Projecto Curricular de Escola

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1 Instituto de S.Tiago - Cooperativa de Ensino; C.R.L Projecto Curricular de Escola

2 Construir o Projecto Curricular de Escola na base de uma lógica profissional é navegar no rio da mudança, rumo à margem da experiência, da inovação, da autonomia conquistada, da responsabilidade partilhada, abandonando o flanco da regulação, da aplicação da norma, da autonomia decretada. Pacheco, José A. (2002), Construção e Avaliação do projecto Curricular de Escola Página 2 de 73

3 INTRODUÇÃO O Projecto Curricular de Escola do Instituto de S. Tiago: Aprender a ser, interiorizar o saber e construir o futuro aprovado e avaliado pelo Conselho Pedagógico a 29 de Julho de 2009, constitui um instrumento de suporte indispensável à implementação do Projecto Educativo da escola. Assim, deverá adequar o currículo nacional ao IST, definindo: Distribuição da carga lectiva; Organização das aulas/blocos; Especificações sobre desdobramento de aulas e o seu regime de funcionamento; Actividades de enriquecimento curricular, objectivos e regime de funcionamento; Orientações para alunos com necessidades educativas especiais; Orientações para apoios, Clubes e Projectos; Critérios de distribuição do serviço lectivo; Critérios para a formação de turmas e elaboração de horários; Indicação das atribuições do director de turma; Articulação das competências essenciais por ciclo e por ano com os respectivos conteúdos disciplinares; Orientações para as Áreas Curriculares não Disciplinares do Ensino Básico; Critérios gerais de avaliação. O Projecto Curricular de Escola deverá, ainda, fornecer orientações para a elaboração dos Projectos Curriculares de Turma, os quais, por sua vez, adequam o currículo definido para o IST ao contexto de cada turma, partindo da sua caracterização, do estabelecimento de prioridades educativas, da articulação entre as diferentes áreas disciplinares relativamente às competências essenciais a adquirir pelos alunos e aos modos operativos de as concretizar, bem como da definição de critérios e instrumentos de avaliação. O Projecto Curricular de Escola (PCE) constitui, pois, um referente interno onde se delineiam um conjunto de estratégias, opções e linhas orientadoras que a escola, de acordo com o seu contexto próprio, adopta e que, ao contribuírem para a redução do abandono escolar e a melhoria dos resultados escolares e das aprendizagens, visam o sucesso educativo. O PCE deve reflectir uma apropriação local dos princípios e orientações curriculares globais, plasmados nos normativos em vigor, de forma a que o conjunto das aprendizagens, em cada ciclo de estudos, seja objecto de uma unificação coerente no plano curricular, traduzindo objectivamente a singularidade da escola. O nosso Projecto Educativo de Escola (PEE) e os princípios nele enunciados constituem o instrumento de suporte à consecução do Projecto Curricular de Escola (PCE), funcionando como elo Página 3 de 73

4 de ligação entre as intencionalidades teóricas e as acções a desenvolver, contextualizadas no nosso meio escolar, com o propósito de gerar interacções educativas adequadas e indutoras de um processo formativo com maior qualidade para toda a comunidade discente Torna-se assim necessário: Levantamento e conhecimento dos diferentes princípios educativos e ideológicos presentes na comunidade escolar; A discussão destes princípios na especificidade da realidade dos problemas da escola. Página 4 de 73

5 OBJECTIVOS O grande objectivo do Projecto Curricular de Escola é que este funcione como organização ao serviço da qualificação e sucesso educativo dos alunos. A escola, no seu conjunto, está empenhada em criar as condições adequadas ao desenvolvimento e formação integral dos que a procuram como espaço de formação e compromete-se, o presente projecto curricular a envolver-se num esforço de minimizar os grandes constrangimentos que afectam a qualificação dos seus alunos: o nível de insucesso e a indisciplina. Entendemos que os objectivos curriculares que deverão nortear o processo de ensino aprendizagem são: Objectivos Estratégicos do Projecto Educativo de Escola Promover o sucesso escolar dos alunos Fomentar a educação para a saúde Formar cidadãos responsáveis que exerçam com empenho as suas funções na comunidade Consolidar na escola uma cultura de partilha que reforce o gosto pelo trabalho e pela aprendizagem Objectivos Curriculares Promover o papel da escola na transmissão de saberes e no desenvolvimento das competências no âmbito das diferentes áreas; Promover nos alunos hábitos de leitura, pesquisa análise, decisão e outros, que lhes permitirão a formação, a informação, e o desenvolvimento da capacidade de ajuizar criticamente; Criar respostas educativas diferenciadas que conduzam ao sucesso e à participação escolar, a referir; Organização de turmas de currículo adaptado às necessidades específicas dos alunos; Elaboração de projectos específicos e adequados para alunos com necessidades educativas especiais. Promover uma alimentação sadia e equilibrada. Promover atitudes que conduzam a estilos de vida saudáveis. Reflexão sobre sexualidade. Promover o respeito sobre orientações sexuais e sexualidade. Promover a educação para a cidadania e o civismo; Promover atitudes e valores potencializadores de uma correcta conduta social. Integrar, na educação formal e na aprendizagem ao longo da vida, os conhecimentos, valores e competências necessárias a um modo de vida sustentável. Criação de clubes escolares (Desporto, Artes e Espectáculos (Música, Teatro e Dança), Clube da Floresta - Prosepe); Realização de concursos escolares (nas diversas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares); Desenvolver o uso generalizado de novas tecnologias através de: Utilização da Internet como recurso educativo; Utilização de computadores; Utilização de quadros-interactivos; Página 5 de 73

