano 97.26% 93.66% 99.39% 4.º ano 97.97% 95.63% 98.65% Português º ano 2º ano 3º ano 4ºano Verificamos que a percentagem de positivas a Português vai aumentando conforme o ano de escolaridade: a mais baixa no 1.º ano e a mais alta no 4.º ano. Matemática º ano 2º ano 3º ano 4ºano Nesta área, a maior percentagem de positivas continua a verificar-se no 1.º ano. Os conteúdos são ainda bastante simples e os alunos têm bastante facilidade na sua aquisição.

13 Estudo do Meio º ano 2º ano 3º ano 4ºano Continuamos a verificar uma taxa de positivas de 100% no 1.º ano. Nos outros anos de escolaridade a taxa é superior a 98%. Conclusão Globalmente atingimos uma percentagem média de positivas de 97%, aumentando assim um ponto percentual à taxa de sucesso do anterior. Isto reflete o empenhamento de professores, alunos, pais/encarregados de educação e assistentes operacionais. Esperamos ainda, no 3.º, aumentar o sucesso dos nossos alunos.

14 Resultados por escolas Escola EB1/JI 1 da MAIA Português Matemática E. do Meio Muito Bom % 35.32% 48.02% Bom % 39.29% 39.29% Suficiente % 23.41% 11.90% Percentagem Global de Positivas 98.15% Negativas 1.85% EB1/JI 1 DA MAIA 1,85 Insuficiente % 1.98% 0.79% Muito Insuficiente ,15 POSITIVAS NEGATIVAS Total de Positivas 97.21% 98.02% 99.21% Total de Negativas 2.79% 1.98% 0.79% Escola EB1/JI da Cidade Jardim Português Matemática E. do Meio Muito Bom % 48.65% 62.16% Bom % 31.76% 29.73% Suficiente % 18.24% 8.11% Insuficiente % 1.35% Percentagem Global de Positivas 99.32% Negativas 0.68% EB1/JI CIDADE JARDIM 0,68 Muito Insuficiente - 1 Total de Positivas 99.32% 98.65% 100% 99,32 POSITIVAS NEGATIVAS Total de Negativas 0.68% 1.35% 0%

15 Escola EB1/JI da MAIA Português Matemática E. do Meio Muito Bom % 32.20% 47.73% Bom % 33.71% 31.82% Suficiente % 25.76% 18.94% Insuficiente % 8.33% 1.51% Percentagem Global de Positivas 94.95% Negativas 5.05% EB1/JI DA MAIA 5,05 Muito Insuficiente - 1 Total de Positivas 94.68% 91.67% 98.49% 94,95 POSITIVAS NEGATIVAS Total de Negativas 5.32% 8.33% 1.51% Escola EB1/JI D. MANUEL II Português Matemática E. do Meio Muito Bom % 35.53% 46.70%. Percentagem Global de Positivas 96.13% Negativas 3.87% Bom % 31% 32.23%. Suficiente % 28.10% 19.83% Insuficiente 2 5% 5.37% 1.24% EB1/JI D. MANUEL II 3,87 Muito Insuficiente - 1 Total de Positivas 95% 94.63% 98.76% 96,13 POSITIVAS NEGATIVAS Total de Negativas 5% 5.37% 1.24%

16 Centro Escolar Gueifães/Vermoim Português Matemática E. do Meio Muito Bom % 27.78% 52.78% Percentagem Global de Positivas 98.61% Negativas 1.39% Bom % 41.67% 29.17% Suficiente % 26.39% 18.05% C.E. GUEIFÃES/ VERMOIM Insuficiente 2 4,16% Muito Insuficiente - 1 1,39 POSITIVAS NEGATIVAS Total de Positivas 100% 95.84% 100% 98,61 Total de Negativas 4.16% Escola EB1/JI de Currais Português Matemática E. do Meio Muito Bom % 35.52% 45.36% Bom % 28.96% 38.25% Suficiente % 29.51% 15.30% Insuficiente % 6.01% 1.09% Percentagem Global de Positivas 96.33% Negativas 3.67% EB1/JI CURRAIS 3,67 0 Muito Insuficiente-1 Total de Positivas 96.09% 93.99% 98.91% Total de Negativas 3.91% 6.01% 1.09% 96,33 POSITIVAS NEGATIVAS

