Entrevista Organismos Geneticamente Modificados Ciência e segurança

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1 Organismos Geneticamente Modificados Ciência e segurança Por Juçara Pivaro Fotos: Divulgação Um assunto polêmico e que ainda precisa de muito esclarecimento, o uso de OGMs, é tema de entrevista com Marilia Regini Nutti que, por sua trajetória profissional e acadêmica na área de biotecnologia tem plenas condições de detalhar alguns pontos de interesse de profissionais do setor de alimentação e consumidores.

2 Marilia Regini Nutti é engenheira de alimentos, Mestre em Ciências de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (1986), Especialização em Planejamento Nutricional pela Universidade de Ghent, Bélgica (1980) e em Estudos do Consumidor pela Universidade de Ghelph, Canadá (1985). Foi pesquisadora em regime de dedicação exclusiva e professora de Planejamento Alimentar e Nutrição da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp, de 1983 a 1987, tendo ministrado diversos cursos e participado de bancas examinadoras na área. Foi diretora técnica da Nutrícia S.A. Produtos Dietéticos e Nutricionais, coordenando equipe de 40 funcionários de nível superior em Pesquisa e Desenvolvimento de Alimentos para Fins Especiais. Ocupou o cargo de Chefe Geral da Embrapa Agroindústria de Alimentos de , liderando equipe de 140 funcionários, dos quais 40 pesquisadores, sendo hoje pesquisadora nesta Unidade da Embrapa. Representa o Brasil no Comitê de Rotulagem de Alimentos do Codex Alimentarius (Canadá) desde 1997, e na Força Tarefa em Alimentos Obtidos por Biotecnologia do Codex Alimentarius (Japão) desde Membro da Comissão Interministerial para elaboração de portaria sobre Rotulagem de Alimentos Geneticamente Modificados, representando o Ministério da Agricultura e Abastecimento. Faz parte do Painel de Especialistas da FAO/WHO para Segurança Alimentar de Alimentos Genéticamente Modificados e da Força Tarefa da de Alimentos e Rações Genéticamente Modificados da OECD. Coordena a rede de Biofortificação no Brasil, que congrega os projetos HarvestPlus BioFORT e AgroSalud. A rede de biofortificação trabalha no aumento dos micronutrientes (ferro, zinco e pró- vitamina A) para o combate das principais deficiências que hoje afetam as populações carentes dos países em desenvolvimento. Foi membro do Comitê gestor da Rede de Biossegurança da Embrapa (BioSEG)de 2002 a 2008, sendo responsável pela avaliação de segurança alimentar de OGM. Membro da Rede Feijão SEG da Embrapa, sendo membro da equipe de avaliação de segurança alimentar. Consultora Científica do Comitê de Biotecnologia do ILSi-Brasil. As linhas de pesquisa e trabalhos publicados (3 livros, 30 capitulos e 10 artigos) referem-se a Biofortificação, Segurança Alimentar, Nutrição, Rotulagem e Biossegurança de Alimentos Geneticamente Modificados. Proferiu cerca de 200 palestras em diferentes eventos técnicos científicos e participou de mais de 100 reuniões cientificas nacionais e internacionais. IT - A legislação brasileira para alimentos geneticamente modificados é considerada pelos especialistas como rigorosa ou se enquadra nos parâmetros de outros países que possuem leis consideradas adequadas? MARILIA REGINI NUTTI - A legislação Brasileira para avaliação de segurança alimentar e ambiental de OGM enquadra-se nos mesmos parâmetros da União Europeia. Não acredito que deva ser utilizado o termo rigoroso ou liberal para nossa legislação em relação aos OGMs, uma vez as diretrizes da CTNbio baseiam- -se em solicitar informações técnico-cientificas que proporcionem a avalição de risco e este principio é adotado mundialmente. No caso da avalição de segurança alimentar devem ser seguidos os princípios recomendados pelo Codex Alimentarius, sendo que no caso de OGM, cerca de 95 % destas recomendações estão contempladas em nossa legislação. IT Ainda em relação à legislação, a lei determina que alimentos com composição de substâncias geneticamente modificadas devem receber rotulagem especial. Em outros países também é destacado ao consumidor a origem dos ingredientes, quando são OGMs? MARILIA REGINI NUTTI - Uma série de países no mundo declaram os ingredientes derivados de OGM na lista de ingredientes no rótulo do produto, entre eles, União Europeia, Austrália, Nova Zelândia, Japão, China, Rússia e Brasil, sendo que o que difere entre os países citados é o limite mínimo de OGM, estabelecido acima do qual é obrigatória a declaração na rotulagem (variando de zero a 5 %). O Brasil é o único dentre os países citados que preconiza a utilização de um símbolo além da declaração na lista de ingredientes. 9