6 Desenvolver a interacção entre a escola, a família e a comunidade Envolver toda a comunidade educativa como meio potencializador de transformação social e democrática, privilegiando o crescimento qualitativo conjunto; Incentivar os pais a participar e a organizar festas, acções/colóquios e outras actividades lúdico-formativas; Envolver activamente os pais no processo de ensino-aprendizagem dos filhos; Estimular a participação e organização de projectos educativo/recreativos englobando escola/família/comunidade/ instituições. Tendo como base a concepção da prática pedagógica enquanto actividade para a mudança, as linhas orientadoras deste projecto são susceptíveis à necessidade de alteração e constante avaliação. Apenas através desta metodologia de supervisão constante se podem optimizar os objectivos deste projecto. Página 6 de 73

7 PLANO DE MELHORIA O Projecto Curricular de Escola é um projecto aberto, flexível que permita a adequação a diversidade e a melhoria da qualidade das aprendizagens, visando o combate ao insucesso / abandono escolar, em consonância com os princípios e valores defendidos pelo Projecto Educativo. Tendo em vista a consecução do Currículo Nacional e os objectivos gerais do Projecto Educativo definem-se como prioridades, neste Projecto Curricular, as seguintes metas: Promover o sucesso educativo; Melhorar os resultados escolares nas disciplinas de Matemática e Língua Portuguesa; Aproximar as Classificações Internas Finais dos resultados obtidos nos Exames Nacionais (Criação de uma sala de apoio). Estimular a participação dos Pais e Encarregados de Educação na vida escolar dos seus filhos / educandos; Divulgar as actividades e projectos da escola; Melhorar a organização de diferentes estruturas: Biblioteca, Ludo-videoteca (Catalogação do material existente, Ficha de requisição, regras ); Sala de Estudo/Apoios; Refeitório e Balneários (Regras de comportamento, Higiene), organização nos corredores e postura dos alunos no recinto escolar. Promover uma maior interacção entre a Escola e a Comunidade e vice-versa; Fazer cumprir com rigor com o regulamento interno por toda a comunidade educativa; Co-responsabilizar os Encarregados de educação pelos actos de indisciplina cometidos pelos seus educandos; Promover a educação para a saúde; (Programa de promoção e educação para a saúde (SPO em articulação com as ACND e Projecto de Educação Sexual (Lei 60/2009 de 6 de Agosto)). Valorizar o mérito dos alunos que se evidenciam quer pelos resultados escolares, quer pelas atitudes cívicas; (Quadro de Mérito); Promover a educação para a cidadania; Estabelecer parcerias com diversas instituições. Interno. Estas metas irão ser operacionalizadas no P.C.T. de acordo com o estabelecido no Regulamento Página 7 de 73

8 COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS GERAIS Desenvolver competências gerais hierarquizadas, segundo a sua relevância neste contexto. Comuns aos alunos dos 2º e 3º Ciclos e do Ensino Secundário Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio; Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagens adequadas a objectivos visados; Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões; Pesquisar, seleccionar, e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável; Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa; Cooperar com os outros em tarefas e projectos comuns. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e abordar situações do quotidiano; Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico, para se expressar; Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação; Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida; Interagir com outras culturas demonstrando abertura e respeito face à diferença. Para os alunos do Ensino Secundário Incentivar à frequência do ensino. Intervir de forma crítica e responsável na resolução dos problemas locais; Contribuir para a resolução de problemas nacionais e internacionais; Seleccionar e gerir a informação, avaliando criticamente as fontes, reflectindo sobre as mensagens recolhidas e ajuizando da sua validade; Utilizar as tecnologias de informação e comunicação para aprofundar saberes científicos e culturais; Usar línguas estrangeiras para contactar/compreender outros universos sócios/culturais; Reconhecer a necessidade e a importância da formação pessoal e escolar; Página 8 de 73

9 Mobilizar hábitos de estudo e competências de aprendizagem para uma educação e formação ao longo da vida. Criar hábitos de trabalho, individual e de grupo, e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexão metódica, de abertura de espírito, de sensibilidade e de disponibilidade e adaptação à mudança. Assegurar o desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade científica e o aprofundamento de elementos fundamentais de uma cultura humanística, científica e técnica. Fomentar a aquisição e aplicação de saberes cada vez mais aprofundados assentes no estudo, na reflexão crítica, na observação e na experimentação. COMPETÊNCIAS GERAIS E SUA TRANSVERSALIDADE Competências Gerais 1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano. 2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar. Modos de Operacionalização Transversal Prestar atenção a situações e problemas manifestando envolvimento e curiosidade. Questionar a realidade observada. Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema. Pôr em acção procedimentos necessários para a compreensão da realidade e para a resolução de problemas. Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e proceder a ajustamentos necessários. Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de uma intenção. Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades. Acções a desenvolver em cada disciplina Abordar os conteúdos da área do saber com base em situações e problemas. Rentabilizar as questões emergentes do quotidiano e da vida do aluno. Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, dando atenção a situações do quotidiano. Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados. Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à observação e ao questionamento da realidade e à integração de saberes. Organizar actividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes. Desenvolver actividades integradoras de diferentes saberes, nomeadamente a realização de projectos. Organizar o ensino prevendo a utilização de linguagens de comunicação diversificadas. Organizar o ensino com base em materiais e recursos em que são utilizadas linguagens específicas. Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades diferenciadas de comunicação e de expressão. Página 9 de 73