17 Sucesso por turma 2º CICLO 5º Ano Da avaliação do 5º ano de escolaridade podemos verificar que 9 turmas obtiveram um índice de sucesso acima dos 90%. Destacam-se pela positiva as turmas A e F que apresentam 99,2% e 97,0 % de sucesso respetivamente. A turma L registou uma descida relativamente ao anterior, embora tenha obtido uma média de sucesso de 95,9%. Com resultados abaixo dos 90% registam-se neste 4 turmas: C, E, J e com uma percentagem de sucesso de (85,2% -> 84,9%), (82,6%-> 84,3%), (81,8%-> 83,7%) respetivamente, e a turma M que baixou de 92,7% para 85,2%. Sucesso por turma 5º Ano 99,2 99,2 95,1 93,4 85,2 92,9 91,6 84,9 82,6 97,0 92,4 93,8 96,4 96,5 97,3 91,5 92,893,4 93,3 93,6 95,992,7 84,3 81,8 83,7 85,2 A B C D E F G H I J K L M 1ºP 2ºP Relativamente à turma C, que baixou o sucesso para 84,9%, as disciplinas que contribuíram para os resultados mais baixos foram português (74%-> 72%), inglês (84%-> 67%) e ciências naturais (95%-> 83%). As disciplinas de história e geografia de Portugal (63%-> 78%) e matemática (68%-> 78%) registaram uma melhoria considerável. De acordo com o conselho de turma, o aproveitamento e o comportamento são pouco satisfatórios, havendo seis alunos em risco de retenção, continuando a apresentar 4 alunos que perturbam o ambiente de trabalho. Na turma E, que subiu o sucesso para 84,3%, os resultados melhoraram nas disciplinas de matemática (65%-> 77%), história e geografia de Portugal (69%-> 73%) e português (77%-> 81%), no entanto a média baixou nas disciplinas de inglês (77% -> 65%) e educação visual (88% -> 81%). O conselho de turma refere que a turma, apesar de se ter verificado uma ligeira melhoria, apresenta um comportamento pouco satisfatório, com três alunos perturbadores. Relativamente ao aproveitamento da turma, é considerado, globalmente pouco satisfatório, havendo sete alunos com três ou mais níveis inferiores a três. A turma J melhorou a média de sucesso para 83,7%, tendo-se registado uma subida significativa nas disciplinas de matemática (56% -> 75%), educação visual (80% -> 88%), educação tecnológica (76% -> 83%) e português (84% -> 88%). Por outro lado, baixou a média nas disciplinas de ciências naturais (72% -> 62%), história e geografia de Portugal (88% -> 83%) e inglês (80% -> 75%). O comportamento e aproveitamento global da turma foram considerados pouco satisfatórios, com seis alunos com comportamento perturbador e oito alunos com três ou mais níveis inferiores a três. O conselho de turma continua a referir que há vários alunos que não aproveitam as capacidades que têm e a turma, de um modo geral, poderia obter melhores resultados se o comportamento, a atenção/concentração nas aulas e o estudo em casa melhorassem significativamente. A turma M, que não foi mencionada no anterior, baixou a média de sucesso para 85,2%, registando uma descida significativa nas disciplinas de história e geografia de Portugal na ordem dos 23% (93% -> 70%), educação musical 22% (100% -> 78%), inglês 11% (78% -> 67%) e ciências naturais 11% (89% -> 78%). A turma apresenta grande heterogeneidade, com alguns alunos, pouco concentrados e atentos e pouco trabalhadores, registando-se 6 alunos com 3 ou mais níveis inferiores a 3.

18 Ano Turm a PORT ING MAT HGP C.N EV ET EM EF EMRC MÉDIA 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP A ,2 99,2 B ,1 93,4 C ,2 84,9 D ,9 91,6 E ,6 84,3 F ,4 97,0 5º G ,8 91,5 H ,4 92,8 I ,4 93,3 J ,8 83,7 K ,5 93,6 L ,3 95,9 M ,7 85,2 Médi a 88,4 88,1 89,1 83,8 78,1 78,2 88,7 88,7 91,9 89,7 95,4 96,2 95,2 96,7 97,6 92,5 99,4 99,7 98,8 99,2 92,3 91,3 Sucesso por disciplina No que diz respeito aos índices de sucesso por disciplina verifica-se que os valores médios mais baixos continuam a 88,488,1 89,1 Sucesso por disciplina 5º ano 88,7 91,9 95,4 95,2 97,6 99,4 99,7 96,2 96,7 98,8 99,2 88,7 89,7 92,5 83,8 78,1 78,2 PORT ING MAT HGP C.N EV ET EM EF EMRC 1ºP 2ºP recair na disciplina de matemática que apresenta a manutenção da média global (78,1%-> 78,2%) seguida das disciplinas de inglês com uma descida de 4,9% (89,1%->83,8%) e de português com a manutenção dos valores globais (88,4 %->88,1%), mantendo a história e geografia de Portugal os mesmos valores. Merece referência a turma K que apresenta uma baixa da média de sucesso na ordem dos 3 % (96,5%-> 93,6%). Esta situação decorre dos resultados obtidos na disciplina de matemática que apresenta uma descida preocupante de sucesso na ordem dos 29% (85%->56%). A professora de matemática justificou que o elevado número de níveis inferiores a três, à disciplina, é devido ao facto de os alunos não saberem estar na sala de aula. A maioria dos alunos apresenta uma participação desordenada, revelam dificuldades na compreensão e interpretação da linguagem matemática.