3 IT O fato de algumas empresas não rotularem seus produtos de acordo com a lei no Brasil não faz crescer a desconfiança do consumidor em relação aos transgênicos, quando o assunto aparece na mídia? Ou seja, a falta de transparência no assunto pode criar preconceito onde poderia não haver ainda uma opinião formada? MARILIA REGINI NUTTI - Acredito que o preconceito pode ser criado por várias formas, quer seja por uma empresa que não rotula de acordo com a lei, quer seja por alguma ONG chamar o alimento GM de frankiefood" para assustar o consumidor, portanto qualquer forma de discriminação poderá criar uma opinião errônea onde ainda não há uma opinião formada. O Brasil é o único dentre os países citados que preconiza a utilização de um símbolo além da declaração na lista de ingredientes IT Com relação aos alimentos que utilizam OGMs, há estudos suficientes que comprovem sua segurança alimentar? Há tempo suficiente de utilização de OGMs para garantir que são realmente seguros? Caso haja algum OGM utilizado há muito tempo, poderia citar um exemplo? MARILIA REGINI NUTTI - Eu publiquei um livro, em conjunto com o prof. Franco M.Lajolo, "Transgênicos: Bases Científicas para sua Segurança", segunda edição revisada, onde revisamos um grande número de publicações na área de segurança alimentar, onde escrevo nas considerações finais: Há cerca de dez anos, para a publicação da primeira edição deste livro, foi feito um levantamento exaustivo, abrangente e ao mesmo tempo crítico sobre a literatura científica mundial referente aos Organismos Geneticamente Modificados, publicada até então, bem como relatórios científicos disponíveis de entidades nacionais e internacionais. Cobriram-se temas que envolvem as diversas tecnologias de produção, a segurança à saúde humana e animal, metodologias usadas para avaliação dessa segurança, as normas nacionais e internacionais estabelecidas para essa avaliação de segurança e normas e condições para liberação comercial dos OGM e seus produtos derivados. A premissa básica dessa avaliação foi de que toda nova tecnologia deve ser exaustivamente avaliada e que os alimentos derivados de OGM devem ser tão seguros para a saúde humana e animal como o análogo convencional. Discutimos com profundidade os dados até então existentes sobre a chamada equivalência substancial, enquanto referência básica de avaliação. O tema era polêmico e o assunto questionado por alguns, que sugeriram que nos OGM poderia haver alterações indesejáveis, produzindo efeitos danosos ou mesmo a redução no valor nutricional desses produtos. Foi visto, porém, na época e confirmado depois com trabalhos, conduzidos inclusive no Brasil, que a transformação genética não causa diferenças na composição nutricional e de outros compostos bioativos maiores daqueles naturalmente existentes ou do que aquelas causadas pela biotecnologia convencional. Este fato foi demonstrado, inclusive, com técnicas complexas, como as da proteômica e metabolômica, capazes de detectar efeitos não intencionais de forma abrangente. Até hoje, mesmo com o uso dessas técnicas sofisticadas e com o desenvolvimento de sementes com a introdução de sequências complexas de genes piramidados, não se revelaram mudanças ou efeitos não intencionais que pudessem por em risco a segurança à saúde.