10 3. Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio; 4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação; Comunicar, discutir e defender Rentabilizar os meios de comunicação social e o ideias próprias mobilizando adequadamente diferentes linguagens. Rentabilizar as potencialidades das tecnologias meio envolvente. Traduzir ideias e informações de informação e de comunicação no uso adequado expressas numa linguagem para de diferentes linguagens. outras linguagens. Apoiar o aluno na escolha de linguagens que Valorizar as diferentes formas melhor se adeqúem aos objectivos visados, em articulação com os seus interesses. de linguagem. Desenvolver a realização de projectos que impliquem o uso de diferentes linguagens. Valorizar e apreciar a língua portuguesa, quer como língua materna quer como língua de acolhimentoxão e de uso da língua portuguesa, considerando a Organizar o ensino prevendo situações de refle- Usar a língua portuguesa de heterogeneidade linguística dos alunos. forma adequada às situações de Promover a identificação e a articulação dos comunicação criadas nas diversas contributos de cada área do saber com vista ao uso áreas do saber, numa perspectiva correctamente estruturado da língua portuguesa. de construção pessoal do conhecimentoteracção e de expressão oral e escrita que permitam Organizar o ensino valorizando situações de in- Usar a língua portuguesa no ao aluno intervenções personalizadas, autónomas e respeito de regras do seu funcionamento. Rentabilizar os meios de comunicação social e o críticas. Promover o gosto pelo uso correcto e adequado da língua portutuguesa. meio envolvente na aprendizagem da língua porguesa. Rentabilizar as potencialidades das tecnologias Auto-avaliar a correcção e a de informação e de comunicação no uso adequado adequação dos desempenhos linguísticos, na perspectiva do seu da língua portuguesa. aperfeiçoamento. Compreender textos orais e escritos em línguas estrangeiras para Organizar o ensino prevendo o recurso a materiais pedagógicos em língua estrangeira diversificação das fontes dos saberes culturais, científicos e tecnológi- Rentabilizar o recurso a informação em língua estrangeira acessível na Internet e outros recursos cos. Informáticos. Interagir, oralmente e por escrito, em línguas estrangeiras, para Organizar actividades cooperativas de aprendizagem em situações de interacção entre diversas alargar e consolidar relacionamentos com interlocutores/parceiros es- línguas e culturas. Promover actividades de intercâmbio presencial trangeiros. ou virtual, com utilização, cada vez mais intensa, Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pe- das tecnologias de informação e comunicação. Promover a realização de projectos em que seja lo meio envolvente e, particularmente, pelos média, com vista à necessário utilizar línguas estrangeiras. re- Página 10 de 73

11 5. Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, adequadas a objectivos visados; 6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável; 7. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões; Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa; alização de trocas interculturais. Auto-avaliar os desempenhos linguísticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e eficácia. Organizar o ensino prevendo a experimentação Exprimir dúvidas e dificuldades. de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados. Planear e organizar as suas actividades de aprendizagem. Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigi das à expressão e ao esclarecimento de dúvidas e de dificuldades. Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho. Organizar actividades cooperativas de aprendizagem. Confrontar diferentes métodos de trabalho para a realização da Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, adequados às diferentes for- mesma tarefa. Auto-avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de mas de aprendizagem. Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem. aprender e aos objectivos visados. Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação de forma crítica em função de questões, necessidades ou problemas a Organizar o ensino prevendo a pesquisa, selecção e tratamento de informação. resolver e respectivos contextos. Rentabilizar as tecnologias da Promover intencionalmente, na sala de aula e informação e comunicação nas tarefas de construção de conhecimento. organização e interpretação de informação. fora dela, actividades dirigidas a pesquisa, selecção, Comunicar, utilizando formas Organizar o ensino prevendo a utilização de diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da infor- informação e comunicação. fontes de informação diversas e das tecnologias da mação. Promover actividades integradoras dos conhecimentos, nomeadamente a realização de projectos. Auto-avaliar as aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com os objectivos visados e com a perspectiva de outros. Identificar situações problemáticas em termos de levantamento fora dela, actividades que permitam ao aluno fazer Promover intencionalmente, na sala de aula e de questões. escolhas, confrontar pontos de vista e resolver problemas. Seleccionar informação e organizar estratégias criativas face às Organizar o ensino prevendo a utilização de questões colocadas por um problema. informação e comunicação para o desenvolvimento fontes de informação diversas e das tecnologias da Debater a pertinência das estratégias adaptadas em função de um Promover intencionalmente, na sala de aula e de estratégias de resolução de problemas. problema. fora dela, actividades de simulação e jogos de papéis que permitam a percepção de diferentes Confrontar diferentes perspec- pon- Página 11 de 73

12 tivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas. Propor situações de intervenção, individual e, ou colectiva, que constituam tomadas de decisão face a um problema, em contexto. tos de vista. Promover a realização de projectos que envolvam a resolução de problemas e a tomada de decisões. 8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa; 9. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns; Realizar tarefas por iniciativa própria. Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa. Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa. Valorizar a realização de actividades intelectuais, artísticas e matérias que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade. Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar. Organizar o ensino prevendo a realização de actividades por iniciativa do aluno. Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à experimentação de situações pelo aluno e à expressão da sua criatividade. Organizar actividades cooperativas de aprendizagem rentabilizadoras da autonomia, responsabilização e criatividade de cada aluno. Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados que favoreçam a autonomia e a criatividade do aluno. Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem e na construção da sua autonomia para aprender. Criar na escola espaços e tempos para intervenção livre do aluno. Valorizar, na avaliação da aprendizagem do aluno, a produção de trabalhos livres e concebidos pelo próprio. Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando execução de actividades individuais, a pares, em Organizar o ensino prevendo e orientando a normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho Promover intencionalmente, na sala de aula e grupos e colectivas. em vários contextos. fora dela, actividades dirigidas para o trabalho cooperativo, desde a sua concepção à sua avaliação e Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de comunicação aos outros. respeito pelo seu trabalho e pelo Propiciar situações de aprendizagem conducentes à promoção da autoestima e da autoconfiança. dos outros. Comunicar, discutir e defender Fomentar actividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabili- descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos seus dades parceiros. Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados adequados a formas de traba- Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender, lho cooperativo. às necessidades do grupo e aos objectivos visados. mas de organização da sua aprendizagem em inte- Apoiar o aluno na descoberta das diversas for- Página 12 de 73