19 Sucesso por turma 6º ANO Neste, 8 turmas situam-se acima dos 90% e 6 turmas situam-se entre os 80 e os 89%, o que corresponde a uma melhoria do sucesso relativamente ao primeiro neste ano de escolaridade. Tal como se verificou no primeiro a turma E apresentou os melhores resultados do 6º ano atingindo o sucesso pleno (98,5% -> 100%). Em seguida destacam-se as turmas, J que neste apresenta uma melhoria significativa de sucesso (87,4% -> 96,5%), a turma F (92,5% -> 93,6%) e a turma C (88,6% -> 93%). Sucesso por turma 6º Ano ,5 90,090,191,7 91,7 93,0 92,5 93,6 96,5 88,6 84,2 86,8 90,091,0 91,1 87,4 83,2 86,1 86,1 85,7 81,2 84,0 84,384,4 80,0 80,4 72,0 A B C D E F G H I J K L M N 1ºP 2ºP A turma K que registava o menor índice de sucesso do 6º ano apresenta agora ligeiras melhorias na média global (80% -> 81,2%), embora se verifiquem oscilações ao nível das várias disciplinas, apresenta uma melhoria na disciplina de matemática de 12% embora ainda não atinja os 50% (36%->48%). Nesta turma 10 alunos apresentam níveis inferiores a 3 a português e matemática e/ou 3 ou mais níveis inferiores a 3. Embora o conselho de turma considere o comportamento global da turma satisfatório, há a assinalar 6 alunos que apresentam, frequentemente, comportamentos desajustados, dentro e fora da sala de aula, prejudicando o normal funcionamento das aulas. Do mesmo modo, o Conselho de turma continua a considerar que os alunos da turma poderiam obter melhores resultados se o comportamento, a atenção/concentração nas aulas e o estudo em casa melhorassem e houvesse um maior acompanhamento por parte dos Encarregados de Educação na vida escolar dos seus educandos.. A turma L obteve os piores resultados neste ano de escolaridade, registando uma redução preocupante dos valores do sucesso (80,4%->72%). Estes valores correspondem a uma baixa das taxas de sucesso em todas as disciplinas, sendo a turma que apresenta a média mais baixa a matemática (58->38%) e a português (62%->54%). O Conselho de Turma considerou o comportamento e o aproveitamento global da turma pouco satisfatórios, havendo a salientar 6 alunos que apresentam, frequentemente, comportamentos desajustados, dentro e fora da sala de aula e 13 alunos que apresentam níveis inferiores a 3 a português e matemática e/ou 3 ou mais níveis inferiores a 3. Os resultados obtidos nas disciplinas de português e matemática justificam-se pelo não cumprimento de regras, atitudes extremamente conflituosas dos alunos e uma preocupante falta de hábitos e métodos de estudo e de trabalho.

20 Ano Turma PORT ING MAT HGP C.N EV ET EM EF EMRC MÉDIA 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP A ,0 90,1 B ,7 91,7 C ,6 93,0 D ,2 83,2 E ,5 100 F ,5 93,6 G ,8 86,1 6º H ,0 91,0 I ,7 91,1 J ,4 96,5 K ,0 81,2 L ,4 72,0 M ,0 86,1 N ,3 84,4 Média 75,0 81,3 83,6 83,4 64,1 72,2 81,6 86,8 87,1 89,6 95,3 92,1 95,8 91,2 93,5 92,4 98,4 98, ,1 87,4 88,6 Sucesso por disciplina No que diz respeito ao sucesso por disciplina constata-se, não obstante algumas melhorias, que os mais baixos índices de sucesso continuam a recair nas disciplinas de matemática (64,1%->72,2%) e português (75%->81,3%), seguidas da disciplina de inglês (83,6%->83,4%). Sucesso por disciplina 6º ano 1ºP 2ºP 81,3 83,6 83,4 75,0 64,1 72,2 95,3 95,8 93,5 98,4 86,8 89,6 92,1 92,4 91,2 81,6 87,1 98, ,1 PORT ING MAT HGP C.N EV ET EM EF EMRC São de referenciar na disciplina de matemática duas turmas que se situam abaixo dos 50% a turma L com 38% e a turma K com 48% e logo acima dos 50%, a turma G com 58%. Destaca-se pela positiva a turma E com os melhores resultados nesta disciplina neste ano de escolaridade - 100%. Na disciplina de português destacam-se pela negativa também as turmas L (54%) e K (56%) e pela positiva a turma E com os melhores resultados nesta disciplina neste ano de escolaridade - 100%.