4 O novo levantamento dos dados nos últimos 10 anos, presentes em relatórios de aprovação ou publicados como pesquisa na literatura ou derivados de uso comercial referente à sua composição química, valor nutricional, segurança alimentar, inclusive potencial alérgico não relataram efeito adverso para a saúde humana ou animal. Eles confirmam a segurança desses alimentos e a adequação da avaliação que é conduzida segundo os protocolos oficiais durante o seu desenvolvimento ou na liberação pelos organismos regulatórios. IT Já ocorreram indícios de que algum tipo de OGM pode causar alergia em alguns indivíduos? MARILIA REGINI NUTTI - Até o momento, não se tem conhecimento de produto agrícola GM ou AGM (Alimentos Geneticamente Modificados) aprovado para consumo humano que tenha causado alergias. De outro lado, a tecnologia de modificação genética oferece a oportunidade de reduzir ou eliminar alérgenos proteicos que ocorrem naturalmente em determinados alimentos. Pesquisadores têm trabalhado para retirar alergênicos naturalmente presentes no trigo, no leite e até mesmo no amendoim, tornando-se a biotecnologia uma ferramenta útil para reduzir problemas com alergias alimentares e não para agravá-los. A metodologia existente para avaliação de risco de alergenicidade tem sido aplicada aos produtos já comercializados em vários países e os exemplos mostram que dificilmente seria comercializado um produto que apresentasse riscos para a população. A discussão sobre a avaliação da alergenicidade em organismos internacionais tem levado a recomendações e identificação de necessidades de pesquisa para tornar o processo cada vez mais seguro. Essas recomendações relacionam-se à padronização de metodologias para ensaios bioquímicos, identificação de epitopos, caracterização química, ensaios com animais, acompanhamento pós-comercialização e construção de bancos de soros de indivíduos alérgicos. A tecnologia de modificação genética oferece a oportunidade de reduzir ou eliminar alérgenos proteicos que ocorrem naturalmente em determinados alimentos. Pesquisadores têm trabalhado para retirar alergênicos naturalmente presentes no trigo, no leite e até mesmo no amendoim, tornandose a biotecnologia uma ferramenta útil para reduzir problemas com alergias alimentares e não para agravá-los.

5 IT Quais os principais questionamentos feitos para o uso de OMGs? MARILIA REGINI NUTTI - A possibilidade de presença de efeitos não intencionais por exemplo. Efeitos não- -intencionais são alterações que podem aparecer em vários níveis, como, por exemplo, na morfologia da planta e do tecido, caso em que são facilmente detectáveis nas etapas do processo de desenvolvimento da nova planta. Mas podem ocorrer, também, no metabolismo e na composição química, sendo necessária uma análise laboratorial elaborada para a sua detecção. Esses efeitos podem, em alguns casos, ser previstos, mas outras vezes não, existindo a possibilidade de que, devido à influência do meio ambiente sobre a expressão gênica, apareçam apenas na fase de cultivo no campo. É o caso dos glicoalcalóides da batata, que têm seu teor aumentado na seca, e da lignina da soja, cujo teor aumenta com o calor. IT No Brasil, quais os alimentos, além de soja e milho, utilizam OMGs no plantio? MARILIA REGINI NUTTI - Algodão e, recentemente, foi aprovado para liberação comercial o feijão resistente ao vírus do mosaico dourado desenvolvido pela Embrapa. Recentemente, foi aprovado para liberação comercial o feijão resistente ao vírus do mosaico dourado desenvolvido pela Embrapa. IT Há risco de acúmulo de consumo de muitos OGMs na alimentação? Como garantir que não haja níveis altos desses produtos, já que estão presentes em vários tipos de grãos que são base da alimentação? Ou não há problemas no acúmulo de ingestão de OGMs? MARILIA REGINI NUTTI - Os cultivos geneticamente modificados passam por rigorosa avaliação de segurança alimentar caso a caso para serem aprovados e diferente do sódio ou aditivos, proteínas, carboidratos, lipídeos e seus derivados são digeridas em nosso organismo, não acumulam. IT O uso de transgênicos contribui para aumentar a competitividade da produção de grãos brasileira no mercado internacional? MARILIA REGINI NUTTI - No livro que produzi em parceria com Franco Lajolo, publicado em 2011, foi apontado que, no Brasil, após a liberação da Medida Provisória nº 223/2003, que autorizou o plantio e comercialização da safra 2004/05, a área de soja GM semeada aumentou rapidamente, atingindo em 2011, 65% da área total plantada de soja (Na safra de 2009/2010 foram plantados 16,2 milhões de hectares com sementes de soja e milho transgênico. Destes 14,1 milhões de hectares de soja GM (87% da área total) e 2,07 milhões de hectares de milho GM (12,8% da área total). A soja GM corresponde a 65% do total da área plantada de soja, sendo as regiões Centro Oeste e Sul as maiores produtoras. Em 2009, o Brasil passou a ser o segundo país maior produtor de cultura biotecnológicas (15,8 milhões de hectares em 2008 para 21,4 milhões de hectares em 2009),ultrapassando a Argentina. O ano de 2009 foi a primeira safra de plantio de milho GM desde sua liberação em 2008, correspondendo a 25% do total da área plantada de milho, cor-