13 10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas. Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de espaços. Realizar diferentes tipos de actividades físicas, promotoras de saúde, do bem-estar e da qualidade de vida. Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e colectiva. racção com outros. Organizar o ensino prevendo a realização de actividades em que é necessário estabelecer regras e critérios de actuação. Organizar o ensino prevendo a realização de jogos diversificados de modo a promover o desenvolvimento harmonioso do corpo em relação ao espaço e ao tempo. Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à apropriação de hábitos de vida saudáveis e à responsabilização face à sua própria segurança e à dos outros. Organizar actividades diversifica das que promovam o desenvolvimento psicomotor implicado no desempenho de diferentes tarefas. Organizar actividades cooperativas de aprendizagem e projectos conducentes à tomada de consciência de si, dos outros e do meio. Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados. CONTRIBUTO EXPECTÁVEL DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES, NO PROCES- SO DE PLANIFICAÇÃO DO CURRÍCULO DA ESCOLA Definir as competências gerais e conteúdos de cada área curricular, por ciclo. Definir a função curricular da disciplina / área; Ler e interpretar os programas; Hierarquizar os saberes / saberes-fazer essenciais; Sugerir estratégias de articulação vertical e transversal do (s) programa (s); Planificar a operacionalização horizontal do (s) programa (s); Elaborar critérios de avaliação; Estabelecer um quadro referencial de fiabilidade dos instrumentos de avaliação; Dinamizar a comunicação entre os elementos do Departamento e entre estes e o Conselho Pedagógico; Coordenar, eficazmente as actividades do Departamento, enquadrando-as no Plano Anual de Actividades; Elaborar um Plano de Melhoria; Elaborar o Regimento do Departamento. Página 13 de 73

14 FUNÇÃO CURRICULAR DE CADA DISCIPLINA E ÁREA Ao definir a função curricular de cada disciplina ou área os Departamentos curriculares deverão: Contemplar o desenvolvimento de competências / capacidades / valores / destrezas / (saber / saber-ser / saber-estar / saber-fazer). É expectável que, dentro de cada disciplina ou área, sejam trabalhados os valores, os conhecimentos, as capacidades e as destrezas inerentes às mesmas, dentro de uma lógica de reprodução / aplicação de conhecimentos; associação / recriação de conhecimento; transposição / extrapolação / especulação, objectivando o desenvolvimento cognitivo, afectivo, ético, estético e cívico do aluno. Organizar a integração Curricular: o Integração relacionando conteúdos de várias disciplinas; o Integração através de temas, tópicos ou ideias-chave; o Integração em torno de questões da vida prática; o Integração a partir de temas ou investigações propostas ou escolhidas pelos alunos. o Construir um conjunto de procedimentos e instrumentos destinado a promover a autoavaliação dos alunos no seu sentido mais formativo. o Privilegiar as competências que permitem o desenvolvimento de um projecto de vida e a inserção no mundo do trabalho. COORDENAÇÃO DAS ACND São da competência da Coordenação das Áreas Curriculares Não Disciplinares dos 2º e 3º ciclos: Coordenar as reuniões dos professores que leccionam essas áreas curriculares não disciplinares; Orientar e assegurar uma articulação interdisciplinar; esta deverá ser desenvolvida através da relação interdisciplinar das diferentes disciplinas interacção entre duas ou mais disciplinas que pode ir desde a comunicação de ideias até à integração de conceitos directores; Promover a articulação entre as áreas curriculares não disciplinares e projectos quer a nível curricular quer a nível das actividades; Promover trocas de experiências e cooperação entre os professores que leccionam essas áreas curriculares não disciplinares, de forma a iniciar/ continuar a construção do saber fazer nas diversas áreas; Divulgar junto dos professores que leccionam essas áreas curriculares não disciplinares, as publicações, acções de formação e outras fontes de informação que lhe sejam enviadas; Página 14 de 73

15 Assegurar a coordenação das orientações definidas para as áreas Curriculares Não Disciplinares e dos projectos de programa a implementar nestas áreas promovendo a adequação os seus objectivos e conteúdos à situação concreta da escola; Propor aos Conselho Pedagógico o desenvolvimento de actividades conducentes à melhoria das aprendizagens os alunos; Solicitar aos professores das áreas curriculares não disciplinares um relatório, no final de cada projecto desenvolvido. Apresentar à Directora Pedagógica, um relatório crítico anual das actividades desenvolvidas de acordo com o despacho Normativo nº19308/2008 de 8 de Julho. INFORMAÇÕES AO DIRECTOR DE TURMA Para que todos os Directores de Turma possam dispor de elementos informativos tão objectivos e completos quanto possível relativamente aos alunos da sua direcção de turma, é obrigatório o fornecimento de informações, por cada professor da turma, pelo menos uma vez em cada período lectivo conforme calendarização aprovada pelo Conselho Pedagógico no início de cada ano lectivo. CONTRIBUTO DOS CONSELHOS DE TURMA Fazer a avaliação diagnóstica da turma, com tipificação das deficiências a nível dos prérequisitos e insipiência no domínio das competências; Fazer um levantamento sócio-económico das características da turma; Elaborar o projecto curricular de turma consentâneo com a avaliação efectivada e reformulálo, sempre que necessário, de maneira a optimizar a eficácia pedagógica; Promover as reuniões necessárias à consecução dos objectivos definidos e concretização de projecto delineado; Avaliar a acção pedagógica de forma rigorosa e atempada, objectivando a correcção de estratégias / metodologias adoptadas; Propor, avaliar e encaminhar para os serviços competentes alunos com necessidades educativas especiais e/ou com dificuldades de aprendizagem através do preenchimento da ficha de sinalização, formulário de referenciação e ficha de autorização do encarregado de educação de acordo com o decreto-lei 3/2008. Página 15 de 73