21 De referir ainda o baixo índice de sucesso obtido na disciplina de história e geografia de Portugal pela turma L (62%), média mais baixa da disciplina neste ano de escolaridade em comparação com a turma H, E e J que obtiveram os melhores resultados atingindo os 100% nesta disciplina. Estratégias de recuperação Os conselhos de turma de avaliação do 2º ciclo, propõem-se implementar as seguintes estratégias de recuperação: rigor no cumprimento das regras de funcionamento da sala de aula reajustamento da planta da sala de aula sempre que necessário sensibilização dos alunos para a importância da apresentação do material necessário e da atenção/concentração nas atividades da aula. maior controlo e valorização dos trabalhos de casa estudo regular motivação para a aprendizagem através do recurso a novas tecnologias diversificação das estratégias, das tarefas e materiais de apoio, na sala de aula sensibilização dos alunos para a necessidade de frequentarem as aulas de apoio pedagógico acrescido, aulas de apoio à turma, aulas de apoio ao estudo e salas de apoio/estudo. acompanhamento sistemático e próximo, por parte dos encarregados de educação: através do contacto com o diretor de turma e consulta dos registos diários e da caderneta escolar assim como das informações do Inovar, nomeadamente das datas dos testes e sua classificação. incentivando os alunos à frequência das várias salas/apoios disponibilizados pela escola. dialogando com os seus educandos sobre os progressos e dificuldades sentidas por eles. Conclusão Após a análise efetuada aos resultados da avaliação do segundo foi possível constatar que o índice de sucesso no 2º ciclo se situa nos 89,9%, apresentando o 5º ano 91,3 % e o 6º ano 88,6 % de sucesso. Nestes dados não estão incluídos os resultados das disciplinas de português e matemática funcional e EPS (educação para a saúde). Em análise comparativa com o anterior constata-se uma pequena melhoria da taxa de sucesso de 1 décima no ciclo (89,8% 89,9%). 2º Ciclo 1ºP 2ºP 92,3 91,3 88,6 87,4 5º ano 6º ano Ano de 1º Período 2º Período escolaridade Percentagem de sucesso 5º 92,3 91,3 6º 87,4 88,6 Média global 89,8 89,9 Esta melhoria advém dos melhores resultados obtidos no 6º ano, na ordem dos 1,2 pontos percentuais (87,4% 88,6%), atendendo a que o 5º ano apresenta uma ligeira descida dos índices de sucesso (92,3% 91,3%). Continua a verificar-se que as turmas com piores resultados apresentam problemáticas comportamentais; os conselhos de turma têm vindo a implementar estratégias conducentes à alteração/melhoria das competências atitudinais e comportamentais, fatores fundamentais no processo de ensino/aprendizagem. Embora em algumas turmas tenha surtido algum efeito, sugere-se o reforço destas estratégias assim como a frequência regular dos apoios disponibilizados pela escola, um contributo importante para o sucesso dos alunos com mais dificuldades. Para tal será necessário a colaboração e incentivo dos encarregados de educação. Face aos resultados obtidos, foram reformuladas/definidas estratégias de melhoria quer em conselhos de turma, quer em conselho de disciplina.

22 3º CICLO Após análise comparativa dos resultados nos três anos de escolaridade do 3º ciclo, verifica-se uma ligeira melhoria geral no aproveitamento em relação ao primeiro, de (79% 80,4%). No 7º ano a média passou de (80,2% 79,4%), no 8º ano (76,2% 79%) e no 9º ano (80,6 % 82,8%), sendo o 7º ano o que apresenta a média de sucesso mais baixa. Ano de escolaridade 1º 2º Percentagem de sucesso 7º 80,2 79,4 8º 76,2 79,0 9º 80,6 82,8 Média global 79 80,4 3º ciclo 1º 2º 82,8 80,279,4 79,0 80,6 76,2 7º ano 8º ano 9º ano Sucesso por disciplina Embora se tenha registado uma melhoria no aproveitamento global, na disciplina de matemática no terceiro ciclo (56,8% 59,4%), esta continua a destacar-se como a disciplina com menor percentagem de positivas. De salientar a melhoria significativa de resultados no aproveitamento do 7º ano (58% 69,5%), nomeadamente nas turmas que apresentavam piores resultados no primeiro, nas turmas C (21,% 54%), D (33% 62%) e H (42% 62%). Esta melhoria deve-se ao sucesso das medidas de apoio implementadas no segundo, designadamente a assessoria. É no 8º e 9ºanos que se regista o menor índice de sucesso (54%). No 8º ano, apesar de uma melhoria na média global (45% 54,2%), as turmas E e F apresentam médias baixas de sucesso 50% e 44% respetivamente. No 9º ano, constata-se uma descida geral nas várias turmas (67,4% 54,4%), salientando-se a A (57% 43%) e a D (65% 43%). Muitos alunos continuam a revelar falta de conhecimentos de base, dificuldades de concretização de cálculos matemáticos simples, falta de compreensão de expressões matemáticas, falta de perseverança e de empenho para a superação das dificuldades que apresentam. Depois de matemática, físico-química (74% 71%) e inglês (65,6% 71,2%), são as disciplinas no 3º ciclo com menor percentagem de sucesso, apesar de se registarem melhorias relativamente ao primeiro. Os piores resultados na disciplina de físico-química registam-se no 7º ano, nas turmas C e D em que a taxa de sucesso é de 42% e 46% respetivamente. A baixa taxa de sucesso explica-se pela dificuldade na resolução de problemas, na concretização de cálculos matemáticos simples e na compreensão de expressões matemáticas que implica articulação de saberes e raciocínio dedutivo com maior nível de abstração. Em inglês, as turmas que apresentam os piores resultados são as turmas C (50%) e E (57%) de 7º ano e as turmas A (61%) e E (52%) de 9º ano. Estes resultados justificam-se pela falta de pré-requisitos, de concentração, de perseverança e de métodos e hábitos de estudo regulares.