6 IT Como tem sido a atuação do CTNBio na questão dos OGMs? MARILIA REGINI NUTTI - A CTNBio é uma Comissão Técnica com a premissa de elaborar pareceres técnicos -científicos, com base nos dados apresentados para avaliação. São profissionais qualificados que realizam as avaliações dentro das normas preconizadas, da mesma forma que organismos similares atuam na Argentina ou na União Europeia. É um trabalho técnico. respondendo a 5 milhões de hectares de milho Bt em ambas as safras de verão e a safrinha. (ISAAA, 2009). Já, o plantio de algodão GM atingiu hectares de algodão Bt cultivados oficialmente pela quarta vez em 2009, dos quais hectares foram de algodão Bt pela primeira vez, e hectares de algodão HT (ISAAA, 2009). IT Do ponto de vista do meio ambiente, quais as possíveis consequências do uso de OMGs? Há risco ambiental? Ou há como prevenir possíveis riscos ambientais? MARILIA REGINI NUTTI - É oportuno mencionar aqui o potencial de redução do uso de praguicidas no cultivo de sementes transformadas para resistirem a pragas. O caso do milho Bt é também ilustrativo, verificou-se que ele tem menos contaminação por fumonisina (micotoxinas produzida por fungos do gênero Fusarium). Isso acontece indiretamente porque a espiga é resistente ao inseto, não apresentando pontos com lesões onde o fungo possa proliferar e produzir a toxina (Bakan et al., 2002; USDA, 2001). IT Como coordenadora científica do Comitê de Biotecnologia do Ilsi Brasil como pode contribuir para a disseminação de estudos científicos sobre OGMs? MARILIA REGINI NUTTI - Em 2011, foi publicado pela EDUSP o Livro "Transgênicos: Bases Cientificas para sua Segurança", segunda edição revisada, que comenta, expõe gráficos, tabelas etc. sobre os estudos realizados para avaliação de segurança de OGM. Acredito que este livro auxilia esta disseminação. O Comitê de Biotecnologia do Ilsi Brasil procura organizar, sempre que possível, workshops, treinamentos e publicações na área de OGM. IT Fale um pouco do workshop da Ilsi Brasil, que tem como tema Avaliação do Risco Ambiental e Segurança Alimentar de OGM. MARILIA REGINI NUTTI - A proposta do workshop é abordar o estado da arte em Avaliação do Risco Ambiental e Segurança Alimentar de OGM, com um olhar sobre o panorama internacional e a situação no Brasil. Buscamos palestrantes de diferentes países para tratar de questões relevantes, como o banco de dados de composição de culturas, alergenicidade e amostragem e métodos de detecção de OGM. Será uma oportunidade para reunir pesquisadores, técnicos e formadores de politicas publicas para discutir sobre o tema. IT Quais os principais desafios dos cientistas em relação ao uso dos OGMs? MARILIA REGINI NUTTI - Engenharia genética, se bem utilizada, junto com outras técnicas convencionais de melhoramento e manejo, tem enorme potencial para aumentar a produtividade agrícola, beneficiar o meio ambiente e melhorar a qualidade dos alimentos. Os AGM mostraram-se seguros para a saúde humana e animal, mas a polêmica sobre o seu uso como para qualquer nova tecnologia que tem implicações políticas, econômicas, sociais e de saúde pública, sempre estará presente e só será resolvida com transparência e com o encontro entre todos os setores: governo, indústria, consumidores e cientistas.

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