16 OPÇÕES CURRICULARES CARGA HORÁRIA A distribuição das cargas horárias pelas diversas disciplinas, ao longo de cada um dos ciclos e no ensino secundário, foi definida pelo Ministério da Educação. Nas áreas em que houve possibilidade de escolha por parte da escola foi o Conselho Pedagógico que deliberou quais as disciplinas a incluir no plano curricular. A carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 45 e de 90 minutos, de acordo com a opção da escola. O esquema de funcionamento prevê que na tarde de 4ª feira não haja aulas para que os alunos possam participar em actividades extracurriculares, tais como o Desporto Escolar, Clubes ou outras actividades pedagógicas, à excepção do ensino secundário uma vez que a sua pesada carga horária não permite a participação neste tipo de actividades. Os alunos do 9º ano beneficiam de aulas de apoio aos exames nacionais nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática. Os alunos do ensino secundário beneficiam de actividades de reforço de aprendizagem nas disciplinas de Matemática e Português, sendo esta última apenas para os alunos de 12º Ano. Os alunos que pretendem inscrever-se nos exames nacionais beneficiam de uma Sala de Estudo orientado de preparação para exames nacionais de ensino secundário em horário pós-lectivo. No segundo ciclo, numa mesma turma, as disciplinas de Língua Portuguesa/Inglês, e Matemática/ Ciências da Natureza são leccionadas pelo mesmo docente. A disciplina de Educação Visual e Tecnológica é ministrada por um par pedagógico, em regime de co-docência. No que respeita às línguas estrangeiras, proporciona-se em todos os anos do 3º Ciclo a continuação da aprendizagem da LE1 (Inglês), num propósito do domínio da língua num crescendo de adequação e fluência, e a aprendizagem de uma segunda língua estrangeira LE2 (Francês), com início obrigatório no 7º ano. No 7º e 8ºanos, as disciplinas de Educação Tecnológica e Educação Musical têm organização semestral. No 9º ano, a disciplina de Educação artística, oferecida pela escola é Educação Musical. PLANOS CURRICULARES De acordo com o prescrito no Decreto-Lei nº 6/2001, de 18 de Janeiro e as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 94/2011, de 3 de Agosta, foram assim definidas as cargas horárias a atribuir nesta escola para o 2º e 3º ciclos. Apresentam-se em seguida as opções globais de escola, quer através de carga horária atribuída a cada disciplina quer através dos caminhos apontados nas áreas curriculares não disciplinares. Os Departamentos Curriculares definem os critérios de avaliação das suas áreas curriculares e planificam o seu trabalho, por ano lectivo. Os critérios de avaliação e as planificações são entregues Página 16 de 73

17 aos Directores de Turma que as integram no Projecto Curricular de Turma. Neste trabalho incluemse as planificações referentes aos alunos com Necessidades Educativas Especiais e os respectivos critérios de avaliação. O conselho de turma, no âmbito da construção do PCT deve planificar a realização de trabalhos de projecto no contexto programático específico de cada disciplina, que deverão incentivar e promover a interdisciplinaridade, e sempre que possível, o recurso às tecnologias de informação e comunicação. Deve ainda o conselho de turma elaborar, no início do ano escolar, o projecto de educação sexual da turma, conforme previsto na Lei nº60/2009 de 6 de Agosto. Os trabalhos realizados serão expostos à comunidade no final do ano lectivo. Tal pressuposto não exclui a possibilidade de exposições a apresentações ao longo do ano. 2º CICLO Componentes do Currículo Carga Horário Semanal Blocos 90 min Áreas Curriculares Disciplinares 5ºano 6ºano Total Língua Portuguesa LE1 (Inglês) 1,5 1,5 3 História e Geografia de Portugal 1,5 1,5 3 Matemática Ciências da Natureza 1,5 1,5 3 Educação Visual e Tecnológica 1,5 1,5 3 Educação Musical 1,5 1,5 3 Educação Física 1,5 1,5 3 Sub total Áreas Curriculares Não Disciplinares Estudo acompanhado 1 1 Formação Pessoal e Social Formação Cívica 0,5 0,5 3 Total 1,5 1,5 33 Educação Moral e Religiosa Católica 0,5 0,5 1 Máximo Global Página 17 de 73

18 3º CICLO Componentes do Currículo Carga Horária Semanal Blocos 90 min Áreas Curriculares Disciplinares 7ºano 8ºano 9ºano Total no ciclo Língua Portuguesa 2,5 2,5 2,5 7,5 Línguas Estrangeiras LE 1 (Inglês) 1,5 1,5 1 8 LE 2 (Francês) 1,5 1 1,5 Ciências Humanas e Sociais História 1 1 1,5 7 Geografia 1 1,5 1 Matemática 2,5 2,5 2,5 7,5 Ciências Físicas e Naturais Ciências Naturais ,5 Físico-Química 1 1 1,5 Educação Artística Educação Visual 1 1 5,5 Educação Musical 1 (a) 1 (a) 1,5 Educação Tecnológica 1 (a) 1 (a) Educação Física 1,5 1,5 1,5 4,5 T.I.C. 1 1 Sub total 16,5 16,5 16,5 47,5 Áreas Curriculares Não Disciplinares A decidir pela escola Actividades Acompanhamento e Estudo A decidir anualmente 0,5 0,5 Formação Cívica 0,5 0,5 0,5 1,5 Total ,5 51,5 Educação Moral e Religiosa Católica 0,5 0,5 0,5 1,5 Máximo Global 18,5 1,5 18,5 53 (a) Nos 7.º e 8.º anos, as turmas são desdobradas em dois turnos para que metade dos alunos trabalhe em Educação Tecnológica e a outra metade na disciplina de Educação Musical (trocando depois, numa organização equitativa ao longo do ano), mas em cada uma delas a leccionação do turno respectivo estará a cargo de um único professor. (Despacho Normativo nº 1/2005). A distribuição anteriormente referida poderá ser modificada em função das alterações legislativas ou projectos a desenvolver. (b) Decisão tomada anualmente em Conselho Pedagógico, de acordo com as características da turma do 9º ano. A distribuir pelas disciplinas de Língua Portuguesa ou de Matemática ou a ser utilizada para actividades de acompanhamento e estudo, de acordo com a referida decisão do Conselho Pedagógico. Página 18 de 73