23 7º ANO Sucesso por disciplina 7º ano 1º P 2ºP 93,7 96,2 98,4 97, ,4 86,8 89,2 79,7 78,8 79,2 78,7 82,7 84,4 73, ,9 69,4 70,9 76,1 69,5 78,5 64,9 58 PORT ING FRAN ESP HIST GEOG MAT CN CFQ EV EF EMRC Média de percentagens de positivas por turma no 7º ano: No segundo, as turmas com percentagem mais baixa de positivas foram as turmas C (64% 67,1%), E (70% 72,2%) e D (81,7% 77,6%). A turma C apresenta ainda as taxas mais baixas de sucesso no 7º ano às disciplinas de físico-química (42%), português e inglês (50%), matemática e geografia (54%), ciências naturais (67%), espanhol (79%) e educação física (88%). Na turma E, constatam-se fracos resultados às disciplinas de português (52%), inglês, matemática, história, físicoquímica (57%) e ciências naturais (67%). Nestas três turmas, num total de 72 alunos, 29 registam três ou mais níveis inferiores a três e 24 alunos apresentam cumulativamente nível negativo às disciplinas de português e matemática. O fraco aproveitamento deve-se em grande parte às atitudes e comportamentos incorretos de muitos alunos na sala de aula, à falta de hábitos de trabalho e de métodos de estudo demonstrados pela maioria dos alunos, à falta de atenção e de concentração nas aulas, bem como ao incumprimento da globalidade das tarefas propostas, quer na sala de aula, quer em casa. Muitos alunos evidenciam ainda dificuldades na aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos.

24 Sucesso por turma 7º ano 1º P 2º P 90,9 84,8 78,6 81,8 63,5 67,1 81,7 77,6 70,1 72,2 91,6 93,0 89,5 87,9 79,6 80,4 80,7 80,9 85,1 83,3 A B C D E F G H I J 8º ANO 76,7 70,8 71,2 61,7 80,5 79,8 70,5 73,3 77,0 69,5 60,0 59,7 Sucesso por disciplina 8º ano 54,2 45,0 90,2 81,8 72,873,7 96,3 94,0 97, ,2 PORT ING FRAN ESP HIST GEOG MAT CN CFQ EV EF EMRC 1º P 2ºP Sucesso por turma 8º ano 1ºP 2ºP 79,5 75,6 82,6 82,4 78,5 81,2 79,4 80,1 76,5 74,9 72,4 75,1 A B C D E F Média de percentagens de positivas por turma no 8º ano: No segundo, as turmas com percentagem mais baixa de positivas foram as turmas F (72% 72,8%), E (79,4% 78,5%) e A (75,6% 79,5%). Verificam-se percentagens muito abaixo da média na disciplina de matemática na turma F (33% 44%) na turma E (35% 50%) e na turma A (50% 53%). Salienta-se a melhoria

25 significativa de resultados na turma B (44% 62%). A turma F apresenta ainda a taxa mais baixa de sucesso a português/ inglês (56%) e a geografia (50%). Na turma F, o fraco aproveitamento em algumas disciplinas justifica-se pelo comportamento pouco satisfatório, pela falta de pré-requisitos, pela falta de hábitos e métodos de trabalho, de atenção/concentração e pelo incumprimento das tarefas propostas. Muitos alunos evidenciam dificuldades na aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos essenciais nas várias disciplinas. Dos vinte alunos, 11 apresentam três ou mais níveis inferiores a três e 6 cumulativamente nível negativo a português e matemática. Na turma E, o insucesso deve-se à falta de pré-requisitos, de empenho, de interesse, de concentração /atenção, de responsabilidade e ao incumprimento das tarefas propostas. A turma A apresenta um comportamento irregular e instável, tendo 16 alunos evidenciado atitudes e comportamentos incorretos na sala de aula. Alguns alunos revelam falta de pontualidade e de assiduidade. Os resultados obtidos devem-se, também, à falta de hábitos de trabalho e métodos de estudo, acrescida da falta de atenção/concentração nas aulas e ao incumprimento de algumas das tarefas propostas, quer a nível do trabalho/ritmo na aula, quer ao nível do estudo individual em casa. No entanto, estes resultados também refletem o facto de alguns alunos da turma apresentarem dificuldades na aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos essenciais. 9º ANO 74,274,6 71,6 65, Sucesso por disciplina 9º ano 86,25 85,2 88,2 87,6 1º P 2ºP 83,8 80,75 75,8 74,6 74,4 67, , ,2 97,4 90,2 89,8 84, PORT ING FRAN ESP HIST GEOG MAT CN CFQ EV EF TIC EMRC Sucesso por turma 9º ano 1ºP 2ºP 73,372,9 81,382,3 91,993,0 78,780,4 77,785,2 A B C D E Média de percentagens de positivas por turma no 9º ano: No segundo, as turmas com percentagem mais baixa de positivas foram as turmas A (73,3% 72,9%), D (78,7% 80,4%) e B (81,3% 82,5%). Na turma A verificou-se uma quebra muito acentuada no aproveitamento de várias disciplinas: matemática (57% 43%), francês (57% 48%), físico-química (74% 57%).