19 ENSINO SECUNDÁRIO De acordo com o prescrito no ponto 1 do artigo 6º do Capítulo II do Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, e posteriores alterações, em particular as introduzidas pelo Decreto-Lei 50/2011, de 8 de Abril, foram assim definidas as cargas horárias a atribuir nesta escola para o ensino secundário. Curso Científico Humanísticos Ciências e Tecnologias Componentes de Formação Disciplinas Carga Horária Semanal Blocos 90 min 10º 11º 12º Português Geral Língua Estrangeira I Filosofia Educação Física Matemática A Física e Química A 3,5 3, Específica Biologia e Geologia 3,5 3, Biologia ,5 Química ,5 Formação Cívica Educação Moral e Religiosa Total 19( 20) 18 (19) 15 Página 19 de 73

20 VERTENTES TRANSDICIPLINARES DO CURRÍCULO Áreas Curriculares Não Disciplinares Educação para a cidadania Valorização da língua portuguesa e da dimensão humana do trabalho Utilização das tecnologias de informação e comunicação Desenvolvimento Sustentável Educação Sexual Áreas Disciplinares Estudo Acompanhado Formação Cívica Ser aluno na Escola Estruturação do grupo Direitos e deveres Expectativas face à área EA Ser aluno em aula. Segurança na Escola Competências e hábitos de Solidariedade e Cooperação casa/escola/casa Segurança no percurso estudo Organização do tempo e espaço de estudo Importância dos valores partilha Solidariedade, cooperação,... Como tirar apontamentos Elaborar um esquema Diferentes formas de violência Utilizar correctamente Realização de trabalhos escoguesa (verbal, física, moral, a Língua Portulares sexual) tanto na componente Preparação e realização de Prevenção da doença oral como escrita. testes escritos Alimentação A área EA e os resultados Higiene obtidos pelo aluno Comportamentos destrutivos Elaboração de documentos Computadores. no Word, no Power Point e no Pesquisa de informação Quadro Interactivo. Excel relativa aos assuntos abordados Software Educativo. Utilização de enciclopédias virtuais Respeito e cudado pela Problemas ambientais, comunidade de vida. protecção do ambi- Integridade Ecológica. Promoção da livre troca de ente. Justiça Social e Económica conhecimentos e sua aplicação. Sociedades Democraticas. Democracia, não violência e paz. Igualdade entre os sexos. Corpo Humano. Sexualidade responsável Emoções. Leitura de textos sobre afectos/sexualidade. e informada. Combater preconceitos. Orientações sexuais. Relacionamentos afectivos sexuais. Página 20 de 73

21 ARTICULAÇÃO ENTRE OS VÁRIOS NÍVEIS DE ENSINO ARTICULAÇÃO ENTRE O 1º CICLO E O 2º CICLO A articulação entre os Professores do 1º Ciclo e do 2º ciclo deverá ser desenvolvida com vista a uma verticalização de conteúdos e uniformização de conceitos que ajudem os alunos a usarem os mesmos termos desde o início da sua escolaridade, de modo a facilitar a sua aprendizagem. Esta articulação envolve estratégias que passam não só pela valorização das aquisições feitas pela criança no 1º ciclo, como pela familiarização com uma nova realidade em termos de polidocência apesar de, com as actividades de enriquecimento curricular, os alunos já terem contactado com vários professores, nomeadamente professores de Inglês e Educação Física, que sendo professores do IST tem vindo a exercer actividade docente no âmbito das AEC s aos alunos de 1.º ciclo da Escola de 1.º ciclo de Sobreira Formosa pertencente ao Agrupamento de Escolas Publicas. Devem ser desenvolvidas actividades articuladoras com vista à integração dos alunos, com o objectivo de conhecerem a nova escola onde serão inseridos. O trabalho realizado no 1º ciclo através do PNL e do aler+, deve propiciar uma sequencialidade efectiva em termos curriculares, nomeadamente nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática. Paralelamente propõem-se outras estratégias facilitadoras de articulação a realizar conjuntamente pelos professores do 1º e 2º ciclo: a) Estabelecer contactos, formais e/ou informais, sempre que possível entre o director de turma do 5º ano e os professores do 4º ano, no sentido de dar conhecimento do projecto curricular de turma anteriormente elaborado; b) Planificar e desenvolver, sempre que possível e com aprovação do Agrupamento de Escolas Publicas, projectos/actividades comuns, a realizar ao longo do ano lectivo, que impliquem a participação dos alunos do 1º e 2º ciclo; c) Realizar reuniões entre os professores de 4º ano e os professores de Língua Portuguesa e Matemática, do 2º Ciclo, com o objectivo de trocar experiências entre os dois ciclos, de forma a facilitar a integração dos alunos no 2.º ciclo e garantir a sequencialidade de ciclos. d) Organizar visitas guiadas à escola do 2º ciclo, para os alunos do 1º ciclo, para participarem nas actividades que se realizam na escola, exemplo: na Biblioteca Escolar da Escola, actividades desportivas, festas; concursos e) Definir estratégias de articulação vertical a nível do currículo. ARTICULAÇÃO ENTRE O 2º CICLO E O 3º CICLO Numa perspectiva de articulação curricular, irão decorrer ao longo do ano reuniões de Departamento Curricular para garantir a sequencialidade entre os dois ciclos. No final do ano lectivo, em departamento curricular procede-se ao ponto da situação didáctico pedagógica para que os docentes que vão receber os alunos no 7º ano possam planificar o seu trabalho de acordo com os conteúdos leccionados no 6º ano. Página 21 de 73

22 Ainda no final do ano lectivo, as equipas pedagógicas de 6º ano procedem à caracterização das turmas desse ano de escolaridade, referindo aspectos comportamentais, de aprendizagem e assiduidade. ARTICULAÇÃO ENTRE O 3º CICLO E O SECUNDÁRIO Tem como objectivo colmatar as dificuldades na sequencialidade/articulação entre o 3. ciclo do ensino básico e o ensino secundário, reflectir nos departamentos sobre a gestão do processo ensino aprendizagem de forma a definir estratégias de actuação, proceder a uma sistemática avaliação das práticas e promover formas de comunicação que permitam uma verdadeira participação e parceria. Pretende-se, por um lado, diminuir as dificuldades apresentadas pelos alunos à entrada no ensino secundário e, por outro lado, proporcionar condições para a melhoria das classificações, aumentando dessa forma o sucesso e a qualidade do sucesso. Conscientes da importância do trabalho colaborativo e da manutenção de um espírito aberto à mudança, são valorizadas a troca de experiências e opiniões que sugiram novas estratégias de trabalho, com vista à melhoria da actuação conjunta, num projecto de escola que é pertença de todos. Numa perspectiva de articulação curricular, irão decorrer ao longo do ano reuniões de Departamento Curricular para garantir a sequencialidade entre os dois ciclos: preparação de grelhas de verificação das aprendizagens dos alunos necessárias à sinalização das suas dificuldades e à definição de planos de acompanhamento. São instrumentos de avaliação os registos de observação, portefólios e outros documentos. ARTICULAÇÃO COM A COMUNIDADE / MEIO A Escola deverá manter um contacto o mais estreito possível com a comunidade envolvente, dando especial atenção aos contactos com pais e encarregados de educação, autarquia, juntas de freguesia e instituições locais. Os pais e encarregados de educação participam na vida escolar dos filhos ao longo da sua permanência na escola. Todas as turmas elegem, no início do ano lectivo, um representante dos pais/encarregados de educação, que estarão presentes nas reuniões de Conselho de Turma Intercalar. Os encarregados de educação têm acesso a toda a informação relativa à avaliação dos seus educandos, através do Director de Turma. Obtêm ainda as seguintes informações: as aulas previstas e dadas; calendarização das fichas de avaliação sumativa, possibilidade de consulta do Regulamento Interno, A importância do uso da caderneta do aluno para a comunicação entre escola/casa; A cooperação com as Juntas de freguesia e paróquias também se faz ao nível de protocolos estabelecidos Página 22 de 73

23 ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Assentando a reorganização curricular no princípio da necessidade de conferir uma natureza terminal às sequencialidades escolares, que não à sequência escolar, só fará, sentido perspectivar para o ensino básico como uma etapa formativa que termine em algo visivelmente proveitoso para quem é obrigado a cumpri-lo. Porém, o tipo de sequência do modo de escolarização do ensino básico, mesmo com as vantagens inerentes à flexibilização curricular, não deixará de produzir resultados que demonstrem que nem todos quantos o frequentam alcançarão essa terminalidade com sucesso e satisfação. Considerando, ainda, que o ensino básico é constituído por dois segmentos distintos, embora sequenciais, um primeiro a ocupar-se do que se convencionou designar como saberes instrumentais e que, de uma forma mais abrangente, em termos de arquitectura escolar, representa uma unidade actualmente composta pela educação pré-escolar e pelo ensino do primeiro ciclo, outro, a ocupar-se dos saberes vitais básicos para uma vida colectiva e individual minimamente satisfatórias e que, no seu termo, deverá conferir os saberes indispensáveis para, pelo menos assegurar a sobrevivência num mundo de crescente saber. Falamos, aqui, de saberes que ocupam o segmento constituído pelos actuais segundo e terceiro ciclos do ensino básico. Como padrão de referência, a escola, ao estabelecer os contornos deste projecto curricular, teve em linha de conta quais os saberes que, por um lado, podem ser passíveis de serem assimilados e adquiridos por todos, e por outro, que estejam mais em conformidade com o mundo em que hoje vivemos mas, sobretudo, com a incerteza e a imprevisibilidade do mundo que está a mudar. Estes saberes acrescidos, para quem de mais seja capaz e queira, serão de natureza complementar e facultativa, e o esforço da escola irá no sentido de estimular, desenvolver e apoiar o maior número possível de alunos nestas condições. Esta formação supletiva caberá dentro do segmento de oferta que hoje é, redutoramente, designado por apoios e complementos educativos, porque mal aplicado à sua correcta formulação, mas que mais adequadamente se deverá entender no seu verdadeiro sentido de complementaridade do essencial. Assim, afigura-se com sentido lógico incluir, num único quadro de referência, as actividades de enriquecimento curricular e as modalidades de apoio e complemento educativos, porquanto todas elas concorrem para a mesma finalidade, as modalidades constantes do quadro seguinte, ou outras que entretanto venham a surgir na Escola. Página 23 de 73