26 Na turma A, em vinte e quatro alunos, 11 registam três ou mais níveis inferiores a três e 9 cumulativamente nível negativo a matemática e a português. Este fraco aproveitamento justifica-se pelo facto da maioria dos alunos apresentar uma participação desorganizada e intervenções inoportunas, assim como conversas paralelas no decorrer das aulas. Os alunos revelam uma grande desmotivação pelas atividades letivas que se traduz num incumprimento das tarefas, numa falta de responsabilidade e de perseverança. De destacar ainda a fraca pontualidade aos primeiros tempos da manhã e da tarde. Um elevado número de alunos já atingiu metade ou o limite legal de faltas em certas disciplinas. Os encarregados de educação, apesar de acompanharem a vida escolar dos seus educandos, não têm conseguido responsabilizá-los no processo de ensino aprendizagem. Estratégias de recuperação Da leitura das atas dos conselhos de turma de avaliação do 3º ciclo, os docentes continuam a destacar as seguintes propostas de estratégias de recuperação: desenvolvimento de hábitos de estudo e métodos de trabalho regulares sensibilização dos alunos para a necessidade de frequentarem as aulas de apoio pedagógico acrescido, as aulas de apoio à turma e as salas de apoio/estudo consciencialização dos alunos de que a atenção na sala de aula e o estudo regular são fundamentais para atingir os objetivos acompanhamento sistemático e próximo, por parte dos encarregados de educação, através do contacto com o diretor de turma e a consulta das informações do Inovar, nomeadamente das datas dos testes e sua classificação maior rigor no cumprimento das regras de funcionamento da sala de aula reajustamento da planta da sala de aula sempre que necessário maior controlo e valorização dos trabalhos de casa reforço da avaliação formativa realização de fichas de trabalho promoção de atividades que desenvolvam a expressão oral e escrita motivação para a aprendizagem através do recurso a novas tecnologias diversificação das tarefas na sala de aula diversificação das estratégias e materiais de apoio ESTRATÉGIAS DE RECUPERAÇÃO E PREPARAÇÃO PARA EXAME (DOS 6º E 9º ANOS) A IMPLEMENTAR DURANTE O 3ºPERÍODO De modo a preparar os alunos dos 6º e 9ºanos para exame e além das medidas propostas pelos Conselho de Turma, entendeu, a Direção do Agrupamento, implementar as seguintes medidas: - criação de mais uma aula, por turma, de 45 minutos, denominada de "Preparação para Exames" para Português e outra para Matemática para os 6º e 9º anos. (esta aula é de frequência facultativa dos alunos e é "colocada" no turno contrário ao horário normal da turma) - extensão do horário dos alunos dos 6º e 9ºanos para além do término das aulas do 3ºPeríodo. As aulas, para estes 2 anos terminam a 7 de junho, mas as aulas de Português e Matemática irão prolongar-se durante mais 1 semana (de 10 a 14 de junho de 2013) de acordo com os horários atuais. Em algumas turmas de 6º ano haverá ainda um apoio suplementar naquela semana através da "substituição" das aulas de Ciências Naturais por Matemática.

27 nº de alunos GABINETE DO ALUNO Introdução Serve o presente relatório para apresentar/avaliar as atividades desenvolvidas pelo Gabinete do Aluno, ao longo do segundo, bem como analisar a indisciplina na escola EB 2,3 da Maia. 1. Absentismo/abandono escolar O GDA continuou a cooperar com os Diretores de Turma no sentido de identificar e sinalizar alunos com problemas de absentismo e abandono escolar. Com o intuito de resolver este problema, o GDA trabalhou em parceria com algumas entidades como a Unidade de Cuidados na Comunidade da Maia, UCC, a Câmara Municipal da Maia, através do projeto Maia não Desiste e a CPCJ da Maia estabelecendo contactos, sempre que as situações assim o impunham. No que respeita ao absentismo, os dados recolhidos nos últimos dois anos letivos permitem verificar que este problema não tem expressão significativa e que incide num pequeno grupo de alunos muito particular aqueles que vêm para a escola mas não vão às aulas. Casos de Casos de Nº de % ano % ano % ESCOLA % ESCOLA absentismo absentismo alunos 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 1ºP 2ºP 5º ,2 2 0,6 0,3 0,16 6º ,4 5 1,4 0,4 0,4 7º ,4 1 0,4 0,08 0,08 8º ,3 1 0,67 0,2 0,08 9º CEF ,2 0 Tabela 1 absentismo no 2º e 3º ciclo Absentismo no 2º e 3º ciclo º 6º 7º 8º 9º CEF ano de escolaridade Gráfico 1 1ºP 2ºP

28 No que concerne ao abandono escolar, este segundo, aumentou o número de alunos que abandonaram a escola. Apesar de preocupante, a situação carece de especificação uma vez que dos sete casos, três alunos são de etnia cigana e dois alunos sairam do país sem a sua situação regularizada. Ou seja, apenas dois alunos abandonaram a escola por descuido parental. Mesmo assim, a situação de abandono dos sete alunos foi dada a conhecer às autoridades competentes. Nº total Casos de Casos de de abandono % abandono % alunos 1ºP 2ºP 2º/3º ciclo ,16 7 0,56 Tabela 2 abandono no 2º e 3º ciclo Para erradicar este problema é necessário continuar a sensibilizar os pais e encarregados de educação para a importância da assiduidade na obtenção de sucesso escolar, assim como corresponsabilizar toda a comunidade educativa na luta contra o absentismo. O GDA continuará também a trabalhar em cooperação com as entidades competentes de modo a que estas intensifiquem as suas ações de combate ao absentismo e abandono escolar (CPCJ da Maia, CMMaia, tribunal de menores do Porto). 2. Associação de estudantes Ao longo do segundo não foi apresentada qualquer lista candidata à Associação de Estudantes. Entende o GDA que, este ano letivo já não se justifica a existência de associação de estudantes. 3. Escola Promotora de Saúde No sentido de dar continuidade à cooperação com EPS foi promovido pelo com o GAAPP, no segundo, a realização de quatro sessões de 45 min, subordinadas ao tema Adolescência e sexualidade, destinada às alunas do curso CEF de geriatria. Estas sessões foram, na perspetiva das alunas, da professora de psicologia e das estagiárias do GAAPP muito benéficas uma vez que consciencializou as alunas visadas para os perigos de comportamentos de risco. Os estagiários do GAAPP promoveram também sessões de 90 min, em março, para alunos do 8º ano subordinadas ao tema Sexualidade e Afetos. Os agentes da escola segura da PSP, tal como aconteceu no ano passado, dinamizaram uma palestra sobre Violência no namoro, com a duração de 90 min, no dia 30 de janeiro. 4. ISMAI O estagiário do mestrado em psicologia clinica e da saúde desenvolveu ao longo do segundo a sua ação no GDA em duas vertentes: acompanhamento de alunos que apresentavam situações familiares ou

29 escolares problemáticas a quem, a pedido dos seus encarregados de educação, foram calendarizadas sessões individuais e/ou com os pais no sentido de os ajudar a superar as dificuldades inicialmente diagnosticadas. Nas horas em que se encontrava no GDA, o estagiário em psicologia também recebeu alunos que tinham tido ordem de saída da sala de aula, conversando com eles sobre o motivo da saída bem como sobre a importância de evitar aquele tipo de situações. Paralelamente à sua ação no GDA, o estagiário em psicologia realizou duas sessões de 45 min, em aulas de Educação para a Saúde, para alunos do 8º e 9º ano, subordinadas ao tema Drogas na adolescência com o intuito de sensibilizar os jovens adolescentes a não consumirem qualquer tipo de drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas, uma vez que podem afetar a sua saúde. Estas sessões decorreram no segundo e, por análise dos resultados obtidos por inquérito de satisfação, foi avaliada de um modo muito positivo por parte dos alunos. 5. Tutoria Com o PAT pretende-se a promoção efetiva de atitudes sociais positivas, competências interpessoais em todos os alunos, mas também a possibilidade dos alunos serem valorizados e cuidados, quer sejam bemsucedidos ou não. Uma escola que seja caracterizada por relações positivas entre os seus membros, favorece que os vários agentes canalizem os seus recursos para o processo de ensino e aprendizagem, promovendo assim o sucesso educativo e tornando a escola eficaz. Ao longo do segundo foram propostos setenta e seis alunos para usufruírem do plano de ação tutorial, PAT. Dos alunos propostos dois nunca compareceram, apesar dos esforços do professor tutor que lhes foi atribuído e quarenta alunos usufruíram do PAT ao longo do 2º. Aos restantes alunos não foi atribuído professor tutor. ano nº de alunos % 5º 8 20,0 6º 10 25,0 7º 15 37,5 8º 7 17,5 9º 0 0,0 Total Tabela 3 alunos, por ano, que usufruem de PAT O PAT surtiu algum efeito pedagógico uma vez que, apesar de na maioria dos casos não se observarem melhorias significativas a nível do aproveitamento escolar, a atitude dos tutorandos melhorou

30 significativamente uma vez que vinte e nove alunos não tiveram qualquer participação disciplinar (tabela 6) estando estes a adquirir comportamentos mais regrados e uma atitude mais positiva em relação à escola. Níveis inferiores a três Nº total de alunos % Tabela 4 - Análise dos resultados escolares dos 40 alunos com PAT no 2º nº de alunos % manutenção diminuição aumento Tabela 5 - Análise da variação do número de níveis inferiores a três, dos 40 alunos com PAT, em relação ao 1º Nº total de faltas injustificadas Nº total de alunos Tabela 6 - Análise das faltas injustificadas dos 40 alunos com PAT no 2º Nº total de participações disciplinares Nº total de alunos 2ºP Tabela 7 - Análise das participações disciplinares dos 40 alunos com PAT no 2º Nº total de atividades de integração aplicadas Nº total de alunos 2ºP Tabela 8 - Análise das medidas corretivas atividades de integração, aplicadas aos 40 alunos com PAT no 2º Nº total de suspensões aplicadas Nº total de alunos 2ºP Tabela 9 - Análise das medidas sancionatórias suspensão, aplicadas aos 40 alunos com PAT no 2º Os principais objetivos do PAT são erradicar o absentismo e a indisciplina e diminuir significativamente o número de níveis inferiores a três dos alunos abrangidos por este programa, uma vez que 62.5% dos alunos ainda apresenta quatro ou mais de quatro níveis inferiores a três.