24 Educação para a cidadania Educação Sexual Valorização da Língua Portuguesa e da dimensão humana do trabalho Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação Desenvolvimento para a Sustentabilidade Projecto Curricular de Escola ÁREAS DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Actividades de carácter artístico Clube de Artes e Espectáculos Música Teatro Dança Artes Decorativas Actividades de carácter lúdico-cultural Animação da Biblioteca e da Ludo-videoteca PROSEPE Clube da Floresta Actividades de solidariedade e voluntariado Colaboração com a Santa Casa da Misericórdia Envolvimento com os alunos da disciplina de Formação Cívica Desporto Escolar Futsal Infantil Masculino Futsal Juvenis Masculino Futsal Juvenis Feminino Atletismo Ténis de Mesa Iniciados Masculino Ténis de Mesa Juvenis Masculino IST-Jornal Meio de divulgação das actividades realizadas na escola, junto da comunidade educativa. A maioria dos artigos é escrita pelos alunos. Visitas de Estudo As visitas de estudo são estratégias do processo ensino-aprendizagem, que permitem fazer a ligação da escola à vida real e à comunidade, e são um meio de concretização da interdisciplinaridade. Férias Desportivas Actividade desenvolvida durante o mês de Julho. Competências Gerais Promover o desenvolvimento activo dos alunos; Estimular a curiosidade intelectual e/ou artística; Incrementar os interesses; Promover a ligação Escola/Meio; Desenvolver condutas progressivamente mais autónomas e de cooperação. As actividades de enriquecimento curricular estão planeadas no Plano Anual de Actividades da Escola. Página 24 de 73

25 Funcionamento Desenvolvem-se por ocupação de tempos não-lectivos; São objecto de frequência obrigatória, tendo o aluno o dever de assiduidade quando inscrito; Abordam actividades de natureza lúdica, cultural e/ou desportiva, sendo realizadas em resultado da auscultação dos interesses dos alunos; Devem adaptar-se aos destinatários, interessando-os e cativando-os; Devem privilegiar o trabalho prático e experimental; Devem ser abertas, flexíveis e não estáticas; Desenvolvem-se com a participação e o envolvimento dos alunos na sua organização, desenvolvimento e avaliação; São ministradas por meio de processos não formais de educação, ensino e avaliação, devendo ser permanentemente questionadas. As actividades desenvolvidas deverão decorrer durante o período lectivo às quartas-feiras, entre as 13h30 e 16h45), ou nos períodos de interrupção da actividade lectiva em casos devidamente justificados, tais como realização de projectos pedagógicos e específicos a nível disciplinar e não disciplinar ou no âmbito da Área Projecto. Os projectos das actividades de enriquecimento curricular (com definição de objectivos e regime de funcionamento) devem ser submetidos a regime de aprovação do Conselho Pedagógico. Página 25 de 73

26 APOIOS E COMPLEMENTOS EDUCATIVOS Projecto Curricular de Escola Apoios Apoio Pedagógico Acrescido, de natureza eminentemente disciplinar, em ambiente de sala de aula Destinado ao cumprimento de conteúdos programáticos não leccionados por circunstâncias imprevisíveis ou anómalas (doença prolongada do professor, do aluno, etc.) Apoio destinado a alunos do Ensino Básico, de acordo com o Despacho Normativo nº50/2005 de 9 de Novembro, que define, no âmbito da avaliação sumativa interna, os princípios de actuação e normas orientadoras para a implementação, acompanhamento e avaliação de Planos de Recuperação, de Acompanhamento e de Desenvolvimento. Apoio destinado a alunos com Necessidades Educativas Especiais, de acordo com o Decreto-Lei nº3/2008 e Despacho nº 19308/2008 Destinado à superação das dificuldades destes alunos bem como ao reforço das suas aprendizagens. Actividades de Reforço das Aprendizagens Destinadas aos alunos do 9º ano, nas disciplinas que são alvo de exames nacionais, salvaguardando a possibilidade de, pontualmente, se abordarem outras disciplinas e Despacho nº 19308/2008 Destinadas a alunos do Ensino Secundário, para consolidação das aprendizagens e para trabalhar os pré-requisitos em falta. Centro de Recursos / Biblioteca / Ludo-Videoteca Destinados a qualquer aluno cujas necessidades do reforço das aprendizagens curriculares disciplinares e não disciplinares possam melhor ser supridas pela utilização de metodologias de monitorização, de pesquisa e de auto-formação. Sala de Estudo Destinado ao reforço de matérias curriculares em alunos que revelem dificuldades de aprendizagem e/ou com um baixo aproveitamento. Sala de Matemática Sala específica onde os alunos podem desenvolver competências matemáticas, quer do ponto de vista curricular quer lúdico/didácticas. A finalidade principal é a de melhorar a aprendizagem e o desempenho dos alunos na disciplina e simultaneamente, melhorar os resultados globais da escola. As estratégias propostas serão distintas para os alunos de diferentes níveis de ensino (jogos matemáticos, aulas interactivas, etc) Sala de Apoio a Exames (Ensino Secundário) Destinada aos alunos dos 11º e 12º anos nas disciplinas que são alvo de exames nacionais, em horário pós-lectivo. Modalidades e Estratégias Ensino diferenciado no interior da sala de aula. Sala de estudo dirigido, visando a resolução de problemas de aprendizagem e o apoio a realização dos trabalhos escolares. Aulas de recuperação. Aulas de compensação Condições especiais de avaliação. Programas de compensação e actualização no inicio do ano escolar. Medidas transitórias de compensação. Programas para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento dos alunos. Programas de Tutoria (Decreto Regulamentar 10/99 de 21/07- Artigo 10º). Página 26 de 73

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