31 6. Indisciplina Durante o 2º, o GDA registou um total de 320 participações de natureza disciplinar, menos 229 que no anterior, o que representa um decréscimo de 41,7%. O número médio de participações por dia útil foi de 6,5 e por aluno 0,25. A taxa de indisciplina fixou-se nos 0,53% (1). Gráfico 1 Número de participações º Período 2º Período (1) Considerando que a taxa de indisciplina seria de 100% se todos os alunos (1240) tivessem uma participação disciplinar por dia letivo. A maioria das participações foi realizada por professores, tanto por situações de incumprimento ocorridas dentro da sala de aula, 226 (83%), como em resultado de casos presenciados no exterior, 48 (15%). Os assistentes operacionais reportaram oficialmente apenas uma participação, tendo as restantes sido apresentadas pelos discentes, que comunicaram 5 casos (2%). Gráfico 2 Participações efetuadas por Prof. na sala de aula Prof. fora sala aula Assistent. operacio. Alunos Gráfico 3 Participações efetuadas por... Alunos 2% Assistent. operacio. 0% Prof. fora sala aula 15% Prof. na sala de aula 83%

32 Do total de participações efetuadas, 28% envolveram alunos do 2º ciclo, 36% do 3º ciclo e 36% reportaramse a alunos do CEF. Gráfico 4 Gráfico 5 Participações por ano de escolaridade Participações por ciclo CEF 36% 3º 36% 2º 28% 5º 6º 7º 8º 9º CEF As participações registaram-se predominantemente no mês de Janeiro, com mais de metade dos casos verificados ao longo do. Gráfico 6 Participações por mês Gráfico 7 Hora da ocorrência :30 18:30 14:30 16:30 12:30 14:30 10:30 12:30 8:30 10:30 Jan. Fev. Mar. 0% 10% 20% 30% As turmas com maior número de participações foram a do CEF tipo II 2º ano, com 115 participações, seguidas do 7º D e 6º G. Gráfico 8 Participações por ano e turma - 2º ciclo Gráfico 9

33 Participações por ano e turma - 3º ciclo ºA 7ºB 7ºC 7ºD 7ºE 7ºF 7ºG 7ºH 7ºI 7ºJ 8ºA 8ºB 8ºC 8ºD 8ºE 8ºF 9ºA 9ºB 9ºC 9ºD 9ºE Quanto às infrações participadas pelos professores em contexto de aula, ocorreram em várias disciplinas, embora a maioria sejam, no 2º, a História e Geografia de Portugal e, no 3º ciclo, a Matemática. No CEF destaca-se a disciplina de IEFM. Gráfico 10 Participações na sala de aula por disciplina 2º ciclo P I HG M CN EM ET EV EF EPS EMR APA Gráfico 11 Participações na sala de aula por disciplina 3º ciclo P I F E H G M CN FQ EV EF ET TIC EMR EPS APA Gráfico 12

34 Partipipações por disciplina - CEF P I M CN TIC Proj IEI H Sg Cid IEFM EF FQ Psi Acum A aplicação do nº 7 do artigo 26º da Lei 51/2012 de 5 de setembro resultou na realização de 23 conselhos de turma, 10 dos quais relativos ao CEF. Gráfico 13 Conselhos de turma disciplinares realizados º 6º 7º 8º 9º CEF Em resultado das participações efetuadas foram aplicadas algumas medidas educativas disciplinares aos alunos visados, as quais passaram, essencialmente, pela advertência feita pelos DT s ou pelo GDA, ordem de saída da sala de aula (115 casos dizem respeito ao CEF) e suspensões. Gráfico 14 Medidas educativas disciplinares aplicadas Do total de suspensões, 9 foram aplicadas a alunos do 6º ano e outras 9 a alunos do CEF tipo II 2º ano e que no conjunto perfazem 64% do total.

35 Gráfico 15 Suspensões por ano º 6º 7º 8º 9º CEF 9º 4% 8º 3% CEF 32% Gráfico 16 Suspensões por ano 7º 18% 5º 11% 6º 32% No segundo letivo, as suspensões de 2 ou 3 dias foram as medidas mais aplicadas, 57%, seguidas pelas suspensões de 1 dia, 21%. Gráfico 17 Gráfico 18 6 Suspensões aplicadas a 6 dias 4% mais de 6 dias 18% Suspensões 1 dia 21% 1 1 dia 2 ou 3 dias 4 a 6 dias mais de 6 dias 2 ou 3 dias 57% No terceiro, o GDA continuará a ter como objetivos a diminuição da indisciplina e a redução do absentismo e do insucesso escolar. Nesse sentido, continuará a implementar o PAT e a cooperar com todos os parceiros, de modo a melhorar o bem-estar e o aproveitamento dos nossos alunos.

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